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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
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Mako
Game Master
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Relembrando a primeira mensagem :


Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 1



As portas da mansão da família Akagi eram muito mais leves do que ele imaginava. Assim que as empurrou para trás, abrindo-as, as longas mangas voltaram a esconder suas mãos, penduradas como corpos enforcados. A longa capa preta com o interior amarelo deslizou pelo chão, os olhos esverdeados varreram o ambiente guardado pelos membros da família que levaram as mãos às costas, nas espadas curtas que carregavam sempre, os chapéus na cabeça mesmo dentro de casa; fato este que fez o homem achar graça deles e até sorrir. Escorregou até um sofá próximo de três lugares, atirando-se nele com as pernas abertas e os braços sobre o encosto, suspirando de alívio como se tivesse caminhado por milhares de quilômetros até ali.

— Eu não vim conversar com crianças — disse numa voz debochada, segurava o riso entredentes. — Chamem o verdadeiro manda-chuva dessa porcaria — resmungou e gargalhou. Via nos olhos dos guardas a vontade que eles tinham de avançar sobre ele, mas todos ali sabiam muito bem quem ele era… ou deviam saber. Dentro do submundo ele não era desconhecido. Tinha chamado a atenção de todos dentro dos últimos meses. Parecia saber muita coisa, sobre muita gente e vilas, entretanto nunca se filiara a nenhuma família.

— Já estou aqui — respondeu uma mulher no topo da escadaria que levava ao segundo andar da mansão, os cabelos brancos eram curtos e uma trança descia na lateral do rosto.
— Pensava que encontraria um homem, não uma menininha! — disse o homem, colocando os cotovelos nos joelhos e se inclinando para frente. Umedeceu os lábios, seus olhos vistoriaram o corpo inteiro da mulher em instantes. — Qual seu nome, pirralha?
— Akagi Insane, o senhor seria…?
— Gōtō! —
respondeu alto, incomodado com ela não sabendo.
— E como posso ajudá-lo, Gōtō-san?

Ele tinha muitas ideias em sua mente. A boca que desdenhava dele podia ser usada de maneiras muito mais prazerosas. Ela parecia ter um corpo firme, além de claramente esbelto, podendo notar cada curvatura nele. Lambeu de novo os lábios, pensando nas maneiras que ela poderia ajudá-lo após uma longa viagem, em como devia pagar por fingir não conhecê-lo.

— Soube que estão com algo novo graças ao combate trágico que acabou com a vida do Soramaru-senpai. Vim apenas avisá-los de uma coisa: estamos de olho.
— Isso é uma ameaça? —
Insane apertou os olhos se fazendo de durona. Gōtō adorava quando elas faziam isso.
— Não.

Gōtō se levantou. A capa voltou a deslizar pelo chão, as mangas penduradas sacudiam no ar a cada passo em direção a porta aberta. Olhou sobre o ombro em direção ao objeto que chamavam de mulher e com um sorriso concluiu: — Isso é um aviso da Bōryokudan. — E atravessou a porta rindo alto, despreocupado com as demais reações e com um incomodo nas calças.

Insane ficou assistindo até ele estar afastado o suficiente e estalou a língua no céu da boca em seguida. — Certifiquem-se que ele deixará a cidade antes de fazerem qualquer movimentação — ordenou aos capangas que assentiram de imediato. Suspirando, incomodada, com o coração batendo rápido, a mulher deu as costas e desapareceu nos aposentos da mansão com a sensação de que uma tempestade se formava em seu horizonte.




Reunindo o Time


Era cedo da manhã quando os mensageiros chegaram às casas dos ninjas convocados. Cada um recebeu um pergaminho com as instruções básicas. Após uma série de denúncias sobre uma nova droga sendo testada e distribuída nas periferias do país, estes ninjas deveriam visitar Sāra para investigar mais sobre a chamada “Orquídea Vítrea”; uma substância gerada a partir dos vidros deixados no buraco do deserto, aberto durante o incidente da Batalha da Lua Minguante. A primeira etapa, porém, não era nada além de se reunirem nos portões para se conhecerem e iniciarem a missão. Eles tinham até as 10h para sair da aldeia e partir em direção ao objetivo.


Considerações
Regras:
Considerações Gerais:
Missão:


Links úteis

Manual Ninja Narração
Manual Ninja Eventos PvE
Manual Ninja Tramas
Sistema de Recompensas Eventuais
[Arco 2 - Abertura] Sombras do Mundo: A Luz das Trevas
Mako

FeitanD
Genin
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Episodio Suna

Chozo havia dito para o jovem Feitan que ele estava bem, por isso o Uchiha apenas havia respondido com um "Ok" e voltaria para a sua posição ao lado de Maeda antes de adentrar a cidade.

Na portaria do hospital, a enfermeira de cabelos ruivos havia guiado os ninjas dizendo que o levariam até Unohana, a chefe médica do hospital. Sendo assim, Feitan seguiria juntamente com os demais ninjas, mas antes que pudessem ir propriamente dito até a sala da enfermeira chefe, um dos ninjas sugeriu que o time se separasse para investigar, foi aí que notou Estinien sendo um dos primeiros a sairiam para realizar a investigação. — Eu posso ir também. — Disse Feitan ao de separar do grupo e adentrar os corredores do hospital indo na mesma direção de Estinien

Nos corredores, Feitan tentaria interagir com os familiares das vítimas da droga caso houver alguma a vista, caso ele encontrasse alguma nos corredores ele diria o seguinte: "Olá, sou Feitan Uchiha, um ninja de Suna, e estou aqui para ajudar... Poderia me dizer mais sobre essa droga que está afligindo os pacientes aqui do hospital, você é parente de algum deles certo?! Poderia me dizer o que exatamente ela faz, seus sintomas e como ele conseguiu acesso a ela?" Caso ele não encontrasse ninguém pra fazer essas perguntas ele ficaria andando pelos corredores em busca de tentar achar algo que pudesse adquirir informações

FeitanD
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86960-ficha-feitan-uchiha#713747
Sevenbelo
Jōnin
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 Avatar
     
Orquídea





CM:000/500
Células:2500/2500
Harikēn Kaguya ouviu as palavras de Estinien sobre a marca que fizera no dorso de sua mão. Aparentemente aquela marca servia como uma especie de ponto de encontro para Estinien. Pelo o que Ken entendeu da explicação, Estinien poderia chegar rapidamente até onde Ken estava.

“Quer dizer então que a marca combinou comigo, é? É fácil dizer isso quando foi você que fez, Estinien. Me pergunto se Naritoshi concordaria com isso, se for legal mesmo, imagino que sim?!”

A ruiva levaria o grupo de ninjas da Vila Oculta da Areia para dentro do hospital para conhecer Unohana-sensei, a chefia do lugar. Ken achava que sete pessoas para falar com uma única mulher era um pouco demais.

Enquanto caminhava por dentro do hospital, o jovem Kaguya foi passando por diferentes áreas do mesmo. Eventualmente, perceberia que Estinien havia se desgarrado do grupo e Maeda cutucaria seu ombro e acenaria com a cabeça. Pouco tempo depois, o mesmo Jounin faria sinal de negativo com a cabeça.

“Não entendi nada. Cara esquisito. Espero que eu não tenha ganho outra tatuagem no meu ombro.”

Ainda durante a caminhada, Haku expressaria algo que Ken concordava: Não havia necessidade de todos irem até a mulher que atendia por Unohana. O mais novo entre os três Jounins tomou nota da recomendação de Kinsetsu sobre entrevistar familiares dos adictos:

- Não precisa falar duas vezes, verei se consigo descobrir algo. - Respondeu no mesmo tom comedido que Kin havia falado.

Nos corredores, Ken procurou por algum trabalhador do hospital para conseguir direções. Caso encontrasse, perguntaria quando era o horário de visita. Se naquele momento as visitas não estivessem liberadas, perguntaria se havia uma sala de espera para as famílias e o caminho para a mesma caso existisse. Caso estivesse no horário de visitação, perguntaria onde estavam a maioria dos pacientes usuários de Orquídea Vítrea. Caso não conseguisse falar com nenhum profissional do hospital, simplesmente seguiria os gritos de sofrimento em busca da enfermaria com usuários de Orquídea Vítrea.

Com direcionamento de profissionais ou não, Ken procuraria por familiares de usuários da Orquídea Vítrea. Caso encontrasse com os familiares, seja na sala de espera, seja ao lado dos leitos dos usuários internados, procuraria por familiares que, pela fisionomia, aparentassem estar mais abertos a conversar.

Encontrando alguém que aparentasse estar aberto a conversar, perguntaria primeiramente como estavam, quem é e como está o familiar internado, perguntaria como o familiar era antes do uso da droga. Essas perguntas seriam feitas para tentar ganhar alguma intimidade e demonstrar interesse na história de vida que aquela família estava passando e, por isso, tentaria transparecer seriedade e compaixão em suas palavras:

- De certa forma, eu entendo a situação de vocês. Me tornei um ninja para encontrar meu pai, pois assim como vocês, eu coloco a família em primeiro lugar. Mas eu também quero ajudar as famílias de quem ainda não está aqui, mas num futuro próximo pode dar entrada por causa dessa Orquídea Vítrea. Se vocês tiverem informações sobre quem faz e vende essa droga, onde seu familiar conseguia ela, se tinha algum lugar específico onde seu familiar fazia uso, Qualquer informação desse tipo seria de grande importância. Não temam expor essa gente, pois eu, Ken Kaguya, dou minha palavra que eu e me meus colegas não iremos descansar até acabar com essa atividade criminosa e se o problema for vingança da parte deles, também garanto que iremos protegê-los de qualquer retaliação.

Informações:

 

Sevenbelo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84775-ficha-hariken-hyuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Lorenzo Casal
Genin
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29mar.



Episódio: Orquídea Vítrea
Investigação
 Ao chegar no hospital junto com meus companheiros, vejo uma mulher de cabelos rubros, que basicamente nos pede para segui-la, vejo que um dos jonins nos recomenda ficarmos para investigar, apesar de achar a atitude dele um tanto quanto repentina, eu a seguiria, não era e nunca foi meu forte investigações, e interações com pessoas por longos períodos de tempos, mas se eu quisesse evoluir como ninja e também como pessoa eu teria que fazer isso mesmo que para mim seja extremamente cansativo e exaustivo.

Conforme meus companheiros fossem indo eu iria ficar juntamente com os outros para trás em busca de informações, aquelas pessoas em sofrimento, algumas gritando de dor, isso era um tanto quanto angustiante para mim, aliás era a minha primeira missão de alto nível, e uma droga fazendo isso com essas pessoas era de se sentir indignação e revolta; eu precisaria ajuda-las, mas, de uma forma diferente das de meus companheiros, notava que alguns deles começavam a perguntar para as pessoas, perguntas sobre a droga familiares, efeitos e sintomas, diferentemente deles, eu apenas ao menos inicialmente, apenas iria observar possíveis suspeitos que poderiam ou não surgir, rondando pelo local, tentaria fazer isso de forma discreta, muito embora isso talvez seria um pouco complicado devido aspecto e tamanho corpulento. Caso tivesse êxito em achar algum suspeito chegado ou não no hospital tentaria segui-lo, e tentaria gesticular para meus colegas para que me auxiliassem caso fosse necessário.

Dando certo minha tentativa de achar um suspeito ou não, dessa vez faria a mesma coisa que meus colegas começaria uma breve e direta sequência de perguntas, talvez semelhantes ou iguais a de meus colegas, toda informação seria útil de alguma forma. Falava de modo geral pros pacientes perguntando algumas coisas tais quais como. -Bom, sendo bem direto não sou bom com interações sociais a níveis muito prolongados, então direto ao ponto, vocês viram alguém suspeito entrando ou saindo do hospital? Viram alguém diferente mesmo que não seja aqui dentro do hospital mas fora dele? Alguém comentando ou falando da Orquídea Vítrea, ou até vendendo? toda informação nos será útil então nos ajudem com qual quer tipo de informação que remete a isso.- Mesmo sabendo que isso talvez não daria certo, pelo menos eu fui contra minha própria vontade, e tentei fazer minha parte mesmo tendo dificuldade de interações prolongadas devido a meu autismo leve. Após isso iria até o banheiro descartar uma de minhas kunais básicas para guardar em minha bolsa de equipamentos a kunai que Estinien deu a mim, terminado de fazer isso retomava minha posição em busca pessoas com possíveis comportamentos suspeitos.  




Informações:








emme
Lorenzo Casal
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86896-ficha-akimichi-chouzo#713260
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Aburame Ayame
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 KI9aleH
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 KI9aleH



ORQUIDEA VITREA
• HP: 350/350 • CH: 500/500
•  Stamina 0/2• Kikaichū: 80


O grupo inteiro se movia para o interior do hospital, as paredes eram brancas e limpas, assim como o chão, o lugar parecia silencioso, não havia pressa ou urgência no comportamento dos funcionários, com uma sensação sinistra de hospital assombrado. Desde que o grupo entrou, Ayame mantinha um sorriso no rosto, aquele era o lugar que a jovem estava mais empolgada para conhecer. Em passo do grupo era leve, não pareciam estar com pressa de chegar, até que o grupo passa por uma catraca.

Daquele momento em diante, havia barulho de dor e sofrimento, ja não parecia tão limpo e toda a ambientação tranquila parecia sumir, o que fez o sorriso da jovem se abrir mais ainda, era por aquilo que ela estava esperando. Com uma ordem, em intervalos frequentes, um Kikaichū por vez foi saindo pela manga das vestes da garota. De forma que, para não achar atenção, os insetos voam baixo, pouco acima do joelho e se dispersam em espaços regulares.

Um único inseto, preto e pequeno, saindo rapidamente da manga da garota, suas ordens eram claras, achar os pacientes que entraram em contato com a Orquídea Vítrea e ouvir o que puderem sobre a droga. Em muitos casos, familiares não se sentem confortáveis em falar com ninjas, mas eles falam entre si e principalmente, eles falam com os parentes de outras vítimas, comparando histórias e expressando suas próprias opiniões sobre o ocorrudo, essas eram as conversas que Ayame pediu para seus Kikaichū ouvir, afinal, são informações dfíceis de extrair em um interrogatório.

Hakuryu também parecia instigar o grupo na busca por informações, em algum momento, Ayame contou os integrantes e percebeu que o número havia diminuído, alguém já havia saído para buscar informações, pouco a pouco o número de pessoas indo em direção ao escritório de Unohana diminui, e já dava para ver seu destino logo a frente.

Em intervalos, pouco a pouco seus insetos começaram a se esconder pelo hospital, debaixo de camas, atrás de móveis, em um canto escuro. Suas ordens eram, esperar e ouvir. A jovem continuava junto ao restante do grupo, entrando no escritório de Unohana, lugar em que, assim que entrou, um de deus Kikaichū voa e se esconde embaixo da mobília. Os que vieram junto para ver a responsável pelo hospítal se apresentam e logo Ayame se curva levemente juntando suas mãos em um gesto cordial.

