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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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ItsHalno
Tokubetsu Jonin
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Post 01/05


Durante sua visita no quadro de missões, em busca de uma nova tarefa, seria apresentado para um homem já aparentemente bem velho, vestido em vestes que um dia aparentavam ser finas mas já agora eram desgastadas e sujas, mas de proporções extremamente exageradas – uma altura que facilmente criava uma sombra sobre você, uma barriga grande e redonda, e um sorriso bobo com olhos brilhantes escondidos atrás de pequenos óculos de leitura, com uma grande mochila pendurada nas costas onde se podia ver diversos pergaminhos quase caindo pelos bolsos.

De maneira bem animada – talvez animada demais – o homem te cumprimentaria, se apresentando como Gubbnutt, o Escrivão. O aperto de mãos do homem facilmente lhe levantava do chão – algo que lhe deixou um pouco estupefato quando foi lhe dito que sua missão era escoltar esse senhor pelo deserto inteiro em segurança, já que ele era incapaz de se defender sozinho.

O homem se despediu e notou que iria aguardar nos portões da vila por você, lhe dando um pouco de tempo para se preparar para a missão. O ninja responsável pela entrega do pergaminho lhe daria mais algumas informações: Aparentemente o homem não tinha qualquer medo de perigo, e acabava caindo nas piores enrascadas, apesar de ser extremamente inteligente – talvez a pessoa mais inteligente dentro de Suna no momento. Seria um caminho longo, mas simples, se tratando de uma longa rota que passava por quase toda a extensão do país do vento em direção ao noroeste, até próximo á fronteira com o país dos Ursos.

Quando chegasse nos portões, já iria ver o homem ansiosamente lhe esperando para dar inicio em sua viagem.

Gubbnutt... Que nome, heim.

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ItsHalno
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Zireael
Jōnin
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Arco I, capítulo V — Gubbnutt, o Escrivão

Em minha frente, encontrava-se o enorme quadro de missões do vilarejo. Dezenas, talvez centenas de pequenas ocorrências partilhavam daquele extenso espaço, algumas anunciando buscas de animais perdidos, outras solicitando ajuda nas áreas industriais, e diversas que avisavam, ainda, de ladrões que rondavam as proximidades do grande deserto vermelho, além da aldeia. Na ocasião, a minha missão já havia sido previamente escolhida, requisitada a mim por um de meus superiores. Uma vez que eu já havia acatado o pedido, tudo o que me restou foi esperar que eu fosse apresentado ao contratante do serviço. De súbito, enquanto eu apoiava o meu corpo em uma das ripas do quadro, notei que uma sombra me engoliu. O sol me escapou e me fez atentar ao meu redor, me revelando uma pessoa às minhas costas. Era um homem velho, grande e balofo como uma melancia. Seus olhos eram brilhantes como joias, refletindo através dos pequeninos óculos na ponta do nariz, e ele esboçava uma certa ingenuidade no seu sorriso, o que entrava em contraste com sua pomposa indumentária, embora estivesse um pouco suja e desgastada. O ar ao meu redor pareceu ter sumido, e me faltou reação ao ver a monstruosidade erguer o seu grande braço e levá-lo até o meu, balançando o meu corpo em um saudoso e enérgico cumprimento.

— É... é um prazer, Gubbnutt... Acho que agora você já pode me largar... Obrigado, senhor. Me chamo Emiya Shirou, e serei o responsável por sua escolta. — Respondi enquanto era levantado do chão e agitado pelo forte balanço do escrivão. Um sorriso de insatisfação logo se formou em minha face, e fui prontamente colocado de volta ao solo – e, para minha felicidade, são e salvo. O velho Gubbnutt se desculpou com uma leve risada e abanando as mãos. Então eu preciso escoltar esse senhor? Será que não houve algum engano? Ponderava, ao mesmo tempo que via o escrivão se despedir e se afastar em movimentos lentos e calorosos, com seus passos levantando areia do assoalho desértico. Antes disso, foi combinado que nos encontraríamos no portão do vilarejo em poucas horas, tendo em vista que pedi um tempo para que eu pudesse me preparar para a longa viagem que se sucederia. No instante em que Gubbnutt se afastou, outro homem surgiu perante mim. Era o meu superior, aquele que havia me entregado a missão. Em poucas palavras, o mesmo deu-me a posse de um pergaminho, que me explicava um pouco mais de minha empreitada: o senhor escrivão, apesar de ser esperto, acabava sempre atraindo problemas, o que somava à sua total falta de medo do perigo iminente do deserto. O pergaminho ainda explicava o caminho a ser feito: uma rota que atravessava o País do Vento em direção noroeste, indo até próximo à fronteira de Kuma no Kuni, o País dos Ursos. Ao meu ver, se eu não estivesse em um dia de sorte, a missão poderia ser um tanto quanto complicada.

