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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Males dos mares

Kumogakure era coberta por um nevoeiro rotineiro naqueles dias de inverno. Além da dificuldade para observar mais do que alguns palmos à frente, os pequenos flocos de neve caíam sobre as vielas e casas, causando um sentimento único às crianças por conta da época rara presente apenas uma vez por ano. O sol repousava tímido aos céus, tendo sua luz coberta por uma grande nuvem que se formara acima do vilarejo, fazendo com que o clima despencasse ligeiramente, próximo aos zero graus.

Os habitantes daquele país já deveriam estar acostumados com aquela época do ano, e por isso era comum ver as pessoas agasalhadas caminhando pelas ruas, finalmente puderam retirar o mofo de seus casacos e desempacotar suas vestes antigas há muito guardadas, com seus guarda-chuvas em mãos e toucas escondendo seus cabelos.

Não era um dia muito proveitoso para se treinar, mas alguns ninjas eram obrigados a trabalhar em suas missões diarias, era o caso de um ninja sensor que fazia sua rota rotineira pelo centro do vilarejo, utilizando suas habilidades para montar relatórios sobre o estado da vila. Em uma de suas rondas, o homem ficou paralisado em meio a um salto, caindo sobre a neve fofa enquanto marcava sua presença no local com o desenho de sua silhueta.

- Mas que diabos de reservas exorbitantes são essas? - recitou o homem, que se levantava lentamente e começava uma caminhada em direção à fonte absurda de poder.

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Ainda sentido com a nova informação do desaparecimento de Kaya Inuzuka, obtida ainda no gabinete da Kyuudaime Raikage, Amargo estava por outro lado confiante nessa nova empreitada de sua carreira como shinobi de Kumogakure no Sato. Em comum acordo com Hyuken Wanard logo após a saída do gabinete, a dupla havia decidido treinar alguns aspectos pessoais antes de ingressarem em conjunto em alguma missão em prol do vilarejo, no caso de Amargo este havia demonstrado um enorme interesse no campo do conhecimento anatômico.

~~ Inicio do Flashback ~~

– Oooooooooqueeee???! – Estava surpreso. – Está me dizendo que você consegue definir todas as áreas do meu corpo e com isso aumentar as chances de golpes mais contundentes? – Perguntava ante a descoberta que seu aliado já dominava esse conhecimento. – Isso é incrível, eu ainda irei dominar esse campo algum dia. – Sussurrava em voz alta, empolgado.

~~ Fim do Flashback ~~ 

"Qual era mesmo o nome do cãolega?? Thauros... Não, definitivamente não... Thanos... Talvez... Lembrei, Thanatos, era esse o nome." Com seu objetivo já muito bem definido, Amargo seguiria pelas ruas frias de Kumogakure no Sato em direção a biblioteca do vilarejo onde costumava frequentar com sua irmã mais nova, Bluma, em uma atividade recorrente entre os dois, com seus pensamentos em uma ocasião passada. Quando chegasse ao seu destino final iria recorrer ao funcionário responsável pelo atendimento naquele horário. – Olá, com licença, gostaria de reservar um espaço e um livro sobre anatomia humana, você poderia me ajudar? – Falaria em um tom simpático, confiante que tivesse uma resposta positiva. 

Coisas:

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O inverno era uma época um tanto quanto desafiadora, ainda mais sendo nas montanhas altas de Kumogakure e aquela sensação me levava a recordar de uma breve conversar que tive com meu novo companheiro shinobi logo após a saída do gabinete.

Flashback

“--Sim, eu tenho tal conhecimento e posso utilizá-lo de várias formas possíveis, desde a me posicionar melhor para não sofrer maiores danos ou até mesmo fazer um movimento simples para assim ampliar o dano em meus inimigos—“

Um vislumbre rápido que fora interrompido por pequenas partículas brancas que tocavam meu rosto dando um leve frescor, --É a primeira vez que posso ver e aproveitar de tal sensação sem ter de me preocupar com problemas impossíveis—dizia baixinho para mim mesmo enquanto iniciava um caminhar sem destino observando toda a beleza de Kumo sendo redecorada pelo tom do inverno.

Minha mente estava tranquila, eu estava bem comigo e em paz de espírito, meus objetivos em Kumo estavam traçados e as metas para com meu futuro também, eu agora só precisava me focar e alcançar tudo aquilo com o máximo de excelência possível, “Um dia eu retornarei mestre, retornarei com meu nome e o nome dos monges no topo do poder, os seus ensinamentos serão perpetuados e junto com eles a paz”, pensava recordando tudo que foi vivido, em tudo que foi treinado e aprendido... meus passos continuavam a marcar o chão Como se não houvesse destino.

Considerações:
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Biblioteca de Kumogakure, 12:00 - Inverno

A entrada de Amargo na biblioteca era anunciada por um sino suave presente atrás da porta de vidro temperado. Era incomum aquele tipo de alarme em uma biblioteca, visto que o som ecoava por todo o recinto alertando todos os presentes da chegada de um novo cidadão. - Bom dia - disse a mulher sentada ao balcão principal, bem à frente da porta de entrada. Era uma senhora que aparentava ter pelo menos sessenta anos, com cabelos grisalhos arranjados em um coque no topo da sua cabeça, segurado por um lápis negro. - Os livros de anatomia ficam naquela sessão, você pode pegar o livro que quiser e se sentar em uma das áreas de repouso, ou pode vir até aqui com o livro e fazer uma reserva dele por alguns dias. Como vai ser? - as palavras da senhora eram dotadas de certa calmaria, porém durante aquela conversa era notável o vício que a mulher detinha, portando uma caneta em mãos, apertava o botão presente no topo repetidamente, fazendo um som de click clack que se tornava gradativamente irritante.

Centro de Kumogakure, 12:00 - Inverno

Próximo da biblioteca da vila, o homem com habilidades sensoriais continuava a seguir em direção ao seu alvo, com suas habilidades desligadas. O pavor sentido na primeira vez que presenciara aquela assinatura de chakra era o suficiente para fazer com que o homem renegasse seu sexto sentido e procurasse a pessoa em questão apenas com seus olhos. - Ei! Você! - gritava o trabalhador ao longe, aproximando-se do homem que acreditava ser o certo. - Quem é você? É minha primeira vez seguindo essa rota, e eu nunca presenciei sua assinatura de chakra! - o homem mantinha-se a alguns metros de distância do homem que interceptava, temendo um combate desnecessário. Caso nenhuma agressividade fosse demonstrada, o rapaz seguiria se apresentando: - Sou Yamanaka Inojhin, sou um dos responsáveis pela segurança interna da vila. Eu jamais havia sentido aquilo... Suas reservas são exorbitantes! - o garoto aparentava ter dezoito anos, com cabelos loiros e olhos esverdeados. Enquanto falava, sua mão direita ia em direção ao seu coração, apertando suas vestes para simbolizar o desconforto.