— Aburame Ayame, um prazer conhece-la~

A voz da jovem ainda soava doce, embora o sorriso em seu rosto demonstre uma felicidade que não condiz com a situação atual.

Considerações:
 
✿ Elli
Aburame Ayame
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t87004-ficha-aburame-ayame
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t87167-gf-aburame-ayame#716201
Mako
Game Master
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Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 5



A missão começou a tomar forma e os participantes se posicionaram de acordo com suas habilidades. Separados, os ninjas tentavam achar as respostas da melhor maneira possível. Cada um usando seus conhecimentos, habilidades e pensamentos. O calor do lado de fora era amenizado no interior do hospital que parecia ter alguma ferramenta de condicionador de ar. Além disso, muitos profissionais começavam a sair para seus almoços, visto que era 12h15. Os ninjas ainda estavam longe de terminarem a missão.



Corredores hospitalares
Estinien foi o primeiro a se afastar do grupo, antes mesmo de Haku expor suas ideias de investigação. Decidido a achar respostas ele se transformou em uma figura estereotipada de médico, fazendo as vestes se tornarem num jaleco e seu rosto se configurar num homem na casa dos quarenta anos. Assim que deu o primeiro passo, entretanto, uma enfermeira se aproximou dele com os olhos apertados, abriu os braços e impediu que ele perambulasse pelo hospital. — Quem é você? Nunca lhe vi trabalhando neste hospital… — os olhos dela buscaram um crachá, mas não encontrou nada. Naquele momento, Estinien tinha que tomar uma decisão: assumir o que estava fazendo ou continuar a enganação.

Feitan, por outro lado, demonstrava toda sua inexperiência como um ninja investigador. Assim que se afastou dos outros membros do time, parou na primeira pessoa que encontrou e se apresentou questionando sobre a droga cuja missão colocava como pivô de tudo aquilo. — Eu não sou parente de ninguém, mas sei de uma coisa: vocês ninjas já fizeram o suficiente! — a mulher bateu os saltos altos caminhando com raiva para longe do ninja em seguida. Ele precisava escolher melhor  suas palavras, assim como as pessoas a serem entrevistadas, mas nem tudo estava perdido.

Ken já tinha mais experiência em missões. Carregava o cargo de Jonin por um motivo e não era apenas o tempo treinando. Afastou-se do grupo após Haku ter comentado sobre a importância de buscarem mais respostas e parou uma enfermeira que andava despreocupadamente. — As visitas começam às 14h, daqui a duas horas…, as famílias ficam nas alas que seus familiares estão internados, então é bastante variável. Agora, com licença, preciso buscar alguns medicamentos — respondeu a mulher e se afastou com um sorriso gentil, deixando o ninja para trás, faltando muitas informações devido a maneira como ele se condicionou a perguntar. Com aquelas informações, porém, ele poderia tomar novas decisões.


Talvez Chozo não fosse o mais hábil socialmente, mas ele estava em alerta. Preocupou-se em buscar algum sinal de problema, algo suspeito. Nada encontrou. Então decidiu perguntar às pessoas. A resposta, porém, foi negativa para todas as perguntas, exceto por um homem que lhe disse em tom incomodado: — Os únicos suspeitos são vocês, ninjas de merda — e após isso o silêncio reinou no ambiente antes do ninja ir a um banheiro descartar sua ferramenta.

Corredores hospitalares
Estinien foi o primeiro a se afastar do grupo, antes mesmo de Haku expor suas ideias de investigação. Decidido a achar respostas ele se transformou em uma figura estereotipada de médico, fazendo as vestes se tornarem num jaleco e seu rosto se configurar num homem na casa dos quarenta anos. Assim que deu o primeiro passo, entretanto, uma enfermeira se aproximou dele com os olhos apertados, abriu os braços e impediu que ele perambulasse pelo hospital. — Quem é você? Nunca lhe vi trabalhando neste hospital… — os olhos dela buscaram um crachá, mas não encontrou nada. Naquele momento, Estinien tinha que tomar uma decisão: assumir o que estava fazendo ou continuar a enganação.

Feitan, por outro lado, demonstrava toda sua inexperiência como um ninja investigador. Assim que se afastou dos outros membros do time, parou na primeira pessoa que encontrou e se apresentou questionando sobre a droga cuja missão colocava como pivô de tudo aquilo. — Eu não sou parente de ninguém, mas sei de uma coisa: vocês ninjas já fizeram o suficiente! — a mulher bateu os saltos altos caminhando com raiva para longe do ninja em seguida. Ele precisava escolher melhor  suas palavras, assim como as pessoas a serem entrevistadas, mas nem tudo estava perdido.

Ken já tinha mais experiência em missões. Carregava o cargo de Jonin por um motivo e não era apenas o tempo treinando. Afastou-se do grupo após Haku ter comentado sobre a importância de buscarem mais respostas e parou uma enfermeira que andava despreocupadamente. — As visitas começam às 14h, daqui a duas horas…, as famílias ficam nas alas que seus familiares estão internados, então é bastante variável. Agora, com licença, preciso buscar alguns medicamentos — respondeu a mulher e se afastou com um sorriso gentil, deixando o ninja para trás, faltando muitas informações devido a maneira como ele se condicionou a perguntar. Com aquelas informações, porém, ele poderia tomar novas decisões.

Talvez Chozo não fosse o mais hábil socialmente, mas ele estava em alerta. Preocupou-se em buscar algum sinal de problema, algo suspeito. Nada encontrou. Então decidiu perguntar às pessoas. A resposta, porém, foi negativa para todas as perguntas, exceto por um homem que lhe disse em tom incomodado: — Os únicos suspeitos são vocês, ninjas de merda — e após isso o silêncio reinou no ambiente antes do ninja ir a um banheiro descartar sua ferramenta.

Escritório de Unohana
Maeda, Haku e Ayame foram ao escritório de Unohana. A menina, porém, foi deixando também parcelas de seus insetos para trás na esperança de obter alguma informação útil, mas logo os viu retornando por causa dos inseticidas e produtos de limpeza usados pelo hospital para manter coisas assim o mais distante possível dos pacientes. Sendo assim, restou-lhe apenas ouvir as perguntas de Haku, que tomou a frente como o líder, tirando esse posto de Maeda.

— Você tem razão: eu não sei de onde veio. No entanto, se quer saber dos sintomas, posso mostrar a vocês agora mesmo — Unohana falou com cautela. Sinalizou com ambas as mãos para que a acompanhassem. Saiu do quarto em seguida, esperando que eles a seguissem. Seguiu então por um corredor até uma porta-dupla que ao abrir revelou uma ala ainda maior. Muitas vozes eram ouvidas naquele local, falas desconexas, pacientes em estado psicótico e/ou desorganizado mentalmente, no mínimo. Unohana caminhou até uma sala com a porta aberta e parou na frente dela, apontando para o paciente no interior. Tratava-se de um jovem na faixa dos quinze anos, cabelos pretos ralos e rosto com algumas feridas, mas o mais importante eram seus olhos: eles estavam azuis. Não apenas as írises, mas totalmente azulados. Como se a tinta tivesse penetrado até a esclera deles.

— Quando a droga é administrada através da queima dos resíduos vítreos, os pacientes sentem prazer. São tomados por euforia, sensação de invencibilidade, em resumo, sintomas muito semelhantes a um episódio maníaco-psicótico. Depois dos primeiros minutos sobra o rebote. Esse rebote é terrível. Eles não conseguem mover muito bem os corpos, como pode bem ver, muito menos conectar seus pensamentos, por isso tendem a falar coisas desconexas como as que estão ouvindo pelos corredores… — Unohana suspirou um instante antes de continuar: — Ainda não temos muitas informações além disso. Alguns acham que ficam mais fortes e talvez realmente fiquem, mas é uma incógnita.

Após assumir aquilo, a médica ficou em silêncio esperando que os ninjas tomassem decisões baseadas naquelas informações. Restava a eles apenas algumas escolhas: continuarem investigando o hospital, perguntarem mais coisas a ela, interrogarem os pacientes e/ou desistirem e ir às ruas. Este último, porém, era claro que devia envolver os demais membros do time; a separação deles poderia causar problemas futuros.

Considerações
Regras:
Considerações Gerais:
Orientações Individuais:


Links úteis

Manual Ninja Narração
Manual Ninja Eventos PvE
Manual Ninja Tramas
Sistema de Recompensas Eventuais
[Arco 2 - Abertura] Sombras do Mundo: A Luz das Trevas
Mako
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
 

The Impaler

Oh, Death… Become my blade once more!



A frustração começava a se manifestar em Maeda à medida que saía da sala de Unohana sem qualquer informação útil. Internamente, ele reconhecia que estava se tornando novamente omisso, uma falha que ele se esforçava para evitar. Observar Haku assumindo o protagonismo nas interações era um lembrete incômodo de sua própria inação. Determinado a não ficar à margem, deu um passo decidido e se posicionou logo atrás da chefe médica. Enquanto caminhavam, ele se envolveu em um diálogo mental com Kyūbi, que rompeu o silêncio com uma crítica ácida.

— Não conseguiram uma mísera informação — comentou a voz demoníaca, cujo tom ressoou com uma mistura de desdém e desafio.

— Não acho que estamos fazendo as perguntas corretas — respondeu mentalmente, esforçando-se para manter a calma externamente enquanto reavaliava suas estratégias.

O corredor logo deu lugar a uma sala repleta de pacientes, cada um parecendo mais confuso e atordoado que o outro. Através de uma análise rápida, abusando de sua inteligência avançada talvez percebesse que as palavras desconexas dos aturdidos indicavam que estavam sob o efeito de alguma substância prejudicial. Levando em conta o propósito de sua missão, era razoável atribuir esses efeitos à droga problemática que estava investigando.

Decidindo não se concentrar imediatamente nas falas dos pacientes, voltaria sua atenção total para a mulher de cabelos negros, Unohana, que começava um monólogo que parecia desconexo, mas que talvez contivesse pistas que ele precisava entender. O silêncio e a observação se tornariam suas ferramentas enquanto ele buscava captar cada nuance do que era dito, esperando encontrar nas entrelinhas algo que pudesse direcionar corretamente suas próximas perguntas e ações.

— Mais importante do que saber os efeitos, acredito que seja encontrar os fornecedores — Maeda começaria, sua voz firme refletindo sua inclinação em mudar o curso daquela crise. Ele se dirigiria a chefe médica com um olhar intenso, procurando em sua resposta sinais de entendimento e cooperação — Nossa tarefa aqui é impedir que isso fique fora de controle e que acabe aumentando o número de vítimas da droga — Maeda então faria um gesto em direção aos pacientes que jaziam atordoados em suas camas, suas condições servindo como um lembrete sombrio do porquê estavam ali — Existe a chance de você ter ouvido de algum dos pacientes antes de eles entrarem no estado em que estão — Sua voz iria adquirir um tom de urgência — Precisamos de uma pista, seja lá qual for, de por onde começar. Queremos erradicar esse veneno, nos ajude — Ao terminar sua fala, Maeda juntaria as mãos e inclinar-se-ia levemente para frente, uma expressão de sincero apelo marcando seu rosto.

Se Unohana oferecesse qualquer pista — mesmo a mais tênue informação que indicasse um local para investigar ou um nome para seguir — o Senju estaria pronto para agir imediatamente. Ele já planejava sair da sala rapidamente, esperando que Haku e Ayame o acompanhassem, compreendendo a urgência da situação. Seu objetivo seria reunir-se rapidamente com os outros membros do grupo que se encontravam dispersos pelo corredor outrora transpassado, para então coordenar uma saída eficiente do hospital e seguir a nova pista.

Por outro lado, se a chefe médica não conseguisse fornecer nenhuma informação útil, ou pior, se suas respostas fossem inteiramente negativas, o jōnin sabia que permanecer no hospital sem um direcionamento claro não seria produtivo. Nesse caso, ele optaria por se manter próximo de Haku, considerando que a experiência do companheiro poderia ser crucial em decidir os próximos passos. Juntos, eles avaliariam a situação, buscando qualquer outra fonte possível de informação dentro do próprio hospital ou decidindo por um momento de recuo para replanejar a estratégia.

[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 Img_0312



Status
HP: 2200/2200 • CH: 16750/16750 • ST: 00/11 • KYŪBI: 5500/5500

Considerações
Spoiler:

Usados
Spoiler:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86403-gf-summer
Aburame Ayame
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 KI9aleH
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 KI9aleH



ORQUIDEA VITREA
• HP: 350/350 • CH: 500/500
•  Stamina 0/2• Kikaichū: 100/100


A conversa finalmente entrava em um rumo que Ayame estava gostando, os Kikaichū que enviou anteriormente sentiam-se incomodados pelo cheiro forte dos inseticidas e produtos de limpeza usados pelo hospital, e a garota não os forçou a continuar, assim eles voltavam para a jovem sem nada de relevante, o que era uma pena. A interação entre os presentes foi como o esperado, Unohana não sabia exatamente de onde a droga veio, mas os sintomas já foram categorizados e estudados, e nesse momento, com um aceno de mão para que seguirem, ela caminha em direção a uma parte diferente do hospital, para a direção a um corredor, abrindo uma porta dupla, uma ala nova ficava logo à frente.

Os pacientes murmuravam e falavam palavras sem nexo, pouco depois de chegar, Unohana começa explicar o metodo de consumo, e nesse momento, enquanto escuta a explicação, Ayame começa a imaginar a sí mesma consumindo a droga. Queimar a substância, inalar a fumaça residual, e então nesse momento ela começa a imaginar, usando seu conhecimento anatômico, o caminho que o produto traça dentro do corpo, ao chegar nos pulmões, o oxigênio e da mesma forma a fumaça da Orquídea Vítrea, vai diretamente ao coração e depois, boa parte é alocada, subindo as artérias para o cérebro. Alterando quimicamente sua fução, o que diz a Ayame que os efeitos prolongados são uma consequência da própria anatomia humana, não existe uma forma do corpo retirar um material denso como pó de vidro das artérias no cérebro, isso faz com que os efeitos durem indefinidamente.

— Sempre existe um padrão, com uma amostra grande de pacientes, podemos ao menos ver de onde a maioria deles veio, onde moram e onde foram encontrados, dependendo de onde eles moravam e onde foram encontrados, podemos traçar uma área mais específica de onde a droga está sendo vendida.

Ayame se controlava para parecer calma, mas seu coração acelerava, aqueles efeitos, o estado de euforia que causava, ela queria muito experimentar. Da mesma forma depois de limpar um pouco a garganta com uma tosse rápida, ela se vira para Unohana e fala brevemente, uma sugestão rápida que a jovem entenderia caso ela quisesse jeitar a proposta.