Depois de um pouco menos de duas horas, finalmente eu me encontraria no portão do vilarejo. Comigo, além de minhas habituais vestimentas e de minha bolsa ninja, eu trazia uma pequena mochila com meia dúzia de garrafas de água, o que seria o suficiente para atravessar o deserto sem que ficássemos com sede ou que, na pior das hipóteses, para que pudéssemos esperar resgate por alguns dias sem morrer pela falta de hidratação. Esta era uma cautela que todos aqueles que vivem em áreas desérticas deveriam ter. Assim, logo meus olhos percorreriam a área que rodeava o portão de Sunagakure, atravessando as multidões de mercadores e outros pedestres que adentravam e saíam do vilarejo. Em meio à profusão de pessoas, uma delas se destacava com seu grande porte e com suas vestimentas exóticas. Era Gubbnutt. Aproximei-me rapidamente e, com calma, toquei em suas costas com o dedo indicador, chamando-lhe a atenção. — Cheguei. Vamos, senhor Gubbnutt? — Perguntei no instante em que ele se virou, abrindo um sorriso simpático. Eu estava pronto para desafiar o extenso e impetuoso deserto do País do Vento.

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Post 02/05


Gubbnutt parecia que nunca esteve tão pronto para uma viagem, e no momento que viu você se aproximar, já começou a arrastar você pelo braço pelas rotas do deserto, em direção ao seu destino final – e iria segurar você assim até que fizesse alguma coisa contra.

Pelos primeiros momentos da viagem, tudo pareceria estar dos conformes – até Gubbnutt começar a falar. E ele iria falar. Sem parar. Continuamente. Por horas. Sobre os assuntos mais aleatórios e inanes que você pudesse imaginar. Fatos e anedotas que nunca iriam ter uma utilidade prática. Em particular, ele estava se divertindo em lhe dizer que frutas eram ou não amoras. Por exemplo, morangos não eram amoras, e sim frutas acessórias. Já uma melancia? Amora. Banana? Amora. Tomate? Amora. Cada coisa...

E, é claro, ele não iria parar de falar, por um único instante dês daquele momento até vocês decidirem fazer um acampamento muitas horas mais tarde para passar a noite, em uma parte da rota do deserto onde não haviam quaisquer pousadas ou colônias próximas.

E o primeiro dia seria somente isso – Gubbnutt com seus incessantes fatos, o sol no céu, a areia sobre seus pés, e o caminho á frente.

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— Ei, calma lá! Espere, senhor! — Eu gritava contra Gubbnutt, que insistiu em me pegar pelo braço logo depois de termos trespassado o portão do vilarejo, e tratou de me arrastar deserto adentro. Debati-me por longos minutos, e então, depois de muito, o escrivão pareceu ter entendido o meu pedido. Ele me largou na areia quente e, depois de me levantar e limpar meu corpo com rápidas batidas na minha camisa, pudemos continuar a viagem de uma forma prazerosa para ambos. De tempos em tempos, eu enfiava a mão no interior de minha mochila para retirar uma garrafa d’água, tomando o líquido em poucos segundos e me hidratando em vista do intenso calor desértico, e em seguida retornava a bolsa para minhas costas. Enquanto andávamos, o sol no horizonte parecia balançar freneticamente, de um lado para o outro, como uma dança hipnotizante. Uma ilusão de óptica, acredito eu. Apesar disso, conseguia ver gaivotas sobrevoando o céu, inquietas, ao lado de grandes urubus que observavam calmamente enquanto nos rodeavam em meio às nuvens amareladas. Ignorando as adversidades da natureza, os passos, meus e de Gubbnutt, avançavam em ritmo moderado em direção ao horizonte, levantando a areia e deixando traços que certamente seriam apagados pelo vento feroz.

