[Missões de Rank C] ▸ Aranha de prata.

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Revouv

Tokubetsu Jonin

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Ter 13 Abr - 0:41

Narrador: Revouv

Aranha de prata.

DAZAI ISHIGAMI, Senkū

Durante a estação de inverno, é comum ver-se esses pequenos flocos de neve caírem do céu como uma chuva de flores nemesia. A neve acumula-se na fachadas de cada canto da vila, sobre as telhas das residências e nos cumes das montanhas que regem no coração dessa grande nação shinobi. Nessa estação, um shinobi astuto e de grande inteligência é chamado, com uma carta sendo entregue por debaixo da porta de sua casa. O envelope estava lacrado e possuía um selo único, uma missão vinda diretamente no gabinete da sombra do relâmpago. A carta exigia que o jovem apresentasse-se nos portões do gabinete, e cá estava o mesmo. Ao chegar, dois superiores introduziram o shinobi ao seu objetivo, ou melhor, aquele que se tornará um objetivo durante uma longa jornada ao País do Arroz, a algumas várias fronteiras de distância. O shinobi deveria escoltar um artesão até sua vila natal e cuidar de alguns vários criminosos que causam problemas a política local. O artesão parecia tenso, tão aflito e reflexivo que poupou-se a apresentar-se: ーEste é o senhor Chinmi. Seu objetivo será escolta-lo e protegê-lo de qualquer ameaça. A rota foi previamente estudada pela inteligência da vila, um caminho seguro e afastado das rotas principais para evitar encontros indesejados. Você também deverá cuidar de alguns dos criminosos locais, mas soube que eles não são ninjas, apenas arruaceiros quaisquer. Se não houver nenhuma dúvida, retire-se imediatamente. ー Diz um dos dois chūnins presentes. Danzai também recebe uma carta com os objetivos gravados na folha para ajudá-lo, além de conter também um mapa da rota que deverá seguir. Se não houver nenhuma dúvida, o shinobi poderá seguir, acompanhado daquele homem velho e de aura suspeita.

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Yukikitsune Kaonashi

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Dazai

Chūnin

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Ter 13 Abr - 2:04

Palavras: 417

Aranha de Prata

Os cristais de neve circulavam aquela cadeia de montanhas no País do Relâmpago, acumulando pela terra da vila e se prendendo nas folhas das árvores, o habitat dos dragões no coração do país preenchia de neve assim como parte do Mundo Ninja.
Eu estava escrevendo algumas coisas no meu diário, coisas sobre plantas e outras coisas que eu tinha achado nesses dias, nenhuma constelação estava aparecendo esses dias então meu telescópio não poderia ser muito utilizado, achei que o dia seria tedioso como foi todos os outros, mas… - Filho desce aqui, chegou uma carta pra você, finalmente vai sair desse quarto hein? Tá quase virando uma planta - Uma carta, provavelmente do gabinete me dando uma missão, talvez minha rotina trabalhosa fosse voltar ao que era antes. Desci as escadas e li a carta que minha mãe deixou em cima da mesa da cozinha, minha mãe estava lá perto esperando, diferente das outras era uma convocação, me chamando lá para o gabinete, estava um pouco ansioso pois pelo menos do que eu me lembro, nunca tinha passado perto do gabinete do Raikage mas não queria me atrasar, - Não enche mãe, é só mais uma missão, parece que eu não saio de casa faz uma semana - Me vesti e coloquei a bandana amarrada no pescoço e minha bolsa ninja amarrada perto do ombro direito e assim saí de casa e fui para a vila. A neve atrapalhava um pouco a chegada até lá mas consegui chegar não muito tarde, lá estava dois ninjas juntos de um senhor com uma grande bagagem nas costas, trajava uma túnica com estampa de girassol e um grande chapéu trançado com sinos de vento florais pendurados, aquele senhor não parecia muito sociável, apenas olhando os arredores reflexivo, os ninjas que estavam lá começaram a apresentar o senhor já que ele poupou esforços, o nome dele era Chinmi e o meu papel nisso tudo seria escoltá-lo para um lugar um pouco longe da vila lá no País do Arroz, indo por uma rota devidamente estudada para evitar “encontros indesejados”, provavelmente de bandidos que circulam pelo caminho principal e talvez os mesmos bandidos que eu teria que lidar lá no país - Olá senhor Chinmi, muito prazer, eu me chamo Dazai, estou encarregado da sua proteção até seu destino. - Depois de me apresentar, eles entregam uma carta com mais detalhes da missão, dando uma lida rápida descobri o motivo de toda aquela bagagem, ele é um artesão bem famoso que foi roubado recentemente, então deve ter solicitado esta missão para não acontecer novamente, me virei e fiz um sinal com a mão, indicando para a gente começar a nossa viagem.

