No brilho escaldante do sol de Sunagakure, Hakuryuu recebeu com seriedade sua nova missão de alto risco. Os líderes da vila confiavam em suas habilidades e destreza para resgatar um importante oficial shinobi sequestrado por uma gangue de mercenários impiedosos. As palavras ecoavam em sua mente profunda enquanto ele assimilava os detalhes cruciais da tarefa à frente.

O alto oficial desaparecera sob circunstâncias misteriosas, e todas as esperanças de seu retorno incólume repousavam nos ombros, segundo eles, confiáveis de Hakuryuu. Não fazia muito tempo que se tornara um chuunin e Kinsetsu não tinha tanta experiência assim. No entanto, desde o que ocorrera com o meteoro e o castelo da serpente, os superiores pareciam, pelo menos, acreditar que o rapaz tinha um grande potencial. Hakuryuu não confiava tanto assim, por não ter experiencias específicas com aquele tipo de missão. Mas, por não querer decepcioná-los e nem perder aquela oportunidade de realmente ganhar alguma experiência, apenas consentiu.

As informações mais recentes apontavam para um antigo armazém abandonado, uma construção decadente à margem da vila, que servia de refúgio para a gangue de mercenários.

Traçando mentalmente a estratégia para o resgate, Hakuryuu sabia que a furtividade era a chave para o sucesso. Com uma expressão determinada, ele reuniu suas ferramentas ninjas, garantindo que estivesse pronto para qualquer desafio que surgisse em seu caminho.

Palavras: 220

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Com a capa esvoaçando ao vento, Hakuryuu partiu para a periferia de Sunagakure, onde o armazém suspeito o aguardava silencioso. O sol alto projetava sombras alongadas em meio às dunas, criando um cenário imponente e desafiador.

Ao se aproximar do antigo armazém, ele viu as marcas de uma luta recente e vestígios de sangue no chão poeirento. Era inegável que o oficial estivera ali. O coração de Hakuryuu batia no ritmo da incerteza, mas ele sabia que não podia fraquejar. Era uma corrida contra o tempo.

Guiado por sua astúcia, ele seguiu as pistas que o levaram até uma trilha sinuosa que cortava o deserto. Cautelosamente, ele prosseguiu, os sentidos alerta para qualquer emboscada.

Em meio à vastidão do deserto, ele finalmente avistou o esconderijo da gangue de mercenários. Cercado por muralhas de pedra e protegido por guardas vigilantes, o local parecia uma fortaleza intransponível.

Hakuryuu sabia que cada passo deveria ser calculado com precisão. Ele precisava encontrar uma maneira de se infiltrar na base e enfrentar os mercenários para resgatar o oficial. Mas, para isso, teria que superar todos os desafios que surgiriam em seu caminho.

Com a adrenalina pulsando em suas veias, ele se preparou mentalmente para o que estava por vir. O destino do alto oficial repousava sobre suas habilidades e decisões. E, determinado, Hakuryuu aproximou-se com extrema cautela do domínio sombrio da gangue de mercenários, pronto para enfrentar qualquer obstáculo em seu resgate.

Palavras: 237

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Em uma dança de sombras e silêncio, Hakuryuu se aproximou sorrateiramente da base dos mercenários. Seu treinamento em furtividade e suas habilidades ninja eram sua maior vantagem nesse momento crucial da missão. Cada passo era calculado para evitar os olhares atentos dos guardas e superar as armadilhas meticulosamente colocadas.

As sombras projetadas pela construção o envolviam, e ele se fundia perfeitamente com o ambiente escuro e perigoso. Com movimentos precisos e graciosos, ele se escondia, esperava as patrulhas passar e avançava cada vez mais fundo no território inimigo.

Aos poucos, buscava pistas e procurava por algum tipo de área com celas. Afinal, este seria o local mais adequado de se prender um oficial shinobi. Logo, Hakuryuu viu na parede direita adiante uma grande grade de ferro aberta. Não parecia ser uma cela, mas parecia ser a entrada perfeita para um setor prisional ou algo do gênero. Sendo assim, aproximou-se com cautela e furtivamente criou um Daisan no Me (Rank-D) para espiar o interior. O olho não era invisível, mas era pequeno e, por isso, poderia passar mais despercebido do que sua cabeça emergindo da lateral do portal.