Neste ínterim, o escrivão começou a falar. E esse foi um problema. De início, Gubbnutt se preocupou em contar piadas, anedotas sem nexo algum, as quais eu simplesmente ignorava. — Sabe por que o pinheiro não se perde no deserto? Porque ele tem um mapinha! Hihi! — Disse ele em algum momento, apresentando sua fatídica risada. Outras vezes, o grande escrivão contava fatos, curiosidades que nunca poderiam ter alguma utilidade em qualquer existência. — Você sabia que os camelos tem três pálpebras? Eles precisam delas para que possam proteger seus olhos da areia! Hihi! Eu sei muitas coisas! Quer aprender um pouco sobre frutas? Hihi! — Ele dizia, novamente rindo como um porco, ou melhor, como um javali. Por vezes, eu ignorava suas palavras, por outras, eu apenas assentia com a cabeça. Depois de horas e horas, eu cansei-me de escutar Gubbnutt falar e comecei a me concentrar apenas na música do deserto: o vento. Os silvos do vento sopravam ininterruptos pela grandiosa planície, um estridente apito que parecia o grito de um poderoso fantasma. Era macabro, mas era melhor do que escutar as asneiras proferidas pelo velho escrivão.

Depois de muito, o sol começava a se pôr. Meus tornozelos já estavam levemente inchados de tanto andar, assim como meus pés e joelhos. Estava na hora de firmar um acampamento. — Senhor Gubbnutt, pare de falar um pouco. Escute, precisamos montar um acampamento. Você conhece o deserto, sabe como o frio pode nos atingir à noite. Vamos, me ajude com isso, senhor. — Dizia, parando meus passos e retirando minha mochila das costas. O escrivão fez o mesmo e, em pouco tempo, conseguimos montar um pequeno acampamento. Era uma área de vinte metros quadrados, que era o suficiente para alocar duas barracas médias, separadas por um pequeno espaço. Eram tendas brancas, de lã, o que certamente seria efetivo para nos isolar do frio da noite desértica. Depois de arrumar os sacos de dormir, um em cada barraca, preparei uma pequena fogueira afastada de nossas barracas para afugentar animais selvagens, e em seguida me alimentaria de algo que estava na mochila de Gubbnutt, que ele se preocupou em trazer. — Descanse, senhor Gubbnutt. Amanhã será um longo dia. — Falei, voltando para minha barraca com pretensão de descansar. Antes disso, me certificaria de que o velho escrivão fosse para sua tenda e dormisse, para que ele não se metesse em nenhuma encrenca noturna. Tudo era possível, e era melhor prevenir do que remediar.

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Post 03/05


Tudo nos conformes, você se pôs a dormir depois que notou que Gubbnutt havia caído em um profundo sono – roncando tão algo que você se questionava se podiam escutar de Suna.

A noite, felizmente, seria calma – exceto a grande dificuldade que você teria ao dormir devido aos terríveis roncos do homem... Se não for capaz de ignorar ou reduzir os sons de alguma forma, só seria capaz de dormir ao tentar bloquear sua audição, ou já depois de muitas horas, fatigado e no ponto da exaustão.

Acordaria na próxima manha sem nenhum ocorrido – pelo menos era isso que você pensaria até abrir a bolsa em que guardava toda a sua água. Se perguntasse para Gubbnutt, ele diria para você que estava com um pouco de sede durante a noite e decidiu tomar um pouco de água. Um pouco nesse caso sendo todo o seu estoque. Não sentiria qualquer forma de remorso por esse ato.

Após recolherem o acampamento, poderiam continuar em viagem. Essa tarde, porém, iria trazer uma ventania um pouco mais forte, levantando partículas de areia no ar. Não chegava a ser uma tempestade de areia, mas a quantidade era suficiente para ofuscar a visão após 100 metros.

Longas horas de viagem depois, agora com muito menos água no estoque, iriam avistar um dos primeiros marcadores que indicavam o caminho certo nessa viagem – um tipo de farol, pequeno, mas extremamente alto, com uma chama reluzente e fumaça cinza que atraia a atenção e fazia um importante ponto de referência no deserto. Ao redor desse farol descansavam algumas casas de tijolos de barro, onde se formava uma espécie de colônia miniatura. Podia se ver, porém que haviam várias carruagens e camelos afixados a diversos pontos ao redor do local, o que marcava um local de movimento.

Visto que a noite se aproximava, e notando os objetos que cercavam o local, seria uma boa escolha descansar aqui para continuar a viagem amanhã.

Oh, e é claro - Gubbnutt continuaria a falar incessantemente sobre os fatos interessantes que ele havia acumulado, até mesmo oferecendo em diversos pontos ler alguns de seus pergaminhos. Caso você aceitasse a oferta, seria vítima de mais fatos aleatórios. Caso não aceitasse... Ele iria continuar falando do mesmo jeito.

