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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
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INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
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Havilliard
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Nukenin A
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UNIGÊNITO
PARTE PRIMEIRA

ㅤㅤTal como imaginado a atitude taciturna e tranquila dos dois não chamou a atenção dos guardas de Kirigakure, fazendo com que a fuga fosse bem sucedida e nenhum combate iniciado. Ambos atravessaram a madrugada bastante introspectivos, quem sabe medindo as consequências de seus atos inconsequentes, que por mais inocentes que parecessem ainda eram considerado alta traição e crime de lesa-pátria contra o País da Água e o senhor feudal, e principalmente contra o mizukage. Eles virão atrás de nós, cedo ou tarde virão. Tinha consciência dos perigos que iriam correr a partir daquele momento, mas havia coisas maiores acontecendo.

ㅤㅤPreocupou-se de ter envolvido Izuku em seus entraves, o que fez se lembra de Teri, o colega que havia deixado para trás e que havia tido o braço decepado por um dos seguidores de Kala. O que ele pensará do que eu fiz? Vai me entender? Me julgar...? Para seu próprio bem afastou aquele pensamento, e focou-se apenas em seu objetivo, em sua sina.

ㅤㅤFoi só quando o céu se pintou de claro que conseguiu fazer uma elocução mais clara de seus planos para o Lee, que também se mostrou bastante calado durante o trajeto. Já estavam relativamente longe de Kirigakure. Não o suficiente.

ㅤㅤ– Sabe que eles virão atrás de nós, não sabe? – Quebrou o silêncio às seis e dois da manhã, com o céu nublado sobre sua cabeça e um orvalho fino sobre seus cabelos. – Não só a Névoa, mas mercenários, contrabandistas, caçadores de recompensas, outros nukenins. Colocarão nossos nomes em listas de procurados. Terão preços sobre as nossas cabeças. – A verdade é que enquanto alertava Izuku sobre aquilo também refletia sobre sua fala, não tinha mensurado todos os efeitos posteriores à sua fuga. Será que fiz a escolha certa? Àquela altura não importava mais. Era um fugitivo, alguém que seria visto como uma ameaça, com temor ou apenas com ojeriza pelas outras pessoas. Ele nunca havia se importado com o juízo de terceiros, ou pelo menos fazia com que acreditassem nisso, mas imaginar que sua reputação seria negativamente endossada o deixou incomodado. Sou mal...? Foi o questionamento que fez, e soube responder na mesma hora. Não. Não sou. Mas do que isso adianta se todas as outras pessoas acreditarem no contrário? O que realmente importa..?

ㅤㅤSendo o Lee agora seu companheiro, e o único, cogitou contar para ele tudo o que sabia sobre Kala. Se ele vai se envolveu nisso precisa saber...

ㅤㅤ– Tenho uma história para te contar. É sobre para onde nós estamos indo. – Puxou fôlego.

Notas:
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Era clara a preocupação no olhar de Eru, mas eu nunca deixei, ou tentei não deixar, esse sentimento ser refletido em meu semblante. Os primeiros passos para fora dos portões de Kirigakure no Sato eram seguidos de um largo sorriso em meu rosto, olhando ligeiramente para trás por cima dos ombros, para certificar de que não estávamos sendo seguidos ou impedidos. — Uai, tem ninguém em casa não? Que fácil fácil, talvez não tenhamos muita relevância. — Comecei a rir sozinho enquanto seguia ao lado do Kaguya, levando ambas minhas mãos até a nuca. Estava animado em finalmente colocar em pratica minha vontade de transformar o mundo, e faria isso ao lado de meu companheiro, mas ainda faltava um deles. — Acha que Yuji ficará bem, Eru? Será que ele vai nos odiar por ter ido embora? Eu devia ter deixado um recado para ele. — Eram as primeiras palavras de preocupação que saiam da minha boca, que faziam meus olhos se fecharem e minha respiração acelerar levemente, me obrigando a entregar um suspiro prolongado para acalmar meus ânimos. Pensar que seriamos perseguidos e vistos como fugitivos da Névoa era apenas um fardo que eu carregaria com a mente limpa, sem receios e arrependimentos, eu conhecia muito bem minha própria índole para saber que um cartaz de procurado pouco importava.

O silencio durou por muitas horas, eu via no Kaguya o incomodo que parecia correr em seu corpo e preferi deixa-lo refletir, pensar, não saindo de seu lado um segundo sequer. Preferi, também, conter qualquer tipo de piada, pelo menos até o mesmo quebrar o gelo. Finalmente o moreno falava algo e deixava um abertura para que eu pudesse descontrair. — Você acha que vão vir? Foi tão de boa sair, devem ter visto essa sua cara de morto vivo e ficaram com muito medo... se ta péssimo mano. — Dei um tapa consideravelmente forte nas costas de Eru, na intenção de ''acorda-lo''. — Se a Névoa não apareceu, imagine mercenários, ''bandindinhos'', outros fugitivos... e outra... tu deve valer o que? Dez ryous? — Com a mão segurando o queixo, permaneci pensativo sobre o valor de nossas cabeças. — Sepa eu to valendo uns bilhões e você uns centavos. Você nem chegou a Jonin, Eruzin. Hehehehe — Precisava fazer outro se distrair, esvaziar, pelo menos por algum tempo, sua mente de pensamentos ruins, mesmo que eu precisasse irrita-lo para pensar em outra coisa. A luz já tomava os céus e me sentia longe de Kirigakure. — Espero que conte mesmo, estamos andando faz um bom tempo. — Provoquei, olhando os arredores para me certificar de que estava tudo bem. Uma coisa era transparece que pouco me importava se viriam nos caçar, outra coisa era realmente não me importar, o que não acontecia. Precisava ficar atento para proteger Eru e a paz que tanto almejo encontrar.

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UNIGÊNITO
PARTE SEGUNDA


ㅤㅤ– Yuji... – Em meio a toda àquela tormenta o Kaguya tinha se esquecido do garoto. – Bom, ele provavelmente virá atrás de nós também. Na melhor da hipóteses tentará se unir conosco, na pior tentará nos parar... – Pausou analisando a frase. – Se ele nos confrontar, lutaríamos contra ele? Fugiríamos? – Era uma suposição nem um pouco longínqua.

[ATO] UNIGÊNITO 40

ㅤㅤEstavam prestes a cruzar um pequeno vilarejo que tinha entrada dentro da floresta em que passavam, humilde mas amistoso. Se me lembro bem é no próximo... A parada que faria era no povoado vizinho. Chinmoku o nome, não é isso? Não me recordo com clareza. Era a vila que a velha bruxa usava de esconderijo após fugir de Kirigakure e de Kala, e que ele havia descoberto com algumas investigações. Ela tem dois inimigos agora.

ㅤㅤ– Acho. O que quer façamos agora respingará no nome da Névoa. Nossos atos passam a serem considerados indiretamente deles. – E a resposta de Izuku a isso fez o Kaguya ficar dormente. A realidade era menos extravagante no mundo real do que em seus pensamentos. – Bom... digamos que como investigador eu tive acesso aos valores oferecidos para os diversos tipos de nukenin, dos menores aos maiores criminosos. Baseado em minha antiga patente eu devo valer entre trezentos e quinhentos mil. – Ditava aquela frase sem nenhuma intenção de se gabar, apenas como uma curiosidade que ele teve conhecimento. – Você deve estar valendo próximo de um milhão de ryous, ou até mais. – Se estivesse convicto de suas afirmações, aqueles não eram valores ignoráveis, assim como a fala de Izuku a respeito da diferença de patente dos dois. É... você é um jonin, sei bem.Nossas antigas posições não valem de muita coisa agora, jonin ou tokujo, ambos seremos igualmente perseguidos. – Não se deixou derrotar totalmente.

[ATO] UNIGÊNITO 02

ㅤㅤEstavam a três quilômetros de Chinmoku (沈黙) quando iniciou sua fala. Por onde começo...?

ㅤㅤ– Há seis meses atrás eu estava em uma missão com um antigo companheiro, Teri. Estávamos investigando o desparecimento de alguns aldeões nos arredores de Kiri, e investigando uma seita pagã que supostamente era a responsável pelo crime. – A parte concreta da história era fácil de recitar. Como vou contar sobre sonhos e profecias sem parecer um lunático...? E eu nem acredito tanto assim nisso tudo. É. Eu acabei sendo capturado por esse grupo... – Era difícil fazer elocuções de suas derrotas.

ㅤㅤAgora era uma relva rasteira que os cercavam. É do outro lado do riacho. Que a bruxa esteja lá em algum lugar. Cerrou os punhos.

ㅤㅤ– Eu fui capturado, sim. E eles aplicaram em mim um tipo estranho de jutsu... – Levantou levemente a camisa de maneira a expor o símbolo hermético em seu peitoral esquerdo.