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Amargo apontava o seu interesse à bibliotecária que indicava a área onde continha a obra de seu interesse. – Obrigado pela informação, senhora. Irei tomar um lugar e estudar aqui mesmo. – Responderia diante da recepção amistosa da bibliotecária. – Com licença. – O Caramelo então iria se dirigir até a área indicada e procurar pelo livro sobre conhecimentos anatômicos e após isso, com o livro em mãos, iria procurar um lugar confortável e de boa iluminação, de preferência próximo de uma janela onde pudesse observar um lindo jardim ou a parte de fora do estabelecimento para se sentar e abrir o livro.

"E então, amigão, o que será que você nos reserva?!" Sua primeira abordagem seria abrir a página referente ao sumário, ali procuraria tomar nota dos conteúdos que o livro abordaria. Aquele era um livro didático, ou seja, fonte de excelentes informações concentradas e organizadas em muitos tópicos. Quando tivesse dificuldade em algum ponto para assumir alguma palavra, procuraria sanar sua dúvida na parte do glossário ao final, onde comumente são listadas palavras-chave e outros termos importantes. Amargo queria assimilar o máximo de informações sem deixar nada passar batido e queria ao final do dia terminar com o máximo de aprendizado adquirido.

Em algum ponto de sua visita iria levantar o dedo indicador visando chamar a atenção de algum funcionário para fazer um pedido um tanto quanto especial e que deveria ajudá-lo em seu aprendizado. – Com licença, vocês servem café para os visitantes? Se sim, gostaria do maior copo que vocês possuirem e estou disposto a pagar o valor referente da bebida.

Coisas:

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-- Ei você!— dizia a voz fazendo-me interromper a minha caminhada, um abordagem um tanto quanto estranha que me fez virar com uma expressão de surpresa no rosto, em seguida um pequeno questionamento sobre quem eu era dizendo que nunca havia sentido a minha assinatura de chakra, -- Eu sou Hyuken Wanard, monge de Jonin de Kumogakure—me apresentava levando uma de minhas mãos até a cabeça coçando-a, em seguida o homem se apresentou, seu nome era Inojhin e dizia ser responsável pela segurança interna da vila, após isso exaltou o meu chakra e por algum motivo levou sua mão em direção ao seu peito.

-- Eu sou novo em Kumo, um reforço a mais para as forças shinobis—respondia tal questão com um sorriso em meu rosto enquanto o observava, -- Mas então... qual o problema do meu chakra?—questionei.

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Biblioteca de Kumogakure, 12:?? - Inverno

Amargo se jogava de cabeça no mundo dos livros, tomando seu lugar junto com as obras sobre o corpo humano, repletas de informações úteis, porém complexas. Palavra por palavra, aos poucos o ninja conseguia entender um pouco mais de seu próprio corpo, podendo usar até mesmo a superfície de sua pele para algumas medidas ou observações. Em determinado ponto, sua fala ecoou pelos salões diretamente à bibliotecária, que runfou por meio segundo e revirou seus olhos em direção ao garoto de um braço só. - Já estou indo - recitou a mulher, pegando um copo de plástico não muito maior que dois dedos e um bule parcialmente cheio, de café preto. - Esse é o melhor café que você vai tomar na sua vida, é uma raridade por aqui, veio diretamente do país do fogo! - a senhora se exibia, mas suas palavras poderiam significar outras coisas para os mais espertos: aquilo sairia caro. - Vou deixar aqui e você bebe o quanto quiser - remendou, largando tanto o bule quanto o pequeno copo de plástico acima da mesa. - Lembre-se, beba o quanto quiser! Quando sair eu te darei a conta - e então, deu as costas, deixando o ninja solitário com seus livros.

Centro de Kumogakure, 12:?? - Inverno

O homem fez uma careta peculiar que exalava confusão, logo em seguida suspirou e fitou os olhos do monge que estava à sua frente. - É raro ver monges por aqui... Quem diria existe gente tão poderosa assim no meio de vocês! Sem ofensas! - aos poucos voltava à sua postura normal, se aproximando visto que não havia perigo naquele momento. - Não tem problema nenhum com seu chakra, na verdade, ele é muito superior à média! - respondia a pergunta, emendando sua fala com uma explicação. - Normalmente as pessoas não passam da metade do chakra que você tem atualmente, eu arrisco dizer que você deve ser uma das dez maiores assinaturas de chakra presentes na vila nesse momento! - explicara, revelando ao monge o fato não conhecido até então. - Se você aprender a usar isso à seu favor, você pode se tornar um monstro! -Espero que use para o bem da vila...- continuou, reduzindo seu tom de voz gradativamente.

Em algum lugar em mar aberto

Uma embarcação diferenciada utilizava das preces aos deuses da água para manter-se sobre os mares, um barco adornado com metal e ouro, resplandecia a riqueza enquanto refletia o brilho solar de volta à ele. Sobre aquele barco viajava o terror dos mares e países costeiros, um homem agasalhado com um laço rubro sobre seu rosto, que apontava para os mares enquanto seus homens moviam-se em rápida velocidade pelo navio. - Preparem o arpão! Atirem em meu comando! - suas falas tremiam o chão do navio com tamanho terror, cada palavra que saía da boca do homem era uma ordem incontestável à sua tripulação. Um arpão era preparado, e a mira do canhão se dava à um ser peculiar, que movia-se pelo mar em extrema velocidade. Um tubarão? Parecia.


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– Muito obrigado. – Agradeceria pela bebida, prontamente saciando a sua vontade que foi descendo e diluindo o sabor em plena alegria. – É disso que estou falando, agora podemos continuar com os estudos... – A área indicada no sumário apresentava conteúdos variados, desde a introdução ao estudo, partes constituintes do corpo humano, até as cavidades do corpo e sistemas. Com a numeração de determinadas paginas adotadas, aquelas que seriam do seu maior interesse, Amargo começaria o seu estudo para valer.

Começaria, até para facilitar o desenrolar do aprendizado, pela definição. O que é anatomia? Segundo o autor é a ciência que estuda a forma, a estrutura e organização dos seres vivos, tanto externa quanto internamente. No trecho seguinte foi apresentada a definição de fisiologia, onde é a ciência que estuda o funcionamento da matéria viva, investiga as funções orgânicas, processos ou atividades vitais. – Certo, deixa eu ver se entendi... Enquanto a anatomia é voltada para o estudo das partes do corpo com foco nas nomenclaturas, aparência e localizações, a fisiologia por sua vez estuda suas funções, ou seja, elas estão inter-relacionadas... O campo da medicina é mesmo incrível. – A estratégia adotada seria simples, ler e tentar ao final da leitura chegar a um possível entendimento do que foi estudado. 