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ST: 00/05

Dazai N. Ishigami | "Pensamentos" | - Falas | - Falas da Shima Ishigami

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Revouv

Tokubetsu Jonin

Dom 18 Abr - 22:11

Narrador: Revouv

Aranha de prata.

DAZAI ISHIGAMI, Senkū

O shinobi então parte para a viagem. Mesmo que tenha cumprimentado seu cliente, o senhor Chinmi parecia apenas ignorar as palavras do shinobi de Kumogakure e retirava-se do local com pressa, desejando iniciar a viajem com certa agilidade. O percurso fora percorrido, com a travessia dos portões e em seguida, utilizando de uma rota alternativa e distante da rota principal de travessia, tudo parecia seguro e calmo. A trilha que Danzai percorria era por entre uma densa floresta, o que, mesmo parecendo um ambiente extremamente propício para armadilhas, a inteligência da vila já havia garantido que esse era o caminho mais prudente a ser seguido. Em um momento, o shinobi ouviu o som de estalos semelhantes a quebra de pequenos galhos. O som vinha da grama alta, com súbitos ruídos que surgiam nos arredores. As folhas das árvores também balançavam com uma força contrastante a intensidade da brisa. Como shinobi, Danzai poderia facilmente imaginar que estava sendo seguido e que estava prestes a ser atacado. O senhor Chinmi parece não ter notado nada e segue adiante, ignorando até mesmo Danzai caso o mesmo decida parar e averiguar a situação. Agora, o ninja da nuvem devera pensar em como lidar com essa situação, talvez instantes ante de um combate.