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Por mais que eu tentasse puxar um sorriso amigável de Eru, sua personalidade forte agia como uma armadura protegendo-o. Pensar em Yuji e no Uchiha era uma martírio, principalmente no garoto de olhos avermelhados que havia sumido desde o Exame Chunin. — Isso faz um bom tempo já... — Olhei para cima, onde algumas folhas começavam a cobrir minha visão do céu. — Somos a Valhalla... — Sussurrei sozinho. — Lutaríamos... — Respondi seco, olhando novamente para frente, serrando o punho. — Yuji não aceitaria menos que uma luta. Somos a Valhalla e devemos isso a ele, eu devo minha vida a ele. — Pisquei os olhos, relembrando as cenas em Nikko, meu corpo no chão, o salão dourado onde meu pai me aguardava sorridente, minha vida por um fio sendo salva pelo garoto imortal. Estendi meu punho para Eru, em uma forma amigável de cumprimenta-lo, coisa que não havia feito desde nossa saída de Kirigakure. Durante toda a viagem, prestei em me guiar pelos passos do Kaguya, confiando que o mesmo sabia exatamente onde precisávamos ir, cada atalho que facilitaria nossa jornada e evitaria encontros desagradáveis.

Suspirei, deixando o aroma e o ar úmido da floresta refrescar meus pulmões, abrindo levemente a jaqueta deixando o ar bater em minha pele. Minhas mãos pousavam em minha nuca, curvando levemente a coluna para trás, alongando minha postura. O conhecimento de Eru sobre os valores dos fugitivos me deixava impressionado, não sabia de toda essa informação e nem que o Kaguya a possuía. —  Uau, você estudou mesmo antes disso tudo? Um milhão... — Puxei a destra da nuca e fui contando nos dedos. — Hm.. é bastante... — Sorri me gabando. O moreno não parecia receber minhas provocações com êxito, o que poderia ser bom no final das contas.

— Capturado? — Não pude conter meu semblante preocupado, quem teria poder suficiente para capturar um monstro como aquele garoto? Nem em meu estado mais poderoso eu poderia me imaginar fazendo algo desta magnitude. A marca deixava ainda mais preocupante. — Você descobriu o que este jutsu... faz?.. Que mer... — Em súbito, uma sensação estranha tomava meu corpo, como se meu estomago estivesse urrando de fome, mas era ainda pior, como se um descontrole estivesse atingindo meu chakra. A natureza ao redor parecia mais viva, mas tudo durou alguns segundos. Apoiei meu braço no ombro do Kaguya, suspirando. — Você.. sentiu isso? Devo estar ficando maluco de fome. V-vamos atravessar logo esse riacho antes que piore. — Quando meu folego retornou ao normal, tirei meus braços de cima dele e fiz um leve salto para atravessar a água, ainda buscando entender o que havia me atingido. Continuei um pouco do caminho sem me guiar pelo Kaguya, e caso estivesse seguindo pela direção errada ele com certeza iria me corrigir. Minha intenção era ao menos encontrar uma arvore frutífera para preencher o vazio do estomago.

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UNIGÊNITO
PARTE TERCEIRA


ㅤㅤValhala... Mais um nome que havia esquecido em meio a tempestade emocional que o assolava. Eu lutei para liderar. E agora...

ㅤㅤ– Deve sua vida a ele? Quando Itadori Yuji salvou sua vida? – Quiçá aquela história pudesse ser interessante de ouvir, já que Eru considerava Izuku do tipo durão, que não era salvo por ninguém. – Acho que eu também daria isso a ele. Lutaria sem me conter, dando tudo de mim. – Além disso, outra parte que chamou a atenção do jonin foi as informações quase precisas que Eru possuía sobre as recompensas dadas a cada tipo de criminosos. – Eu sou investigador a cinco meses e consegui adquirir bastante conhecimento neste tempo. O lugar para onde vamos agora eu investiguei sozinho durante duas semanas. Não é nada incrível, acredite, conheci superiores que poderiam encontrar um alvo em um hora ou menos, então o que fiz é bastante simples. – Dividiu sua experiência com Izuku. – E sim, é bastante o valor dado a você. Tome cuidado, seu rosto em breve estará nas mãos dos mais inescrupulosos e interesseiros indivíduos das redondezas.E o meu também...

ㅤㅤO amigo então indago-o sobre o selo de Kala em seu âmago.

ㅤㅤ– Sim, descobri... Ele é uma espécie de maldição, uma que drena minhas forças em troca de poder. Tenho acesso a um chakra especial, maligno... e ele me concede poderes inimagináveis... – Esta seria a forma mais simplista de resumir a ação do juinjutsu de Kala em seu corpo.

ㅤㅤUm pouco após sua fala a dupla do Kaguya sentiu a energia vinda da cidade, mística, obscura... É ela... Mas omitiu esta parte para Izuku.

ㅤㅤ– Não, não senti nada. Pode ter sido só sua fome. Vamos comer quando chegarmos na cidade. – Apressaram os passos.

ㅤㅤAssim que passaram por ele, restava atravessar o bosque que o precedia, mas que já daquela altura era possível visualizar Chinmoku.

ㅤㅤ– Lá está. – Avisou.

[ATO] UNIGÊNITO 42

ㅤㅤUm enorme castelo se localizava no fundo do vilarejo, com moradias suntuosas em seus arredores. Era uma cidade aparentemente desenvolvida, mas ainda ostentava uma atmosfera interiorana e feudal. A população era típica de cidades abastadas, bem vestidas e em atividade, fazendo a cidade pulsar. Sempre me perguntei por que escolher um lugar como esse... um menos chamativo não seria melhor?

ㅤㅤ– Quer parar para comer? – Olhou ao redor à procura de algum estabelecimento que fizesse alguma pequena menção a comida vegetariana. – Posso contar mais detalhes sobre para onde nós estamos indo.

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A maneira como Eru se referiu a Itadori me fez rir um pouco. Era como se tivesse estranhado o fato de Yuji ter salvo a minha vida, uma vez que em nosso treinamento o garoto preferiu se retirar para assistir o combate. Mas aquilo só deixou claro que o Kaguya ainda não conhecia o verdadeiro potencial do real líder da Valhalla. — Fomos a uma vilarejo chamado Nikko, foi a um bom tempo já... desde então não tenho visto Yuji. Enfim, precisávamos capturar um fugitivo, Reboro, e olha... ele me forçou a ir no meu limite. Isso custou todo o meu corpo, e quase custou a minha vida. Se Yuji não estivesse ao meu lado, eu não teria conseguido me recuperar sozinho. — Sorri, assentindo com a cabeça. Apesar de sermos ambos guerreiros natos, cada um possuía uma particularidade, e as de Eru sempre impressionavam mais. — Além de tudo é investigador? — Observei seu semblante por alguns segundos, ele tinha mesmo um tom misterioso de detetive. — Bom... eu não ligo se meu rosto parar nas mãos de uma boa interesseira... quero dizer... que perigo! — Tentei corrigir minha fala solta, mas era tarde demais, meu comentário já ecoava em todas as direções.

O mais curioso era a sensação que corria em meu estomago. Não era exatamente fome, era algo que fazia até mesmo meus sentidos cintilarem. Como se toda a historia de investigador não bastasse, era acrescentado o tal do chakra maligno. — Maligno? Não consigo te imaginar sendo maligno, você não é capaz de matar nem uma mosca. Você nem carne come, cara! Cadê suas proteínas? Vai catabolizar... olha... eu não vou andar do lado de um frango não... — Evitava deixar que o tom da conversa caísse para o lado mais escuro de nossas vidas, por isso era obrigado a sempre provoca-lo em tom humorístico. — Acho melhor a gente tomar cuidado a partir daqui. Henge! — Com os selos de mãos finalizados, meu corpo foi tomado por uma singela fumaça e a aparência de Keisuke Uchiha me foi dada, como uma homenagem ao garoto. — Este é o Keisuke... um dos fundadores da Valhalla — Comentei com pesar, e logo continuei meu caminho.

Chinmoku se fez presente para nós, e sua estrutura era bastante diferente de Kirigakure e de Nikko. A aura do local era de certa forma reconfortante, pelo lado rural que se destacava em algumas paisagens. — Deve ter comida da boa... — Sussurrei sozinho. Ajudando a encontrar um bom local, algo que se assemelhava muito a feirinhas de rua me encheu os olhos. — Ali. — Apontei. O cheiro da fritura era típico e ao julgar pelas borbulhas do óleo, era uma barraquinha de tempurá, onde Eru poderia pedir seus vegetais. Me aproximei com um sorriso, tentando parecer minimamente simpático com a aparência do Uchiha. — Três mistos por favor. Você vai querer do que? — Olhei para Eru aguardando sua resposta.

Aguardando a fritura, comecei a observar a movimentação da cidade, como agiam normalmente, sem nem imaginar como as coisas aconteciam fora dali, dentro dos muros das grandes nações, dentro de outros vilarejos menores. De repente, um brilho azulado cortou o céu, rápido, familiar. — Pina? — Se eu fosse mesmo o Uchiha, poderia ter seus olhos místicos, mas estava limitado ao meu próprio alcance. — Devo estar enlouquecendo... — Suspirei, pegando a porção frita e degustando em frente do balcão.

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UNIGÊNITO
PARTE QUARTA

ㅤㅤOuvir sobre a experiência de quase morte de Izuku o sobressaltou internamente. Era até mesmo difícil para ele engendrar a cena do jonin caído, com a vida correndo por um fio. Mesmo com todas as adversidades e situações perigosas o Lee não se deixava cair em tristeza ou desânimo. Arrisco dizer que ele parece ainda mais estimulado do que quando nos enfrentamos. Mais obstinado.