Mais para frente, em uma figura - o que era excelente pois estudar com imagens facilitaria em muito o aprendizado - era apresentado as partes constituintes do corpo humano através de um corpo masculino. Eram indicados por números, onde o número 1) era a Cabeça (pescoço) o 2) Tronco e suas vertentes, tórax e abdome. 3) Membros superiores sendo ombros, braços, antebraços e mãos e 4) Membros inferiores sendo o quadril, coxas, pernas, pés. Para exercício de fixação, Amargo ia tateando as partes do seu corpo que mostrava na figura. 

Aquele era apenas o inicio do seu estudo e entre uma pausa e outra voltava a se servir com café.

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Uma calmaria tomava o meu peito quando o homem voltou a falar, me preocupava com tal questão, afinal, se houvesse algum problema em meu chakra, algo que transmitia medo ou terror, eu certamente iria querer saber e com isso buscar uma solução para melhor controla-lo, --Hahaha, não se preocupe, não me senti ofendido e em partes você está certo, alguns monges buscam apenas o poder espiritual e deixam todo o resto em segundo plano, no meu caso.... Bom, eu sempre me apaguei aos ensinamentos como uma maneira de ajudar a mim e a todos que forem possível, exatamente por isso busquei fortalecer todas as minhas armas, mental, física e espiritual – respondia enquanto estalava os dedos.

--Que bom que não tem nada de errado, a última coisa que eu gostaria nesse momento era sair causando problemas com ninjas sensoriais hahaha—dizia em um tom de descontração enquanto seguia me atentando as suas palavras, --Já que você tocou nesse assunto, eu busco algo além do chakra físico, eu sinto que posso explorar toda a extensão da minha energia a ponto de transcender a isso sabe.—respirava fundo para dar continuidade enquanto seguia meus pensamentos, --Sempre notei que demorava mais para ficar fadigado por conta do uso excessivo do meu chakra, mas não imaginava que possuía tal diferença para as demais pessoas. Pelo menos os monges com quem criado, todos possuíam o mesmo pensamento de buscar pela paz, Sempre traçando um meio com o mínimo de sofrimento possível para alçar a paz, sofrimento que eu digo é para com o mundo, afinal... está terra já sofreu demais, porém aprendemos que as vezes nem sempre o caminho mais pacífico funciona...—dizia colocando uma expressão de seriedade no rosto, --Meus braços e minha alma servem Kumo e enquanto estivermos caminhando pelo lugar certo, o mundo trabalhará em sinergia, creio nisso—finalizava dando passos lentos em direção ao rapaz, --Mas e você Inojhin, teria algo a me acrescentar?—perguntava esperançoso.

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Biblioteca de Kumogakure, 18:?? - Inverno

O tempo passava enquanto Amargo tinha sua atenção completamente voltada aos livros que lhe cercavam. Uma vez dentro daquele mundo, se tornava difícil notar o passar do tempo na realidade, e logo o céu tornava-se mais cinzento que anteriormente, enquanto o sol se ausentava completamente dos céus. A noite havia acabado de chegar, e naqueles tempos de inverno, chegava mais rápido que nunca. Se quisesse realmente aprender sobre aqueles assuntos, teria que levar conteúdo para sua casa, do contrário, teria que voltar naquele lugar repetidas vezes para criar um vínculo com aquele conteúdo.

Centro de Kumogakure, 12:?? - Inverno

Inojhin ouvia o discurso do monge que interceptara com uma expressão não muito clara. O homem podia não compartilhar dos mesmos ideias que ele, porém mantinha-se sério ouvindo as falas do religioso. "Esses monges quando começam a falar não param nunca, merda!" - pensou consigo mesmo, viajando por sua mente até que ouvira a última pergunta feita contra si. - Er... Isso é meio difícil! Eu não tenho reservas tão exorbitantes assim, por isso segui carreira de sensor! Acho que você tem que primeiro descobrir quem você é realmente, e com isso adotar uma forma única de utilização do seu chakra - pouco hábil com as palavras, respondeu da melhor forma possível. Sua mão direita ia até sua cabeça, coçando a parte de trás de seu cabelo. - Bom, acho que é isso! Tenho que continuar a rota, espero que meus comentários te ajudem de alguma forma! - e então, ele se despediu, concentrando chakra em suas pernas e pulando entre as casas do vilarejo.

Em algum lugar em mar aberto

- Puxem! Puxem! Puxem! - o lenço colorido com o sangue dos inocentes voava com a brisa dos mares do mundo shinobi, enquanto as palavras do capitão saíam de sua boca em forma de ordens, tremendo os passos de seus vassalos enquanto pulavam a corda ligada ao arpão anteriormente lançado. - Essa porra vai dar um dinheiro bom pra gente! - ele continuava, aproximando-se da criatura capturada. Sua risada característica soou pelo navio, causando animação à todos os presentes, que ergueram copos de malte enquanto comemoravam mais uma vitória de seu capitão. - Para comemorar, vamos saquear! - O timbre voltou a falar, com sua voz rouca e pouco amigável, mas que trazia confiança aos seus lacaios.

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Uma vez que o horário sinalizou a retirada do sol o aspirante a herói prontamente se dirigiria até a recepção onde educadamente voltaria a funcionaria. – Com licença, senhora, eu irei reservar o livro pelo prazo máximo que me permitirem. Também quero acertar o valor referente ao café. – Amargo iria aguardar até que a mulher lhe instruísse acerca da burocracia envolvida para a resolução dos procedimentos e estaria disposto a assinar quaisquer ospapeis necessários para o pagamento no ato. – Obrigado, até breve. – Despediria-se quando tivesse a reserva concluída com sucesso, dirigindo-se até sua residência.

Já estava de noite e o membro do clã Senju estava tão imerso naquele aprendizado que não queria fazer pausas muito longas e então ao chegar a sua residência colocaria o livro em cima da mesa, aberto no capitulo que tinha parado, em pé, tendo como um suporte para não cair um copo de vidro. Tomaria para si um extrator de suco, laranja, bananas, mel e açúcar e prepararia uma batida. No armário, alcançaria pão e uma geléia de goiaba e algumas bolachas para reforçar seu estomago durante seus estudos.