— Os pacientes inalaram a substância e logo depois apresentaram os primeiros sintomas, isso me diz que ele foi carregado pelo sistema respiratório, logo após passando pelo coração e carregado pelas artérias para o cérebro juntamente ao oxigênio, uma substância pesada como pó de vidro, se acumula com o tempo de uso e depois disso acaba alterando as funções cognitivas... Se estiver disposta Unohana-san, posso tentar remover a substância do corpo de um paciente, com sorte ele volta ao normal e nos conta o que aconteceu, mas é claro, sua decisão~

A genin deu um sorriso curto e logo volta a observar os pacientes, aqueles olhos e o comportamento insano, algo aconteceu nas funções cerebrais deles, alguma interferência causada pela droga, mas a curiosidade da genin estava focada mais em um aspecto específico...

— Nossa missão não é descobrir uma cura, embora eu esteja intrigada, nossa missão é encontrar onde e quem está fornecendo; quando um paciente é admitido, devem ter feito uma ficha sobre eles, familiares, onde moram, hábitos, entre outras coisas, podemos tentar traçar algum ponto em comum entre eles.

A sugestão da jovem era de focar em parar a distribuição e encontrar o fornecedor, afinal essa era a missão deles.

Considerações:
 
✿ Elli


Última edição por Aburame Ayame em Dom 21 Abr 2024 - 21:24, editado 1 vez(es)
Aburame Ayame
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FeitanD
Genin
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Episodio Suna



"Que resposta mais desagradável!" — pensou o jovem Uchiha ao perguntar sobre a droga à primeira pessoa que viu pela frente. "Acredito que preciso pensar um pouco mais se quiser obter alguma informação crucial. Vejamos..." — pensava Feitan, colocando a mão sobre o queixo enquanto tentava encontrar alguma estratégia que pudesse auxiliar na busca por informações. Foi então que ele se lembrou da enfermeira de cabelos vermelhos que havia recepcionado os ninjas na portaria do hospital. "Já sei" — pensou, olhando para um lado e para o outro para ver se alguém estava olhando. Caso ninguém estivesse, ele usaria o Henge no Jutsu e se transformaria nela.

Transformado, Feitan tentaria obter informações novamente, porém desta vez de uma forma mais cautelosa. Ele continuaria andando pelos corredores do hospital em busca de alguém que não aparentasse ser um funcionário ou um paciente. Tentaria observar as vestimentas para ver se havia algum crachá do estabelecimento ou jaleco, coisas que normalmente um funcionário de hospital usaria. Tentaria encontrar alguém que não estivesse portando algo que lembrasse um funcionário de hospital e alguém que não parecesse estar influenciado pela droga. Tentaria achar os familiares dos pacientes que ali estavam e, caso conseguisse encontrar algum, diria: "O dia hoje está bem cheio, você é familiar de alguém que está aqui, certo? Como está o estado dele?" — diria, tentando ao máximo não deixar ninguém perceber seu disfarce.

FeitanD
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Keel Lorenz
Jōnin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 14tg4Ry
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Como sua intenção era justamente marcar um ponto de encontro para que não se desencontrassem após a separação, Haku ficou um pouco frustrado ao perceber que, à altura em que começou a verbalizar algumas orientações, Estinien já havia saído do local. Entretanto, consolou-se com a ideia de que o rapaz poderia encontrar o caminho de volta com seu doujutsu ou outras técnicas em seu arsenal.

— Obrigado, Ken-kun — sorrindo levemente, respondeu à solicitude do colega jounin.

Logo, restaram apenas Haku, Maeda e Ayame naquele grupo. Novamente, Kinsetsu se viu tomando as rédeas da situação. Como sempre, não era uma situação com a qual ficava muito confortável. Contudo, daquela vez as coisas eram um pouco diferentes. Na entrada, agiu de forma análoga a um líder porque imaginou que uma apresentação seria o mínimo esperado por parte do grupo. Porém, na sala com Unohana, a situação era diferente. Sentia como se fosse um dever de sua parte tomar a dianteira nos assuntos que envolvessem as habilidades de sua profissão. Afinal, poderia ser um tanto vergonhoso se não o fizesse. Que tipo de investigador seria se não conseguisse lidar bem com uma missão daquelas?

De qualquer forma, temendo ficar paralisado com os próprios dilemas, buscou maneirar nas autocríticas e focar mais nos processos lógicos. Algo que costumava a ajudar naquelas situações de mais nervosismo. Feita a pergunta, porém, sua mente esqueceu facilmente de tais dilemas até então enfrentados. Ainda que informações acerca de sintomas ajudassem a contextualizar e resolver um dos dilemas menores da missão, seguir o rastro dos traficantes era mais importante. E, ao ser exigente consigo mesmo, a resposta de Unohana não conter a informação principal era encarado como um atraso, ainda que não fosse nada absolutamente irremediável.

Após balançar levemente a cabeça para os lados, tentando se livrar das próprias ideias prejudiciais, como um cão que tenta se secar, seguiu o caminho indicado pela médica-chefe.

Novamente tentando focar no aspecto mais racional da tarefa, percebeu o quão fundo era o buraco do qual a missão visava tratar. Não era como se os pacientes encarassem algumas sequelas que impediam o trabalho por algum tempo. Falas desconexas, desorientação e surtos psicóticos representavam um nível de debilitação muito acima disso. Mesmo as tarefas mais simples não podiam ser executadas nesse estado e, sendo assim, imaginava que o redirecionamento de recursos tinha que ser muito maior.

Submerso em pensamentos e preocupações, só emergiu sua atenção em reação ao movimento feito pela Hooki, apontando para um rapaz. Sem dúvidas, aqueles olhos azuis eram uma característica bastante chamativa. E, sendo o caso, imaginava que, pelo menos, no futuro seria mais fácil identificar usuários da substância.
Quando notou o timbre de Unohana no fundo, prontamente voltou sua face para ela, dirigindo todo o seu foco ao que ela estava falando.

Não tinha conhecimentos toxicológicos, mas pela descrição da médica, a coisa realmente parecia ser de origem inorgânica. Afinal, o termo “resíduos vítreos” havia sido utilizado. Algo que, talvez, indicasse que o nível de processamento dos material extraído do Buraco no Deserto não era nada de tão alto nível assim. Talvez, triturar o vidro bastasse para que ele se tornasse inflamável e, pelo que havia entendido implicitamente, sua fumaça ou vapor, inaláveis.

No geral, a descrição da substância lhe deixava com um caráter altamente destrutivo. Afinal, a recompensa durava meros minutos e era imediatamente sucedida por um rebote altamente debilitante. Se a droga realmente deixava alguém mais forte, conforme a possibilidade relatada por Unohana, diante de um efeito rebote daqueles, qualquer benefício físico seria completamente irrelevante. Porém, por mais que a veracidade do boato fosse uma incógnita, saber de sua existência desencadeou uma pequena suspeita no âmago de Hakuryuu. Seria o esquema de venda de drogas, na realidade, uma espécie de experimentação humana em massa? Afinal, seria muito eficiente testar substâncias dessa forma. Era a única modalidade na qual as cobaias, em vez de só consumirem recursos ao serem mantidas em cativeiro, pagavam para serem testadas. Indo mais adiante, ainda era possível inferir que bastava ao produtor da substância escutar os relatos da população para saber quais eram os resultados de cada lote produzido. Em outras palavras, o objetivo desse sujeito talvez fosse desenvolver um lote de Orquídea Vítrea que pudesse deixar seus usuários mais fortes sem efeitos colaterais maléficos. Algo que, sem dúvidas, seria útil em vários aspectos.

Preso em seus pensamentos, novamente só se deu conta do exterior quando ouviu a voz de Maeda.

Sabia muito bem da primazia em encontrarem o rastro de fornecimento. Por isso, inicialmente, estranhou a abordagem do rapaz. Contudo, com as falas que se sucederam, pode perceber que a ideia dele poderia acabar rendendo algum fruto. Afinal, mesmo um detalhe sutil poderia acabar dando alguma direção à equipe.

Achou os comentários mais técnicos de Ayame bastante instrutivos. Tentou acompanhá-los o melhor que pode, já que apesar de não entender muito de drogas, ainda entendia de anatomia e de ciência. Por mais que não conhecesse nenhuma técnica capaz de remover substâncias da corrente sanguínea assim, a ideia do estado mental do paciente retomar um pouco da normalidade parecia teoricamente possível. E, sendo o caso, a depender da resposta da médica-chefe, talvez pudesse ajudar, empregando os ninjutsus médicos que tinha.  

Se, no fim, todas as tentativas falhassem, como a garota havia dito, ainda poderiam tentar cruzar os dados das fichas de admissão dos pacientes para identificar, quem sabe, uma região próxima a um dos pontos de fornecimento da droga.

— Será que não existiria algum paciente em melhores condições de responder perguntas? — caso a resposta para Maeda fosse negativa, Haku também diria. — Poderia nos levar até o quarto dele? — e, caso o paciente da resposta não fosse o garoto de quinze para qual ela havia acabado de apontar, completaria logo em seguida.

Naturalmente, fosse o caso de ser outro paciente, pediria para que ela acompanhasse a equipe. Internamente, sua intenção com isso era que a presença dela servisse de apoio moral. Afinal, imaginava que as chances do paciente se comportar, talvez, fossem maiores na presença da médica-chefe.

— Boa tarde, meu nome é Hakuryuu, faço parte de um grupo encarregado de uma investigação na vila e gostaria de fazer algumas perguntas — em tom calmo e próximo do paciente, buscaria olhá-lo nos olhos. Não se considerava das pessoas mais emotivas ou empáticas, mas pelo menos tentaria ser o mais respeitoso possível. — Quem foi que forneceu a droga, que chamam de Orquídea Vítrea, para você? — após uma breve pausa, indagaria. — Onde podemos encontrar essa pessoa? — a depender da resposta do paciente, logo em seguida completaria com outra pergunta.

Palavras: 1090



Pseudo-Kyūbi: 2750 | 2750 CH
Reservatório: 3000 | 3000 un. — Ambiente: 500 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.




Resumo:
Observações [6]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 Q13rwps


Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82449-gf-hakuryu-kinsetsu#665525
Folklore
Tokubetsu Jonin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 EbatiW4
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 EbatiW4
azure heart

My path is unchanged; my creed sacrosanct. This I believe with all my heart.[/i]

V

S
inceramente? Em sua mente, sua ideia havia sido brilhante. Enquanto camuflado como um dos funcionários do hospital, poderia tanto ter acesso livre à instalação quanto obter informações confidenciais. Seu plano, entretanto, foi frustrado no momento em que deu seu primeiro passo. Uma enfermeira, baixa e de cabelos morenos, interrompeu sua peregrinação antes mesmo que ele pudesse entrar em uma das acomodações. Os olhos nervosos da mulher corriam pelo seu corpo, era perceptível que a morena procurava por alguma coisa com desconfiança. Apesar do confronto, manteve-se calmo a todo momento, de nada iria servir o nervosismo caso este culminasse em falha na missão.

— Perdão, hoje é na verdade o meu primeiro dia aqui. Enquanto falava, suas palavras teciam intervalos com um sorriso tímido, buscando demonstrar inocência. — Viajei até aqui para conhecer a cidade, famosa por sua arquitetura única. Ao chegar, me surpreendi com os relatos de muitas pessoas sobre essa droga e como isso havia trazido problemas para o hospital. Foi então que decidi ficar aqui por mais tempo para ajudar no que for possível. Ele finalizaria com um sorriso tímido. — E ah, o nome é Kenzo.

Era uma jogada arriscada. A enfermeira poderia direcioná-lo até a responsável pelo hospital para conferência, não acreditar na história ou, caso as estrelas se alinharem, apenas confiar em seu discurso improvisado e deixá-lo seguir seu caminho. Caso a última das possibilidades se concretizado, ele apenas voltaria ao plano que tinha em mente anteriormente: passar por algumas das salas onde havia internados e questioná-los com perguntas referentes ao uso da orquídea vítrea.

✧・゚: *✧・゚:*

Considerações:

HP: 1825/1825 — CH: 2625/2625 — ST: 00/07 — SAKKI: 32/50

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...And this stain of corruption pleases me not.
…When all has been put to rest, I must needs forge my armor anew.
.
Folklore
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86532-ficha-estinien-de-borel
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86534-gf-estinien#710364
Lorenzo Casal
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 100x100
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 100x100
22Abr



Episódio: Orquídea Vítrea
Hospital
 Enfim eu procurava uma resposta, e achei, mas não era a qual eu esperava, repleto de de insulto não só a mim como a meus companheiros, retornava ao homem, estava disposto em dar ele uma chance de conversarmos como pessoas civilizadas, muito embora o meu real intuito era de retornar aos meus companheiros, procuraria o homem que insultou a mim e a meus companheiros se ele estivesse por ali começaria a conversar com ele e com quem pudesse ouvir a som moderado de forma a não causar alardes desnecessários no hospital. -Por que se incomoda tanto conosco já que estamos aqui para tentar ajudar, agora, se não cooperar fica difícil. E respondendo a você, nem todos os ninjas são como você ou alguns aqui provavelmente pensa, então faça um favor não só para nós mas a si mesmo, se sabe de algo fale, pessoas estão entrando, morrendo e sofrendo com suas respectivas dores, nós estamos aqui para tentar ajudar. Pense um pouco e se fosse alguém que você ama adentrando as portas do hospital sofrendo por essa maldita droga da orquídea vítrea, e clamando por ajuda, você ainda teria esse comportamento negativo? Se um ninja salvasse sua filha ou sua mulher ou alguém importante para você, você ainda assim chamaria ele de ''Ninja suspeito'' ou de qual quer outro adjetivo nocivo a moral da pessoa. E lembre-se somos humanos, logo, eventualmente falhamos, mas tentando acertar.- Falava enquanto esperava uma resposta deles, e ainda continuava.

-Olha.. eu não conheço vocês, e vocês também não me conhecem e é normal que pensem que somos intrometidos, mas estamos apenas tentando ajudar, eu não sei o que aconteceu com vocês, mas, se os ninjas falharam com vocês, nos deem uma chance de ajuda-los ou de nos redimir. E colocarmos na cadeia quem comercializa essa droga que prejudica famílias, pessoal, pensem um pouco.- E assim finalizava, esperava que com isso aqueles que estavam ali me dessem atenção, para o bom andamento da missão, era minha última cartada socialmente falando, já estava desgastado de tanto falar, mas se ainda assim rejeitarem a ajuda, então tentaria procurar um dos Jonins para repassar que definitivamente eles não queriam dar a informação, isso, apenas com um gesticular de cabeça negativo.


Informações:








emme
Lorenzo Casal
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86896-ficha-akimichi-chouzo#713260
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Sevenbelo
Jōnin
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Orquídea





CM:000/500
Células:2500/2500
Com a informação dada pela enfermeira, Harikēn Kaguya sabia que o ideal para entrevistar os parentes dos usuários da nova droga que assolava Saara seria procurar a ala onde os pacientes internados em razão do abusivo da Orquídea Vítrea.