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Zireael
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Na calada da noite, os roncos de Gubbnutt ressoavam em meio ao silêncio e me obrigavam a tapar meus ouvidos com as mãos. Da distância em que eu me encontrava da tenda do escrivão, parecia que uma tempestade irrompia no interior de sua barraca, com possantes trovões que não pararam uma vez sequer durante um longo período. Para cair no sono, precisei me concentrar. Respirava fundo, ajeitava meu corpo, e revirava o travesseiro de um lado para outro, tudo isso com intuito de encontrar a melhor posição para não escutar os irritantes barulhos. Depois de muitos minutos, quando quase se completava uma hora, finalmente encontrei o meu repouso, me agarrando ao universo onírico que tanto procurei adentrar. Não sonhei com nada, mas consegui dormir bem, assim como Gubbnutt. O frio não foi um problema, e nem animais nos incomodaram. Até mesmo bandidos, beduínos do deserto que geralmente percorriam estas bandas, pareceram não se importar com duas tendas montadas ali, no meio do nada. Sorte a nossa. Então, eu despertaria bem cedo, logo quando o sol começava a aparecer ao fundo das cordilheiras, trazendo consigo o calor triunfante. Imediatamente, me colocaria de pé e ajeitaria minhas vestimentas, e sem demora arrumaria a minha barraca, desfazendo-a. Gubbnutt já estava acordado, e a sua barraca já estava em sua mochila. — Acordou cedo, senhor. Que bom que está ansioso para nossa viagem. — Eu disse, olhando para o grande escrivão.

Gubbnutt respondeu com um leve aceno de cabeça e com o seu riso característico. Logo, antes de guardar a barraca em minha mochila, percebi que algo estava faltando. — Minhas garrafas d’água! Elas sumiram! — Exclamei, notando o vazio no interior da bolsa. O velho escrivão rapidamente veio até mim e explicou a situação: na madrugada, ele decidiu tomar um pouco de água, e acabou bebendo todas as garrafas. Era um feito inacreditável, mesmo para uma criatura gigante como aquela. Então, boquiaberto, eu relevei o vexame e imediatamente pedi para continuarmos o nosso percurso, assim que todos os itens e objetos estivessem guardados nas devidas mochilas. Não tardou para nos colocarmos novamente nas trilhas do vasto deserto, marchando enquanto atingidos por uma forte ventania. Areia voava em nossos olhos, e era como se uma impetuosa névoa amarela preenchesse toda a atmosfera desértica e dificultasse de ver mais adiante. Além disso, precisou que eu cobrisse a vista com uma das mãos para impedir as partículas de me cegarem. Gubbnutt, por sua vez, continuou a caminhada sem nenhum impedimento, resoluto em sua marcha.

Horas e horas se passaram, e a jornada continuou vagarosamente. Infelizmente, água estava em falta, o que resultou em um pouco de sede. Eu tentava procurar algum tipo de vegetação no horizonte que indicasse a existência de água nas proximidades, mas nada encontrei, tendo em vista a desagradável areia que se alastrava pelo ar. Gubbnutt, enquanto andávamos, da mesma forma que no dia anterior, continuou a falar pelos cotovelos. Ele se mostrava um extremo conhecedor de inutilidades, mas ainda continha algum conhecimento útil acumulado. Sabia sobre política, geografia, e até mesmo história e literatura. Eram conhecimentos excêntricos, até mesmo para mim, que estava inteirado no mundo ninja. — Sabia que o País dos Ursos é cercado por um cânion cheio de gás venenoso, que serve como sua proteção? É uma defesa natural, assim como a Vila da Areia possui com o seu deserto, e a Vila da Folha possui com sua densa mata florestal. — Ele disse em algum momento, me chamando a atenção. — Você deve conhecer a figura do Kazekage, certo? Então, nas outras aldeias ninjas esse ninja possui outros nomes. Na Folha, é chamado de Hokage; na Névoa, de Mizukage; na Pedra, de Tsuchikage; e por fim, na Nuvem, é chamado de Raikage. Interessante, não acha, jovem? Hihi. — Dizia Gubbnutt, rindo. — Você já leu o livro Viagem ao fim do mundo? Ele é interessantíssimo. Conta a história de um aventureiro que... — E completava a história, contando a história da obra. De fato, Gubbnutt era um poço de conhecimento, e eu parecia aprender mais e mais com aquelas informações.