– Bem, vamos recapitular. – Após a mesa servida, voltaria ao capitulo onde falava sobre o sistema esquelético. A parte em questão apresentava 206 ossos, divididos em diferentes grupos. Em destaque naquele assunto eram apontados os ossos do crânio humano, eram cerca de oito ossos no total e suas localizações, nasal, mandíbula, temporal, lacrimal, frontal e outras não menos importantes. Era apresentada uma figura o que tornava um aprendizado muito mais proveitoso, conseguindo Amargo agora enxergar aquela região do corpo humano com outros olhos, o que certamente o ajudariam em combate para golpes mais eficazes. 

Outra informação relevante apresentava os 600 músculos, assim como seus tipos e formatos de músculos diferentes. Deu uma boa olhada pelos músculos da cabeça, onde aprendeu sobre a divisão de dois grupos, os mastigadores e os da mímica. Músculos do tórax e abdômen, pequeno e grande peitoral e denteado.  Mas o que realmente o chamara a atenção naquele capítulo fora os músculos do pescoço onde lembrava com destaque do cuticular, na região lateral, esterno-cleidomastdideo aquele que ficava abaixo do cuticular, escaleno e o digástrico, quatro importantes caminhos que percorriam boa parte do corpo humano e representava cerca de metade do seu peso. 

O estudo se seguiu com uma leitura continua e repetidos exercícios de fixação. Em suas pausas, a cada trinta minutos, fazia um lanche e tomava um suco.

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--Entendo perfeitamente e buscarei saber mais quem eu realmente sou, obrigado—dizia num tom confiante, após isso o meu interceptador se despediu implementando chakra em seus pés e em seguida avançou correndo e saltitando, “E lá se vai o pequeno gafanhoto” pensava observando-o sumir de minhas vistas. Observando o céu e as nuvens podia notar como o tempo havia passado, mal notei no decorrer da conversa e já era hora de buscar um pouco de descanso, afinal eu também era filho de Deus.

A passos lentos e com uma forma brotando em meu interior, eu caminhava pensando naquela conversa e em tudo que havia dito e ouvido naquele momento, buscava sentido e uma resposta para aquela aparição repentina, até porque eu não podia acreditar que aquilo havia sido apenas um simples acaso, tinha que ter alguma resposta e eu acharia por ela. Assim que que cheguei em meu quarto, peguei alguma fruta pesada o suficiente para saciar a minha fome e comi, caminhei até o banheiro para me esvaziar enquanto comia aquela “refeição”, assim que terminasse eu seguiria até a minha cama e ali começaria uma pequena meditação já deitado, a intenção era de buscar algo em meu interior, algo que fosse capaz de me mostrar uma resposta, algo capaz de me guiar me dar uma luz e após isso dormiria para recuperar a energia gasta em todo o decorrer do dia.

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Residência dos ninjas

A noite caiu e os estudos de Amargo apenas haviam começado. Em uma decisão sábia afrontou a bibliotecária em busca de uma reserva, a mulher rapidamente concluiu toda a burocracia, finalizando um folheto com um carimbo peculiar. - Bom, julgando que você nem mesmo devolveu o bule, são dez mil ryous. - a mulher mostrava um sorriso debochada no final, e quando tudo se resolveu, a saída de Amargo com os livros requisitados era autorizada. Seus ensinos continuaram em sua casa, onde alternava entre estudar e fazer um lanche. O relógio não parava em nenhum momento, a noite se apossava completamente dos céus e as vielas do vilarejo ficavam cada vez mais vazias, as pessoas começavam a procurar suas casas e respectivas camas, para descansarem do dia cheio. Talvez estivesse na hora de Amargo fazer o mesmo.

O mesmo acontecia com o monge das grandes reservas, tomando seu caminho para a sua casa após ter sua conversa reveladora com o ninja sensorial. Adotava seus próprios métodos para conhecer à si mesmo, talvez fosse até mesmo a única forma de checar a veracidade dos fatos apresentados pelo Yamanaka desconhecido.

País das Ondas

No topo do navio atracado era possível o macabro vislumbre do troféu exposto, um homem com aparência de peixe pendurado em uma corda, moldando uma visão que semeava pavor absoluto à todos aqueles que notavam. O barco da morte atracou no porto mais próximo, onde a tripulação planejava fazer sua comemoração, o primeiro a descer do barco foi O capitão, com seu trapo avermelhado pendurado em seu pescoço saltou em um pulo pouco arranjado e pousou com uma nuvem de insetos impedindo sua queda. Seu sorriso denegrido era rapidamente presente em seu rosto, o que ocasionava um brilho suave por seus dentes de ouro refletirem a pouca luz solar. - Não existem ninjas nesse lugar! Eu quero que vocês estuprem cada mulher que encontrarem, matem cada homem e capturem cada criança! Hoje, nós celebraremos! - sua voz ecoava pelo porto não muito habitado, as pessoas que caminhavam próximas à chegada do capitão eram atingidas por uma intenção assassina surreal, estavam fadadas a perecer.

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Minha meditação perdurou alguns longos minutos, eu sentia meu corpo como se fosse puro e unicamente chakra, sentia cada corrente que interligava os pontos, sentia cada pulsar em meu corpo até que finalmente eu não sentia nada, apenas dormia e acordava em um mundo de sonhos, ali eu via pessoas que jamais havia visto antes, rostos estranhos, corpos estranhos e uma vila ainda mais estranha daquela que eu conhecia, talvez fosse um vislumbre do futuro ou apenas um delírio provido do cansaço.

Eu me encontrava no centro da vila, não conseguia me ver, os espelhos não refletiam, as pessoas não se olhavam e cada segundo ali me fazia compreender e entender que aquilo não era real, “Eu só posso estar sonhando ou em alguma ilusão “ pensava enquanto ali mesmo buscava manipular meu chakra para caso fosse uma ilusão, certamente seria dissipado, porém isso não aconteceu, não era uma ilusão e sim um sonho... Subi de imediato no topo de um prédio com todos me olhando e então saltei, o impacto foi impedido com um gargalo fora do sonho, me impulsionando para fora da cama como acontece naqueles sonhos em precipícios...

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O aprendizado estava correndo tranquilamente, Amargo tinha separado um caderno e uma caneta que usava para anotar aquilo que entendera ao final de cada capitulo. Havia acabo de encerrar uma pausa, horário que aproveitou para fazer uma boquinha e voltara ao estudo. O ultimo capitulo que havia chego no livro tratava sobre o Sistema Articular, um tópico de suma importância. "Articulações ou junturas são as uniões funcionais entre os diferentes ossos do esqueleto." Repassava a seguinte mensagem do capitulo e movia o pulso tentando enxergar como funcionava uma articulação, sem sucesso. 