ㅤㅤEru conhecia levemente a personalidade de Izuku, mas não pôde deixar de notar que o tom cômico do garoto estava mais comum do que de costume. Está tentando me avivar... Algo louvável, de fato, mas que o Kaguya se blindava de todas as maneiras que podia. Somente a troça a respeito de seus hábitos alimentares demonstrou algum tipo de sentimento em sua fala.

ㅤㅤ– Não preciso de muitos músculos. – Continuou caminhando. – Se você me acertasse um soco agora, é mais provável que ele doesse mais em você do que em mim. – Era curiosa a forma que Eru conseguia provocar e ser incisivo sem nem mesmo alterar seu semblante, neutro e cinzento. Sobre as proteínas você tem razão...

ㅤㅤPor algum motivo o paceiro se disfarçou, usando do henge no jutsu para transmutar sua aparência. No lugar do musculoso e esbelto Izuku Lee, um de aparência mais minguada e cabelos longos tomou seu lugar. Com cinco centímetros a menos, tinha uma beleza mediana, longos cabelos escuros semelhantes ao de Eru, mas com traços mais grossos, como as sobrancelhas e os caninos pontiagudos. O que espantou o Kaguya foi a relação daquele que agora estava à sua frente com o Valhala.

ㅤㅤ– Um dos fundadores? – Aquilo o incomodou. Estavam já dentro de Chinmoku àquela altura, e aproveitaram o local para descansarem e comerem. Izuku avistou logo uma pequena tenda com um cheiro característico de refogado. Parece bom... Entre os assados e os fritos, Eru focou-se no que aparentava ser uma sopa de legumes. Parecia – Quero isso, por favor. – Ditou ao vendedor. Izuku se deliciava com os pratos gordurosos que o estabelecimento de rua tinha para lhe oferecer. – Não se sente de ressaca depois de comer essas coisas? – O homem lhe entregou a cuia com a sopa escaldante. Era quente e apimentada, tudo o que ele precisava. – O lugar que nós vamos não é longe daqui. – Verbetou enquanto levava a colher à boca. – Há alguém que eu espero encontrar lá. Uma mulher. – Propositalmente não deu tantos detalhes. Se eu disser que ela é uma vidente parecerei um louco.



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O calor do alimento já estava fazendo meu corpo se recuperar da longa caminhada e do tempo sem ingerir nenhum tipo de comida. Foram quase oito horas sem nenhuma caloria na boca, ou uma gota d'agua sequer, e isso para o meu corpo era como levar facadas. Não que quisesse me gabar de algo, mas todos os meus músculos exigiam uma quantia absurda de comida para se manterem firmes, um equilíbrio perfeito dos micronutrientes, do contrario, começaria a me sentir cada vez mais cansado, e meu corpo irei trocar meus músculos por energia. Limpei meus lábios com o braço, sem nenhum tipo de etiqueta ao comer. — Ressaca? Isso aqui é o equilíbrio certinho entre gordura, proteína e carboidrato. É justamente o que eu estava precisando depois de andar tanto. — Terminei os tempurás mistos e observei novamente o que estava sendo preparado. Eru pedia uma sopa de legumes, um bom pedido para se aquecer e recuperar energias. Fiz o mesmo, o acompanhando na sopa, esta que eu tomava com uma delicadeza maior, ao invés de simplesmente virar a tigela garganta abaixo.

— Uma mulher? Não me diga que... — Levei minha destra até a testa, massageando levemente enquanto meu olhar se tornava um pouco menos cômico. — Tudo isso atrás de uma mina? — Ficar sério propositalmente era apenas um gancho para retornar até a piada. Finalizei a sopa, deixando algumas moedas no balcão, observando se Eru também havia terminado a dele. Faziam algumas horas desde nossa saída de Kirigakure no Sato e isso me fazia observar ainda mais onde estávamos, com quem estávamos. Saímos andando pela porta da frente, sem alvoroço, mas quanto tempo levaria para que notasse o sumiço e nos classificassem como fugitivos? Me transformei em um criminoso, e meu único crime foi amar demais uma causa. Esperei o outro se levantar para continuarmos andando. — Para onde vamos? — Ele era o guia, e eu o turista no local.

Com uma breve observação, pude notar a concentração de comércios na região que estávamos. Além das feiras gastronômicas, haviam lojas de armamentos ninjas, utensílios domésticos e rurais, casas de banho, o que poderia ser muito interessante para relaxar o corpo e nos lavar. Mas antes que eu pudesse me decidir sobre algo, o brilho azulado cortava os céus mais uma vez, porem agora meus olhos conseguiam julgar a forma do animal. Levemente escamoso, azulado, pequeno, não tinha mais duvidas. — Aquela é a Pina! Ei! — Ainda que fosse perigoso fazer muito barulho, a presença de Pina naquele lugar me incomodava. O que a dragão estaria fazendo ali? Em perigo mais uma vez ou me procurava? A noticia teria corrido tão rápido que até os dragões já sabiam? Ou aquilo era algum efeito do contrato que havíamos firmado? Levei meu polegar e o indicador até os cantos do lábios, assobiando com força visando chamar a atenção da pequena dragão.

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UNIGÊNITO
PARTE QUINTA

ㅤㅤA sopa era realmente saborosa e aparentemente as gordurosas batatas de Izuku também. Não satisfeito o Lee ainda pediu mais um exemplar do ensopado, provando ele mesmo do caldo delicioso que era servido.

ㅤㅤA interpretação distorcida do jonin em relação a mulher citada não foi uma surpresa.

ㅤㅤ– Sim, uma mulher. Eu inferiria que ela tem pelo menos noventa anos, mas é muito provável que tenha mais, além de dizer coisas... como posso dizer... penetrantes...? É bem distante do que você imaginou na verdade.Quase proféticas na verdade... Lembrou-se de uma das falas da bruxa; "Um osso vagando no oceano sozinho. Muitos peixes tentando pega-lo."  Se este osso estiver se referindo a mim não estou sozinho, feiticeira. Tua visão estava errada. Àquela altura já havia feito algumas induções a respeito das coisas que havia ouvido ou visto em seus sonhos, mas tanta coisa ainda lhe era um mistério. Herméticas demais para que se tivesse suas reais definições.

ㅤㅤFinalizaram seus pratos e não tardaram em seus repousos, retornando a peregrinação em busca de seu objetivo. Kala...

[ATO] UNIGÊNITO 00

ㅤㅤEstavam com os pés sobre uma pequena ponte que unia duas partes da cidade, a comercial e a residencial. De repente um ser alado chamou a atenção de Izuku, de Eru logo em seguida e após de outros moradores de Chinmoku que pararam para observar o que de longe parecia um pássaro grande, mas que conforme aproximou-se revelou-se um dragão. O ex-jonin então sinalizou para o ser lendário como se o conhecesse, atraindo o invertebrado de asas na direção deles. Hã?

ㅤㅤOs cidadãos fitavam perplexos àquela cena.

ㅤㅤ– O que está fazendo? – Um motim de pessoas agora se reuniam no entorno deles, apontando, querendo tomar conhecimento do que se tratava tudo aquilo. Tantas pessoas porém não impediram que os olhos do Kaguya, de relance, apreendessem uma cena familiar. Uma figura mascarada e adereçada com um chapéu negro lhe enxergava, clara e profundamente. Eru rememorou o padrão estético da máscara quase que imediatamente.

[ATO] UNIGÊNITO 545

ㅤㅤ– Izuku. Izuku. – Inclinou com sutileza o pescoço para trás, para o amigo, sem que seus olhos se desgrudassem do homem à sua frente, que ali insistia no olhar afrontador, imóvel e indecifrável. Será Dritch, Sertre ou Saren? Eles eram homens de Pitonisas pelo o que me lembro. Guardiões da decrépita. Poderia ser ainda um correligionário de Kala enviado para me capturar? Se sim, deve haver outros. Teria que ele próprio descobrir.

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A presença de Pina naquele local me intrigava, mas infelizmente não se resumia só a mim. A pequena alada azul descia em um rápido rasante até mim, flutuando a alguns metros do chão, ficando frente a frente com meu rosto. A multidão assustava vendo aquilo, um animal lendário tão próximo de um humano. Tentei conter os ânimos de todos, mas aquela era uma das poucas situações em que meu semblante se tornava completamente sério. — Pina! O que está fazendo? — Sussurrei para a dragão, que me observava com um olhar furioso. De repente, a alada me acertava na cabeça com sua garras. — Sai dessa forma! — Ela não se importava com a sutileza, falava a língua humana e tornava a situação ainda mais difícil de controlar. Meu corpo foi tomado pela fumaça acinzentada e minha transformação foi desfeita. — Aii! Pina! Não é uma boa hora. — Reclamei, massageando onde as garras dela passaram. — Você, você fugiu do seu vilarejo? O que pensa que está fazendo? Acha que nós vamos ajudar um bandidinho?? — Pina debatia suas asas bem de frente para o meu rosto e não poupava no volume de sua voz, alertando para todos que podiam ouvir que havíamos saído de algum vilarejo. Em desespero, abri rapidamente minha jaqueta e agarrei a dragão, fechando-a dentro da jaqueta. Senti suas garras e lentamente seus movimentos foram parando, até a cabeça da criatura lendária sair pela gola da jaqueta, logo abaixo do meu queixo. — Hum, o que pensa que está fazendo? Hm... sorte que está quentinho aqui dentro, parece até... chakra natural... Izuku.. voc.. — Pina foi interrompida de sua reflexão por Eru, que me chamava preocupado com alguma coisa.