Com o olho dourado, deparou-se com alguns mercenários que patrulhavam o perímetro. Seu coração batia acelerado, mas ele manteve a calma e a concentração. Era hora de colocar suas táticas de combate furtivas em prática.

Aproveitando-se do ambiente porcamente iluminado ocultando seu olho dourado, Hakuryuu agiu rapidamente. Filetes de areia continuamente fluiram de dentro das vestes do rapaz e, serpenteando restes ao chão, aos poucos se acumularam no chão atrás dos guardas. Ao que conseguiu silenciosamente juntar areia suficiente atrás dos dois guardas próximos da porta, Hakuryuu deu início às duas Manipulações de Sakin (Rank-B). Uma grande mão dourada surgiu para cada um dos dois guardas, elevando o punho até a altura das suas cabeças. Para evitar que o som dos seus gritos pudesse alertar os demais, as mãos agarraram fortemente suas cabeças, abafando não só possíveis berros, como também atingindo um ponto vital. Apertando os dedos com força, Kinsetsu os ergueria para longe do chão e das paredes, evitando que suas debateduras causassem sons dos arredores. Logo, ambos os corpos subitamente amoleceram, marcando suas mortes.

Sem deixar rastros, Haku silenciosamente depositou os corpos com as mãos douradas em locais estratégicos, garantindo que eles não alertariam o restante da gangue. A astúcia e a agilidade do jovem ninja eram suas maiores aliadas nesse enfrentamento, e ele as utilizava com maestria.

Palavras: 407

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Após atravessar com destreza a primeira guarda, Hakuryuu sentia-se cada vez mais próximo de seu objetivo. Ele estava prestes a entrar no coração da área prisional da base dos mercenários, onde acreditava ter grandes chances de encontrar o alto oficial, que estava sendo mantido refém.

Com cautela e seu Daisan no Me (Rank-D), o ninja continuava sua jornada silenciosa. Junto do olho, ele se esgueirava pelas sombras, aproveitando todos os cantos e frestas para se manter invisível aos inimigos. A tensão no ar era quase palpável, mas ele permanecia determinado.

Após alguns metros de corredor, ele se deparou com uma cela central, cujo interior era escuro e os arredores fortemente guardados. Porém, pela quantidade exorbitante de mercenários de elite — quatro deles — protegendo a cela, Hakuryuu sentiu-se certo que ali deveria ser o local onde prendiam o alto oficial que buscava. Estava ciente de que esse seria um dos maiores desafios até o momento, contudo buscou permanecer firme em sua tarefa. Se fraquejasse, tanto o seu destino quanto o dele estariam selados.

Observando cuidadosamente os movimentos dos guardas, planejou cuidadosamente sua estratégia. Sabia que precisaria agir com agilidade e precisão, surpreendendo seus inimigos antes que tivessem a chance de reagir.

Silenciosamente concentrou sua mente e fez sua areia dourada novamente fluir de suas vestes. A base, no geral, era bem guardada e, por isso, os guardas pareciam relativamente tranquilos ali, em seu coração. Afinal, a chance de que Haku tivesse conseguido entrar sem ser visto era relativamente pequena. Aproveitando-se disso, novamente Kin fez sua areia fluir aos poucos — em concentrações baixas o suficiente para ser de difícil localização — e se acumular no limite exterior da cela, para qual os quatro estavam de costas.

Quando os quatro montes finalmente se mostraram suficientes, Kin repetiu sua estratégia. Com 2 Manipulações de Sakin (Rank A), criou quatro grandes mãos douradas. Estendendo-as para longe do solo através de um braço-tentáculo, mais uma vez agarrou todas as cabeças simultaneamente. Rapidamente fez questão de suspender os inimigos, tirando-os de perto das barras de metal da cela, que poderiam se mostrar bastante barulhentas, caso atingidas com as kunais quase que instintivamente sacadas após a surpresa.