As articulações... Eram divididas em três grupos. A primeira apresentada fora a articulação fibrosa. Com dificuldade para chegar ao entendimento para aquela aplicação foi até o sumário onde procurou pelo significado de fibroso e foi apresentado a ele a definição de células longas que podiam alcançar 15 cm de comprimento e que eram envoltos de cápsulas e continham tendões em suas origens e inserções. Chegou então ao entendimento que dizia incluir todas as articulações onde as superfícies dos ossos entravam quase em contato direto. "O crânio seria um exemplo aqui?! Sim, muito provavelmente eu esteja certo." Tentava enxergar um cenário que se enquadrasse no conteúdo apresentado, sendo confirmado ao virar a página e se deparar com a figura de um crânio. 

O segundo apresentava sobre as sindesmoses. "Que palavra estranha..." Nestas suturas o tecido interposto é também o conjunto fibroso. Sua ação anterior em procurar o significado da palavra foi de grande ajuda uma vez que pode enxergar o cenário ideal para esse segundo caso. "Sim, o joelho é um tecido fibroso." Concluiu ao terminar de ler sobre o assunto. Por último viu o segmento de Gonfoses também chamada de articulação em cavilha, onde foi apresentado que se trata de uma articulação fibrosa especializada à fixação dos dentes nas cavidades alveolares na mandíbula e maxilas. "Bem, essa ficou fácil demais." O livro havia chegado ao final, Amargo então fechou o livro e, cansado, dirigiu-se até o quarto onde tomou um bom banho e procurou sua cama para tirar um belo de um sono.

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Residência dos ninjas, 6 am - Inverno

Eventualmente ambos os shinobis abraçaram o descanso e fecharam seus olhos enquanto em repouso sobre suas camas bem estruturadas. Pouco aconteceu naquela noite, onde a neve espantou os ladrões e vigias, todos os cidadãos do vilarejo unidos em uma só atividade, o descanso. No cair da madrugada o frio se tornava mais intenso, formando assim o pesadelo àqueles que acordam cedo para trabalhar. Uma dessas pessoas, era o rabugento Pokka Hikari, que fazia entrega de missões especiais para ninjas específicos do vilarejo. Mesmo incomodado com todo o frio e tremedeira, vestiu-se em quatro peças de roupa bem confortáveis e partiu em direção a casa dos dois ninjas, que seriam requisitados em uma missão especial.

- Bom dia, vim te trazer este pergaminho por ordens diretas do conselho. A única informação que tenho é que o mesmo manuscrito foi/será entregue à outro ninja - tais palavras saíam com certa dificuldade, intercalando seus dizeres com a tremedeira presente em sua mandíbula. Sua primeira visita foi à Amargo, e logo em seguida se dirigiu à residência do monge, utilizando a mesma frase para inteirar os dois ao assunto.

No pergaminho, alertava a importância da cooperação dos dois ninjas para deter uma trupe de piratas que embarcaram no país das ondas. Por algum motivo, o país não conseguira apoio de Konohagakure em seu problema, e por isso, Kumo resolveu interferir. A viagem seria longa, quando chegassem, a ilha já deveria estar sendo completamente controlada pelos piratas. Citava-se também a informação de que o líder dos piratas era um membro do clã Aburame, um nukenin antigo de Konohagakure. No rodapé inferior, um aviso para que os ninjas se encontrem no portão do vilarejo e partam imediatamente.

País das Ondas

A ilha era pouco a pouco devastada, alguns moradores se juntavam e se armavam com facas de cozinha e instrumentos de obra, enquanto outros se juntavam e permaneciam escondidos em lugares pouco conhecidos. Não importava o quanto os cidadãos se esforçavam, o Capitão sempre os encontrava com o auxílio de seu general dos olhos alvos. Todas as mulheres eram reunidas próximas ao navio atracado, enquanto os homens eram mortos de maneiras diferentes, desde gargantas cortadas à cabeças perfuradas. Quando os piratas dominaram um perímetro de quinhentos metros ao redor do navio, se reuniram frente às mulheres ali presentes, e uma conversa foi iniciada. - Alguma delas mostrou algo interessante? - perguntou o capitão, com seu rosto coberto por seu manto pintado à sangue fresco. "Sim capitão, essa vadia aqui!" - Um garoto que aparentava ter pouco mais do que dez anos apontou, caminhando até a mulher em questão e puxando-a pelo cabelo. - Levem ela pro navio, pendurem-na junto com o tubarão. - e então foi dada as ordens do capitão, que se sucedeu com uma cena de terror, onde todas as mulheres se tremiam e gritavam ao ver sua companheira pendurada em um anzol à sangue frio enquanto morria lentamente com a hemorragia causada pela perfuração.

Agora, o Capitão tinha duas conquistas para se vangloriar.

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Meu acordar veio de um susto, meu coração saltava como se estivesse prestes a sair pela minha boca e assim levantei em busca de um copo de água, precisava me acalmar e assimilar a loucura daquele sonho, caminhei calmante até a cozinha, peguei um corpo de água, respirei e então bebi, o tempo foi suficiente para que o céu mudasse e alguém batesse em minha porta, --Quem será?—Me perguntava já indo em direção a porta, eu olhos fitavam a figura e sua face transmitia um ar sério e com isso me foquei em prestar o máximo de atenção em cada mínima fala dita por ele.

Haveria um outro alguém que já havia recebido o mesmo chamado e isso me alarmou, pois tal atitude não era costumeira em uma vila, ao menos não nos tempos atuais. Assim que o “mensageiro” partiu eu arrumei minhas coisas, equipamentos,  algumas coisas para comer e segui em direção ao portão principal da vila, meus olhos ficariam tudo e todos pelo caminho, observaria cada pessoa na intenção de tentar descobrir quem seria o segundo shinobi, afinal, aparentemente teria que trabalhar diretamente com ele como se fossemos um só. Assim que chegasse no portão eu procuraria por alguém, alguém que estivesse ali para os mesmos fins e se não encontrasse, aguardaria alguns instantes atento para a chegada de qualquer pessoa.

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Ante o recebimento da missão Amargo em primeiro lugar tomou para si suas armas básicas e que eram muito importantes em sua mecânica como um shinobi respaldado pela pericia no shurikenjutsu. Após confirmar que estava tudo certo, dirigiria-se até o local indicado pelo mensageiro. "Uma missão colaborativa é?! Interessante!" Questionava-se durante o percurso até o portão do vilarejo. 