Naquele ponto, eu já não me importava mais com a multidão a nossa volta. Alguns começavam a se afastar após Pina revelar que éramos fugitivos e outros desistiam de manter a curiosidade sobre o ser alado dentro da minha jaqueta. — Desculpa, depois eu apresento vocês dois... — Observei para onde Eru olhava, avistando um homem mascarado. A forma como nos observava era suspeita, reforçando o sentimento com aquela mascara bizarra em seu rosto. — Pina, você precisa ir... depois eu te conto tudo, mas por favor vai com cuidado. Eu te chamo daquele jeito se algo acontecer. — Abri a jaqueta e Pina, ainda curiosa pela energia que sentiu em mim, voou para longe respeitando meu pedido. Meu semblante não era mais cômico, minha sobrancelha pesava sobre os olhos, serrando os punhos levemente. — Temos problema, Eru? Não podemos lutar dentro da cidade... — Não fui discreto em deixar claro que olhava para o homem mascarado e o confrontava com os olhos. Meus músculos se contraiam e meu instinto guerreiro cintilava dentro de mim, estava pronto para enfrentar qualquer perigo. — Vamos sair logo daqui antes que as coisas fiquem intensas. — Dei um toque suave nas costas de Eru, como um sinal de que deveríamos continuar nosso caminho.

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UNIGÊNITO
PARTE SEXTA

ㅤㅤA aparição repentina do filhote de dragão chamou mais atenção do que era esperado. Droga. O animal lendário ainda tinha conhecimento sobre a fuga dos dois, o que deixou o Kaguya ainda mais incomodado e inquieto. A população não só olhava curiosa agora mas receosa também, afinal se ter nukenins perambulando por ali atrairia não só a Névoa como mercenários e pessoas de índole duvidosas e os cidadãos gostariam de preservar o clima pacato e seguro da cidade.

ㅤㅤTardiamente Izuku conseguiu afastar o ser alado, que era conhecida como Pina, segundo ele. O sem rosto manteve-se fixo onde estava durante toda a balburdia causada por Pina e Izuku, sendo completamente ignorado pela turba, até que se virou, adentrando para as ruelas mais internas da região residencial de Chinmoku. Quem é você...?

ㅤㅤ– Ainda não sei. – Não educadamente cortou por entre as pessoas e foi adiante em perseguição cadenciada ao mascarado. Colocou os olhos na rua e viu apenas o final da capa do homem, enquanto este virava para um outro beco. A perseguição continuaria neste ritmo por mais alguns logradouros até que se chegasse a um cenário mais áqueo, com um rio correndo entre duas partes da cidade. Um número menor de pessoas se mantinha por ali. Conheço esse lugar.

[ATO] UNIGÊNITO 25_2

ㅤㅤApenas a capa do acossado foi vista novamente, dessa vez entrando um estabelecimento. É ali. Era o local em que o Kaguya havia descoberto em suas investigações. Do ângulo em que estavam era possível vislumbrar a faixada do lugar.

[ATO] UNIGÊNITO 12_1

ㅤㅤTratava-se de um templo, com pilastras laterais na entrada e um portal de

ㅤㅤ– Tem problema em ir na frente? Você é mais rápido que eu. Cuido da sua retaguarda. – Aproveitou-se da celeridade do amigo para a efetividade do encontro com o possível perigo.

[ATO] UNIGÊNITO AnyConv.com__08

ㅤㅤQuando Izuku empurrasse a aldraba da dobradiça de madeira a primeira coisa que captaria sua atenção seria a enorme estátua de pedra e bronze de mais de três metros de altura que ficava no centro do salão. Tratava-se de um ancião de barba longuíssima, ornamentado por um colar de pérolas reais e envolto em um ambiente tomado por um incenso de jasmim, cânfora e âmbar. O interior do recanto era escuro, com exceção das velas distribuídas pelas paredes laterais e acima da estátua. Uma voz saída detrás do ícone de pedra lhe acautelaria.

ㅤㅤ– Não faça barulho. Este é um lugar sagrado. – Apenas Izuku ouviria-o, o Kaguya ainda não havia entrado no templo.

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— Chakra Natural? — O sussurro de pina ficou em meus pensamentos. Aquelas palavras pareciam fazer algum sentido para mim, que começava a sentir novamente a estranha sensação de fome em meu estomago. Nos arredores, a natureza do ambiente parecia um pouco mais vibrante, o verde era mais chamativo, as flores pareciam mais aromáticas, até mesmo o próprio ar em minha pele tinha um toque diferente. Balancei a cabeça, como se estivesse voltando de um transe e deixei aquela sensação esvair, a fome e meu tato retornavam ao normal, me aliviando dos delírios. — O que está acontecendo comigo? — Precisei ser rápido para me recompor, afinal, a situação tinha saído levemente do controle. Aquele homem mascarado incomodava Eru, e não pude negar que também me deixava com um pé atrás. Eu não conhecia exatamente tudo o que havia acontecido com o jovem Kaguya neste local, mas tudo corroborava para que esperássemos o pior. Seguíamos o rastro do mascarado, que deixava apenas sua capa ser vista adentrando um beco longínquo.

Segui ao lado do Kaguya a todo momento, tanto para garantir sua segurança, quanto para ajudar a procurar nosso alvo. Porem, o estranho pedido retirou um sorriso de meu rosto. Estávamos prestes a cruzar o rio que cortava a cidade, no nosso ritmo tudo o que conseguíamos encontraram eram rastros do encapuzado. — Sim. — De súbito, uma leve fumaça deixou as extremidades da minha calça, sinalizando que os pesos que estavam amarrados em minhas pernas haviam sido selado em duas tatuagens, uma em cada perna. Estava leve como o vento e poderia facilmente cruzar a cidade em pouco tempo. Flexionei os joelhos e saltei, somando minha força e velocidade para ir até o outro lado, exatamente onde o homem foi visto pela ultima vez. Minha destra tocou e empurrou a porta do local, me atentando a o que me aguardava.

— Oh de casa? — Sussurrei e minhas palavras, mesmo em um tom muito baixo, ecoavam pelas paredes. O local se assemelhava a um templo, um ponto sagrado dentro da cidade. A enorme estatueta de bronze e pedras marcava sua presença chamativa e respeitosa, fazendo eu me calar em respeito, por mais que não soubesse seu real significado. Um arrepio percorreu minha espinha, ouvindo a voz que vinha do barbudo,  meus olhos se concentraram na imagem, meus punhos automaticamente se fechavam com o instinto de guerreiro que corria em meu sangue. Minha respiração se acalmava, minha mente me mantinha focado. Era claro, em meu semblante, que daquele momento em diante minha postura era a de um sobrevivente. A fome surgia novamente, mas com menos intensidade, como se estivesse me acostumando. — Sagrado? Sagrado para quem? — Indaguei respeitoso, mas não transpassava isso na postura, buscando com os olhos, a todo momento, a presença do mascarado dentro daquele templo.

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AKUMA




Das entranhas do templo surge uma figura diante de Izuku. Trajando um Kimono escuro, Akuma caminhou para fora das sombras e se mostrou diante do Renegado de Kirigakure. Seus olhos vazios pareciam os de um cadáver, mas ainda assim parecia tudo ver, como se transpassasse o Nukenin apenas com o olhar. Akuma o encarou, deixando seu Sakki agir contra o garoto, emanando uma energia tão negativa que poderia facilmente levar um homem comum à loucura... mas Izuku não era um sujeito comum, e Akuma sabia disso desde o primeiro instante.


[ATO] UNIGÊNITO 5u52fhF


– Izuku, uh? Então é você o artista marcial que abandonou o posto. – falou enquanto continuava a se aproximar.

Através do byakugan Akuma percebeu a presença de outro Nukenin, Eru, ainda do lado de fora do templo sem saber o que o esperava.

– E vejo que não está sozinho. –

O demônio então avançou contra Izuku como um vulto fantasmagórico, sem emitir nenhum som, sem demonstrar nenhum sinal que o faria. Em um piscar de olhos, Akuma socou em sua direção e interrompeu o golpe até a um mísero centímetro do nariz do jovem. Izuku permaneceu parado, sem piscar.

– Eu sei que você viu o golpe... sei que acompanhou os meus movimentos do início ao fim. Mas como teve a certeza de que eu pararia antes de acerta-lo? Me responda, Izuku... a sua resposta definirá o que virá a seguir. – questionou.

O brutamontes então recuou e esperou pela resposta do Nukenin.




- - -




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UNIGÊNITO
PARTE SÉTIMA

ㅤㅤO ex-jonin acatou seu pedido e adentrou ao templo primeiro. Kaguya Eru era uma alma temerosa naqueles segundos antes de empurrar a tranca metálica que o separava do interior do lugar. Olhou o perímetro ao seu derredor antes de efetivamente colocar-se para dentro do templo.  Exceto por um pequeno grupo de habitantes de Chinmoku papeando sobre a pequena ponte que cortava o rio ninguém mais podia ser visto. Estranho... Manteve-se acautelado.