Após termos andado muito, logo que o sol começava a se por, encontramos um ponto de luz bem ao fundo do cenário. Atraídos por ele, eu e o escrivão percorremos o caminho em sua direção, avistando, então, uma sombra, que logo se fez em uma torre, um farol com fogo em seu cume. Ao redor do lugar, haviam algumas casas de barro, e também haviam camelos e carruagens por perto. Contudo, não havia ninguém ali, nenhuma vivalma por perto, o que era no mínimo de se estranhar. Ainda que eu estivesse desconfiado, era necessário que eu achasse um abrigo para a noite do deserto, e aquelas casas eram perfeitas para isso. Adentrei na colônia junto a Gubbnutt e rapidamente tomamos uma das casas, pegando os sacos de dormir nas mochilas e ajeitando-os no solo repleto de areia quentinha. Ao cair da noite e à luz da lua que trespassava um dos buracos no teto, continuei junto ao escrivão conversando calmamente, ouvindo mais a respeito do que ele tinha a dizer sobre a viagem, sorvendo qualquer informação importante e interagindo com ele. Eu perguntava: — O que você acha desse lugar? Acha que é arriscado ficarmos aqui? — E ele respondia, e eu me atentava às suas palavras, aprendendo com a experiência do velho escrivão. Depois de muito, assim que o sono me agarrasse, pediria para que Gubbnutt se silenciasse e fosse dormir, pois amanhã teríamos mais um dia de viagem.

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Post 04/05


Apesar de não ter encontrado ninguém do lado de fora das casas, quando tentou rudemente adentrar uma das casas, foi recebido por uma velha já pequena e enrugada... Mas bem vivaz, que iria expulsá-los do lar dela com muito, muito vigor. Pelo lado bom, enquanto ela expulsava vocês do seu lar, apontou a direção de uma pousada – Algo bem útil para alguém que precisa de descanso, água e comida!

A pequena pousada mais se parece com um bar de dois andares. Ao adentrarem no local, veriam poucas pessoas, a maioria delas já se mostrando com disposições cansadas, como se já tivessem viajado o dia inteiro para chegar ali. Do outro lado da sala, veriam uma escadaria espiral e um velho homem atendendo um balcão ao lado, com várias garrafas de bebidas alcoólicas por trás dele.

Ao se dirigir ao homem poderiam alugar um quarto para descansar durante a noite, algo que Gubbnutt faria sem pensar duas vezes, entregando um pequeno punhado de moedas para o homem. Poderiam ali então fazer seu descanso, no segundo andar, em um quarto pequeno e apertado com vários beliches... Aqui, os roncos de Gubbnutt realmente seriam difíceis de escapar, e deixariam os outros homens presentes na pousada bem, bem irritados também.

Durante a breve conversa que teriam antes do sono, Gubbnutt iria demonstrar um pouco de sua personalidade completamente sem medo: “Arriscado? Que risco? Não vejo nenhum perigo aqui, hehe.” Não teria opiniões muito fortes em relação ao lugar – mas iria comparar a estadia com várias outras que ele já esteve antes, detalhadamente, antes de ir dormir.

Na manhã seguinte, iria ser acordado por uma agitação vinda do térreo. A manhã havia acabado de amanhecer, e parecia que Gubbnutt já havia entrado em uma encrenca...

Iria imediatamente se deparar com três homens cercando – ou pelo menos tentando – o seu encarregado. Se prestasse atenção nas palavras que os homens gritavam, iria perceber que aparentemente Gubbnutt já havia se encontrado com esses homens em algum momento anterior, e durante esse encontro, ele aparentemente arruinou um casamento. Os homens, furiosos, parecem estar prontos para ‘dar uma lição’ para Gubbnutt, o homem que por vez não demonstra qualquer tipo de remorso sobre suas ações, como se nem soubesse que havia feito algo errado. Nas palavras do homem, “Aquele bolo estava muito bom, meu amigo! Certamente o melhor bolo que eu já experimentei em todas minhas viagens. Sabia que em Konoha eles fazem bolos com-...”

Bom, parece que você vai ter que tirar o homem dessa enrascada. Escolha a melhor maneira de lidar com esses homens – lembrando que se você tentar lutar, eles vão lutar também. Não demore muito para agir, por que os homens parecem estar ficando muito irritados com os 'fatos interessantes' de Gubbnutt, e sabe-se lá o que eles vão fazer contra o velho excêntrico.

