Era uma vez Alice,
Alice era uma garota normal, até que um dia quente de verão, em uma tarde de ouro, Alice e sua irmã foram para relaxar e ler ao lado de uma grande árvore sob a sombra fresca nos prados floridos pelas margens dos rios de sua vila. O sol quente fez Alice se sentir bastante preguiçosa. Mesmo com sono demais para coletar flores para fazer uma corrente de margarida para usar como uma coroa, e sempre tão entediada pelo livro de sua irmã, porque não tinha fotos nele, Alice logo entrou em um sonho naquele dia de verão. Esse foi o momento que ela se conectou com sua Kekkei Genkai secreta. De repente, do nada, ela notou um coelho branco com grandes olhos cor de rosa que estava vestido com um casaco elegante enquanto carregava um relógio de bolso. Para Alice, o coelho parecia estar atrasado para algo significativo, quando ele correu por ela em pânico. Cheio de uma grande curiosidade que não podia ignorar, Alice rapidamente o seguiu para ver onde ele estava indo com tanta pressa. Quando o Coelho chegou a outra árvore nas proximidades, ele desceu pelo seu escuro buraco de coelho. Alice que estava correndo atrás dele seguiu o coelho se arriscando dentro disso também. No processo, Alice acidentalmente perdeu o pé na escuridão, caiu e desceu um longo caminho para um buraco do túnel que foi direto para baixo, chão abaixo. Além disso, enquanto ela caia, passava uma variedade variada de objetos aleatórios, como relógios e mapas, móveis e livros, até globos da terra e recipientes de marmelada de laranja. Tudo simplesmente flutuava no lugar dele, preso e levitando no ar. Depois de pensar por um longo período de tempo, se perguntando se ela caísse tão profundamente que ela alcançaria o outro lado da terra, Alice começou a cochilar. Ela foi rapidamente acordada quando finalmente alcançou o final desse túnel e continuou sua busca pelo coelho branco tardio. Enquanto procuravam o coelho, Alice se encontrava em um corredor infinitamente longo. O corredor tinha muitas portas. Depois de olhar pelo corredor, ela descobriu uma uma área coberta por cortinas e, atrás, havia uma pequena porta. Alice abriu a pequena porta, vendo o jardim mais lindo que ela viu em sua vida inteira do outro lado. O jardim estava cheio de flores lindas, havia apenas flores, fontes de água de mármore e até mesmo labirintos de jardim. Alice tentou espremer, mas era muito pequena para passar.
Alice então começou a procurar um caminho para o jardim. À medida que as aventuras ficavam "mais curiosas e curiosas", Alice encontrou-se em um quarto bizarro, um dos quais foi contra qualquer tipo de lógica. Ela encontrou uma mesa de vidro com três pernas que tinha uma garrafa marcada como "Beba-me". Depois de ler, ela o bebe e diminui. Encantada de que ela agora possa entrar na porta, fica triste por perceber que ela deixou a chave na mesa. Após tentativas fracassadas de pegá-la, ela encontra um bolo marcado "Coma-me". Depois de comer tudo, cresce no tamanho de uma casa, para poder finalmente pegar a chave e então tomar a bebida que a encolheu novamente, podendo finalmente entrar no jardim.