Eles até se debateram, cortando o ar perigosamente. Todavia, a força bruta das mãos de sakin e a forma como foram agarrados era basicamente em um cheque-mate. Finalizando a força o movimento de fechamento da mão, previamente iniciado durante o agarrão, Hakuryuu acirrou o aperto, impossibilitando as respirações. Com os rostos cobertos, seus gritos foram completamente abafados e, logo, mais quatro se uniram à lista de asfixiados do chūnin.

Após agarrar o molho de chaves preso à cintura de um dos criminosos, Kinsetsu tentou as chaves uma a uma com presteza. Estava nervoso, alternando seu foco entre a tarefa e o olho estrategicamente posicionado na saída do ambiente. Talvez alguém desse falta dos guardas e aparecesse ali. Teria que estar pronto para essa possibilidade. Contudo, ao que sentiu o clique na fechadura, marcando seu sucesso, nenhum sinal de inimigos fora captado.

Palavras: 498

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Finalmente, após entrar fundo na cela, ele chegou ao alto oficial sequestrado. O homem estava amarrado e com aparência exausta, mas seus olhos se encheram de esperança ao ver o jovem ninja de Sunagakure. Com rapidez, Hakuryuu o libertou das amarras, garantindo que estivesse seguro e consciente.

A missão de resgate estava quase completa, mas ainda havia o desafio de sair da base dos mercenários e retornar a Sunagakure com o alto oficial são e salvo. Hakuryuu sabia que precisaria permanecer vigilante e cauteloso até o último momento.

Juntos, eles começaram a se infiltrar pelas sombras mais uma vez, evitando os mercenários remanescentes e usando cada oportunidade para se aproximar da saída. A adrenalina corria em suas veias, impulsionando-os a superar qualquer obstáculo que surgisse em seu caminho.

O destino da missão agora dependia do sucesso de sua furtividade e do trabalho em equipe entre Hakuryuu e o oficial. Com o coração pulsando e a mente focada, o chūnin guiou o superior pela escuridão, determinado a trazê-lo de volta à segurança da vila.

Logo, ambos atravessaram a última porta e se viram a céu aberto. O oficial expirou aliviado e Hakuryuu, por sua vez, não hesitou. Após efetuar alguns selos, seu Taiyō Fune surgiu das areias sob os pés dos dois. Então, com ambos embarcados, rapidamente Kinsetsu acelerou o barco para longe dali.

Após uma breve viagem até sunagakure, Haku pousou no centro de missões. Dali, o oficial e ele poderiam reportar os acontecimentos e, então, o superior ser encaminhado ao hospital para um checkup. O chūnin, por sua vez, após ser parabenizado, foi encaminhado para sua próxima missão.

Palavras: 269

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A seguir, Hakuryuu recebe uma missão de extrema importância: garantir a segurança de um grandioso evento cultural prestes a acontecer em um imponente estádio localizado nos arredores de Sunagakure.

Chegando ao local com uma boa antecedência, Kin mergulhou de cabeça em uma análise detalhada da área. Percorreu cada centímetro do estádio com olhar atento, observando minuciosamente cada detalhe. Buscou identificar todos os pontos vulneráveis que poderiam ser explorados por potenciais ameaças e as rotas de acesso menos protegidas. O objetivo era estar um passo à frente de qualquer possível criminoso. Haveriam pessoas bem importantes e, possivelmente, visadas naquele evento, afinal.

Após um tempo de observação, notou alguns pontos cegos nas câmeras de vigilância, brechas na segurança e possíveis esconderijos que poderiam ser utilizados por indivíduos mal-intencionados. Cada descoberta era meticulosamente guardada em sua mente, tornando-se uma base sólida para seu plano de ação.

Em suas anotações, Hakuryuu traçou estratégias para agir em diferentes cenários, considerando todas as variáveis possíveis. Ele sabia que, para proteger o evento e todos os participantes, precisava ser perspicaz, rápido e preciso em suas ações.