ㅤㅤRumou então definitivamente em direção a aldraba e a empurrou levando a porta de madeira para dentro. O cheiro de âmbar foi trazido à suas narinas instantaneamente, seus olhos, nessa mesma velocidade, captaram a cena derradeira. Uma silhueta musculosa e desconhecida pairava com o punho apontado rente ao rosto de Izuku. Eru nunca havia visto tal criatura e portanto não hesitou em considera-la hostil e um alvo em potencial. A estátua de pedra teve de ser ignorada pelo Kaguya.

ㅤㅤErgueu a destra em perpendicular ao crânio daquela figura, que ainda não havia tido completude em desvendar, assim que teve conhecimento dela. Um enviado de Kala? Seu ulna estava em posição, bastando apenas ordena-lo para que deslizasse de sua derme a dezoito metros por segundo e perfurasse em alguma região craniana do estranho. Outros dois ossos seriam expelidos de seu rádio e úmero, estes posicionados para acertar o corpo do grandalhão se o metacarpo falhasse em acerta-lo. O golpe inicial era passível de morte, o que contrariava um dos princípios pétreos da personalidade do garoto; o de não ceifar vidas, mostrando o quadro traumatizado e conturbado em que estava agora. Ficava o questionamento, seria Kaguya Eru capaz de pisar em seus votos e inimizar-se com sua consciência?

[ATO] UNIGÊNITO 7_2

ㅤㅤ– Quem é você? Foi enviado por Kala? – Indagou imponente, frio e convicto. Havia uma energia poderosa e negativa emanando daquela criatura, pulsando, querendo morte, mas se Kala a tivesse enviado então Eru o enfrentaria não importando as circunstâncias. Seu objetivo era maior do que seu medo, maior do que ele mesmo. Não o temo. Não temo suas bruxas, profecias ou seus lacaios.Onde está o outro homem que entrou neste lugar? O com a máscara de nariz protuberante e vestes negras. – Havia deixado seu Karamatsu no Mai também em alerta, caso algum movimento estranho fosse pressentido ou imaginado, mas principalmente se o oponente viesse em sua direção, para que seus ossos o interceptassem ou o penetrassem.

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A segunda voz a surgir dentro daquele templo se diferenciava completamente do eco que falava diretamente comigo em minha mente. Meu nome era pronunciado de sua voz diabólica, que saia das sombras como um algoz. Por alguns segundos, sua presença fez minhas pernas tremerem, meus punhos hesitaram se manterem em posição de batalha, e minha respiração pesou. Era como se a própria morte estivesse me encarando com seus olhos esbranquiçados, vazios, prontos para consumirem minha alma em um piscar. Aquela era a força que Kirigakure no Sato havia enviado para eliminar os fugitivos? Então estavam realmente levando a sério aquela caça... e eu não esperava menos do que um oponente como o Demônio Vermelho a minha frente. Por mais hesitante que sua presença me deixasse, minha causa me proibia de recuar, nem que custasse minha vida para que Eru prosseguisse nos objetivos de Valhalla. Ele sabia da presença do Kaguya, e me tirou um sorriso, só aumentava as suspeitas sobre ser um caçador da Névoa. Meus olhos lutaram para acompanhar aquele movimento súbito do avermelhado, observando sua postura, seus músculos, cada contração e movimento que fazia, por isso não permiti que meu corpo se movesse nem um milímetro que fosse.

[ATO] UNIGÊNITO GrjUyWc

O punho da criatura parou a míseros um centímetro de atingir meu rosto, senti o vendaval que aquilo trazia junto. Minha experiência em combate cintilava me dizendo que se ele não interrompesse o golpe, e me atingisse, com certeza estaria morto naquele exato momento. Se o monstro olhasse levemente para baixo, notaria a minha resposta inata ao seu movimento. Minha canhota a milímetros de seu coração, aberta preste a atingi-lo com um soco de uma polegada. Sua pergunta vinha precisa e minha resposta já estava na ponta da língua a um bom tempo. — Eu pergunto o mesmo para você, velhote. Se fosse mesmo um caçador de Kirigakure não teria hesitado no ultimo segundo, pude ver que freou sua velocidade e fiz o mesmo. Não posso agredir um idoso. — Com um sorriso debochado no rosto, imitei seus passos, me afastando no mesmo instante. A batalha não parecia ter terminado ali, a tensão que percorria o templo era suficiente para abalar toda a estrutura se fossemos as vias de fato.

Meus olhos rapidamente fitaram a presença de Eru na sala. — Eru, não! — Era tarde demais para tentar avisa-lo sobre a força daquele homem. Conhecendo as habilidades do Kaguya, me afastei um pouco mais, dessa vez para a direita. Após a conclusão de seu ataque, suspirei. — Não podemos lutar aqui dentro... algo... algo falou comigo. — A voz que ecoou em minha mente me fazia repensar todas as possibilidades de um combate ser iniciado naquele local tão fechado, ou até mesmo dentro de uma cidade populosa como aquela. Não podia criar um novo Incidente de Nikko. — Como sabe meu nome? Volte para a aldeia da Névoa antes que aconteça o pior, não quero confusão. — Observei o avermelhado, ainda confuso pelo golpe que ele interrompeu.

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AKUMA




As impressões de Akuma sobre Izuku acabaram por se confirmar, se mostrando um guerreiro destemido e inabalável. Diante do desconhecido, o nukenin não recuou e se mostrou firme frente ao diabo vermelho. Akuma sorriu, abaixando o punho e voltando a encará-lo como se o estudasse.

– Um contragolpe direto e alheio à possibilidade de morrermos juntos de uma vez. Interessante... você tem coragem, moleque. – disse ele, percebendo que o punho de Izuku poderia atingi-lo da mesma forma.

O degenerado de Iwa não criaria rodeios para dizer a que veio, mas escolheria sabiamente palavras que atiçariam o espírito guerreiro dentro de Izuku. Retirou do seu kimono uma bandana velha com o símbolo da pedra riscado ao meio, mostrou ao garoto o objeto e voltou a tecer algumas palavras

– Como pode ver, eu não sou um enviado de Kirigakure... sou um nukenin como você e o outro pivete. Meu nome é Akuma, e eu o procurei para fazer uma proposta. Eu caminhei pela terra durante décadas desafiando os lutadores mais fortes... No fim, o meu caminho foi de encontro ao dos ninjas quando percebi que nessa realidade eu teria desafios ainda maiores. No entanto, viver como um Jōnin me deixava limitado a leis, normas e territórios que eram decididos por homens que não são dignos de sua posição... por isso me tornei um nukenin. – Enquanto falava, guardou a bandana novamente em suas vestes e voltou a falar.

– Quando me tornei um nukenin, a minha caminhada me levou até os desertos de Suna, onde conheci alguém que me ofereceu o mesmo que eu estou prestes a te oferecer.  Estou falando de poder, Izuku... e você deve saber que o poder verdadeiro só é conquistado através do combate. O que eu ofereço são motivos para continuar lutando... a liberdade de um homem livre e uma estrada com destino ao topo. Te ofereço a oportunidade de ser parte de uma causa que o levará a ultrapassar os seus limites e enfrentar os adversários mais poderosos. Eu busco uma elite entre os homens, um grupo forte que marcará o mundo contemporâneo como uma força única, livre e superior até mesmo às cinco grandes nações. – Havia convicção em suas palavras, o demônio se mostrava transparente na sua intenção.

– Ou você prefere continuar como um rato que escapou dos esgotos de Kirigakure? Não há legado maior do que se opor às forças que regem o mundo que conhecemos... caminhar livremente como nukenins e pisar em cima de cada um daqueles que se dizem os mais fortes. A nossa falange será a mais poderosa, e isso eu posso garantir. Você é o primeiro que eu convoco... e eu não costumo estar errado sobre sujeitos que vivem para lutar, assim como eu. –

Akuma então se calou, se mostrando disposto a ouvir o que Izuku teria a dizer.




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UNIGÊNITO
PARTE SÉTIMA

ㅤㅤA destra aberta manteve-se erguida e apontada para o demônio à sua frente. Izuku também conseguiu colocar seu punho cerrado contra o rosto da fera e agora ambos se encaravam. Era um impasse.

ㅤㅤO Brutamontes então deu inicio a uma fala contrastante com sua aparência assustadora, proferindo anseios e visões de poder e relevância no que aparentava ser um cenário amplo, talvez até mesmo global. Não parece ter sido enviado por Kala... Seu discurso forte direcionado a Izuku, mas atingindo Eru de ricochete, era quase apoteótico. Qual é a desse cara...?

ㅤㅤOuvi e analisava todas as palavras lhe ditas ali mas seu braço esquerdo mantinha-se rijo e apontado para o estranho. O mascarado devia estar aqui também. Onde ele está...? Não podia baixar a guarda.

[ATO] UNIGÊNITO Eru29

ㅤㅤ– E então Izuku, convencido? – Lançou para o amigo, quase irônico. Sabia que ele faria objeções. Todos naquele templo sabiam o quão sedutor era o Poder, o que poderoso era... e principalmente o quão longe ele podia levar as pessoas. – Sei que seu assunto é com ele, mas como você nos achou, demônio? – Tinha certeza de ter tomado todos os cuidados até aquele ponto, então qual era a explicação para terem sido encontrados daquela maneira?