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Aquele pequeno aldeamento, embora à primeira vista aparentasse estar despovoado, se mostrou bem vivo ao termos entrado em uma das casas e, em seguida, sermos surpreendidos por uma pequena velhinha. Meus olhos se arregalaram imediatamente, e logo vi o cenho da idosa franzir, indo em minha direção com um cabo de uma vassoura. O objeto voou em minha direção, e apenas esquivei movendo-me para trás do grande corpanzil de Gubbnutt, que absorveu o impacto sem mover um músculo sequer. Ele era uma verdadeira barreira humana, muito útil por sinal. — Perdão, minha senhora! Eu pensei que essa vila estivesse vazia! Nos perdoe! — Eu exclamava, enquanto éramos enxotados para fora da casa. Felizmente, depois de muito explicar, a velhinha entendeu o nosso problema e foi gentil conosco. Ela mostrou que, em alguns metros adiante existia uma outra casa: maior, mais robusta, e com um grande letreiro que indicava ser uma pousada. Como eu não tinha visto aquilo ali antes? Perguntei em meus próprios pensamentos, e certamente eu estava com fazendo uma cara um tanto quanto engraçada. Então, dei de ombros e agradeci a velinha, indo em direção à estalagem junto à Gubbnutt.

Entramos e demos de cara com o interior do local. Dois andares, um extenso balcão de bar, diversas prateleiras, e algumas poucas pessoas. Uma música monótona tocava no fundo, vindo de um homem que dedilhava as cordas de seu alaúde, recostado sob uma cadeira ao longe. Ao fechar da porta que abrimos, senti a comida por detrás do balcão entorpecer meu olfato, e era o bastante para fazer a minha barriga rocar. Isso me lembrou que eu e Gubbnutt ainda não tínhamos comido nada desde bem cedo, e precisaríamos de energia para continuar a viagem pela manhã. Sem pressa, nos sentamos à frente do balcão e pedimos alguns pratos, nos deliciando com as especiarias desérticas em várias e várias garfadas. Eu não sabia o que eu estava comendo, mas estava bom, e era o que importava. Água pura apareceu em nossa frente, e bebemos em goladas. No fim, com a barriga cheia, Gubbnutt tomou a frente e falou com o velho homem por detrás do bar, se responsabilizando em alugar o quarto para nós descansarmos. E, então, subimos as escadas, adentrando nos aposentos e tomando nossas camas.

A noite logo se provou calma, tranquila como descansar nos braços do próprio deus dos sonhos. Dessa vez, não escutei os retumbantes roncos de Gubbnutt, o que foi um tanto estranho, uma vez que estávamos ao abrigo e ao aconchego de uma casa, protegidos do frio, dos animais selvagens, dos insetos e, é claro, dos bandidos perversos. Pela madrugada, ao olhar de relance para o grande escrivão, era certo que ele estava tendo um bom sono, mas sua boca permanecia fechada, sem emitir som algum. Seu repouso parecia com o de uma criança, uma gigantesca e inteligente criança. Adormeci rápido, e acordaria somente com o raiar do sol, com a luz penetrando por entre as janelas de madeira e se encontrando com meus olhos. — Bom dia, Gubbnu... — Levantei-me e falei, me virando para a cama ao lado na esperança de me encontrar com o escrivão. Contudo, não encontrei ninguém, e a cama já estava arrumada. — Ele saiu? Para onde foi? — Prossegui em meu monólogo enquanto tentava adivinhar para onde ele havia ido. Minha resposta veio com um grande tremor, que abalou as estruturas do lugar e levantou poeira nos contornos do teto, assustando até mesmo uma pequenina aranha que tecia sua teia pacificamente. — Gubbnutt! — Exclamei, ao mesmo tempo que pegava a minha mochila e meus outros apetrechos, rapidamente descendo a escada para me encontrar com o escrivão que, supostamente, se encontrava em apuros. E, de fato, ele estava. Xingamemtos soavam na direção de Gubbnutt enquanto três homens o rodeavam. Pelas breves palavras que eu tinha ouvido, já era o bastante para entender que o escrivão e aqueles homens já eram conhecidos, e Gubbnutt teria sido o pivô para ter arruinado uma festa casamento. Por sua vez, o velho continuava a falar suas asneiras, despreocupado como sempre e exibindo sua inteligência. O sangue parecia esquentar a cada palavra proferida pelo escrivão, então, era necessário que eu interferisse.