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Yukikitsune Kaonashi

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Dazai

Chūnin

Dom 18 Abr - 23:22

Palavras: 518

Aranha de Prata

O senhorzinho não parecia muito simpático, cara fechada, nem respondeu nada, ele só quis começar logo a viagem então que assim seja, vou tentar pelo menos tirar um sorriso da cara dele pra ver se consigo algo de bônus na missão. Fomos para o portão, cumprimentei os guardas e saímos enfim da vila, este cenário inicial eu já tinha visto quando eu dei uma saída nas outras missões que eu fiz então não era nada novo, eu estava ansioso para a chegada na vila, sair um pouco do habitual e ver coisas novas parecia muito divertido, era só mais um dos motivos para eu querer chegar logo no lugar. Dei uma olhada na carta que continha as informações da missão, lembrava de ver um mapa com a rota que eu deveria seguir, estudada pela inteligência da vila, então peguei o pergaminho e comecei a seguir a rota designada pelo mapa, tomei a dianteira mas não fiquei muito longe dele por questões de segurança, a partir do momento que atravessamos o portão eu comecei a exercitar os ombros e apoiei a mão no ombro direito, não como se estivesse doendo ou algo do tipo mas eu queria parecer que fosse, levantei a guarda, estava escondendo minha bolsa ninja e deixar minha mão perto de lá no caso de precisar sacar alguma ferramenta ninja. Estava tudo bem calmo, pelo menos por enquanto, alguns pássaros cantavam de cima das árvores, conforme íamos seguindo pela rota, mais e mais a floresta estava se fechando, tampando o céu cada vez mais e mais sobrando só as folhas e troncos no meu campo de visão, comecei a andar mais devagar para ficar mais perto do velho e talvez dar tempo de perceber alguma armadilha, comecei a falar bem baixo - Caramba, que dor no ombro - Eu tinha a informação de que os bandidos não eram shinobis então não estava esperando jutsus aparecem na minha frente, olhava os arredores com cautela esperando algum tipo de ataque surpresa, bom pelo menos era isso que eu estava achando, o vento parecia muito estranho com o que ele estava antes, estando mais forte, talvez fosse só o clima mudando ou algum tipo de ninjutsu de vento utilizado pelos ladrões. Um estalo, talvez um galho quebrando? Ou só alguém muito ruim em se esconder, o problema é que eu não tinha certeza da quantidade de ladrões e sequer se este barulho foi de um ladrão, então fui calmamente colocando a mão dentro da minha bolsa ninja tentando esconder da visão dos outros, coloquei os dedos perto de uma kunai mas eu decidi usar outra coisa, tirei a mão de perto da bolsa e fiz um sinal com a mão para o senhor Chinmi esperar, usei das técnicas do meu clã, o Kagemane no Jutsu, moldei o chakra para utilização do Yin através das sombras e expandi elas até a última posição do barulho, tentando prender alguma coisa que estivesse lá e comecei a me aproximar, se fosse um animal ele apenas ficaria lá até eu dispensar as sombras, mas se fosse alguém iria me imitar e sair do seu esconderijo.

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ST: 01/05

Dazai N. Ishigami | "Pensamentos" | - Falas

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Revouv

Tokubetsu Jonin

Ter 20 Abr - 9:17

Narrador: Revouv

Aranha de prata.

DAZAI ISHIGAMI, Senkū

Assim que Danzai utilizou de sua dominação pelas sombras na direção de onde os sons surgiam, ele pode sentir o corpo de alguém sendo tomado a força de seu próprio controle. O homem era magro, porém portava em sua mão direita alguns metros de corrente ligadas a uma foice, uma kusarigama. Em seguida, assim que a presença daquele homem fora notada, outras três pessoas surgiram de dentro da densa floresta. A julgar por seus movimentos e o manuseio com as armas em mãos, não pareciam serem shinobis: — Perdeu cara, quero toda a prateada que tu tiver! Tudo no chão e mãos na cabeça ou a gente te enfia essas paradas aqui, entendeu?! Sem graçinha! — Gritou uma das três figuras restantes. Aquele que entoou ao ninja da nuvem a ameaça era corpulento, com uma grande barba e empunhando uma kunai em formato de espada. Os outros dois cobriam seus rostos com faixas negras e empunhavam kunais comuns, uma em cada uma das mãos dominantes. Eles não aproximam-se, apenas apresentam-se em posturas hostis, a instantes de atacarem e aguardando pela reação de Danzai. O cliente, senhor Chinmi, joga-se no chão, agarrando sua cabeça na tentativa de protegê-la pela nuca e com os joelhos no peito. Restava agora Danzai acatar com a ameaça ou reagir, tendo já imobilizado um dos criminosos.