Ao longo da história, Alice encontra muitas coisas curiosas, como encontrar um rato falante cinza enquanto mergulha nas lágrimas de uma piscina. Ou as flores falantes, ou bebês chorando que se transformaram em porcos. Ela um dia encontrou uma lagarta azul narcisista que fumava alguma coisa esquisita durante todo o dia enquanto se sentava sobre um cogumelo esperando para se transformar em uma borboleta. Alice também encontrou um gato Cheshire falando e até mesmo um enigmático louco e muito bobo que estava sempre preso em seu próprio mundo de um limbo sem fim do tempo do chá. E durante sua aventura, Alice finalmente entrou no jardim de rosas da rainha. Mas lá encontrou sua Majestade real do País das Maravilhas, a Rainha de copas. Ela era uma rainha magra e controladora com uma personalidade sociopática, que dominava mesmo o Rei que parecia aterrorizado com ela, bem como o resto de seus sujeitos reais que residiam dentro de seu tribunal vermelho. A Rainha também forçou seus sujeitos a jogar jogos injustos de croquete com flamingos cor de rosa como malhos. A rainha trapaceava nesses jogos para ganhar todas as vezes, e todos a deixavam, pois quando a Rainha ficava brava ou não conseguia algo, ela perderia a paciência com qualquer um com o menor erro, como alguém comendo suas tortas e ela gritava violentamente em voz alta: "CORTE-LHE AS CABEÇAS!" E a pessoa infeliz, seria levada ao destino de ser decapitada. Depois que Alice cometeu o erro de incomodar a rainha vermelha, a pobre menina terminou em um tribunal com um júri cheio de divertidos animais falantes. Lá, as pessoas do País das Maravilhas começaram a apoiar ela e quiseram tirar a cabeça da menina. Mas Alice não estava prestes a se deixar decapitar em regras tão ridículas. De repente, a cabeça da rainha começou a crescer  até atingir o topo do teto. Ela era uma enorme gigante, dominando todo o tribunal e evocando ameaças de morte do rei e da rainha. Em última análise, Alice perdeu a paciência e gritou de volta para todos à sua volta que não eram nada além de um pacote de cartas bobas. Isso irritou o tribunal e todos começaram a se aproximar de Alice, encurralou-a para prendê-la, quando ela felizmente acordou e encontrou-se próxima da sua irmã mais velha no banco mais uma vez, assumindo que tudo não era mais do que um simples sonho que Ela sonhou naquele cálido dia de verão naquela tarde de ouro.
Isso já acontece uns anos depois de sua primeira vez lá, enquanto ela havia adormecido novamente, Alice estava brincando com um gatinho branco e um gatinho preto, os descendentes de Dinah, quando ela refletiu sobre o que o mundo era do outro lado do reflexo de um espelho. Escalando o manto da lareira, ela cutucou o espelho pendurado na parede atrás da lareira e descobriu, para sua surpresa, que ela conseguia atravessá-lo para um mundo alternativo. Nesta versão refletida de sua própria casa, ela encontrou um livro com poesia de sabugo, "Jabberwocky", cuja impressão invertida só pode ser lida ao levá-la ao espelho. Ela também observou que as peças de xadrez haviam ganhado vida, embora permaneçam pequenas o suficiente para ela pegar.
Ao sair da casa, ela entrou em um jardim de primavera ensolarado onde as flores tinham o poder da fala humana; eles perceberam Alice como uma "flor que pode se mover". Em outro lugar do jardim, Alice conheceu a Rainha Vermelha, que agora era de tamanho humano, e que impressionou Alice com a habilidade de correr a uma velocidade deslumbrante. Esta era uma referência à regra de xadrez de que as rainhas podiam mover qualquer número de quadrados vagos ao mesmo tempo, em qualquer direção, o que os tornava as mais "ágeis" das peças.
A Rainha Vermelha revelou a Alice que todo o campo estava separado em quadrados, como um tabuleiro de xadrez gigantesco, e se ofereceu para fazer Alice uma rainha se ela pudesse se mover até o oitavo lugar, linha em uma partida de xadrez, fazendo referência à "promoção" da regra de Xadrez. Alice foi colocada no segundo lugar como um dos peões da rainha branca e começou sua jornada através do tabuleiro de xadrez ao embarcar num trem que literalmente saltou sobre a terceira linha, diretamente para o quarto lugar, agindo na regra de que os peões podem avançar dois espaços na primeira jogada.
Ela então conheceu os gêmeos Tweedledum e Tweedledee, que conhecia da famosa rima infantil. Depois de recitar o longo poema "The Walrus and the Carpenter", os Tweedles chamaram a atenção de Alice para o Rei Vermelho - roncando ruidosamente ao redor de uma árvore próxima - e a provocou maliciosamente com brincadeiras filosóficas ociosas que ela existia apenas como uma figura imaginária no Vermelho Sonhos do rei. Finalmente, os irmãos começaram a interpretar a sua rima partindo para a batalha, apenas para serem espancados por um enorme corvo, como prevê a rima infantil sobre eles.
Alice conheceu a rainha branca, que estava muito distraída, mas se gabava de sua capacidade de lembrar de eventos futuros antes de acontecerem. Alice e a Rainha branca avançaram para o quinto posto do tabuleiro de xadrez atravessando um ribeiro juntos, mas no próprio momento do cruzamento, a rainha transformou-se em um ovelha falante em uma pequena loja. Alice logo se viu lutando para lidar com os remos de um pequeno barco, onde a Ovelha a irritava com gritos sem sentido sobre "caranguejos" e "penas". Desconhecido para Alice, estes eram termos padrão no jargão do remo. Assim, a rainha / ovelha estava falando de uma maneira perfeitamente lógica e significativa.