Ao final de sua investigação, estava pronto para enfrentar os desafios que viriam pela frente. Sentia-se confiante, mas sabia que a responsabilidade era enorme. A segurança do evento cultural dependia, em boa parte, de sua atuação como protetor silencioso nas sombras. E ele estava determinado a garantir que o brilho dessa celebração não fosse ofuscado por qualquer ameaça.

Palavras: 237

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O evento cultural dava sinais de estar iniciando e, portanto, Hakuryuu aprontou-se para sua missão de proteção. Após revisar as informações em sua cabeça, posicionou-se estrategicamente no estádio, misturando-se aos convidados enquanto mantinha um olhar atento ao seu redor. Estava determinado a garantir que o importante evento acontecesse sem quaisquer incidentes.

Enquanto as atrações começavam e a animação tomava conta do ambiente, o ninja permanecia vigilante. Até por conta disso, ao acaso, acabou observando um grupo de pessoas, que agiam de forma suspeita, com comunicação discreta e pouco interesse nas festividades. Decidiu segui-los disfarçado.

Ao se aproximar, percebeu que um dos indivíduos carregava uma mochila volumosa, o que aumentou suas preocupações. Hakuryuu sabia que precisava agir rápido para evitar qualquer ameaça ao evento. Buscando a maior discrição possível, tentou se aproximar o máximo possível sem ser visto. Porém, não por cima e sim por baixo. Por baixo da arquibancada em que estavam.

Como eles mesmos pareciam buscar discrição, haviam posicionado-se na última fileira, onde olhares curiosos não poderiam facilmente alcançá-los. E Hakuryuu, por sua vez, não deixaria a oportunidade passar. Poderia prendê-los sem sequer que os civis percebessem, possibilitando que o evento transcorresse sem quaisquer interrupções.

Com uma manipulação (Rank-A), criou um grosso tentáculo que abraçou os calcanhares dos 4 suspeitos, puxando-os pelo vão abaixo do banco no qual estavam em pé em frente. Totalmente surpreendidos, ao caírem no chão abaixo da arquibancada, não tiveram muito tempo para reagir. Kinsetsu já tinha preparado uma pequena onda de areia que soterrou a todos, impedindo que gritassem.

Como sua intenção era explorar a possibilidade de levá-los a um interrogador no futuro, optou por não matar. No entanto, a mochila representava tal perigo que Hakuryuu não poderia deixá-los livre para agir antes de serem devidamente revistados. Por isso, optou por desacordá-los com um tempo moderado de asfixia. Dessa forma, após cobri-los com a onda dourada, contraiu-a por alguns instantes. Quando deixou de ouvir sons de resistência, liberou a manipulação e entregou todos para os demais guardas do evento.

Palavras: 335

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Após Haku agir rapidamente para neutralizar o primeiro grupo de criminosos, um burburinho pareceu se espalhar entre os convidados do evento. Kin percebeu que suas ações não passaram despercebida por todos. O que era uma pena, mas talvez não fosse tão surpreendente assim. Afinal, já era de se esperar que o evento fosse possuir algum tipo de guarda e, como suna era uma vila oculta, que esta fosse composta por shinobis como ele.

Haku então decidiu se afastar do local do confronto e, disfarçado entre os convidados, procurou por outros membros da gangue que pudessem estar se infiltrando no evento. Elevando um Daisan no Me (Rank-D) acima da arquibancada, Haku expandiu seu alcance visual ao tentar ver a arena por cima. Com isso, não demorou até notasse um indivíduo em específico, que parecia estar monitorando os arredores do estádio com uma expressão de nervosismo.

Intrigado pela atitude do sujeito, Hakuryuu decide aproximar-se de sua localização. Naturalmente, não só para evitar ser notado, mas também para evitar esbarrar em civis no meio do caminho, Kinsetsu permaneceu sempre nas sombras abaixo da arquibancada. O olho dourado, por sua vez, também o acompanhou, buscando manter-se no corredor das extremidades mais altas que circundavam as arquibancadas. Afinal, considerando que todos estariam de olho para a quadra do outro lado dos assentos, também acabaria passando tão despercebido quanto seu dono.