Chegado ao destino Amargo procuraria por uma árvore ou montanha ali existente para se estabelecer até que pudesse notar a presença do segundo envolvido na missão destacado pelo mensageiro. – Fiu, fiu! – Assoviaria, com o intuito de mostrar ao monge que parecia estar no mesmo barco em que ele, a sua presença. – Estou lembrado de você, o monge do gabinete? Afinal de contas ela cumpriu mesmo a sua promessa... – Lembrava-se da reunião no gabinete. Iria também procurar alcançar o chão onde estaria o Kumonin. – Acredito fortemente que seremos parceiros nessa missão. – Falaria, olhando ao redor para ver se não estaria enganado. – Bem, não conseguimentos prolongar muito a conversa no nosso primeiro encontro, irei fazer um breve resumo sobre mim. Meu nome é Amargo Caramelo, sou um membro do clã Senju. Sou um sistemático cumpridor de regras, o que é visto como um defeito aos olhos da sociedade. Perito nas artes do shurikenjutsu e kenjutsu e no campo Raiton, hábil em selos e adquiri recentemente um extenso conhecimento no campo da anatomia humana, mesmo que ainda não consiga executar procedimentos médicos. – Apresentaria-se, mostrando ao seu colega todas as suas características mais marcantes a fim de facilitar o compreendimento dos dois quando estivessem imersos na missão. – Estou preparado para ir quando você estiver preparado, só falar. 

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Portão do Vilarejo, 6 am - Inverno

A missão foi devidamente entregue aos dois ninjas, que não demoraram para se preparar e então galgar até o ponto de encontro. O diálogo adotado ao se encontrarem mostrava explicitamente o conhecimento raso que semeavam um do outro, e logo após as saudações, a partida poderia ser iniciada. A viagem de Kumogakure até o país das ondas seria complicada, pois além de demorar horas, ou talvez até dias, era um caminho extremamente hostil por pequenos vilarejos rivais e até mesmo pela passagem pelos arredores de Konohagakure. Por sorte dos ninjas um comerciante esperava pelos mesmos na frente do portão do vilarejo, e assim que notou a presença do desmembrado não se conteve a falar: - Ei! Você ai, sem braço! Tá indo pra onda né? Me mandaram ajudar vocês! - gritou, revelando a missão dos ninjas para os presentes no local, por sorte apenas haviam uma dupla de guardas sonolentos.

Caso aceitassem a carona oferecida pelo velhote pouco amigável, subiriam em sua carroça de madeira puxada por uma mula cansada e partiriam lentamente até o porto presente na região inferior do país do relâmpago, onde pegariam uma embarcação para o país das fontes termais, e então seguiriam à cavalo até o País das ondas, após percorrerem boa parte dos arredores de Konohagakure. Se seguissem esse método de viagem, demorariam cerca de vinte e quatro horas para alcançar seu objetivo, chegando na grande ponte Naruto às oito da manhã do dia seguinte.

País das Ondas

Aos poucos a tripulação do capitão se espalhava por uma pequena parcela da ilha, tomando algumas residências e roubando suas comidas, usufruindo de seus colchões e até mesmo de seus banheiros. O capitão estava mais do que animado com aquele saque, que era o maior golpe dado por sua tripulação até então. A moça que estava pendurada no convés do navio vinha a falecer e a corda que erguia o seu corpo muitas vezes balançava com a brisa forte, colidindo seu corpo com o do híbrido anfíbio presente ao seu lado.

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Meus olhos iam de lá para cá buscando pelo alguém que pudesse ser o segundo naquela suposta missão, cheguei até a pensar que o mesmo havia recusado, restando apenas eu para poder completa-la, porém antes que eu piscasse para iniciar minha caminhada solo um rosto pouco conhecido era notado, “O rapaz do gabinete?” me perguntava enquanto olhava a ausência de um dos membros superiores e chegando a conclusão que não era comum ter shinobis com tal defeito.

O rapaz também me reconheceu e diferente de mim, ele foi muito mais “barulhento", perguntando se era eu e em seguida lançou várias de suas possíveis qualidades e habilidades, --Sim, sou eu mesmo—respondia coçando a cabeça com um olhar sem graça, --Que ótimo que o Raikage atendeu meu pedido, vai ser uma honra servir ao seu lado e não se preocupe, veremos do que suas habilidades são capazes em campo, então poupe suas palavras haha—respondia a sua longa falação, -- Não lembro se me apresentei... Bom, eu sou Hyuken, Jonin Elite de Kumo e mestre dos ventos.... acho que é tudo que você precisa saber haha—finalizava olhando em nossa volta procurando por alguém para avisar sobre nossa saída.

Me afastei alguns metros de caramelo até que ouvi alguém chamando, “Um mercador?”, --Ei, Caramelo!! Tem alguém te chamando—avisaria enquanto prestava atenção nas falas do homem e então me manteria pronto para a resposta do meu camarada, --Acho que é uma boa ideia ir com ele—responderia aguardando uma postura sobre o chamado.

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Com a confirmação da identidade de Hyuken e o surgimento de um terceiro envolvido a missão poderia finalmente ser iniciada, indício tomado pela fala do monge que concordava em ir com o homem. – Sim, estou de acordo também. – Responderia. – Muito obrigado pela carona e quem quer que foi que te mandou. – Agradeceria ao acompanhante. A partir da descoberta que Hyuken na verdade se tratava de um Jounin de Elite, cargo superior ao de Amargo, ele teria sua total atenção e obediência. 

Aquela carroça e a mula que a guiava traziam como ônus todos os indicativos de que seria uma viagem longa e aos trancos e barrancos, a não ser que a mula fosse movida pelo espinafre do popeye, ganhasse força em suas pernas e tirasse a imagem negativa que passara em uma primeira abordagem. – E então, Hyuken, o que espera para essa missão? – Puxaria assunto com o seu colega visando tornar a viagem um pouco menos cansativa. – Minha última missão Rank-A realizada não foi uma boa experiência, pessoas quase se feriram por um descuido meu, espero que isso não se repita e que conseguimos suprir as dificuldades um do outro. – Adiantaria-se a um eventual rebate ou não.

Chegando ao porto a mula dava lugar para uma embarcação, um transporte muito maior e mais rápido onde se seguiu por cima das águas. – Você tem medo de transportes marítimos, monge? – Perguntaria, notando o estalar de dedos do seu companheiro de missão. Após a embarcação, cavalos estavam preparados de antemão para guiar a dupla até o próximo destino. – Incrível essa logística do nosso vilarejo, não tivemos nenhum problema com transporte, foi pá pum pirulitão pão doce. – Maravilhava-se com as burocracias lidadas pelos responsáveis do vilarejo o que trouxe como resultado uma viagem tranquila e sempre acessível. 