Depois de cruzar outro ribeiro para o sexto lugar, Alice imediatamente encontrou Humpty Dumpty, que, além de celebrar seu "desnascimento", forneceu sua própria tradução dos termos estranhos em "Jabberwocky". No processo, ele introduziu Alice no conceito de palavras de portmanteau, antes de sua inevitável queda.
"Todos os cavalos do rei e todos os homens do rei" vieram ao auxílio de Humpty Dumpty, e foram acompanhados pelo Rei Branco, juntamente com o Leão e o Unicórnio, que novamente procederam a fazer uma rima infantil lutando um com o outro. Neste capítulo, a Lebre de Março e Hatter do primeiro livro fez uma breve reaparição sob a aparência de "mensageiros anglo-saxão", chamado "Haigha" e "Hatta".
Na saída do Leão e do Unicórnio em sua luta, Alice alcançou a sétima posição cruzando outro ribeiro para o território florestal do Cavaleiro Vermelho, que tentava capturar o "peão ​​branco" - que era Alice - até que o Cavaleiro Branco veio até ela para resgatá-la. Escortando-a através da floresta em direção ao cruzamento final do ribeiro, o Cavaleiro recitou um longo poema de sua própria composição, chamado Haddocks 'Eyes, e repetidamente caiu de seu cavalo. Sua torpeza era uma referência aos "excêntricos" movimentos em forma de L dos cavaleiros de xadrez.
Ao despedir-se do Cavaleiro Branco, Alice atravessou o último ribeiro e foi automaticamente coroada como uma rainha, com a coroa se materializando em sua cabeça. Ela logo se encontrou na companhia de ambos os Reis brancos e vermelhos, que implacavelmente confundiu Alice usando o jogo de palavras para frustrar suas tentativas de discussão lógica. Então, eles se convidaram para uma festa que será hospedada pela Alice recentemente coroada - de que a própria Alice não tinha conhecimento prévio. Alice chegou e sentou-se em sua própria festa, que rapidamente se transformou em um tumulto caótico. Alice finalmente agarrou a Rainha Vermelha, acreditando que ela era responsável por todas as bobagens do dia e começou a sacudir-se violentamente com todas as suas forças. Ao "capturar" a Rainha Vermelha, Alice, sem saber, colocou o Rei Vermelho em xeque e foi autorizada a acordar.
Alice de repente acordou em sua poltrona para encontrar-se segurando o gatinho preto, a quem ela deduziu ter sido a rainha vermelha o tempo todo, com o gatinho branco sendo a rainha branca. A história terminou com Alice lembrando a especulação dos irmãos Tweedle, de que tudo pode ter sido um sonho do Rei Vermelho e que Alice não poderia ser mais do que uma invenção de sua imaginação. Um poema final foi inserido pelo autor - Alice, agora - como uma espécie de epílogo que sugeriu que a vida em si era apenas um sonho.
Essa reflexão mudou a visão da garota para todo o sempre! Desde então ela começou a agir como se fosse uma rainha, onde seu ideal era que todos vivessem em um sonho poético e bonito, onde só encontravam quando dormiam e ao longo de suas outras aventuras, onde sempre acabava matando a rainha vermelha, que nunca pareceu estar satisfeita antes da morte, ela descobriu por si só que dormir não é nada além do que um treino para a morte e foi assim que sua vida mudou e ela se tornou uma assassina, onde ela acreditava que pessoas irritantes devessem simplesmente morrer para que pudessem entrar nos seus próprios "Países das Maravilhas".

Alice tem cabelos loiros espessos que vão até o seu ombro, adornados com uma fita preta amarrada como um laço, grandes olhos azuis com cílios longos, lábios vermelhos com um batom cor-de-rosa, assim como as unhas, pele clara, bochechas rosadas e ela pode ser encontrada casualmente vestindo um pequeno puffy azul cerulean, um vestido que vai até um joelho com um pinafore branco, um corset,  pantaletes brancas que também vão até o joelho, tendo alguns babados em sua borda, um sutiã correspondente, stockings brancas com círculos pretos, com sapatos Mary Jane com fivelas finas e de cor combinando com o vestido.