Palavras: 225

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Haku permaneceu quieto em seu esconderijo, espiando o homem por trás por algum tempo. No entanto, em determinada momento, o chuunin começou a ter a impressão de que o suspeito lentamente tentava se aproximar de um convidado importante, sentado em um camarote próximo. A possibilidade de que as ocorrências até então enfrentadas naquele dia pudessem se tratar de um atentado contra o importante convidado deixou Hakuryuu mais alerta ainda.

Ao que o suspeito chegou perigosamente perto da área do camarote, Kinsetsu julgou ser impreterível agir. Com sua habilidade de Manipulação de Sakin (Rank-A), ele lançou espeço tentáculo de areia por baixo dos assentos, que se envolveu nos tornozelos do suspeito. Ao que o homem percebeu estar sendo puxado, era tarde demais: Haku envolveu todo o seu corpo e o levou para um canto isolado abaixo da arquibancada, longe dos olhares curiosos.

Por ser a primeira vez, Hakuryuu cautelosamente começou a interrogar o suspeito. Não era muito da sua personalidade, mas tentou manter uma cara de quem era de poucos amigos para o criminoso. Apertando-o cada vez mais com o tentáculo de sakin enrolado do pescoço par abaixo do meliante, Kinsetsu perguntou o que ele e sua gangue estavam fazendo ali. O homem resistiu no início, mas diante do aperto crescente da manipulação dourada de Hakuryuu, eventualmente ele acabou não suportando a dor.

Segundo o suspeito, o atentado consistia em uma bomba que seria colocada estrategicamente no camarote do convidado importante. A ideia era matá-lo e aproveitar-se do tumulto e pânico criado pela explosão para escapar sem serem vistos. No entanto, o responsável pela bomba — o homem de mochila de antes — já havia sido pego, o último integrante não tinha visto outra opção se não se esgueirar no camarote e matar o convidado com suas próprias mãos.

Enquanto o fazia, também buscou não tirar parte de seu foco visual do seu Daisan no Me (Rank-D) ainda flutuante sobre a arena.

Palavras: 319

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Apesar da aparente confirmação de que o atentado teria sido completamente minado, Hakuryuu não deixou de imediatamente levar o prisioneiro e reportar à cadeia de comando da segurança do evento. Os criminosos e a mochila com a bomba já tinham sido anteriormente apreendidos, mas Kinsetsu ainda não estava 100% confiante de que o último preso estava falando a verdade. Por não ser experiente com interrogatórios, deixaria que os superiores lidassem com a situação.

Enquanto isso, com seu Daisan no Me (Rank-D) ainda ativo sobre a arena, ele próprio permaneceria atento ao surgimento de novas ameaças. Algo que, felizmente, acabou não acontecendo.

Ao final da celebração, Kinsetsu retornou ao centro de vigilância improvisado onde estavam os demais shinobis de guarda. Ficou sem graça após os elogios dos organizadores do evento e dos seus colegas, mas tentou não parecer com alguém que não sabia sequer ser elogiado e agradeceu.

Sentindo-se gratificado, retornou ao centro de missões com a sensação de dever cumprido. Lá, fez seu relatório, dando detalhes sobre o andamento da missão, todas as ações tomadas e fornecendo todas as informações obtidas sobre o grupo de criminosos. Elogiado pelos superiores e, dessa vez, também pelo próprio convidado de honra — que havia deixado um recado para ele no centro de missões —, Hakuryuu mais uma vez percebeu estar corando. Em retorno, agradeceu com uma reverência e perguntou se já estava liberado.

Após a permissão para voltar para casa, Kinsetsu caminhou de volta para casa admirando o por do sol de sunagakure no sato. O clima desértico poderia ser desagradável para a maioria das pessoas, todavia Hakuryuu ainda assim enxergava um certo tipo de beleza naquele ambiente inóspito.

Finalmente em casa, tomou um banho e caiu na cama. O dia seguinte seria provavelmente bem atarefado, afinal.

Palavras: 292

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