Passando por uma região arbórea a dupla precisaria então entrar em um consenso com o que fazer. – Você é o mais graduado entre nós dois, Hyuken-sama, o que quer fazer a partir de agora? – Passaria a bola para o seu companheiro, sem deixar de se preocupar com o que estava acontecendo na região, com os olhos fortemente voltados para o cenário apresentado. Sua vitalidade sobre-humana permitia que tivesse uma introdução bastante fácil aos novos locais e seus climas.

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País das Ondas, 8 am - Inverno

O país das ondas nada mais era do que uma pequena ilha ligada ao país do fogo por meio de uma ponte construída há muitos anos. Nos arredores do início da ponte localizavam-se a dupla que acabara de chegar, assim como o comerciante que os guiara até o local. - É isso então fedelhos, vou fazer minha entrega e voltar pro vilarejo, não façam merda! - disse o velhote, que chicoteou a mula que carregava sua carroça com alguns sacos de arroz. Agora a dupla shinobi estava finalmente a sós, e poderiam com isso pensar em sua forma de abordagem. As informações que tinham até então era de que a ilha estava sendo dominada por uma trupe de piratas, e talvez cruzar a ponte não fosse a melhor das ideias. A quantidade de inimigos não era conhecida até então, e nem mesmo as suas localizações. Ao redor da ponte, algumas casas de madeira de antigos moradores encontravam-se abandonadas, com exceção da torre do farol, que parecia estar sendo habitada por alguém que mantinha uma chaminé acesa, julgando a cortina de fumaça que era liberada por uma fenda no topo do local.

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Assim que caramelo consentiu o chamado do homem ambos seguimos para a carroça já prontos para iniciar a nossa jornada, “Seja oque Deus quiser” pensava subindo e me acomodando de uma maneira que pudesse seguir a viagem tranquilamente observando tudo e todos que viesse a aparece. Caramelo se acomodou bem próximo a mim e não tardou para iniciar uma conversação, ele aparentemente era um rapaz forte, porém dava para notar algumas características de inexperiência, uma delas era sua pergunta sobre o que eu esperava daquela missão, -- Eu espero o sucesso, óbvio. Por que, você espera algo além disso?—respondia já questionando, era fato de que eu não era o tipo chato de parceiro, porém eu precisava saber com quem eu teria de trabalhar e isso tinha que começar ali mesmo. Caramelo continuou, disse sobre sua última missão e como ela foi complicada, --Como é que é, que tipo de descuido?—perguntava mais uma vez deixando transparecer uma feição de preocupação.

O tempo passou e logo chegamos ao porto junto com todas as minhas preocupações e dúvidas, estalava meus dedos assim que subimos na embarcação e meus olhos continuavam observando o rapaz, --Não, não tenho medos, em mim só existe força e vontade de me superar—dizia serrando as sobrancelhas, --Por que teríamos problemas? Somos shinobis de Kumo, ninguém é tolo para nós atacar em meio ao nosso território—respondia num tom de extrema confiança enquanto caminhava buscando algo para comer naquele transporte, --Não precisa se preocupar, eu já estava pensando em tomar as rédeas da missão... independente das graduações... Tenho um pouco de problema com pessoas que fazem escolhas erradas.... sei que me entende— não sabia se ele me entenderia, a questão era que eu tomaria as rédeas da missão e manteria o rapaz como um consultor sempre, para que assim o mesmo não se visse obrigado a seguir minhas ordens cegamente.

O mar parecia calmo, os ventos mais nos ajudavam do que atrapalhavam e com isso bastou algumas horas para que conseguíssemos alcançar terra firme novamente, --Finalmente chegamos meu caro Caramelo...—dizia desembarcando com o nosso auxílio e seguindo por um novo caminho. Meus olhos continuavam a olhar o cenario a nossa volta para evitar sempre as passíveis armadilhas e emboscadas, mas aparentemente os outros países também pareciam ser tão seguros quanto Kumogakure e dessa forma logo chegamos ao ponto onde nosso “guia" nos abandonaria, --Obrigado senhor, Kumo e nos somos gratos aos seus serviços, tenha uma boa viagem e não se preocupe conosco—Me despedia do homem o agradecendo enquanto estudava o lugar onde estávamos desde a partida daquele.

--Caramelo, atenção!! quero dizer uma coisa antes de seguirmos—falava num tom apreensivo, --Estamos em um país desconhecido, é território hostil e além disso não sabemos o número de inimigos. Não sei quais são suas habilidades e nem mesmo o quão apto é para ingressar em uma missão do tipo, então eu quero lhe pedir para que não faça nada que possa custar nossas vidas, eu tenho minhas vantagens porém também tenho minhas limitações, mas buscarei manter nos dois seguros sempre que for possível—completava caminhando cerca de cinco metros, podia observar algumas construções aparentemente abandonadas e mais a frente algo que não parecia tão abandonado assim, --Caramelo Se esconda—falava buscando algo para ocultar minha presença e crendo que meu parceiro faria o mesmo, --Temos que dar um jeito de chegar ao outro lado, porém aquela torre não parece estar vazia se comparado as casas... Pode haver algum sobrevivente e na pior das hipóteses um dos malditos que estão causando terror por aqui—enquanto falava eu seguia buscando algum caminho para seguir, árvores que pudessem ocultar nossa presença e assim permitir uma aproximação, --E então, somos um time... tem alguma ideia para acrescentar?--

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HP: 1725/1725 | CH: 1925/1925 | ST: 06/06

O membro do clã Senju procurava escutar atenciosamente as palavras do seu colega de missão e maior graduado entre a dupla e reverter aquelas observações acerca do cenário apresentado em algo que agregasse e fosse de algum proveito. – Você tem razão, ficarei esperto e farei apenas o arroz com feijão. – Falaria tentando passar através do seu tom de voz uma segurança maior. Sabia que conquistar a confiança e o respeito do auto-intitulado monge seria um passo importante para todo o desenrolar da missão. – Concordo que primeiro deveríamos alcançar a torre. Cada centímetro do território desbravado pela gente tende a ser uma desvantagem a menos. Tratando-se de uma torre também podemos ter a chance de ganhar um campo de visão mais privilegiado e quem sabe reconhecer nossos alvos a partir de então.

Exposto suas intenções Amargo iria tomar para si uma quantidade de oito senbons que ficariam a cada duas entre os espaçamentos de sua mão. – Por favor, Hyuken-san, fique atrás de mim. – Falaria em um tom confiante. Sua especialidade permitia que se desse ao luxo de tomar a dianteira da dupla e sua pericia na arte do shurikenjutsu somado ao seu mais novo conhecimento no campo da anatomia humana permitia que em sua abordagem fosse o mais cauteloso possível.