— Alto lá, camaradas! — Exclamei de supetão, saltando para frente de Gubbnutt e tomando a dianteira da situação. — Peço desculpas pelo infortúnio! Sou o amigo deste senhor. Ele me contou a história do casamento, e eu entendo a revolta de vocês. Este senhor sente muitíssimo pelo ocorrido, mas ele tem dificuldade em se expressar, entendem? Relevem um pouco, por favor. Teria como este senhor fazer uma compensação financeira pelo casamento arruinado? Ou então um pedido de desculpas formal? — Dizia, embora eu não gostasse de mentir. Batendo as mãos uma contra a outra em sinal de concílio, eu me aproximava dos homens sem qualquer hostilidade. Eu esperava que as palavras bastassem, porque não estava a fim de começar uma briga de bar ainda pela manhã.

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Post 05/05


Mais profanidades e insultos foram proferidos na direção de vocês dois – Gubbnutt, como sempre, parecia nem perceber que a situação poderia se tornar ainda mais turva em poucos momentos. Mas, pelo menos, suas palavras pareciam assuar os nervos dos homens...

- “Compensação financeira? Dinheiro? Bom suficiente pra mim. Entreguem o dinheiro e saiam daqui e nunca mais voltem!”

E, seria essa a única maneira de evadir o confronto sem iniciar um combate – uma maneira de evitar o confronto que iria reduzir a recompensa final de sua missão, mas evitaria qualquer combate... Os três homens não parecem ser muito durões, se você desejar lutar contra eles. Mas, de qualquer modo, se realmente pagá-los, poderá continuar sua viagem sem mais nenhum incômodo ali.

Logo que saíssem da pousada iriam se notar com mais uma manhã extremamente ensolarada e sem qualquer nuvem sobre o país do vento. A viagem agora já iria chegar em um fim, a última parte da trilha iria levar vocês por um caminho entre o deserto que passava pelo meio de um cânion, e após algumas horas, chegariam no objetivo final da viagem: Um vilarejo pequeno mais bem movimentado, com uma grande torre no centro, a qual era o destino final do escrivão. Até ali, já iriam sentir o terreno mudar, com mais flora rasteira e seca cobrindo as areias do deserto, e o ar se tornando ligeiramente mais úmido. E, como de costume, Gubbnutt não iria se manter silencioso por um único momento.

Chegando até seu destino, poderia finalizar a missão, já recebendo a recompensa do próprio gubbnutt, que iria lhe agradecer enfaticamente pela companhia amigável durante a viagem, mas iria comentar que você era quieto demais e não tinha muita conversa.

Agora, o que restava era voltar até Suna – um caminho que seria muito mais fácil visto que a viagem pelo deserto para um Shinobi era muito mais curta do que para um civil como Gubbnutt.

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— Isso! Uma compensação financeira! — Os homens pareceram ter entendido a minha oferta. — Agora estamos conversando na mesma língua! — Esbocei um sorriso com o canto dos lábios e, sem demora, retirei dos bolsos parte de meus ryōs e entreguei pessoalmente à um dos sujeitos. Vi seus olhos brilharem com o dinheiro e vi os outros dois indivíduos se aproximarem estupefatos, nitidamente satisfeitos com a compensação que haviam recebido. Para mim, não importava ter que arredar parte de minha recompensa da missão; eu só não queria bater naqueles homens que estavam certos em sua contestação, apesar dos intensos palavrões e insultos proferidos. Embora eu não conhecesse toda aquela história, era claro que Gubbnutt era culpado por toda aquela situação, vide o seu comportamento extravagante que ele demonstrou por toda a viagem. — Então, se me dão licença, amigos, tenho que ir. O dever me chama. Venha, Gubbnutt! — De súbito, chamei o velho escrivão como se eu estivesse me comunicando com um animal doméstico. Ele, por sua vez, atendeu o meu apelo e, junto a mim, saímos do estabelecimento. Antes disso, pagamos a nossa diária ao senhor que se postava detrás do balcão e agradecemos a breve estadia, e prometi retornar em um momento futuro, caso eu estivesse nestas bandas.