Para encontrar a ala onde os pacientes internados em razão do vício na Orquídea Vítrea, Ken, primeiramente, olharia ao seu redor, procurando por placas ou direções para as enfermarias. Apesar de não saber os efeitos que a droga tinha sobre o corpo dos usuários, devido aos seus Conhecimentos Anatômicos que Ken tinha, ele acreditava que as alas mais prováveis de encontrar os pacientes e seus familiares eram as de saúde mental/psiquiatria ou na ala de neurologia. Ele não descartava a possibilidade dos pacientes estarem internados em outras áreas devido a complicação do uso da droga, com problemas de rim ou fígado, mas como não tinha essa informação, deu preferência às alas ligadas ao sistema nervoso central, psiquiatria e neurologia.

Melhor do que adivinhar a ala do hospital onde os usuários da Orquídea Vítrea estavam, era perguntar para profissionais que trabalhavam lá. Caso encontrasse trabalhadores do hospital, perguntaria a eles onde a maioria dos pacientes internados no hospital em razão do uso da Orquídea Vítrea estavam internados e como chegar nessa ala, caso os trabalhadores dessem informações incompletas ou não dessem informação alguma, Ken insistiria em conseguir essa informação e tentaria falar com até cinco trabalhadores para descobrir em que ala os pacientes usuários da Orquídea Vítrea estavam e como chegar até lá e caso conseguisse essas informações, seguiria o caminho recomendado para a ala correta.

Caso não encontrasse nenhum trabalhador disposto a lhe dar a informação sobre onde os pacientes estavam e houvesse quadros informativos ou setas indicando a direção para as alas do hospital, o jovem Kaguya iria segui-las para, primeiramente, checar a ala psiquiátrica. e chegando lá, perguntaria para quem aparentasse ser responsável pela enfermagem naquela ala para saber se algum dos pacientes daquela ala estava internado em razão do uso da nova droga. Caso a ala psiquiátrica não fosse onde os pacientes que o Jounin mais novo procurava estavam, ele perguntaria para a enfermagem da ala psiquiátrica o caminho para a ala onde os pacientes usuários de Orquídea Vítrea, caso elas soubessem onde eles estavam.

Caso Ken conseguisse a informação do caminho para a ala certa ele seguiria o caminho até lá. Caso conseguisse chegar na ala onde a maioria dos pacientes usuários da nova droga estavam internados sem contratempos, ele falaria com a enfermagem para saber onde estavam e quais era os familiares dos pacientes usuários da nova droga. Caso chegasse na primeira família se apresentaria como um jovem ninja que havia vencido um vício e que, apesar de não ter sido usuário de Orquídea Vítrea, de certa forma, entendia o sofrimento tanto dos pacientes quanto dos familiares com aquela situação e pediria permissão para fazer algumas perguntas para ajudar a acabar com a epidemia de Orquídea Vítrea. Após terminar de abordar uma família, iria para a próxima.

Após se apresentar, pediria a permissão para perguntar aos familiares algumas informações relacionadas a Orquídea Vítrea. Primeiramente, perguntaria se sabiam onde o paciente conseguia a droga e, caso soubessem, como chegar lá. Em segundo lugar, perguntaria se sabiam o nome ou fisionomia de quem vendia a droga para o paciente. Em terceiro lugar, perguntaria se sabiam de algum boato sobre onde a droga era feita e, caso soubesse, perguntaria o caminho para lá.

O jovem Kaguya sabia da animosidade dos locais contra os ninjas devido aos olhares que recebeu desde que entrou em Saara. Por esse motivo pretendia perguntar a quantos familiares fosse possível e necessário para conseguir as informações que queria. Por isso, preferiu, primeiramente, se apresentar como alguém que passou por uma situação parecida com a que os familiares estavam passando. A escolha da ordem das perguntas dava prioridade a informações que achava mais provável os familiares saberem, tendo em vista que era possível que os familiares se cansasse das perguntas antes de chegar na última.

Caso conseguisse informações consistentes sobre a primeira pergunta, ou seja, caso duas famílias diferentes dessem a mesma resposta, não perguntaria às famílias seguintes a primeira pergunta, partindo direto para a segunda. Da mesma forma, caso conseguisse informações consistentes sobre a segunda, faria apenas a terceira pergunta para as demais famílias.

Informações:

 

Sevenbelo
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Mako
Game Master
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 P5OpjVT
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Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 5



Os ninjas de Suna continuam sua investigação dentro do hospital, descobrindo aos poucos mais sobre a droga e sobre a situação da cidade.



Corredores hospitalares
Com uma cortina de fumaça branca o jovem Feitan transformou-se na enfermeira ruiva que lhe recebeu na entrada do hospital; um pensamento astuto para alguém tão jovem. Transformado, ele buscou civis que não carregassem vestes hospitalares para uma conversa rápida. Encontrou um casal na casa dos quarenta anos e disparou uma pergunta bastante simples. — Estamos esperando por notícias, senhora — comentou o homem segurando a mão da esposa. — Nunca iríamos imaginar que a Praça Abdala estava tão perigosa com todos esses drogados… — o homem falou aquilo contendo as lágrimas.

Em outro setor do hospital, porém, Estinien passava por um momento de complicação. Seu disfarce não havia enganado à primeira vista. A mulher o encarava com olhos nervosos, os cabelos morenos em um coque. Ele, porém, era um ninja. Enfrentar situações inesperadas fazia parte do trabalho. Acima disso, ele era um dos inteligentes. Conseguiu pensar numa desculpa com rapidez, algo que fez a mulher abaixar os braços de imediato e ficar de bochechas coradas. — Mil perdões! Eu escutei sobre novos médicos, mas não sabia que eles já haviam chegado, desculpa, Kenzo-sensei! — em meio a várias curvadas de corpo em pedidos sinceros de desculpas a mulher parecia cada vez mais vermelha.

— Pode me chamar de Gine, Hirakata Gine — contou e então desviou os olhos, tímida. — O senhor está no lugar errado, Kenzo-sensei, a ala dos pacientes da orquídea é em outro lugar, vem eu levo o senhor — contaria chamando-o com um sorrisinho. Caso o homem a acompanhasse ela começaria a falar: — Unohana-sensei é mesmo muito preocupada, ela está aceitando até estrangeiros. Isso é ótimo. Precisamos de mais médicos mesmo que venham de fora. Os efeitos dessa droga são assustadores — comentaria após alguns passos pelo corredor. — Você já viu aqueles olhos azuis? Ouvi dizer que eles ficam assim porque altera o chakra deles! Adoraria ser uma ninja para saber se isso é mesmo possível… — Gine pararia então na frente de uma porta-dupla, a mesma por onde Haku, Maeda e Ayame entraram anteriormente. Caso o ninja não a acompanhasse, porém, ele não encontraria nenhum paciente da orquídea vítrea e apenas seria repreendido por outras enfermeiras sobre incomodar os pacientes.

Se Estinien era insistente com inteligência, o mesmo não podia ser dito de Chouzo.

Submerso em preocupações egoístas, Chouzo retornou ao salão principal em busca do homem que havia dado uma dura nele. Impôs seus pensamentos sobre ele, fazendo-o ficar vermelho de raiva. — Quem eu amo está morto por causa de vocês, ninjas, malditos ninjas que usam nossas terras como campo de guerra! Esse país já não sofreu o suficiente para vocês? Abandonados por uma líder fraca, deixados nas mãos de um líder que pouco se importou conosco, agora regidos por um conselho que nem se apresenta para avisar o que está fazendo. Vocês ficam brincando de serem salvadores, mas no fim do dia estão apenas usando nosso país para causar confusão. Se não fossem vocês ninjas essa merda de droga não existiria e meu filho ainda estaria vivo! — o homem se irritou ao ponto de partir para cima de Chouzo com um soco de direita, usando uma velocidade absurdamente baixa (1m/s) para tentar acertar o rosto dele.

Distante, em outro ponto, Ken tinha acabado de receber uma informação importante sobre os horários de visitação. Encontrou os direcionamentos para a ala psiquiátrica com facilidade. Era um hospital, afinal de contas. Quando chegou lá, entretanto, encontrou apenas uma porta grossa de metal, um guarda com uma katana na cintura e uma enfermeira em um balcão. — Não, desde que as pessoas começaram a chegar sob efeitos dessa droga tivemos que separar as alas em psiquiátricos e adictos — explicou a mulher na casa dos quarenta anos que apoiou os cotovelos e os enormes peitos sobre a bancada, mostrando um decote grande demais para uma enfermeira comum. — Neste setor estamos tratando apenas os pacientes após o período de uso da droga, aqueles que desencadearam certas doenças adormecidas em seus corpos por anos, como esquizofrenia e bipolaridade maníaca. A maioria, porém, é apenas de pacientes psiquiátricos normais. Aquelas baboseiras de sempre de suicídio, corte para chamar atenção e essas coisas — falava não apenas com normalidade, mas com desdém. — Essa bandana em sua testa é perigosa nesse lugar do país, sabia? — comentou a mulher que se inclinou um pouco mais para frente mostrando mais os seios. — Ninguém gosta de vocês nessa cidade. Todo mundo culpa vocês e a gestão anterior por esse problema, por mais que os boatos mais conhecidos sejam do envolvimento da família Akagi. Se eu fosse você, garotinho, eu tomava cuidado. Essas bandanas são um símbolo e símbolos tem muito poder neste mundo — a fala enigmática foi seguida de um sorriso malicioso.

Naquele momento ele precisava decidir como seguir com aquelas novas informações.

Ala de Adictos
Unohana sabia que as informações interessariam os ninjas presentes no recinto. Esperava que eles falassem alguma coisa sobre aquilo, mas a primeira coisa que ouviu foi Maeda pouco se importando com sintomas. — Soube que o Chafariz XV teve um traficante sendo enquadrado recentemente — respondeu com uma voz distante, quase chateada, entretanto Ayame, ignorando as palavras de Maeda, logo começou a falar descompassadamente, como se entrasse numa espiral de pensamentos; o tipo de momento que apenas cientistas tinham na vida. — Você é uma menininha muito inteligente, seria uma boa ninja médica — Unohana falou para Ayame, um sorriso gentil tomando seu rosto. — Infelizmente a remoção é inútil. Tentei fazer isso. Essa droga age direto no sistema de chakra das pessoas, por isso os olhos azuis. Como aqueles vidros foram forjados com chakra, quando eles são absorvidos pelo corpo, provocam uma ressonância de chakra. É quase como se eles estivessem se intoxicando com o espírito alheio, neste caso de quem quer que tenha feito aquele buraco. Provavelmente é isso que mais intoxica-os. Imagine o chakra de outra pessoa ser injetado em você de forma corrompida — Unohana falava daquele jeito, mas Haku poderia se lembrar de outro detalhe; quem fez aquele buraco não era humano. — Mas como bem disse nós tentamos encontrar padrões, apenas eles parecem bastante escassos. O melhor ponto é, com certeza, a Praça Abdala. Ela já foi conhecida como ponto de encontro de jovens no passado, mas hoje é onde surgem a maioria dos incidentes que acabam internados — Unohana não tinha pesar algum falando aquilo, parecia normal dar notícias terríveis como aquela.

Haku então questionou sobre pacientes em melhores condições e Unohana apenas balançou a cabeça em silêncio. — Os primeiros pacientes morreram, as sequelas eram muito piores. Este jovem é um dos últimos recolhidos. Eles parecem estar aprendendo a manipular melhor a droga. Torná-la menos letal. Posso ajudá-los com mais alguma coisa? — Unohana questionou esperando que eles decidissem seus próximos passos.

Considerações
Regras:
Considerações Gerais:
Orientações Individuais:


Links úteis

Manual Ninja Narração
Manual Ninja Eventos PvE
Manual Ninja Tramas
Sistema de Recompensas Eventuais
[Arco 2 - Abertura] Sombras do Mundo: A Luz das Trevas
Mako
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
 

The Impaler

Oh, Death… Become my blade once more!



A risada de escárnio de Kyūbi quebrou o silêncio tenso que se formava no subconsciente de Maeda, após sua interação com Unohana — Desse jeito você não vai fazer sucesso com as mulheres — era uma crítica mordaz ao modo como ele havia conduzido a conversa.

Absorto em suas próprias prioridades e preocupações militares, não havia percebido inicialmente como suas palavras poderiam ter soado desconsideradas ou até mesmo desrespeitosas para com a chefe médica. Foi apenas com a combinação da risada zombeteira do demônio em seu interior e a resposta distante de Unohana que ele entendeu que seu foco excessivo na missão poderia ter passado a impressão errada. Com uma expressão embaraçada, levou a mão à nuca, um gesto universal de desconforto e arrependimento — Não quis ofender — começou — Eu só acredito que, apesar de interessante o conhecimento acerca dos sintomas, minha preocupação, como militar enviado pra ajudar, seja primordialmente erradicar a droga.

Unohana mencionou algo sobre o Chafariz XV, um local que, segundo a moça, recentemente havia sido palco da captura de um traficante. Para Maeda, essa informação era um fio solto que precisava ser seguido, uma pista potencialmente valiosa que poderia levar mais próximo do cerne do problema da droga. Ele considerava essa informação suficiente para começar a montar sua próxima jogada, sentindo que, apesar do pequeno deslize na comunicação, ainda poderia recuperar o terreno e direcionar a equipe eficazmente.

Enquanto a informação sobre o Chafariz XV se assentava em sua mente, perceberia uma lacuna crítica em seu conhecimento — ele não sabia exatamente onde esse lugar ficava. A dúvida também parecia ter capturado a atenção de Kyūbi, cuja voz curiosa ecoaria em sua mente, alimentando ainda mais sua incerteza — Onde fica?

Em resposta, permaneceria em silêncio, sua expressão reflexiva enquanto processava a falta de uma resposta imediata. A ausência de conhecimento sobre a localização era um ponto fraco em seu plano, e ele saberia que precisava de uma solução rápida sem revelar sua ignorância a todos. Discretamente, Maeda se inclinaria em direção a Haku, um dos companheiros de equipe que, por ser nativo do País do Vento, poderia ter um conhecimento mais localizado.

— Onde é isso? — perguntaria, sua voz calma e profunda carregando um traço de urgência velada. A pergunta seria simples, mas carregava o peso de sua missão.

Em caso de a resposta do outro jōnin ser uma negativa, torceria para que a dúvida implantada na mente do mesmo fosse suficiente para que ele questionasse Unohana, algo que Maeda iria evitar após a última interação relativamente vergonhosa.

Naquele momento crucial da investigação, seguiria o fluxo da conversa, atentamente pegando a deixa da chefe médica. Ela tinha mencionado um paciente que parecia estar em melhores condições, e Maeda, vendo uma oportunidade de aprofundar sua compreensão sobre a situação, tomou a iniciativa.

— Se importa se eu fizer algumas perguntas a ele? — perguntaria, apontando discretamente para o paciente na sala à frente deles. Ele adicionaria, buscando tranquilizar a médica quanto à sua abordagem — Prometo não incomodar.

Recebendo uma aprovação, Maeda abriria a porta lentamente e adentraria o quarto onde um jovem, aparentemente da mesma idade que ele, quinze anos, repousava. O jōnin esboçaria um sorriso amigável, tentando criar um ambiente menos formal e mais acolhedor.