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Meus olhos mostravam o quão curioso eu estava pela presença do demônio avermelhado. Nosso embate e sua estabilidade contra os ataques de Eru realmente impressionavam, mas por quanto tempo ele seria capaz de suportar se minhas forças se somassem as do Kaguya em todo seu potencial? — Hum... não sei se um golpe destes te mataria. — Sabia reconhecer a força quando a via tão de frente. A bandana retirada por Akuma me fez franzir a sobrancelha, levando a destra com calma até minha bolsa de armas, mostrando o protetor de testas de Kirigakure no Sato, porem, não havia um risco sequer em seu símbolo. Mantê-la intacta fazia minha ligação com o mundo ninja não ser quebrada, aquela era a lembrança do vinculo e da promessa que eu havia feito para mim mesmo. Profanar o símbolo que me ergueu seria um crime contra minha honra. O monologo da criatura era inspirador em certos pontos, mesmo que eu discordasse de quase todo o conteúdo. — Poder, Akuma? — Serrei novamente meus punhos e uma breve aura esverdeada tomou meu corpo e desapareceu, como se minhas tenketsus estivessem para liberar uma grande quantia de energia. Suspirei, olhando para Eru.

— Ele não está mentindo. — Deixei claro que acreditava nas palavras de Akuma, mas ao mesmo tempo não demonstrei concordar. — Deixei a Aldeia da Névoa justamente para isso, me opor as forças que regem o mundo. Não busco enfrentar os guerreiros mais fortes como você busca, busco ter que parar de enfrenta-los. Poder me sentar e observar que o mundo está em perfeita paz. Um grupo forte, de força única? Seria ótimo ter mais braços fortes para alcançar este objetivo. Podemos chegar em um acordo, mas nossos meios irão se divergir... mas espero que nossos caminhos não. Seria uma pena apenas um de nós continuar de pé. — Antes de concluir, olhei para trás, sinalizando mais uma vez, para Eru, que estava tudo bem. Caminhei lentamente na direção de Akuma, erguendo minha destra para cumprimenta-lo. — O tempo pode ter te deixado cascudo, Akuma. Nem tudo precisamos resolver com a força bruta e irei te provar isso. Se meu amigo concordar, podemos nos aliar e esse grupo seleto, mas lembre-se que sempre irei escolher a Valhalla em primeiro lugar. — Se Akuma apertasse minha mão, não pouparia de pesar o aperto, flexionando levemente os cotovelos e dando um tapa amigável em seu ombro. Não deixei de me atentar ao local que estávamos, e o real motivo para estarmos naquele templo. Eru estava mais atento do que eu nesse quesito. — Estamos no meio de algo nesse momento... é uma má hora para conversarmos. Me deixe a localização de seu contato na Areia... e logo estou lá para pegar um solzinho. — Sorri de forma amigável, dando um passo para trás.

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Akuma ouviu as palavras de Izuku com um sorriso de canto, irônico, achando graça no pensamento utópico daquele jovem rapaz. Akuma acreditava em algo totalmente diferente daquilo, e para ele a violência era o único caminho para o poder. Entretanto, secretamente o demônio se interessou ainda mais pelo desafio de corromper Izuku, quebrar a sua humanidade aos poucos e arrastado para fora da luz. Ele não diria nada sobre seus planos, apenas o fato de enxergar um potencial obscuro dentro daquele rapaz já era suficiente.

– Como eu disse... ao nosso lado você será um homem livre, então poderá fazer o que quiser, Izuku. Mas saiba que não será fácil se manter íntegro com tantos monstros pelo mundo para derrotar... ninguém sai completamente ileso de uma batalha, nem mesmo o vencedor que não se feriu. – o demônio então corresponde ao gesto e aperta a mão do nukenin.

Akuma então fixou seus olhos em Eru e sorriu de forma diabólica.

– E quanto a você, garoto? Vejo que Izuku confia em ti, não é mesmo? O caso é que eu não sei nada sobre você... que tal me mostrar do que é capaz? Vamos lá, lute contra o seu amigo e me mostre do que é feito... deixe-me ver se você tem alguma utilidade. – Dito aquilo, Akuma simplesmente caminhou para fora do templo e se sentou.

– Lutem do lado de fora, e não se segurem. – Era evidente o quanto aquilo o animava.

Seus olhos observavam os dois sujeitos, curioso para saber se iriam mesmo lutar. Caso fossem, Akuma não deixaria passar nenhum detalhe, ansioso para ver o potencial daqueles dois.




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UNIGÊNITO
PARTE SÉTIMA

ㅤㅤA medida que o discurso daquela figura monstruosa ia se estendendo Eru o descartava como um assecla de Kala, porém sem deixar de estranhar tudo o que cercava sua fala e atitudes. Izuku parecia ser seu alvo inicial, mas logo que terminou de se dirigir ao menino, com uma fala tendenciosa, sim, mas muito verdadeira sobre os as consequências de uma vida para além dos vilarejos, se dirigiu ao Kaguya. O interesse do homem então se revelou sendo em ambos os nukenins, como se quisesse recruta-los para algo, um grupo, seleto e elitizado. Pareceu um pouco megalomaníaco para Eru, mas era inegável de que a figura que estava de pé à sua frente possuía uma força, uma presença aterradora, poderosa.

ㅤㅤFoi então que a proposta foi feita. Lutar, contra o Izuku...? Por mais que tivesse ficado claro a intenção do homem com aquilo o Kaguya se pôs a desconfiar. Fitou o Lee fixamente, sem nada dizer, mas dizendo muito. Esperava que o amigo entendesse o que ele estava, decifrasse suas pupilas cerradas. Me entenda...

ㅤㅤ– OK. – Concordou resoluto. – Porém não precisamos ir para o lado de fora, chamará atenção desnecessária. – Visualizou o perímetro completo do templo e mediu mais ou menos doze metros de altura, dezoito de largura e dezoito de comprimento. – Aqui está bom, certo, Izuku? – Lançou mais uma vez os olhos ao ex jonin, que estava a onze metros de distância. Viu o brutamontes se dirigindo em direção a estátua sagrada do ancião.

ㅤㅤLevou sua destra até o ombro e fez acontecer. O úmero do braço esquerdo escapou para fora de seu corpo como uma adaga afiada. A cena era sempre algo memorável, ver a pele do garoto abrindo espaço para facilitar a saída de seus ossos era uma visão bela e assustadora. Muito diferente da outra vez que haviam se enfrentado, Izuku logo perceberia que o Kaguya não havia poupado de usar sua kekkei genkai como no primeiro encontro dos dois, indicando que iria com tudo. Se prepare...

ㅤㅤAvançou velozmente, usando de sua velocidade de dezoito metros por segundo para efetuar um ataque em perpendicular em direção ao rosto de Izuku, usando do corpo do osso e não de sua ponta para atingir o amigo. Conhecendo já os atributos do ex jonin, aquele era um ataque fácil de ser desviado e ele com certeza o faria, mas quando o corpo de Eru estivesse próximo ao dele o garoto ordenaria que dois ossos, ambos saindo de sua costelas, escapassem de seu tórax e fosse de encontro ao corpo do Lee para que o perfurassem.

ㅤㅤEra fácil perceber que as duas estruturas feitas não tinham e nunca tiveram a intenção de acertar o corpo de Izuku, e quando elas deixaram o corpo do Kaguya seu alvo real foi revelado; o demônio sentado ao pé da estátua. As duas estruturas seguiriam a dezoito metros pro segundo e possuíam sessenta centímetros, afiadas, brancas e firmes como barras de aço.

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O pedido de Akuma era, no mínimo, curioso. Com um simples olhar, era fácil compreender o que o semblante do Kaguya desejava me dizer. Estávamos longe o suficiente para que Akuma pudesse ter todos os detalhes do combate, mas perto o suficiente um do outro para que nos aproximássemos em um piscar de olhos. — Já estamos chamando bastante atenção conversando aqui dentro. — Completei, dando uma ultima olhadela nas extremidades daquele salão. Akuma aguardava no pé da estatua, meu sorriso já tomava todo o rosto enquanto observava Eru. Fazia tempo que não nos enfrentávamos, e tempos que não assistia sua Kekkei Genkai em ação. Era sempre bizarro de assistir, sua pele se rompendo e revelando o longo osso expelido em forma de adaga. Não consegui esconder o olhar de desconforto, colocando as mãos na cintura e desviando os olhos para o outro lado, aguardando ele retirar completamente sua arma. — Er... toda vez isso... — Brinquei bufando. Fiz um sinal positivo com a cabeça, deixando claro que Eru poderia começar seu ataque.

Meus joelhos estavam levemente flexionados quando o Kaguya realizou sua primeira investida, meus olhos dançaram analisando sua movimentação e extensão do braço, levando a lamina óssea na direção de meu rosto. Na totalidade da minha velocidade atual, isenta da influencia dos pesos selados em minhas pernas, meu corpo girou levemente para a esquerda, deixando que a ponta da lamina cortasse o ar ao redor da minha bochecha, fazendo questão de deixar apenas alguns centímetros de distancia da arma. Fitei o restante do corpo do Kaguya enquanto próximo do mesmo, esperando que um segundo osso fosse expelido para me atingir, conhecendo as surpresas que sua técnica guardava. Mas eu não era o seu alvo. Mesmo empurrando minhas pernas para trás, não seria necessário me esquivar das armas que saiam de seu tórax. — Que esperto... — Sorri ao notar que seu verdadeiro alvo era o avermelhado.