Amargo procuraria - acompanhado de Hyuken - alcançar a porta de acesso da torre e então começaria a vencer os patamares de degraus comumente existentes nesse tipo de construção. – O plano é o seguinte, Hyuken-san, a primeira pessoa que entrar em nosso campo de visão nós não esperaremos ser convidados para tomar um chá e comer biscoitos. Eu irei lançar minhas senbons nos respectivos locais: uma na clavícula, outras duas em suas fossas cubital, cada uma em ambos os cotovelos e outras duas, uma em cada tendão de aquiles. – Com a destreza que possuía no manuseio das armas básicas e conhecedor das regiões mencionadas Amargo iria seguir com sua estratégia adotada. Suas ações não visariam matar ninguém em uma primeira abordagem mas sim permitir que um eventual alvo perdesse o controle das regiões moventes de seu corpo e permitir para a dupla interrogá-lo(a). Apesar de sua estratégia adotada, Amargo torcia fortemente para que a chaminé acesa não passasse de um falso alarme e que não passassem por sustos. 

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País das Ondas, 8:03 am - Inverno, nublado.

A dupla de ninjas começava a traçar um plano, algo que poderia ter sido pensado de ante-mão estava na mesa agora, durante o exposto céu, na plena claridade do dia sem qualquer cobertura entre eles e a torre ao fundo, exceto é claro a grande distância e leve neblina dificultando a visão, porém se conseguiam enxergar o farol, o que não garantia que não já haviam sido detectados?

Outro grande problema disto era que, independente de bolar algo antes, a longa ponte não possuía qualquer cobertura, o modo mais seguro de se passar despercebido seria por baixo, contornando a estrutura andando sobre a água, Caramelo optava por uma estratégia mais direta, enquanto Wanard visava uma maneira furtiva.

O jovem decidia que iria guiar o outro Shinobi, mesmo que a diferença de Rank tendesse para Hyuken coordenar o plano, um embate de ideologias se apresentava naquele instante, e deviam decidir que rota tomar.

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--Pensando bem, furtividade vai acabar nos trazendo problemas por inúmeros motivos, se por acaso tiverem algum sensor nós iremos ser percebidos e uma luta será eminente, então vamos fazer o seguinte—dizia respirando fundo enquanto observava atentamente todo o cenário, --Guardaremos nossas bandanas e seguiremos como simples viajantes, deixaremos seu braço exposto para de alguma forma criar uma imagem de indefesos, entendeu?—dizia firmemente retirando a bandana de meu braço e colocando por debaixo das vestes... Se Caramelo de alguma maneira tentasse contestar eu iria impor a ordem como seu superior de uma forma que ficasse nítido as minhas intenções de não deixar que aquela missão viesse a fracassar, ativaria nesse mesmo instante minha técnica principal, levantando uma fina camada invisível de Fuuton em minha volta, me protegendo e amplificado meus atributos físicos, --Isso foi uma ordem!!—falaria franzindo a testa já preparado para seguir em frente ou impor minha palavra.

Com a concordância iniciaria uma caminhada lenta, deixando o corpo transparecer uma falsa fraqueza com um cambalear enquanto a técnica se mantinha ativa, a ideia era se aproximar do pequeno conjunto de casas e da torre, averiguar sem adentrar em nada, manter a atenção para caso de armadilhas ou de alguma abordagem, com isso todo tempo seria obtido para uma defesa se necessária... Com a observação e se ninguém viesse a nos interromper, seguiríamos a passos lentos pela ponte para então atravessa-la.

Considerações:
Jutsus:


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HP: 1725/1725 | CH: 1925/1925 | ST: 06/06

As novas orientações passadas por Hyuken Wanard obrigavam o membro do clã Senju a desistir de sua abordagem inicial, que recuava e guardava os itens novamente. – Tudo bem. – Responderia, acompanhando o monge em seu movimento em retirar a sua bandana. – Droga... – Sussurrava em voz alta, pessimista com a exposição em que acreditava estarem. – Eu já encontrei fio de cabelo em ponta de agulha, pra alguém nos visar vai ser um palito. – Brincava diante da situação, até em uma manobra para desarmar toda a tensão envolvida. 

Durante a tarefa da dupla no estudo de campo Amargo estaria fitando não só as construções, procurando por seres moventes, mas também blocos como o de madeiras ou correlatos que pudessem ser utilizados para uma eventual utilização do Kawarimi no Jutsu em um mecanismo de defesa. O cenário seria observado em todos os seus aspectos, inclusive os animais seriam levados em consideração pela observação pessoal de Amargo de que se pudessem existir animais ali, alguém poderia ser responsável por ele(s). 

"Inteligente..." Ao ver que seu colega de missão havia adotado um caminhar cambaleante para tirar a atenção da dupla, Amargo também o acompanharia e em determinados momentos até estenderia seu braço às costas do seu companheiro como se estivesse o ajudando a se manter de pé. – Vai com calma ai amigão. – Entraria no papel de vez. – O que tem visto? – Aproveitaria desses movimentos para, com o rosto ao pé do ouvido de Wanard, trocar informações acerca do cenário apresentado.

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País das Ondas, 8:03 am - Inverno, nublado.

Decidiram é uma palavra errônea, o monge decidiu a abordagem, enquanto o cotoco simplesmente se via obrigado a acatar as ordens do superior, um pouco frustrado pela situação, um pouco pela exposição, guardavam suas bandanas e seguiam andando tranquilamente, como dois viajantes desavisados.
A ponte era longa, realmente longa, e o trajeto andando era tedioso, a neblina dificultava a visão do horizonte, o som da água batendo na construção era rítmico, o vento soprava da direita para esquerda, o ar gélido penetrava os pulmões dos shinobis de Kumogakure, acostumados com ventos mais fortes, porém não com climas tão gélidos.

Finalmente próximos o suficiente para reconhecer o cenário com os olhos, não avistavam absolutamente ninguém, o farol parecia abandonado se não pelas luzes que diziam o contrário, a cidade estava deserta, casas quebradas, portas abertas, rodas de carroças no chão, sangue seco e poças acumuladas em foças, algumas roupas rasgadas no chão que não haviam sido levadas pelo vento, porém nenhum cadáver ou guarda, nenhum cidadão ou animal, nada.

O quão silencioso o ambiente se encontrava era incomum em qualquer cenário imaginável até o momento, e as opções começavam a se limitar; Isso até escutarem um grito ao fundo, uma mulher soltou um alto e claro "não" desesperado, focando a vista donde veio tal barulho, conseguiriam ver uma neblina escura — Neblina? Não, fumaça. Se mesclando em meio ao clima do país das águas, subia o indício de fogo, algo estava acontecendo mais a frente.

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