— Olá. Eu sou Maeda, — ele começaria, soltando um longo suspiro antes de se sentar delicadamente à borda da maca, cruzando as pernas de maneira relaxada. Ele queria parecer o menos intimidador possível, consciente do estado vulnerável do paciente.

— Parece que essa tal orquídea não tá caindo bem, né? — lançaria a questão de forma leve, usando um tom coloquial para tentar estabelecer uma conexão mais pessoal e aberta com o rapaz. Continuando, pensaria em propor um acordo tácito, onde ambos poderiam se beneficiar da troca de informações — Sabe, a gente podia se ajudar. Você tá nessa, com um pé beirando a cova. Eu tô aqui, atrás de informação sobre onde posso encontrar as pessoas por trás de todo esse reboliço — Enquanto falava, seus olhos se desviariam para a parede em frente, evitando encarar diretamente o paciente, numa tentativa de reduzir a pressão do momento.

— Talvez se me disser um nome, eu tenha algo para começar. Encontro a pessoa, encontro a droga. Fica fácil levar pros laboratórios do vilarejo e ver o que o pessoal mais competente consegue descobrir. De repente um antídoto — argumentaria o Senju, com a voz cheia de sincera preocupação e um desejo palpável de resolver a crise, não apenas por dever, mas por uma genuína vontade de ajudar.

Caso conseguisse coletar informações relevantes durante a conversa com o paciente, já teria em mente seus próximos passos. Com uma nova perspectiva sobre a situação, ele deixaria a sala e, encontrando-se com Haku, comentaria de maneira pensativa — Talvez seja hora de nós reunirmos com os demais e ver o que eles descobriram.

Antes de sair, faria questão de expressar novamente suas desculpas à chefe médica por qualquer indelicadeza anterior, com um tom sincero e respeitoso — Peço perdão por ter sido indelicado. Espero que no nosso próximo encontro possamos comemorar a conclusão de nossa missão. Espero também trazer uma amostra da droga para ver se, com ela, conseguimos descobrir uma forma de salvar os que estão acamados — diria, evidenciando sua esperança pessoal. Com um gesto de despedida amigável e formal, Maeda se encaminharia pelos corredores por onde tinha chegado, guiado por seus passos firmes e pensativos. Seu destino seria o ponto de encontro sinalizado por Haku mais cedo, pronto para compartilhar as informações obtidas e discutir as próximas etapas com o restante da equipe.

[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 Img_0312



Status
HP: 2200/2200 • CH: 16750/16750 • ST: 00/11 • KYŪBI: 5500/5500

Considerações
Spoiler:

Usados
Spoiler:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86403-gf-summer
FeitanD
Genin
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Episodio Suna



— Realmente... Eu ouvi falar sobre a praça também, imagino que esses malditos fornecedores das drogas possam estar por ali não acha?! — Dizia Feitan ao casal na casa dos seus quarenta anos tentando extrair um pouco mais de informações. Caso o casal devido essa fala de Feitan não transparecesse desconfiança ele continuaria a falar: — Tem tanto tempo que eu não saio do hospital devido ao movimento que eu até me esqueci aonde fica a localização da praça, se me lembro bem era no centro da cidade não era?! Ou não... Poxa realmente eu não lembro. — Dizia tentando obter informações da localização da praça. Caso o casal tivesse desconfiando na primeira pergunta de Feitan e caso ele conseguir realizar a outra pergunta e ter obtido informações ele diria: — È... Deixa eu voltar ao trabalho. Espero que o familiar de vocês fique bem, qualquer coisa podem me procurar, estou aqui para ajudar... — E sairia então adentrando os corredores.

Feitan então olharia para um lado e para o outro para ver se encontrava alguém e caso não encontrasse ninguém iria desfazer seu Jutsu voltando a sua aparência normal. "O pessoal pediu para se encontrar na portaria depois das informações, acredito que o que eu consegui seja útil" — Pensaria ao sair e se dirigir até a entrada do hospital.

FeitanD
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86960-ficha-feitan-uchiha#713747
Keel Lorenz
Jōnin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 14tg4Ry
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Preso em suas próprias considerações, Hakuryuu seria provavelmente o último a se lembrar de comentar alguma coisa sobre os sintomas. Alguns fatores, como o fato de, talvez, ser o mais introvertido do grupo e o contexto suspeitíssimo ao redor da produção daquela droga, eram agravantes para isso. Estava muito preocupado para se lembrar de coisas como cortesia, por ora. Seu foco era tentar quebrar o enigma que podia custar a vida de muitos.

Guardou a informação acerca do enquadro no Chafariz XV. Entretanto, por mais que aquela investigação valesse mais a pena do que sair a esmo pela cidade, ainda tinha suas dúvidas. Afinal, o traficante poderia estar passando por ali e, ao já estar sendo mirado, fora preso. O ideal seria partirem para um ponto onde as chances de encontrarem traficantes com frequência fosse maior.

Emergindo de seus pensamentos, voltou seu foco para a resposta de Unohana a Ayame. O fato da desintoxicação não auxiliar na retomada da orientação dos pacientes era uma má notícia. Afinal, era uma possibilidade a menos de encontrarem um bom rastro.

Contudo, mesmo ele foi capaz de sair de seu denso fluxo de pensamentos ao ouvir sobre a ressonância de chakra. Apesar de seu jeito aéreo, nem por isso era incapaz de empatia. Exibiu uma face de piedade diante da complicação extra envolvendo chakra. Afinal, as drogas comuns geralmente já representavam um desafio terrível por si só. Adicionar um efeito ao nível espiritual era algo terrível.

A face de dor compartilhada acabou não durando tanto assim, já que ao ouvir mais detalhes sobre a corrupção do chakra, lembrou-se da Batalha da Lua Minguante. Fosse seu eu antigo, teria imediatamente compartilhado tudo que sabia sobre o dono daquele chakra. Entretanto, estaria mentindo se dissesse que o nome Hōki Sagishi não havia passado por sua cabeça durante o julgamento da pertinência quanto a compartilhar dados. A verdade é que não sabia se podia confiar tanto assim em Unohana sensei. E, considerando o quanto de problemas já tinha enfrentado por ser inocente demais, estava pensando duas vezes antes de soltar a língua.

Entretanto, havia formas de, talvez, ajudar os pacientes com o compartilhamento de informações sem dar muito na cara do quanto sabia.

Assentiu quanto às informações envolvendo a praça, porém, ainda assim queria ver se não seria possível entrevistar algum paciente.

— Não sei, não conheço Saara… — pouco antes de perguntar sobre a possibilidade de haver algum paciente em condições de responder perguntas, viraria o rosto na direção do ouvido de Maeda responderia ao questionamento do rapaz de forma breve e baixa, não querendo interromper as demais falas da médica.

Diante da positiva de Unohana quanto à pergunta seguinte do colega, Haku deixaria que Maeda agisse como quisesse. O jovem ainda era um jounin experiente, afinal, e quem sabe sua intuição investigativa não rendesse bons frutos?

Quanto à sua conseguinte pergunta, o balançar da cabeça da médica acabou dizendo tudo o que precisava saber. Haku não era muito de palavras, por isso, com as expressões pesarosas, fez silêncio juntamente a ela.

Claro, sua mente imediatamente entrou em alerta ao começar a ouvir acerca da tentativa de tornar a droga menos letal. Buscou tentar disfarçar ao máximo suas reações e apenas se manter com ares de entristecimento diante da situação de Saara. Teria certeza de se lembrar dessas informações futuramente. Algo mais parecia estar em jogo ali.

— Uma situação terrível, de fato… — ainda com um semblante ligeiramente abatido pelo compadecimento à situação da vila, Haku comentaria.

Após alguns breves instantes, porém, juntou ar nos pulmões para responder o questionamento final da médica, que deveria estar muito ocupada.

— Praça Abdalla. Certo… Estaria o Chafariz XV localizado nessa praça? — apressando-se para ir direto ao ponto e não ocupar mais o tempo da médica, indagaria. — A doutora ou algum outro membro da equipe poderia nos dar direções de como chegar nessa praça? Se o Chafariz XV não estiver lá, instruções sobre como chegar nele também seriam muito bem-vindas… — prosseguiria, baixando momentaneamente o olhar com um ar pensativo. — Unohana-sensei, muito obrigado pela sua colaboração. Prometemos que daremos nosso melhor para dar um fim nessa tragédia — posicionando as palmas nas coxas, faria uma respeitosa reverência após a promessa. — Quanto ao dono do chakra injetado, sei de algumas coisas que talvez possam ajudar… — novamente ereto, comentaria enquanto olhava atentamente para o paciente em sua cama. — Segundo os relatórios, o ser responsável por criar o vidro no Buraco do Deserto não era humano. E, como todos sabem, depois dos eventos no Castelo da Lua, as criaturas vampíricas pararam de aparecer — continuaria, com um ar bastante pensativo. — Esses fatos estão, muito provavelmente, intimamente interligados e, por isso, talvez esse chakra seja similar ao dos monstros vampíricos que assolavam o País do Vento até pouco tempo. Não sei se isso ajuda, mas imaginei que talvez pudesse haver algo mais a ser feito ao que conhecessem melhor a natureza do chakra invadindo o sistema dos pacientes… — tentando tomar o máximo de cuidado para não transparecer que seus conhecimentos quanto ao dono do chakra e a Batalha da Lua Minguante eram práticos, emitiria um leve e simpático sorriso à médica.

Desconhecia o quanto os eventos naquela cidade estavam conectados a Soramaru e à Bōryokudan. Por isso, não queria dar brechas ou motivos para que a guarda dos inimigos se elevassem devido a um sujeitinho — no caso, o próprio Haku — que sabia demais. Considerando, ainda, que a posição de médico-chefe seria excelente para análises mais minuciosas envolvendo o experimento em massa que havia mentalmente teorizado, sua guarda ficava mais elevada ainda. Porém, diante da possibilidade, mesmo que incerta, de ajudar os pacientes naquela condição terrível, não conseguia simplesmente deixar de tentar.

Enquanto esperava o recebimento das orientações sobre como chegar à Praça Abdalla e ao Chafariz XV, também esperaria o término do questionamento de Maeda.

Ao que fosse abordado pelo Senju com a sugestão de retornarem ao ponto de encontro, Hakuryuu assentiria prontamente com a cabeça. Com as informações acerca do caminho até a Praça Abdalla e o Chafariz XV, iria junto do rapaz e de Ayame até a saída do hospital, onde havia combinado se encontrar com os demais.

— Sim, Unohana-sensei, também peço desculpas por qualquer incômodo que possamos ter causado — ressurgiria antes de saírem, completando o pedido de desculpas de Maeda. — Mais uma vez, obrigado pela colaboração. A doutora nos ajudou muito — mais uma vez juntando as palmas nas coxas, faria outra respeitosa reverência antes de partirem.

Atento ao que Ayame pudesse falar, esperaria até que ela terminasse para que, então, ele indicasse com as mãos e um sorriso para que os três fossem juntos até o ponto de encontro. Lá, esperaria pelos demais junto deles.

Palavras: 1108



Pseudo-Kyūbi: 2750 | 2750 CH
Reservatório: 3000 | 3000 un. — Ambiente: 500 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.




Resumo:
Observações [6]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 Q13rwps


Keel Lorenz
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Aburame Ayame
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 KI9aleH
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 KI9aleH



ORQUIDEA VITREA
• HP: 350/350 • CH: 500/500
•  Stamina 0/2• Kikaichū: 100/100


Depois de sair de seu rápido lapso criativo, Ayame volta a prestar atenção ao que se passa logo em seguida. Algumas informações úteis foram compartilhadas, Unohana já havia traçado um local comum entre os pacientes, a Praça Abdala era um local de encontro para  jovens, ao menos era isso que a genin tinha entendido, se o grupo alvo dessa droga eram os jovens isso diz algumas coisas sobre a droga em questão. O organismo é mais forte, o sistema imunológico é bem mais resistente, se o publico alvo era jovem isso significa que a droga provavelmente é experimental, o que confirmou as suspeitas de Ayame foi a observação de Unohana, que comparado aos primeiros pacientes, a droga vendida atualmente tem um risco bem menor.

Isso não passou despercebido, os ninjas mais velhos junto com a genin também pareciam chegar a mesma conclusão; Maeda parecia resoluto em adquirir mais informações dos pacientes, pedindo a Unohana permissão para falar com um deles, algo que Ayame não concordava, de acordo com o risco que tal ação carregava, mas respeitava a decisão de seu superior. Enquanto Maeda esperava aprovação para conversar com o paciente ou não, a jovem continua ouvindo ao que Unohana tinha de informações sobre a Orquídea Vítrea, e logo sua atenção é captada novamente por uma nova informação.

O vidro era formado por Chakra, a remoção dos resíduos é inútil, afinal o Chakra que emana da queima da substância entra no sistema de Chakra do usuário da droga, aparentemente não há uma forma de expelir esse Chakra infectado, o desbalanceamento é apenas um dos sintomas, de acordo com as palavras de Unohana era como estar possuído pelo Chakra de uma outra entidade. Haku parecia preocupado em encontrar direções para os locais de distribuição que foi citado pela médica. Mas logo depois, ele deixa mais um pedaço de informação para Ayame juntar em seu quebra-cabeça mental.

— Um ser que não era humano, mas pode usar Chakra... Queimar a Orquídea Vítrea, é como receber um sangue não compatível, entrando em suas veias, entretanto os efeitos são diferentes...

Ayame, logo esboça um sorriso no rosto, nesse momento um de seus Kikaichū sai de suas mangas e para logo na ponta de seu indicador, a garota traz o pequeno inseto em direção ao seu rosto olhando para ele mais de perto. Em seus estudos, a jovem lembrava de estudar a espécie que habita em seu corpo e suas características peculiares, a alta adaptação do inseto em diversos climas, imunidade à genjutsu, e especialmente, se alimentar de Chakra, não apenas alimentar, esses insetos podem se tornar resistentes a tipos específicos de Chakra; Lembrando disso a jovem faz uma pergunta para Unohana, com um tom inocente e despreocupado, quase como se algo do tipo estivesse para acontecer, era apenas questão de tempo.

— Unohana-san~ Se os sintomas são causados por uma "infecção" no sistema de Chakra, não posso deixar de me perguntar, se um paciente fosse esgotado de seu Chakra... Claro, não completamente, apenas... pouco a pouco, se extinguindo, deixando o paciente com o mínimo para sustentar sua vida, e depois deixamos ele se recuperar; Será que o Chakra alheio se multiplicará novamente em seu sistema, ou será dissipado e diluído no Chakra novo gerado pelo corpo? Hã~ Tantas perguntas...