Primeira Natureza:
Segunda Natureza: Indefinida
Terceira Natureza: Indefinida
Kekkei Genkai Elemental: Indefinida
Afinidade Elemental:

Primeira Habilidade: --
Segunda Habilidade: --
Primeira Especialidade: --
Segunda Especialidade: --
Transplantes: --
Habilidade Única: --
Pacto de Sangue: --

Era uma vez Alice,
Alice era uma garota normal, até que um dia quente de verão, em uma tarde de ouro, Alice e sua irmã foram para relaxar e ler ao lado de uma grande árvore sob a sombra fresca nos prados floridos pelas margens dos rios de sua vila. O sol quente fez Alice se sentir bastante preguiçosa. Mesmo com sono demais para coletar flores para fazer uma corrente de margarida para usar como uma coroa, e sempre tão entediada pelo livro de sua irmã, porque não tinha fotos nele, Alice logo entrou em um sonho naquele dia de verão. Esse foi o momento que ela se conectou com sua Kekkei Genkai secreta. De repente, do nada, ela notou um coelho branco com grandes olhos cor de rosa que estava vestido com um casaco elegante enquanto carregava um relógio de bolso. Para Alice, o coelho parecia estar atrasado para algo significativo, quando ele correu por ela em pânico. Cheio de uma grande curiosidade que não podia ignorar, Alice rapidamente o seguiu para ver onde ele estava indo com tanta pressa. Quando o Coelho chegou a outra árvore nas proximidades, ele desceu pelo seu escuro buraco de coelho. Alice que estava correndo atrás dele seguiu o coelho se arriscando dentro disso também. No processo, Alice acidentalmente perdeu o pé na escuridão, caiu e desceu um longo caminho para um buraco do túnel que foi direto para baixo, chão abaixo. Além disso, enquanto ela caia, passava uma variedade variada de objetos aleatórios, como relógios e mapas, móveis e livros, até globos da terra e recipientes de marmelada de laranja. Tudo simplesmente flutuava no lugar dele, preso e levitando no ar. Depois de pensar por um longo período de tempo, se perguntando se ela caísse tão profundamente que ela alcançaria o outro lado da terra, Alice começou a cochilar. Ela foi rapidamente acordada quando finalmente alcançou o final desse túnel e continuou sua busca pelo coelho branco tardio. Enquanto procuravam o coelho, Alice se encontrava em um corredor infinitamente longo. O corredor tinha muitas portas. Depois de olhar pelo corredor, ela descobriu uma uma área coberta por cortinas e, atrás, havia uma pequena porta. Alice abriu a pequena porta, vendo o jardim mais lindo que ela viu em sua vida inteira do outro lado. O jardim estava cheio de flores lindas, havia apenas flores, fontes de água de mármore e até mesmo labirintos de jardim. Alice tentou espremer, mas era muito pequena para passar.
Alice então começou a procurar um caminho para o jardim. À medida que as aventuras ficavam "mais curiosas e curiosas", Alice encontrou-se em um quarto bizarro, um dos quais foi contra qualquer tipo de lógica. Ela encontrou uma mesa de vidro com três pernas que tinha uma garrafa marcada como "Beba-me". Depois de ler, ela o bebe e diminui. Encantada de que ela agora possa entrar na porta, fica triste por perceber que ela deixou a chave na mesa. Após tentativas fracassadas de pegá-la, ela encontra um bolo marcado "Coma-me". Depois de comer tudo, cresce no tamanho de uma casa, para poder finalmente pegar a chave e então tomar a bebida que a encolheu novamente, podendo finalmente entrar no jardim.