Meu corpo foi tomado instantaneamente pela aura esverdeada, minha pele se tornava avermelhada como os cabelos do demônio. Com um sorriso frio no rosto, avancei em sua direção, contendo meu dedo médio direito com o polegar da mesma mão, mirando um disparo de ar pressurizado em sua direção, visando o canto de sua cabeça em um ataque de raspão. Não tinha intenção de atingi-lo

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Izuku e Eru decidem jogar o jogo do demônio, ambos se dispondo a mostrar para Akuma um pouco do seu potencial. O grandalhão não contestou a recusa por lutarem do lado de fora, escorou-se na grande estátua e relaxou os músculos para assistir o espetáculo.

Os lutadores se colocaram em posição e então investiram um contra o outro. Akuma primeiro notou a destreza de cada um, observando a velocidade de movimentação e o controle corporal do início ao fim de seus movimentos.

“Izuku é deveras mais rápido, mas Eru é mais polido em seus movimentos. Interessante...” o grandalhão conseguia analisar de forma profunda mesmo com o combate apenas iniciando, isso devido ao fato de sua vasta experiência em batalhas.

A mudança repentina na intenção daqueles dois mostraria algo a Akuma que vai além do pré-julgamento de suas habilidades... Eru e Izuku mostraram que não podiam ser controlados, faziam o que bem entendessem. Direcionaram seus ataques para Akuma, fazendo daquela luta uma brincadeira um tanto quanto perigosa.

Akuma rotacionou o corpo iniciando um Kaiten, mas logo viu que o disparo de Ossos de Eru era tão potente que penetraria a defesa em algum momento, obrigando o demônio abortar a técnica para desviar do segundo projétil. Mesmo assim, a arma óssea ainda assim o cortou superficialmente na altura do ombro.

O ataque de Izuku também se mostrou um tanto quanto perigoso, invocando o poder do Hachimon para executar um golpe pressurizado no ar. Akuma não teve tempo para fazer o mesmo, e logo o golpe raspou em sua orelha ao desviar para o lado oposto, causando um ferimento leve que fez cair um pouco de sangue.

Akuma sorriu com o resultado.

– Hachimon... E... manipulação de ossos? Interessante... muito interessante. Eru, você não é tão rápido quanto o Izuku, mas seu ataque é Implacável. Seus movimentos são precisos e milimetricos, beirando à perfeição, como em uma dança mortal. Devo dizer, eu sou um Mestre das Artes Marciais, e o meu estilo se assemelha mais ao do seu amigo, pois também sou usuário dos Portões Celestiais... mas é sempre satisfatório ver os movimentos de um jovem mestre de uma arte diferente da minha. – Comentou.

– Enfim, talvez a sorte seja uma das minhas habilidades, pois eu vim até aqui buscar pelo Izuku, mas vejo que temos dois guerreiros poderosos ao invés de um. E o fato de vocês não terem cumprido o meu pedido... bem... isso corrobora para o que eu quero daqui em diante: homens livres... e dispostos a lutar. –

Akuma então observou o sangue após tocar os ferimentos, deixando escapar uma leve gargalhada.

– Quando chegarem em Suna, procurem pela Kazekage, Altria é o seu nome. Sim, eu sei que soa estranho, mas vocês vão entender quando conhece-la. Na areia, eu farei vocês sangrarem também... ainda teremos tempo para lutar entre nós. Eu gostaria disso. –

Dito aquelas palavras, Akuma caminhou em direção à saída, seguindo pelo caminho que o levaria de voltar até Sunagakure.







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UNIGÊNITO
PARTE SÉTIMA

ㅤㅤO demônio foi incrivelmente rápido em perceber o golpe do Kaguya seguido pelo do Lee. Os ossos de Eru assim como o punho pressurizado de Izuku foram contidos e rebatidos por uma espécia de força centrífuga que repeliu dois dos projéteis, mas não teve força para interromper a trajetória do terceiro, que acertou o ombro do brutamontes. Um jorrar singelo de sangue pode ser visto. Os olhos do Kaguya foram orgulhosos ao ver que havia atingido o adversário. Ele é rápido ainda sim.

ㅤㅤImpressionado, Akuma teceu elogios aos dois nukenins. Primeiro a Izuku, a qual ele alegou ter semelhanças no que tange ao estilo de luta dos dois, além de também ser um usuário dos portões de chakra. Depois a Eru, o monstro elogiou sua kekkei genkai e seus ataques precisos, e por mais que o garoto não confiasse naquela figura ainda sim ficou levemente satisfeito com os comentários positivos. Estava confuso dos reais motivos do grandalhão.

ㅤㅤ– Agradeço as palavras, demônio. Você se defendeu bem. – Sorriu de recanto olhando para o ombro escorrendo sangue da fera, que saiu detrás da estátua e foi em direção a saída do templo. Virou-se antes de partir bradando sobre Suna e alguém de nome Altria, a kazekage, que Eru já havia lido a respeito nos jornais. Tratava-se da atual Sombra do Vento, mas qual seria o envolvimento daquele monstro com a garota kage? E por que nós nos envolveríamos nisso...?

ㅤㅤFixou-se nas costas do nukenin inimigo enquanto ele partia.

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A forma como os ataques atingiam o demônio vermelho retiravam um sorriso do meu rosto, insatisfeito com o resultado daquele pequeno avanço. — Deixou os ataques acertar? — Pelos movimentos que Akuma havia demonstrado em sua apresentação, era obvio que se quisesse teria desviado de todos os ataques e até mesmo contra-atacado com uma força ainda maior. — Usuário.. dos Portões? — Meu corpo se fechou, assim como meus punhos. — Akuma... Lee? — Desviei meus olhos como se algo estivesse me incomodando. Poderia dividir o mesmo gene que aquele homem? Talvez isso explicasse nossas semelhanças no estilo marcial. Se continuasse pensando nisso iria muito além, e já não tinha mais tempo para perder. Suspirei e meu corpo voltou ao normal, descansando os músculos após o fechamento do Terceiro Portão. — A Kazekage em pessoa? Isso parece muito interessante... — Respondi em um tom animado. Ter contato com uma figura de tanta influencia e poder poderia ser um passo importante para minha jornada em levar a paz, e com o auxilio de Sunagakure na causa, poderia concluir meus objetivos em um tempo muito menor.

Com a promessa de que voltaríamos a lutar, Akuma deixou o templo para retornar a Sunagakure no Sato, e pude olhar para Eru. — Bom... eu não entendi é quase nada. Digamos que você atrai gente estranha, Eru. — Conclui. Estava na hora de retornar para nosso objetivo.

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UNIGÊNITO
PARTE OITAVA

ㅤㅤA porta de madeira se fechou e um silêncio intrigante foi instaurado. O que acabara de acontecer ali não tinha uma explicação lógica senão o próprio acaso, puro e desnudado. Realmente há coisas que fogem dos meus planos...

ㅤㅤ– Ele veio atrás de você, não de mim. – Lembrou a Izuku.

ㅤㅤEru voltou sua atenção para o os fundos do templo, as velas tênues davam pouca visão daquela parte, mas visão suficiente para que encontrasse o que estava procurando. Ai está você... Parecia que a figura mascarada também havia sido surpreendida pelo demônio musculoso, já que só se fez presente quando a criatura deixou o salão. Dos fundos do templo seus passos insonoros foram meticulosamente acompanhados pelo Kaguya e pelo Lee. Teve novamente a impressão de já ter visto aquele homem em alguma oportunidade, mas só pôde ter certeza quando o anônimo se dirigiu a ele.

ㅤㅤ– Eru-sama... – Pronome de tratamento inconfundível. Somente uma pessoa já havia se referido a ele daquela maneira. Sertre... Um dos guarda-costas da velha bruxa, um de três. – Bem que a madame me alertou para que eu permanecesse na cidade. Ela sabia que você viria. – Ainda atrás da máscara levou os olhos até Izuku, fitando o nukenin por inteiro. – Ela também disse que você não viria sozinho.
ㅤㅤ– A bruxa, onde ela está? – Típico de sua personalidade, não fez rodeios.
ㅤㅤ– Ela partiu a dois dias. Drietch e Saren foram com ela. Eu fiquei para guia-lo. – Seu tom era o mesmo da outra que haviam se encontrado, sereno e misterioso. – Para guia-los. – Reforçou a importância de Izuku em tudo aquilo.
ㅤㅤ– Para onde?
ㅤㅤ– Para a ilha, é claro. Para o santuário. Hoje é noite de plenilúnio, noite em que a lua estará em seu apogeu. Há de haver um sacrifício. As palavras de Kala reverberaram em sua mente uma vez mais.
ㅤㅤ– Isto tem a ver com o sacrifício? – A indagação deixou Sertre abismado.
ㅤㅤ– Como sabe? – Retrucou. – Sim... há de haver um sacrifício. O poder real, as coisas maravilhosas, as dádivas, só acontecem por intermédio do sangue. Quanto maior o milagre maior o ritual exigido. – A frase apocalíptica não abalou o Kaguya. De alguma forma ele já havia se blindado de ser pego desprevenido pelos fadários turvos de Kala e seus semelhantes.
ㅤㅤ– Quais as coordenadas do lugar? – Sertre apanhou de um dos bolsos de seu jaleco um envelope pardo. Atirou-o para as mãos do garoto.
ㅤㅤ– Ai está. Vai perceber que tem mais coisas ai. Rostos desconhecidos, outros familiares...
ㅤㅤ– Você não irá, por que?
ㅤㅤ– A mim foi confiado uma última esperança, no caso de vocês falharem. De você falhar. Preciso protege-lo. – Não parecia confiante de que o resultado final fosse ser suficiente. Quão próximo eu estou da minha morte...?Há um cruzeiro, Vitória da Água, no porto de Chinmoku. Como você sabe agora pessoas poderosas também irão até a ilha. Pessoas que talvez você conheça...Sim... muitas figuras proeminentes no País da Água fazem parte do Secto de Kala. Por algum motivo o rosto da mãe de Akemi veio à sua mente. A bela mulher, com seus olhos penetrantes e seus lábios vermelhos. Por que isso...?