A jovem não perdeu o sinal que Haku fez a ela, quando viu o seu superior acenar, o Kikaichū em seu dedo rapidamente retorna para dentro de sua manga, provavelmente os Jounin já extraíram a informação que vieram buscar, se curvando lentamente como agradecimento para Unohana, Ayame parte seguindo seus superiores em direção a saída do hospital, ao que tudo indica, eles estavam indo ao ponto de encontro, comparar o que encontraram e traçar um plano de ação, mas claro, antes de sair, Ayame se despede de forma energética para Unohara.

— Muito obrigado por tudo, Unohana-san~

No ponto de encontro, a jovem genin esperava com um sorriso energético no rosto, algo que não combinava muito com a situação séria que a missão demandava.

Considerações:
 
✿ Elli
Aburame Ayame
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Folklore
Tokubetsu Jonin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 EbatiW4
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 EbatiW4
azure heart

My path is unchanged; my creed sacrosanct. This I believe with all my heart.[/i]

VI

P
ara o alívio do Hyuga, a resposta que deu à enfermeira que havia questionado sobre sua identidade foi o suficiente para fazê-la acreditar que ele era, na verdade, um médico. O que veio em seguida foi, no mínimo, curioso. A mulher, que chegou até a chamá-lo de sensei, o conduziu pelos corredores enquanto comentava sobre alguns dos efeitos causados pela droga. Um deles, entretanto, despertou sua atenção. Segundo Gine ouvira falar, os olhos totalmente azulados presentes nos usuários são decorrentes de uma alteração do chakra. Essa informação já era conveniente por si só, mas o fato de que seu dojutsu o permitia enxergar o sistema de chakra a tornava muito mais interessante.

Com um pedaço importante da história extraído, ele agora pensava se não já seria hora de reunir-se com seus companheiros para compartilhar o que havia aprendido, afinal, não chegou sequer a dar algum sinal de que se desprenderia do grupo para executar uma estratégia solo. É, estava decidido, passar tempo demais sem atualizar seus companheiros poderia prejudicar o andamento da missão, e isso é algo que ele não iria admitir.

Com seu olhar atento na enfermeira que andava à sua frente, aproveitaria-se de um momento em que ela não estava olhando para tentar desfazer seu disfarce, seguindo imediatamente de um possível teletransporte (Hiraishin no Jutsu) até a localização da kunai que cedeu para Ayame durante a caminhada introdutória em Sara. Como tinha visto a garota prosseguir com o grupo quando desviou-se dos companheiros, seu pensamento era de que a genin ainda estaria próxima dos colegas. Caso tudo ocorresse como planejado, apenas daria um olá à garota e a perguntaria onde estão os outros.

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Considerações:

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...And this stain of corruption pleases me not.
…When all has been put to rest, I must needs forge my armor anew.
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Sevenbelo
Jōnin
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Orquídea





CM:000/500
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A puberdade e os hormônios atraiam o olhar de Harikēn Kaguya para os fartos seios da enfermeira. A diferença de idade fazia com que o jovem bissexual não tivesse interesse na mulher, mas o tamanho era tão chamativo que ele se mantinha ativamente olhando para outros lugares, tentando manter o respeito pela profissional, apesar de ter sido chamado de “garotinho” por ela. Enquanto desviava o olhar dos centros de gravidade oculares, Ken tentava processar todas as informações que havia recebido da mesma.

“Se eles não gostam da gente, pra quê nos chamaram para resolver esse problema aqui? Treinem seus próprios ninjas para cuidar dos seus problemas, então. Ter que trabalhar com a população contra a gente, sendo que estamos aqui justamente para aliviar o sofrimento que eles têm passado é uma porra. E outra, garotinho é o caralho, vaca leiteira. E o pior é que, aparentemente, os culpados são esses tais Akagis, resta descobrir onde eles estão e quem são. Será que esses tais traficantes são mais respeitados que a gente por aqui?”

Ken achava engraçado a mulher falar de simbolismo enquanto um homem contratado para cortar pessoas doentes num hospital estava ali com ela. O desdém que ela demonstrou pelos enfermos fez com que Ken se perguntasse se aquela dupla realmente era para estar ali. Não querendo transparecer sua desconfiança, o jovem Kaguya continuou a falar com a mulher:

- Muito obrigado pela dica sobre a bandana. Gostaria de mantê-la comigo e provar para o povo dessa cidade que somos confiáveis e que merecemos respeito, mas você tem razão sobre essa questão dos símbolos. Eles realmente têm poder. Essa família Akagi que você falou, por acaso eles têm um símbolo que eles costumam usar? Tatuagens, roupas, ou literalmente um símbolo.

Aguardou por uma resposta da enfermeira e então se virou para o guarda e falou:

- O senhor porta uma katana, uma arma mortal, num local que é feito para curar e cuidar dos outros. Mesmo assim, sua presença e seu trabalho são absolutamente necessários. Meu trabalho atual é livrar de uma droga potente essa população que me odeia. E eu pretendo cumprir com meu trabalho. Já teve que usar sua katana contra membros da família Akagi? Tem alguma informação sobre quais negócios, lícitos e ilícitos, eles estão por trás aqui na cidade?

“Se eles estão por trás da droga, em algum lugar eles devem estar escondendo-as. Ainda estou achando essa gente estranha, talvez seja melhor cruzar essas informações com as que os demais colegas conseguiram.”

O Jounin de cabelos pretos aguardaria uma resposta do guarda e, se ela acontecesse, agradeceria e se direcionaria para a porta por onde entrou no hospital. Caso o segurança o ignorasse, pediria desculpas por atrapalhar o serviço dele e se direcionaria para a porta por onde entrou no hospital.

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Genin
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25Abr



Episódio: Orquídea Vítrea
Hospital
 Minha esperança de tentar alguma informação através da sinceridade, não foi muito bom receptiva para o homem, que se irritava e perdia totalmente sua razão, ele de fato não entendeu absolutamente nada do que eu tentei dizer, e com isso partia para cima de mim, eu por minha vez conseguia visualizar bem sua investida, e então estendia minha mão direita com a palma aberta em direção ao soco do homem tentando bloqueia-lo, se fosse efetivo, apenas daria as costas e daria o fora dali, e conforme dava as costas e seguia meu rumo dizia ao homem. -Sinto muito por sua perda, mas reforço o que disse, nem todos os ninjas são maus, e nem todos são bons, passar bem, tenha um ótimo dia.-

Ao retornar, chego até a entrada do hospital, e se achasse os outros ficaria perto deles, e falaria pra eles. -Minha missão para adquirir informações foi um completo fracasso, e o homem q eu tentei pegar informações ainda partiu pra cima de mim, uma pena. Arrumaram alguma informação útil?- Caso eles não tivessem chegado ainda ficaria ali esperando eles, e comendo alguns dangos. E apreciando o sabor adocicado dos dangos, comer era uma das coisas que mais amava, e ficaria ali comendo alguns enquanto os esperava.   


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Mako
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Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 6



Aos poucos as informações vão se tornando mais claras e os ninjas precisam tomar uma decisão: qual será a linha investigativa deles?



Corredores hospitalares
Feitan entrou na onda. Com facilidade, conseguiu mostrar interesse sobre as pessoas e continuar a investigação. Talvez aquilo fosse um talento escondido para um futuro investigador de alta classe, talvez fosse apenas mais uma das capacidades que ele melhoraria como ninja no futuro. Seu futuro não era muito claro, mas, naquele momento, tudo o que importava é que estava se sobressaindo. — Não, você está confundindo com o Chafariz XV — a mulher disse com um risinho. — Essa vida hospitalar parece bastante agitada mesmo. A Praça Abdalla fica na zona oeste da cidade — respondeu a mulher com um sorriso gentil, mas machucado, as marcas das lágrimas assim como o inchaço nas bochechas e olheiras era visível. Após obter aquelas informações úteis, ele partiu deixando-os para trás.

Estinien, ou melhor, Kenzo havia recebido uma informação crucial sobre aquela droga. Apesar disto, preferiu não seguir perguntando. Gine não estranhou. Estava acostumada com os médicos sendo peculiares. Achava que eles viviam num mundo diferente da maioria das pessoas. O estranho mesmo foi que ao se virar após entrar nas portas de metal ele já não estava mais lá. Muito diferente dos seios da enfermeira que saltavam no rosto de Ken em outro canto do hospital. O ninja defendia a permanência da bandana, algo que a mulher sorriu ao escutar e expressou um suave ara ara. — Você é muito patriota — falou num tom debochado, passando os olhos pelo corpo do rapaz como se o devorasse. — Eles usam chapéus de palha bem estranhos e vivem no norte, fora da cidade, mas próximo — a mulher falou. Logo depois, ele se voltou ao guarda, apontando várias coisas. O homem apenas o encarou em silêncio, a enfermeira começou a rir. — Não tenho nada a informar — contou o guarda e a mulher complementou: — Ele trabalha nesse hospital a anos. A espada é de madeira, garotinho —  disse e ele saiu. A mulher ficou assistindo suas costas se afastarem e gritou: — Volte quando quiser, docinho! — deixando claras as suas intenções com aquele shinobi. Caso Ken parasse por um segundo ao ouvir aquilo, ainda escutaria a mulher falando ao guarda que adorava um ninja porque eles tinham mais fôlego do que a maioria dos homens.

Se Ken tinha uma chance com aquela mulher, Chouzo estava prestes a ser socado bem no meio da fuça. Vendo o trajeto com facilidade, afinal era um ninja, ele apenas segurou a mão do homem que sorriu no mesmo instante e berrou: — Ele está tentando quebrar a minha mão! — chamando a atenção de todos que estavam ao redor incluindo alguns guardas que botaram as mãos nas espadas e cercaram o ninja antes de ele ter a chance de sair.

Ala de Adictos
Unohana ouviu a pergunta de Maeda e respondeu no mesmo instante: — Fica no centro da cidade, ele é um enorme chafariz onde as pessoas costumavam aproveitar as tardes — e com um sorriso voltou a dar atenção a Ayame, parecendo interessada nela. — Pode fazer quantas perguntas quiser eu duvido muito que ele falará algo que faça sentido para a missão de vocês — Unohana disse-lhe com os olhos fixos na menina.

O ninja caminhou para dentro do quarto e ficou próximo do paciente que estremeceu inteiro ao senti-lo próximo. Maeda foi conversando, tentando parecer um verdadeiro ninja em busca de informação, mas o paciente não parecia ouvir; os olhos azulados estavam mirando o teto. — Flor¹, flor, flor — disse o paciente sem tirar sua atenção do teto. — Doente, maligno, sangue. Os céus ficaram escuros. Azuis. Intensos. Insanos! — o paciente gritou de repente, sacudindo-se na cama.

Ao mesmo tempo em que Maeda começava a falar com o paciente, Haku questionou Unohana sobre a localização dos pontos citados. — A Praça Abdalla fica na zona oeste da cidade — disse de forma objetiva, focada em Ayame. Ouviu as informações que ele tinha a dar sobre a origem do chakra e concordou com a cabeça, mas ainda estava mais interessada na menina. Isto, pois, ela viu que a garota estava juntando cada detalhe daquela conversa em sua mente. Percebeu o sorriso no rosto dela, assim como o inseto escapando pela vestimenta e acabou sorrindo também.

Escutou com paciência a pergunta de Ayame. — Esse é um dos tratamentos que estamos tentando no hospital — explicou — A extração lenta do chakra e a permissão a sua recuperação. O problema disso é apenas que os resíduos do chakra invasor permanecem naquele restinho de chakra que precisamos deixar. Notamos que não podemos tirar o chakra muito depressa, do contrário os efeitos são piores — explicou e, com um sorriso, questionou: — Eu adoraria ensiná-la alguns truques médicos — falou, mas antes de continuar o assunto, Maeda retornou anunciando que eles deviam partir e se desculpando. Haku fez a mesma coisa. Unohana acenou aceitando as desculpas com um sorriso e voltou a se dirigir a Ayame com uma pergunta: — Você gostaria de ficar e aprender mais? — apesar da escolha da menina, os outros dois sairiam de qualquer forma.

Ponto de Encontro

Os ninjas foram retornando ao ponto de encontro determinado anteriormente, entretanto, assim que todos se reuniram logo notaram a falta de duas pessoas: Chouzo e Estinien. Não seria difícil notar onde eles estavam. Chouzo antes sozinho cercado de guardas por ter supostamente tentado quebrar a mão de um civil agora estava com as costas coladas em Estinien que surgiu num teletransporte próximo dele por causa da kunai marcada anteriormente. Agora havia quatro guardas cercando-os. Todos com as mãos nas bainhas das espadas. — Larguem suas armas ninjas e se entreguem imediatamente! — mandava um dos guardas que parecia ser o líder do esquadrão. Quem pudesse sentir ou ver chakra notaria que eles fluíam-no para dentro das espadas. Assim como contado a Ken, porém, as espadas eram de madeiras, por isso eles estavam mantendo-as escondidas…, mas aquele chakra podia ser perigoso.

Os ninjas tinham que fazer alguma coisa antes que as coisas piorassem, mas o que? Aceitariam as ordens, conversariam ou partiriam para o combate? Aqueles que não estavam envolvidos na confusão, porém, podiam também apenas seguir em frente na missão, afinal, eles tinham muitas informações em mãos e deviam cumprir a missão.

Como o time seguiria a missão após tantos obstáculos?


Considerações
Regras:
Considerações Gerais:
Orientações Individuais:


Links úteis

Manual Ninja Narração
Manual Ninja Eventos PvE
Manual Ninja Tramas
Sistema de Recompensas Eventuais
[Arco 2 - Abertura] Sombras do Mundo: A Luz das Trevas
Mako
FeitanD
Genin
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Episodio Suna



Feitan havia conseguido mais informações e saiu do local sabendo onde fica o tal Chafariz XV e a praça que desejava. No entanto, a atenção do garoto estava mais voltada para a praça que lhe parecia o local mais suspeito.

Assim que Feitan chegou à entrada do hospital, notou a ausência de Chozo e Einstein e disse para quem estivesse ali: “Acho que está faltando o ninja mais "cheio" e o de cabelos claros, Chozo e… Einstein, acho que era esse o nome.” “Mas enfim, consegui algumas informações interessantes... Um casal na faixa dos 40 anos, parentes de um dos pacientes, mencionou algo sobre a praça Abdalla, localizada na zona oeste da cidade, onde os usuários de drogas costumam se reunir. Pensei que poderíamos investigar lá e quem sabe descobrir algum suspeito ou até mesmo algum fornecedor. O que acham?” - Disse no plural, presumindo que mais ninjas estivessem ali com ele. Caso fosse apenas um único ninja, ele aguardaria mais de um chegar para compartilhar o que descobriu.

Feitan tentaria convencer o grupo a ir para a praça, pelo menos mais um ninja junto com ele. Caso conseguisse isso e mais de um ninja decidisse ir para a praça, sugeriria que se transformassem em civis usando o Henge no Jutsu. Então, Feitan se transformaria em uma bela jovem na casa dos 20 anos, de cabelos negros, roupas formais estilo estudante e olhos avermelhados, partindo então para a praça Abdalla, localizada na zona oeste da cidade. Caso o grupo não quisesse ir para a praça, Feitan tentaria insistir, porém daria ouvidos no final a seus superiores

FeitanD
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Folklore
Tokubetsu Jonin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 EbatiW4
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azure heart

My path is unchanged; my creed sacrosanct. This I believe with all my heart.