O deserto novamente virou-se contra nós junto ao seu intenso sol. Nuvens não mais apareciam sob nossas cabeças e deixavam visíveis os grandes pássaros negros que buscavam pequenos animais e presas indefesas na superfície. O vento era forte, mas a areia não mais voava em nossos cabelos e olhos, tal como no dia anterior. Como de praxe, era uma caminhada difícil, árdua, mas possível de ser feita. Gubbnutt continuou a mostrar o seu extenso conhecimento do mundo, e eu, apesar de não falar uma única palavra, ouvia atentamente o que dizia. Ele era um poço de sabedoria, embora fosse extremamente chato e inoportuno. Como um escrivão, acho que esses eram os ossos do ofício, suponho. Depois de algumas horas de caminhada, situávamos sob um grandioso cânion. Duas enormes paredes de pedra vermelha cobriam nosso campo de visão, tanto pela esquerda, quanto pela direita. Gubbnutt continuou a guiar o caminho, indo adiante em direção ao interior do cânion. Os passos, que antes percorriam na areia fina e amarela, aos poucos começaram a tocar uma relva seca e rasteira. Outrossim, o ar que outrora era seco e quente, tornou-se úmido e frio, o que me permitiu desfrutar de uma leve brisa fresca que açoitava o meu pescoço coberto de suor.

— Chegamos! — Disse Gubbnutt, interrompendo uma de suas longas explicações sobre um livro qualquer e olhando adiante. O gigante rapidamente abriu seus braços e me mostrou o esplendor de uma aldeia, um complexo de habitações ainda maior do que aquele em que tínhamos repousado, mas menor do que Sunagakure. Com meu olhar, consegui notar a existência de uma grande torre no centro da vila, além de inúmeras casas e pessoas que percorriam as calçadas e ruas ladrilhadas. Também vi algumas árvores e uma vegetação escassa. Ainda assim, era um lugar bonito de se ver. Logo, continuei a seguir Gubbnutt, que se moveu ainda mais rapidamente na direção do centro da aldeia, em direção à torre, como se estivesse entusiasmado com a sua chegada. Poucos minutos se passaram e, aos pés do grande monumento, o velho escrivão virou-se para mim. — Muito obrigado pela companhia, Emiya Shirou! Você é um ótimo ninja, e muito dedicado, mas você não fala muito, não é mesmo? Hihi Ah, obrigado por tudo, meu jovem. Agora eu preciso ir, até mais! — Falou ele, me entregando a minha recompensa e apertando minha mão com força, o que foi o bastante para me levantar do chão sem nenhuma dificuldade, assim como quando saímos de Sunagakure. — P...por nada, senhor! Eu sou quieto assim mesmo, gosto de ouvir os mais velhos, haha! V...você também foi uma ótima companhia! Adeus! Até outro dia! — Disse a minha despedida, me desprendendo do cumprimento do gigante com um solavanco. Gubbnutt mais uma vez riu com a sua risada característica, e voltou-se para a entrada da torre. Antes de desaparecer, ele disse: — Quando voltar em Sunagakure vou lhe procurar, meu jovem! Você é um bom ouvinte, gostaria de lhe contar mais algumas coisas! Hihi!

O deserto mais uma vez caiu sobre mim. A luz do sol continuava a ser um estorvo, uma vez que entrava em contato com meus olhos – me causando uma breve cegueira – e despencava ao topo de minha cabeça – me aquecendo. O suor começou novamente a brotar, e aproveitei para me deliciar com a água que havia guardado na mochila. Diferentemente da ida até o País dos Ursos, dessa vez eu podia correr livremente pelo deserto, sem nenhuma restrição. Livre, as colinas de areia, os animais ferozes e os bandidos beduínos foram rapidamente despistados por mim. Atravessei o longo descampado desértico em pouco tempo, um pouco menos de dez horas para ser exato. Por vezes, eu parava no topo de um monte de areia para me recuperar e reabastecer meu corpo com água, ou então com algum petisco que havia colocado na mochila. Ao chegar, a noite já havia caído, e a luz da lua iluminava o grande portão da aldeia. Desse modo, guiei meus passos em direção à minha casa, pronto para tomar um banho e, em seguida, descansar.

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Finalizado



Situação:
Aprovado, Plotting finalizada com Sucesso.

Considerações:
Ótima narração! Adoro suas narrações, são exemplares, extremamente divertidas de se ler.
A volta de Gubbnutt já foi agendada para um futuro Rank A...

Recompensas:
• 1x Missão Rank B
• 150'000 Ryous (Reduzido levemente pelas escolhas durante a narração)
• +2 Fama Positiva (Seguindo as regras do Sistema de Fama)
• Pontos em Databook e Status de acordo com as regras vigentes.
• +1 Ponto de Atributo em Inteligência

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