ㅤㅤEru conferiu sem detalhes o conteúdo do envelope e logo em seguida deu-o a Izuku, para que o amigo o viesse também.

[ATO] UNIGÊNITO Eru46

ㅤㅤ– Acho melhor partimos logo. Já está próximo de escurecer. – Disse ao Lee. Eram exatamente dezesseis horas e cinquenta e três minutos quando disse isso.

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Respirei de forma pesada, olhando para Eru quando a porta de madeira foi fechada pelo avermelhado e o eco do batente vibrou pelas paredes daquele tempo. — Não se menospreze, ele gostou de você também. — Sorri, dando um leve tapinha nos ombros do Kaguya. Não demorou para que a situação real voltasse a tona, com a presença do mascarado sendo revelada dentro do templo esse tempo todo. — Ele ouviu tudo... — Meus punhos se fecharam novamente, imaginando o quanto da conversa com Akuma aquele homem teria escutado. Levei minha destra até o zíper da jaqueta, sem nem piscar os olhos contra o mascarado. Abaixando o zíper, meus braços deslizaram das mangas e o tecido caiu sobre minha cintura, permanecendo cobrindo parte das bolsas de armas, ajeitando-o para descobrir as laminas. De peito nu, estava pronto para agir. — Sama? — Fui impedido de continuar quando ouvi o tratamento direcionado ao Kaguya, desviando meu semblante desconfiado. Ambos começavam a conversar e apenas me reservei em prestar atenção no que era falado, afinal, eu estava ali acompanhando Eru e não tinha nenhum conhecimento do assunto discutido pelos dois. Segurei o envelope e o conferi também, variando minha atenção entre a carta e todos ali dentro do templo. Iriamos mais além de Chinmoku, através do então nomeado Vitória da Água. As frestas na porta do templo já demonstravam a mudança brusca na coloração do sol, tornando-o mais alaranjado, indicando que em pouco tempo tudo estaria escuro. — Vai na frente, Eru. — Pedi enquanto ajeitava as Vita em meu pulso. Iria acompanhar o Kaguya até o porto.

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UNIGÊNITO
PARTE NONA

ㅤㅤAtendeu o pedido de Izuku e foi a frente, deixando Sertre e o templo para trás. Tomou a posse do envelope novamente e esmiuçou as informações ali contidas. Muitos rostos documentados e detalhados com informações anexadas chamaram a atenção do nukenin. Não conhecia quase ninguém ali, mas alguns sobrenomes não lhe eram estranhos; Kazoku, Kuge, Yasumaro, Chiyome, eram umas entre várias outros clãs e casas proeminentes do País da Água. Por que as pessoas de poder e dinheiro se envolveriam num culto macabro como o de Kala? Aquilo não fazia sentido. Decidiu estender sua indagação pessoal para o amigo.

ㅤㅤ– Se você fosse rico e viesse de uma família nobre, você se envolveria num ritual pagão que rapta pessoas e as marcam com selos amaldiçoadas? – Quis saber a opinião do parceiro. – Nestes documentos tem tantas pessoas poderosas que mais parece uma lista de cargos políticos no País da Água do que qualquer outra coisa. Tem até pessoas ligadas a família do senhor feudal aqui. – Era Arcatus Peichim a quem se referia, um primo de terceiro grau do atual Daimyō. Ele Até desconfiou de alguns catalogados ali, mas por qual motivo Sertre mentiria sobre tudo aquilo? Ele melhor do que ninguém teria o conhecimento dos participes do Secto, sendo o próprio um ex membro. – Quanto poder é preciso para cessar a ambição? Eu realmente não entendo...– Era um questionamento pessoal também, algo que também mexia consigo.

ㅤㅤA cidade de Chinmoku dessa vez foi cruzada mais rápido do que quando aportaram, tinham pressa e pressa emergencial. Estou sentindo um mal pressentimento. Já havia sentido aquilo outras vezes. A tarde nublada ligeiramente esvaia-se enquanto um borrão cinza e escuro vinha tomando seu lugar. O cais da cidade ficava a meia hora de onde estavam e sabendo da quantidade de pessoas que estariam a bordo o Kaguya teve a ideia de repetir a artimanha usada por Izuku.

ㅤㅤ– Acho que dessa vez o henge no jutsu pode servir. Temo que Kirigakure já deva ter enviado nossos rostos para a lista de procurados. – Era algo a se considerar, já que era provável que o cruzeiro estivesse fortemente protegido devido a estirpe de seus tripulantes. –Pode simular a aparência do garoto que você usou anteriormente. Ela deve servir. – Fez um selo de mãos, não estava familiarizado a utilizar ninjutsus puros como aquele desde que havia se formado na acadêmia. Sua imaginação foi um pouco mais alem, mentalizando formas e moldes diferentes das habituais. Pensou nela, claro, em Akemi. Os cabelos, os lábios, o sorriso, as vestimentas, e então...

[ATO] UNIGÊNITO Henge

ㅤㅤ– Convincente? – Era uma garota, com traços femininos e olhos volumosos como os de uma coruja. Havia dois acessórios presos aos cabelos, mas o lábio contido e aparência indiferente se mantinham. Foi o melhor que havia conseguiu no estado em que se encontrava.

Notas:
Armas lendárias:

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@mm

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[ATO] UNIGÊNITO Eru43

I hate to let you go, but if I don't
Then we both know
I'll bury us both, fed to the night
As ghosts




staz blood
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AKCL
Tokubetsu Jonin
[ATO] UNIGÊNITO QRpAu57
[ATO] UNIGÊNITO QRpAu57


O mascarado nao parecia ser um inimigo, na verdade o mesmo demonstrava um certo respeito por Eru, como se estivesse ali apenas para ajuda-lo em sua busca. Se o Kaguya confiava mesmo naquele homem, eu não iria questionar suas escolhas, apenas aceitando o fato de que estávamos sendo ajudados e provavelmente vigiados o tempo todo. Rumamos para a porta do templo, com passos um pouco mais acelerados do que a ultima vez. Minha ultima ação para o homem de mascara foi apenas um aceno, um agradecimento por dar um norte aos objetivos de Eru. Era clara a minha desconfiança, mas isso não me fazia ser menos educado do que de costume. Toda as informações sobre a ceita de Kala ficavam bagunçadas em minha mente, era algo complexo de se entender quando visto por fora, apenas com relatos, mas algo incomodava o interior do meu ser desde o momento em que pisamos na cidade, algo fazia meu corpo estremecer, como se meu tato estivesse aguçado e até mesmo o atrito do ar estivesse mais presente na sensibilidade de minha pele.

— O quee?? Claro que não, que coisa esquisita! A minha família apenas realiza cerimonias para alguns membros despertarem o Hachimon... não foi o que aconteceu comigo, mas algumas vezes é assim. Meu despertar foi por puro instinto, contra meu tio... meu tio? — Por um momento parei, quase arregalando os olhos, como se um flash explodisse em minha mente. — Onde ele está? — As imagens de Kuma Lee surgiam, fazia um bom tempo desde que havia visto aquele homem nos arredores de Kirigakure. O documento nas mãos do Kaguya era uma verdadeira prova da corrupção que assombrava o alto cargo do País da Água, a corrupção que faziam homens como Reboro surgir das sombras, corrupção que destruía a paz em pequenos vilarejos, que fazia meu trabalho se tornar ainda mais difícil. — Começo a pensar se Akuma estava certo mesmo. — Questionei minha própria ideia de busca pela paz. A força bruta era a solução mais fácil?

Atravessamos a cidade com uma agilidade ainda maior do que a primeira vez, chegando no porto em um tempo menor do que o esperado. — Você está certo. — Concordei e teci os selos de mão novamente, deixando a pequena cortina de fumaça esconder meu corpo e revelar a nova aparência assumida. Mais uma vez eu estava idêntico a Keisuke, tanto em sua aparência, quando na forma de olhar, em seus trejeitos, tentando copiar ate mesmo a forma como falava. — Vamos logo, fracote. Eu irei acabar com eles sozinho... eu sou o mais forte do mundo! Há, uma menininha — Tomei a frente nos passos, zombando da transformação de Eru. A poucos metros dali, nosso transporte aguardava. Era enorme, com um grande destaque para o nome da embarcação pintado na lateral do casco. — Vitória D'Água — Sussurrei admirado. Fui na frente, subindo uma pequena prancha que dava acesso ao barco. No outro lado, um homem uniformizado recolhia os tickets para que pudessem entrar. — Yumi, ta com as passagens? — Sorri amistosamente para a transformação de Eru.

HP: 2000/2000 | CH: 2825/2825 | ST: 00/06


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