VI

O
h, oh. Esperando ver as belas madeixas negras de Ayame, Estinien se deparou, na verdade, com uma cena nada agradável. O teletransporte de seu Hiraishin o colocou costa a costa com Chouzo, o outro genin que também recebeu uma de suas kunais. Teria ele errado o cálculo? Não, isso era impossível, havia se dedicado mais do que o necessário em seus treinos para masterizar a habilidade ao ápice. O que teria acontecido, então? Havia algo de muito errado naquele lugar, mas o tempo não estava a favor do prateado, ele tinha que tomar uma decisão do que fazer agora.

Em um período que, ao menos em sua mente, pareciam horas, diversos cenários complexos se desenvolviam em seu imaginário. Certo, a quantidade de chakra que eles estão infundindo nas espadas não é nada ameaçadora, ao menos não para mim. Tampouco consigo enxergar uma potência energética significativa em seus sistemas, acredito que conseguiria derrotá-los com facilidade, mas eu devo?  A inteligência aguçada às vezes podia ser uma maldição, mas era em momentos como esse que o tokujo se orgulhava de sua astúcia. O Chouzo me meteu em uma enrascada grande. Se eu der um jeito nos guardas posso acabar causando mais problemas ao hospital e, por consequência, prejudicar o andamento na missão. Apesar da recepção sutilmente hostil que recebemos, esse é o nosso povo, é o povo do País do Vento, não posso, como um shinobi de Sunagakure, trazer mais problemas a um povo que está sofrendo tanto. O que fazer, o que fazer? Em compensação, talvez trazer esse gordão também cause mais problemas futuramente. Droga, Chouzo, por que você não podia simplesmente ficar na sua? De certa forma, ele se sentia culpado pela situação, afinal, tinha dito ao genin que lhe defenderia de perigos. Mas o que poderia fazer se o perigo, agora, era ele mesmo? É isto. A resposta veio em sua mente no momento em que raciocinou aquela frase. Naquele momento, o perigo era, de fato, o próprio. Decidido, estava na hora de colocar sua estratégia em prática.

— Chouzo, abaixe sua guarda e entregue-se aos guardas, isso é uma ordem. Mesmo sendo muito menor que o genin em questões corpóreas, a autoridade pertinente ao cargo estava imposta em seu tom de voz, e ele esperava que o ninja de menor escalão o obedecesse. Assim que proferiu a última palavra, adotaria a velocidade máxima permitida por seu físico em seus próximos movimentos (22 m/s). Primeiro, tentaria tocar com a palma da mão direita na coxa esquerda do gordo, o que, pensava ele, seria fácil devido à proximidade em que seus corpos se encontravam. A finalidade daquilo era realizar uma marcação Hiraishin no garoto. De imediato e seguindo o mesmo ritmo do toque, levaria sua outra mão à bolsa ninja e retiraria uma Kemuridama de lá, tentando arremessá-la ao chão para criar a cortina de fumaça que permitiria com que seus planos se realizassem.

Ainda em máxima velocidade, faria um selo para conjurar uma cópia idêntica de si (Kage Bunshin no Jutsu). Em seguida, faria selos com as mãos para, novamente, modificar a forma de seu corpo (Henge no Jutsu) e transformar-se em uma linda kunoichi de cabelos morenos. Em sucessão, como um flash, caminharia através do espaço-tempo para aparecer instantaneamente atrás de Ken (Hiraishin no Jutsu), a quem já tinha visualizado a alguns metros graças ao seu dojutsu, no ponto de encontro marcado. Ali, buscaria falar com o colega em um volume que apenas ele e os mais próximos ouvissem. — Sou eu, Estinien. Deixei uma cópia minha para tomar conta de Chouzo, precisamos sair daqui imediatamente antes que alguém note o meu disfarce. Caso tudo corresse bem, ele, ou melhor, ela, buscaria manter a transformação ativa e acompanhar seus companheiros em qualquer dos caminhos que eles decidissem seguir.

O que aconteceria com seu clone? Após a fumaça abaixar, a cópia permitiria com que os guardas o detivesse, obedecendo as ordens para evitar futuros problemas. — Por favor, nos desculpem. Diria, enquanto colocava suas mãos na cabeça. — Me assustei, mas estou me entregando.

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Lorenzo Casal
Genin
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25Abr



Episódio: Orquídea Vítrea
Hospital
Assim como para todas as forças de ação, surgem forças de reação com intensidades iguais, mas sentidos opostos. Aconteceu o que eu não tinha planejado ou esperado, o homem me incriminar, dizendo que eu quebrei a sua mão, quando me dei por conta estava cercado por guardas, que estavam ordenando a me entregar estava mantendo minha guarda, quando me dei por conta, vi Estinien surgir colando suas costas nas minhas, aquilo me chamou a atenção, da mesma forma que senti ele tocar minha coxa de forma tão rápida que nem perceberia, não esperava ele surgir num momento tão oportuno quanto esse. Ele ordenava que eu baixasse minha guarda e me rendesse em minha mente vinha vários pensamentos tais como.

-Por que eu me renderia se eu apenas bloqueei o golpe do homem? Por que me prenderiam se eu não quebrei e nem toquei num fio de cabelo daquele homem? Então esse era o mundo ninja com o qual por boatos eu ouvi durante minha infância, um mundo injusto e que pessoas te ferram por simplesmente tentar ajuda-las, a vontade era de me expandir ao meu tamanho máximo de quarenta metros e sair destruindo tudo, mas, existiam pessoas inocentes ali, ou ao menos eu pensava que existiam.- Conclui em meu breve pensamento.

Enfim, obedecendo a ordem do Jounin, me entregaria aos guardas, e ao menos naquele momento ficaria em silêncio, e apenas balançaria a cabeça positivamente para Estinien e o responderia. -... Certo.- A minha real vontade era de esmagar aquele homem em meus punhos, mas, não queria causar alarde, e nem me rebaixar a tal nível, mesmo sendo injustiçado no momento, ao menos, eu esperava que na prisão se eu fosse preso teria uma boa quantia de comida para comer, e esperava que eu tivesse tempo para explicar a situação para Estinien. O que restava para mim agora, era confiar em meus companheiros, em que eles não iriam me abandonar.   


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Lorenzo Casal
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Aburame Ayame
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 2 KI9aleH
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ORQUIDEA VITREA
• HP: 350/350 • CH: 500/500
•  Stamina 0/2• Kikaichū: 100/100


A genin estava preparava para se despedir de Unohana e voltar com os Jounin para a missão, entretanto foi pega de surpresa pela proposta da médica. Era como uma isca tentadora e suculenta balançando em frente aos seus olhos; Havia um desejo na jovem de testar e estudar os pacientes, afinal, conseguir um ambiente adequado e ter o suporte profissional de Unohana é incoparavelmente superior ao estudo individual que a garota estava planejando em fazer; Entretanto ainda havia a questão do restante de seus companheiros de equipe, ela não poderia deixa-los seguir na missão sem uma razão plausível, afinal no relatório final da missão essa sua atitude poderia não ser vista com bons olhos.

— Maeda-san~ Unohana-san e eu vamos tentar extrair mais alguma informação dos pacientes, com sorte podemos encontrar algo útil.

Ayame se curva levemente para seus superiores que partiram logo depois. A genin se vira em direção a Unohana, claramente ela fez sua escolha de ficar e continuar auxiliando o tratamento dos pacientes, a jovem ainda tinha muitas perguntas e parecia pronta para absorver qualquer conhecimento que Unohana estivesse disposta à compartilhar. Ainda havia tanto que Ayame não sabia sobre medicina e os truques médicos mencionados por Unohana captaram a atenção da garota.

— Estarei em seus cuidados, Unohana-sensei~ Vamos dar o nosso melhor... pelo bem dos pacientes.

Embora a jovem tivesse uma energética e positiva atitude exterior, esboçando um sorriso leve e com seus olhos levemente espremidos, interiormente ela mal conseguia conter a excitação em fazer experimentos nos pacientes, o bem estar deles era apenas uma consequência que poderia ou não ocorrer, para o jovem, o bem estar deles não importava, caso ela conseguisse os resultados desejados.

— Estou disposta para auxiliar no que puder, inclusive o método de extração de Chakra que mencionou anterior mente chamou muito a minha atenção.

Depois de se certificar que seus companheiros de missão, já estavam longe do alcance da voz da jovem; Ayame enquanto estende sua palma em direção a médica, que já considera como uma figura importante para sua pesquisa. Em sua mão estendida, um Kikaichū solitário sai de dentro de sua manga e repolsa em sua palma, ficando em vista.

— Esses meus queridos bichinhos, tem uma habilidade muito interessante... creio que deva conhecer essa espécie... meus queridos Kikaichū~

A jovem não tinha intenção de guardar segredos, afinal agir de forma furtiva apenas atrasaria o progresso de seus experimentos, por isso ela demonstrou de forma clara e direta do que era capaz e, caso Unohana não conheça sobre a natureza e habilidades dos Kikaichū, Ayame se mostrava pronta para explicar sobre a capacidade genética dos Kikaichū de devorar Chakra, a própria médica poderia deduzir o que a garota pretendia fazer depois de ouvir o que ela tinha à dizer. E caso recebesse uma aprovação da chefe, Ayame faria logo uma sugestão de experimento.

— Unohana-sensei mencionou que retirou o acúmulo de vidro de um paciente, entretanto não obteve resultado... Talvez, possamos colocar os resíduos em um recipiente grande de vidro, depois deixamos os meus queridos Kikaichū devorar o resíduo, talvez até mesmo queimar novamente o pó de vidro para tentar extrair novamente a Orquídea Vítrea, caso meus queridinhos consigam destinguir entre Chakra normal e o Chakra liberado pela droga, podemos fazer eles extrair apenas o Chakra da Orquídea Vítrea dos pacientes~

Aquela era apenas uma sugestão, o plano mais "agressivo" de Ayame era fazer seus Kikaichū se alimentarem de todos os pacientes até que eles começassem há sofrer mutações devido a contaminação da Orquídea Vítrea, mas não podia ser direta e arriscar Unohana de repudiar as ações da jovem, ela teria que aos poucos, sugerir experimentos mais arriscados.

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✿ Elli
Aburame Ayame
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Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
 

The Impaler

Oh, Death… Become my blade once more!



As palavras do paciente, embora vazias de significado claro, deixariam Maeda intrigado devido à associação estranha e negativa que evocavam em relação à chefe médica. A repetição de uma palavra específica pelo paciente soava de forma semelhante ao nome de Unohana, trazendo imagens dela à mente do Senju. Mesmo sem fundamentos sólidos para suspeitar, a conexão deixava uma impressão incômoda e amarga em seus lábios. “Doente, maligno, sangue. Os céus ficaram escuros. Azuis. Intensos. Insanos”. As palavras desconexas ecoariam em sua mente, ressoando sem um significado preciso e deixando uma marca estranha em sua percepção dos eventos. Naquele momento nada daquilo fez tanto sentido para o jōnin, que seguiu com os fatos supracitados imutáveis.

A observação perspicaz de Kyūbi sobre os pensamentos de Maeda em relação a mulher provocaria uma troca mental entre o hospedeiro e a entidade aprisionada.

— Se apaixonou? — indagaria a besta, sua curiosidade tingida com uma dose de sarcasmo.

— Na verdade, acho que a terminação parecida me fez pensar nela. Não estou procurando romance no momento, já tenho que lidar com você — Maeda responderia mentalmente, sua resposta sendo genuína e um tanto categórica, tentando descartar qualquer mal-entendido sentimental que Kyūbi pudesse estar insinuando.

A criatura, nunca uma a deixar uma linha de pensamento incompleta, retrucaria rapidamente:
— Por um momento achei que estivesse ligando ela ao caso.

O Senju, agora confrontando Kyūbi em vosso cenário mental, refletiria sobre a implicação dessa possibilidade:
— Porquê que a chefe médica, a personagem principal na luta contra enfermidades, estaria envolvida com uma droga que está deixando pessoas enfermas? — questionaria, seu tom refletindo tanto a confusão quanto a busca por lógica em uma situação cada vez mais complicada.

— Eu não fui convocada para nenhuma missão, Hospedeiro. Só estou presa a você, e não sabemos até quando, diga-se de passagem, — responderia a raposa, seu comentário refletindo a natureza de sua existência vinculada à de Maeda, uma lembrança de que suas interações, embora frequentemente úteis, não necessariamente conduziriam a respostas concretas.

Essa conversa deixaria o Senju com mais perguntas do que respostas, encerrando-se em uma discussão que desviava rapidamente para territórios filosóficos e existenciais, longe do foco inicial. Apesar do debate com a criatura não resolver sua inquietação recente sobre Unohana, forçaria-o a considerar algumas possibilidades, por mais improváveis que parecessem, levando em conta principalmente o fato de não haverem pistas mais concretas e por existir a necessidade de levar em conta qualquer mísero detalhe intrínseco. Reconhecendo que a discussão estava se desviando do propósito, decidiria se reconcentrar nos fatos que ele podia verificar e nas ações que ele podia tomar, preparando-se para seguir as pistas tangíveis que haviam surgido até aquele momento na investigação.

Antes de seguir para o ponto de encontro, uma cena particular chamaria sua atenção e deixá-lo-ia pensativo. Ayame decidira ficar para trás, aceitando a oferta de Unohana. A observação dessa interação faria com que Maeda contemplasse a situação com uma dose de ceticismo. O claro interesse da médica na kunoichi talvez estivesse se tornando cada vez mais evidente aos seus olhos. Ele, se fosse capaz, notaria como a mulher olhava fixamente para a jovem mesmo quando a resposta não era direcionada a ela. A mente do Senju trabalharia, tentando conectar os pontos. Por um lado, poderia haver uma vontade genuína da Hōki em ser auxiliada por alguém tão jovem e promissor quanto Ayame, vendo nela um talento que poderia ser de grande ajuda durante a crise. Por outro lado, ele não podia ignorar a possibilidade de que a Aburame pudesse, de alguma forma, representar uma ameaça ou um risco que Unohana, caso envolvida demasiadamente na trama, queria manter sob controle.

Teorias conspiratórias não eram do feitio de Maeda, e ele se esforçaria para não se deixar levar por suposições infundadas, ou melhor dizendo, fundamentadas em palavras venenosas jogadas ao vento pela besta em seu interior, que nada tinha a ver com a missão. No entanto, a situação exigia vigilância, e ele confiaria que Haku, com sua experiência e perspicácia, poderia ter uma leitura mais acurada da situação e decidir se era necessário intervir. Após a fala de Ayame, responderia com um aceno positivo de cabeça. Lançando um olhar significativo a Haku, buscaria transmitir uma mensagem tácita: “Não concordo, mas não vejo porquê não.” O silêncio entre eles prevaleceria, da parte do Senju, enquanto caminhassem juntos para o ponto de encontro.