Ao longo da história, Alice encontra muitas coisas curiosas, como encontrar um rato falante cinza enquanto mergulha nas lágrimas de uma piscina. Ou as flores falantes, ou bebês chorando que se transformaram em porcos. Ela um dia encontrou uma lagarta azul narcisista que fumava alguma coisa esquisita durante todo o dia enquanto se sentava sobre um cogumelo esperando para se transformar em uma borboleta. Alice também encontrou um gato Cheshire falando e até mesmo um enigmático louco e muito bobo que estava sempre preso em seu próprio mundo de um limbo sem fim do tempo do chá. E durante sua aventura, Alice finalmente entrou no jardim de rosas da rainha. Mas lá encontrou sua Majestade real do País das Maravilhas, a Rainha de copas. Ela era uma rainha magra e controladora com uma personalidade sociopática, que dominava mesmo o Rei que parecia aterrorizado com ela, bem como o resto de seus sujeitos reais que residiam dentro de seu tribunal vermelho. A Rainha também forçou seus sujeitos a jogar jogos injustos de croquete com flamingos cor de rosa como malhos. A rainha trapaceava nesses jogos para ganhar todas as vezes, e todos a deixavam, pois quando a Rainha ficava brava ou não conseguia algo, ela perderia a paciência com qualquer um com o menor erro, como alguém comendo suas tortas e ela gritava violentamente em voz alta: "CORTE-LHE AS CABEÇAS!" E a pessoa infeliz, seria levada ao destino de ser decapitada. Depois que Alice cometeu o erro de incomodar a rainha vermelha, a pobre menina terminou em um tribunal com um júri cheio de divertidos animais falantes. Lá, as pessoas do País das Maravilhas começaram a apoiar ela e quiseram tirar a cabeça da menina. Mas Alice não estava prestes a se deixar decapitar em regras tão ridículas. De repente, a cabeça da rainha começou a crescer  até atingir o topo do teto. Ela era uma enorme gigante, dominando todo o tribunal e evocando ameaças de morte do rei e da rainha. Em última análise, Alice perdeu a paciência e gritou de volta para todos à sua volta que não eram nada além de um pacote de cartas bobas. Isso irritou o tribunal e todos começaram a se aproximar de Alice, encurralou-a para prendê-la, quando ela felizmente acordou e encontrou-se próxima da sua irmã mais velha no banco mais uma vez, assumindo que tudo não era mais do que um simples sonho que Ela sonhou naquele cálido dia de verão naquela tarde de ouro.
Isso já acontece uns anos depois de sua primeira vez lá, enquanto ela havia adormecido novamente, Alice estava brincando com um gatinho branco e um gatinho preto, os descendentes de Dinah, quando ela refletiu sobre o que o mundo era do outro lado do reflexo de um espelho. Escalando o manto da lareira, ela cutucou o espelho pendurado na parede atrás da lareira e descobriu, para sua surpresa, que ela conseguia atravessá-lo para um mundo alternativo. Nesta versão refletida de sua própria casa, ela encontrou um livro com poesia de sabugo, "Jabberwocky", cuja impressão invertida só pode ser lida ao levá-la ao espelho. Ela também observou que as peças de xadrez haviam ganhado vida, embora permaneçam pequenas o suficiente para ela pegar.
Ao sair da casa, ela entrou em um jardim de primavera ensolarado onde as flores tinham o poder da fala humana; eles perceberam Alice como uma "flor que pode se mover". Em outro lugar do jardim, Alice conheceu a Rainha Vermelha, que agora era de tamanho humano, e que impressionou Alice com a habilidade de correr a uma velocidade deslumbrante. Esta era uma referência à regra de xadrez de que as rainhas podiam mover qualquer número de quadrados vagos ao mesmo tempo, em qualquer direção, o que os tornava as mais "ágeis" das peças.
A Rainha Vermelha revelou a Alice que todo o campo estava separado em quadrados, como um tabuleiro de xadrez gigantesco, e se ofereceu para fazer Alice uma rainha se ela pudesse se mover até o oitavo lugar, linha em uma partida de xadrez, fazendo referência à "promoção" da regra de Xadrez. Alice foi colocada no segundo lugar como um dos peões da rainha branca e começou sua jornada através do tabuleiro de xadrez ao embarcar num trem que literalmente saltou sobre a terceira linha, diretamente para o quarto lugar, agindo na regra de que os peões podem avançar dois espaços na primeira jogada.
Ela então conheceu os gêmeos Tweedledum e Tweedledee, que conhecia da famosa rima infantil. Depois de recitar o longo poema "The Walrus and the Carpenter", os Tweedles chamaram a atenção de Alice para o Rei Vermelho - roncando ruidosamente ao redor de uma árvore próxima - e a provocou maliciosamente com brincadeiras filosóficas ociosas que ela existia apenas como uma figura imaginária no Vermelho Sonhos do rei. Finalmente, os irmãos começaram a interpretar a sua rima partindo para a batalha, apenas para serem espancados por um enorme corvo, como prevê a rima infantil sobre eles.