Ao chegar ao ponto de encontro designado, Maeda provavelmente avistaria primeiramente Feitan, o que imediatamente traria um certo alívio. No entanto, a fala que se seguiria revelaria que Chouzo e Estinien ainda não haviam chegado. Com seu habitual pragmatismo, não se deixaria abalar pela ausência deles. Ele na verdade daria de ombros, considerando as possibilidades.

— Podem estar chegando ou conseguiram alguma pista quente — comentaria, expressando uma esperança cautelosa de que seus companheiros estivessem na trilha de algo significativo. Internamente, ele desejaria que a segunda opção fosse verdadeira, especialmente considerando que ainda estava processando suas próprias reflexões e os leves sentimentos de desconfiança que tinha em relação à situação num contexto geral As atualizações subsequentes de Feitan sobre o progresso da investigação trariam um leve sorriso ao rosto do jōnin. Apesar de não haver uma ligação direta entre as ações do genin e as dele, qualquer avanço era um motivo de orgulho. Contudo, quando a sugestão de seguir para a praça foi levantada pelo Uchiha como próximo passo, Maeda sentiu uma hesitação interna. A ideia não o atraía particularmente, talvez devido ao cansaço acumulado das emoções do dia ou o desejo sutil de seguir para o Chafariz XV. No entanto, sua relutância não seria forte o suficiente para que ele se opusesse abertamente à sugestão do mais novo. Reconhecendo a importância de manter o moral do grupo e a dinâmica de equipe, optaria por manter suas reservas para si mesmo neste momento.

A situação que se desenrolava adiante capturaria imediatamente sua atenção, cortando qualquer linha de pensamento anterior. Lá estavam Chouzo, reconhecível por sua estatura imponente e sua característica pança, e Estinien, ambos envoltos em uma situação tensa. Rodeados por um quarteto de indivíduos, talvez em uniformes que evidenciassem para o Senju que eles estavam lidando com guardas. A reação seria visceral. Ele levaria lentamente a mão aos olhos, esfregando-os como se pudesse alterar a realidade do que insistiam em ver. Seus dentes, expostos numa careta de frustração e desgosto, refletiriam a agonia interna de assistir àquela cena. Era um momento que testaria sua resistência emocional, pois era difícil para ele aceitar a posição comprometedora em que seus companheiros se encontravam. Internamente, lutaria com a decepção e a confusão sobre as escolhas feitas por Chouzo e Estinien. Ele se perguntaria que decisões precipitadas ou que erros de julgamento poderiam ter levado os dois a serem capturados ou confrontados por guardas em plena luz do dia. Que passos mal calculados eles deram para acabar assim? Apesar do instinto de correr em auxílio dos seus companheiros, se conteria. Ele ainda estaria tentando processar e aceitar a realidade da situação, sentindo-se quase em negação sobre o desdobramento dos eventos. Decidiria, nesse momento, não se envolver diretamente, escolhendo observar de uma distância segura e tentar entender melhor o contexto antes de agir.

Diante dos recentes acontecimentos e do turbilhão emocional que os acompanhava, decidiria que seria prudente tomar um passo atrás, permitindo-se um momento para clarear a mente e reavaliar a situação com mais objetividade. Ele optaria por delegar silenciosamente as decisões imediatas a Ken e Haku, sem participar ativamente neste momento, tendo em vista que ambos eram experientes e capazes de manejar as circunstâncias atuais com talvez mais precisão do que ele própro. Sua decisão de se afastar, entretanto, não era um sinal de desistência, mas um reconhecimento da necessidade de recolher-se brevemente para reorganizar seus pensamentos. Ele confiava que os companheiros jōnin fariam escolhas ponderadas para o grupo, guiando-os conforme as melhores alternativas apresentadas, e sem relutar seguiria-os.

— Ainda não sei se tem algum significado o que ele disse, mas pra ser sincero, se fosse resumir diria que ele disse necas de pitibiriba — comentaria, caso fosse questionado sobre as palavras do paciente. Sua voz manteria a calma habitual, mesmo diante da confusão que as palavras do paciente poderiam representar.

— Talvez seja só uma peça do quebra-cabeça que estamos tentando montar. “Doente, maligno, sangue. Os céus ficaram escuros. Azuis. Intensos. Insanos” — acrescentaria, refletindo sobre as estranhas palavras que haviam sido ditas.

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Status
HP: 2200/2200 • CH: 16750/16750 • ST: 00/11 • KYŪBI: 5500/5500

Considerações
Spoiler:

Usados
Spoiler:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86403-gf-summer
Sevenbelo
Jōnin
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 Avatar
     
Orquídea





CM:000/500
Células:2500/2500
Harikēn Kaguya ouviria o que a enfermeira e tentaria mentalizar todas as informações que ela tinha a dar e as que o guarda não tinha a comentar. Era uma tarefa difícil pois além de seus olhos serem atraídos às mamas da mulher, existia um pensamento no fundo da sua mente derivado de seus conhecimentos anatômicos.

“Será que ela não sente dor nas costas? Não, definitivamente sente, é muito peso pra ela. Deve ser por isso que ela apoiou essas corcovas de camelo na bancada, para aliviar as costas.”

Quando ia sair para o ponto de encontro com os shinobis da sua missão, pode ouvir a mulher mais velha que sua mãe se despedindo, chamando-o de docinho e dizendo que “adorava um ninja porque eles tinham mais fôlego do que a maioria dos homens“.

- Que isso, você que foi um doce. Muito obrigado pelas informações.

Devido a baixa longevidade dos membros do clã, os membros do clã eram forçados a serem precoces, os pais de Ken não eram muito mais velhos quando o tiveram, mas mesmo assim aquela situação era um pouco estranha para o Jounin. A experiência de flerte que ele teve com Naritoshi foi menos assertiva da parte do ninja de Kiri e ele tinha sua mesma faixa etária. Ken havia tomado a iniciativa na última vez, dessa a mulher feita que tinha tomado as rédeas.

“É impressão minha ou essa mulher realmente está interessada em mim? Tá certo que já sou maduro suficiente para ser Jounin, mas eu ainda sou só um adolescente. O que será que ela viu em mim? Se bem que, de certa forma, as coisas estão começando a fazer mais sentido. O desdém com os pacientes deve ser o resultado da monotonia e, como sou algo de diferente, ela demonstrou interesse. Talvez eu possa acreditar nas informações que ela deu, afinal.”

Ao chegar no ponto de encontro, na porta por onde entraram no hospital, alguns ninjas já tinham chegado, outros foram chegando aos poucos. No fundo, era possível ver uma certa confusão com Chouzo.

“Puta que PARIU!! Eu aqui, engolindo sapo, disposto a dar a outra face. Querendo limpar a nossa barrra pra que os negócios da Vila aqui no País não sejam mais afetados do que já estão… E ESSA PORRA DESSA BOLA. Respira, tente não transparecer esse ódio. Respira. CARALHO ERA SÓ… Respira, calma.”

O jovem Kaguya decidiu não ajudar o genin. Preferia fingir que aquilo não estava acontecendo, só assim conseguiria manter a calma diante de tamanha estupidez. Estinien apareceria nas costas de Ken e o Tokubetsu Jounin se revelou a Ken. O genin que atendia por Feitan falou sobre um casal de 40 anos ter mencionado uma praça a oeste onde os usuários se reuniam.

“Nada sobre os Akagi, nem é caminho para os Akagi, hum, aí complica. Que pena, genin, não vai rolar”

- Olha, se a intenção é encontrar fornecedores, talvez seja melhor ir atrás da família Akagi. Segundo minha fonte, uma enfermeira local, eles estariam envolvidos com o surgimento dessa droga. Eles usam chapéus de palha bem estranhos, segundo a mulher, e vivem no norte, fora da cidade. Alguma objeção? Ou podemos ir? Só precisaremos continuar com a investigação para termos provas mais robustas contra eles.


Maeda não diria nada contra. Restava Haku dar seu aval. Caso não houvesse objeções, Ken iria se encaminhar para o norte, tentar encontrar a tal Família Akagi.

Informações:

 

Sevenbelo
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Keel Lorenz
Jōnin
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Hakuryuu Kinsetsu
Haku conseguia entender muito bem o porquê de Ayame estar daquela forma. Fosse em outra época, também não conseguiria resistir aos impulsos da descoberta científica. Entretanto, nos últimos tempos o alvo de sua curiosidade tendiam a ser assuntos mais práticos. Queria desvendar aquele mistério diante da equipe de suna e, para tanto, não poderia deixar sua mente se distrair quanto às dinâmicas de funcionamento fisiológico ou energético da droga. Sendo assim, não pode senão deixar os assuntos interessantes abordados pela Aburame de lado.

A decisão de ativamente controlar onde o foco de sua mente seria bastante importante, aliás. Visto que Unohana não havia demorado a responder acerca das localizações dos pontos de interesse da investigação. A primeira a ser mencionada foi a localização do Chafariz XV, algo que Haku fez questão de guardar na memória. As chances da informação ser útil no futuro eram altíssimas.

Até havia passado por sua cabeça seguir Maeda no questionamento ao paciente. Entretanto, a resposta da médica havia sido um tanto desestimulante nesse sentido. Afinal, ela com certeza deveria ter muita experiência no assunto. Sendo assim, decidiu permanecer junto dela e prosseguir com a aquisição de mais informações geográficas.

Marcando os pontos de interesse, ao centro e ao oeste, em um esboço mental do que seria o mapa da cidade, Haku buscou primeiro ter certeza de que se lembraria daqueles dados.

Ao que decidiu compartilhar algumas informações, ainda que com bastante cautela, sua má impressão para com a médica apenas pareceu aumentar. Ela não estava nem um pouco focada na informação que, talvez, pudesse ajudar. Seu maior foco ali visivelmente era Ayame. E só ela. Claro, ela visivelmente era uma jovem de grande potencial científico. Entretanto, a forma com que ela passou a dar atenção exclusivamente para a garota perturbou um pouco Hakuryuu. Pensando bem, ele não chegou a nada que fosse incriminador. Na realidade, até chegou a se repreender. Julgou que poderia estar julgando-a apressada e erroneamente. A mulher poderia estar apenas querendo uma aluna com bom potencial para novas descobertas. A única coisa que o perturbava, porém, era um fator em comum que, agora, percebia que os três ali pareciam ter ali: sede por conhecimento.

Obviamente, curiosidade não era algo proibido a médicos. Muito pelo contrário, afinal, suportar anos de estudo poderia ser um tanto difícil sem isso. Era só que geralmente médicos tendiam a atuar em campos mais aplicados do que teóricos. A descoberta era um bônus e, por vezes, uma necessidade para atingir a cura do paciente. Inclusive, achava estranha a ideia de pensar em um médico cujo foco era apenas a aquisição de conhecimento por conhecimento. Afinal, conforme suas experiências durante o período em que estudou para aprender Iryou Ninjutsu, podia ser incomum que médicos focassem totalmente na abstração dessas ideias. Até porque, se o foco era só abstrair, a escolha mais adequada seria a profissão de cientista. Entendia isso especialmente bem. Afinal, ele mesmo sempre tivera desejos de obter conhecimento por conhecimento, mas, agora mesmo, teve que se controlar para não perder o foco no que tangia a profissão escolhida.

Contudo, ao que a conversa das duas pareceu orbitar em torno de tentativas de tratamento, Haku pendeu a acreditar que suas hipóteses talvez apenas fossem apenas neuroses.

Tendo adequadamente agradecido Unohana pelo auxílio, Kin se preparou para partir imediatamente. Entretanto, uma proposta nada imprevisível feita pela médica acabou fazendo-lhe esperar mais um pouco. Não queria deixar Ayame para trás. Entretanto, se aquela fosse a escolha dela, não poderia fazer muita coisa. Seu dever era primeiramente para com o sucesso da missão. Ainda mais naquela situação complicada, lidar com eventuais deserções era algo que teria que deixar para outro momento.

— Certo… — respondeu para si, conforme iniciava a caminhada para sair dali, já que nem sequer haviam lhe dirigido a palavra.

Não achava aquela a melhor das escolhas. Porém, na realidade, não sabia muito bem como deveria se portar naquele tipo de situação. Acabou optando por simplesmente não comentar nada e reconhecer que poderia estar errado. Quem sabe aquelas tentativas não acabassem auxiliando as pessoas? Essa poderia não ser a missão deles, mas certamente não era nada errado de se fazer.

Do lado de fora, Haku permaneceu um tanto absorto. Estava focado demais em seus processos internos e em formular possíveis soluções para aquele mistério para se deixar preocupar com aspectos que julgava serem mais triviais.

Por isso, tudo acabou acontecendo de uma forma um tanto rápida demais para ele. Pode ouvir uma confusão à distância e, quando finalmente conseguiu emergir dos seus próprios pensamentos, parecia já ser tarde demais. De qualquer forma, assim como havia tratado a decisão de Ayame, trataria os erros do genin. Era inexperiente e não estava necessariamente irritado com ele. Entretanto, garantir sua soltura era outro problema que teria que ficar para depois. Ainda mais considerando que Estinien já parecia ter tomado algumas medidas para ajudar nesse aspecto futuramente.

Voltando seu foco para a investigação, tomou a pista de Feitan como uma confirmação da informação que também recebera. Apesar de ter tomado nota mental da frase repassada por Maeda “Doente, maligno, sangue. Os céus ficaram escuros. Azuis. Intensos. Insanos”, aquele não seria seu foco, por ora. Talvez as palavras fizessem sentido em algum momento futuro, mas agora Haku não conseguia fazer muito com elas.

A pista de Ken-kun, no entanto, era extremamente oportuna. Mais ainda do que a localização do ponto de encontro dos usuários da droga. Afinal, ir até a praça era uma forma de adquirir o rastro que os levaria para algum tipo de organização. Organização esta que, agora, Ken-kun revelava tratar-se de algo de cunho familiar.

— Ótimo… Como acredito que acabermos recebendo o mesmo rastro de quem quer que interroguemos na praça, acho que vale mais a pena chegar essa tal família primeiro — eventualmente percebendo pareciam esperar a sua palavra, emergiria de seus pensamentos com certa urgência para corrigir seu erro ao ficar muito introspectivo.

Ao que todos concordassem, partiria junto deles sentido norte, visando ir além dos limites da cidade para que pudessem dar uma olhada na construção na qual a tal Família Akagi se instalava. Afinal, fosse uma estrutura visivelmente dotada de elementos que denotavam algum tipo de produção química, as coisas ficariam mais fáceis. Do contrário, teriam que tentar investigar mais a fundo. Porém, era algo que fazia parte do processo.

Palavras: 1051



Pseudo-Kyūbi: 2750 | 2750 CH
Reservatório: 3000 | 3000 un. — Ambiente: 500 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.




Resumo:
Observações [6]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



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Keel Lorenz
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