Alice conheceu a rainha branca, que estava muito distraída, mas se gabava de sua capacidade de lembrar de eventos futuros antes de acontecerem. Alice e a Rainha branca avançaram para o quinto posto do tabuleiro de xadrez atravessando um ribeiro juntos, mas no próprio momento do cruzamento, a rainha transformou-se em um ovelha falante em uma pequena loja. Alice logo se viu lutando para lidar com os remos de um pequeno barco, onde a Ovelha a irritava com gritos sem sentido sobre "caranguejos" e "penas". Desconhecido para Alice, estes eram termos padrão no jargão do remo. Assim, a rainha / ovelha estava falando de uma maneira perfeitamente lógica e significativa.
Depois de cruzar outro ribeiro para o sexto lugar, Alice imediatamente encontrou Humpty Dumpty, que, além de celebrar seu "desnascimento", forneceu sua própria tradução dos termos estranhos em "Jabberwocky". No processo, ele introduziu Alice no conceito de palavras de portmanteau, antes de sua inevitável queda.
"Todos os cavalos do rei e todos os homens do rei" vieram ao auxílio de Humpty Dumpty, e foram acompanhados pelo Rei Branco, juntamente com o Leão e o Unicórnio, que novamente procederam a fazer uma rima infantil lutando um com o outro. Neste capítulo, a Lebre de Março e Hatter do primeiro livro fez uma breve reaparição sob a aparência de "mensageiros anglo-saxão", chamado "Haigha" e "Hatta".
Na saída do Leão e do Unicórnio em sua luta, Alice alcançou a sétima posição cruzando outro ribeiro para o território florestal do Cavaleiro Vermelho, que tentava capturar o "peão ​​branco" - que era Alice - até que o Cavaleiro Branco veio até ela para resgatá-la. Escortando-a através da floresta em direção ao cruzamento final do ribeiro, o Cavaleiro recitou um longo poema de sua própria composição, chamado Haddocks 'Eyes, e repetidamente caiu de seu cavalo. Sua torpeza era uma referência aos "excêntricos" movimentos em forma de L dos cavaleiros de xadrez.
Ao despedir-se do Cavaleiro Branco, Alice atravessou o último ribeiro e foi automaticamente coroada como uma rainha, com a coroa se materializando em sua cabeça. Ela logo se encontrou na companhia de ambos os Reis brancos e vermelhos, que implacavelmente confundiu Alice usando o jogo de palavras para frustrar suas tentativas de discussão lógica. Então, eles se convidaram para uma festa que será hospedada pela Alice recentemente coroada - de que a própria Alice não tinha conhecimento prévio. Alice chegou e sentou-se em sua própria festa, que rapidamente se transformou em um tumulto caótico. Alice finalmente agarrou a Rainha Vermelha, acreditando que ela era responsável por todas as bobagens do dia e começou a sacudir-se violentamente com todas as suas forças. Ao "capturar" a Rainha Vermelha, Alice, sem saber, colocou o Rei Vermelho em xeque e foi autorizada a acordar.
Alice de repente acordou em sua poltrona para encontrar-se segurando o gatinho preto, a quem ela deduziu ter sido a rainha vermelha o tempo todo, com o gatinho branco sendo a rainha branca. A história terminou com Alice lembrando a especulação dos irmãos Tweedle, de que tudo pode ter sido um sonho do Rei Vermelho e que Alice não poderia ser mais do que uma invenção de sua imaginação. Um poema final foi inserido pelo autor - Alice, agora - como uma espécie de epílogo que sugeriu que a vida em si era apenas um sonho.
Essa reflexão mudou a visão da garota para todo o sempre! Desde então ela começou a agir como se fosse uma rainha, onde seu ideal era que todos vivessem em um sonho poético e bonito, onde só encontravam quando dormiam e ao longo de suas outras aventuras, onde sempre acabava matando a rainha vermelha, que nunca pareceu estar satisfeita antes da morte, ela descobriu por si só que dormir não é nada além do que um treino para a morte e foi assim que sua vida mudou e ela se tornou uma assassina, onde ela acreditava que pessoas irritantes devessem simplesmente morrer para que pudessem entrar nos seus próprios "Países das Maravilhas", o que foi piorando cada vez mais, até ela se tornar uma assassina que matava por puro prazer.

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