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Yukikitsune Kaonashi

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Dazai

Chūnin

Ter 20 Abr - 10:12

Palavras: 475

Aranha de Prata

Após estender a minha sombra para aquele monte de arbusto, consigo sentir ela se prendendo a alguma coisa, pelo peso e tamanho consigo deduzir que é algo humano mas infelizmente, ele não era o único. Deduzindo algumas coisas pelo peso e barulho, provavelmente portava uma arma e talvez uma kusarigama, depois disso, talvez vendo no que ia dar, mais três pessoas surgem daquele monte de arbusto, uma alta e corpulenta portando uma kunai blade e as outras só em forma, ambos usavam kunais normais, todos eles não estavam muito longe de mim. O velhinho começou a se render já, ainda bem que ele confiou em mim para lhe proteger dos guardas, parecia morrendo de medo, então eu comecei a me render também - Tabom tabom, leva tudo o que vocês quiserem, só não machuquem ele! - Comecei a erguer as mãos para cima da minha cabeça, a direita comecei a inclinar ela calmamente para perto do meu ombro, buscando algo na minha bolsa ninja, mais especificamente uma hikaridama, após chegar perto o suficiente do meu ombro direito, saquei rapidamente a hikaridama e lancei no meio de todos aqueles caras, liberando o selo da bomba e emitindo um forte feixe de luz, nessa hora eu fechei um pouco o olho para não ser afetado, mesmo ela estando fora da área do meu alcance preferia não arriscar. Ok, bomba lançada, alvos cegados, saquei uma das kunais que estavam em minha bolsa ninja e embuti o raiton através do chakra nagashi, uma das coisas ensinadas na academia, corri com certa velocidade e fiz pequenos cortes por seus corpos, uma das funções primárias da Raiton era a paralisia, então além da paralisia gerada pela bomba ainda havia o raio fluindo por seus membros, incapacitando sua movimentação, depois de cortar todos os três, guardo a kunai e começo a fazer séries de socos em cada um para desmaiar eles no chão. Depois de toda essa trabalheira, lembro que tem um cara imitando os meus movimentos através da sombra - Da próxima vez que ousarem chegar perto do senhor Chinmi, vou fazer questão de estarem a cinco palmos do solo! - Digo isso olhando para o cara que ainda estava me imitando pelo Kagemane no Jutsu, claro que eu não iria matar ninguém, é só para espantar eles e não tentar roubar ele de novo, depois de eu falar isso, corro em direção a uma árvore, fazendo ele bater a cabeça na madeira e desmaiando, talvez não foi a forma mais inteligente e eficaz de fazer isso, mas arruaceiros comuns assim não precisam de um plano mega milaborante. - Ai senhor, pode se levantar já, temos um longo caminho em frente para seguir - Digo isso olhando para ele, ainda deitado no chão, após ele se levantar começo a tomar partida novamente, mas desta vez com a kunai em mãos, esperando por mais ataques até o País do Arroz.

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Dazai N. Ishigami | "Pensamentos" | - Falas

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Tokubetsu Jonin

Qui 22 Abr - 3:00

Narrador: Revouv

Aranha de prata.

DAZAI ISHIGAMI, Senkū

Com os inimigos abatidos, bastava continuar a jornada. O senhor Chinmi parecia estar aliviado, com sua expressão, outrora deprimida e ansiosa, agora mais leve e amistosa. A dupla segue pela trilha até que cruzam a densa floresta e chegam na fronteira do País do Arroz: — Se não se incomodar, vamos até uma pousada para que eu descanse e então você pode dar continuidade em sua missão. — Diz Chinmi para o shinobi de Kumogakure.

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Yukikitsune Kaonashi

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Dazai

Chūnin

Qui 22 Abr - 9:26

Palavras: 376

Aranha de Prata

O relevo conforme a gente atravessava aquele caminho, se moldava cada vez mais e mais, saindo daquela formação rochosa elevada para apenas planícies com campos e fazendas espalhadas por vários cantos do lugar. O senhor Chinmi parecia aliviado no começo, mas depois triste por sabe se lá deus o porque, conforme mais a gente se aproximava do destino, mais a reação neutra dele voltava a sua expressão e voltava ao normal, até a gente chegar perto da fronteira do Arroz não teve mais nenhum ataque pelo menos, a floresta depois de um tempo parou com a densidade de antes, então acho que até a gente chegar lá não vai ter mais ataques. Para alguém com gostos parecidos com os meus, ver toda esta mudança de fauna e flora é bem legal na verdade, como cada vez a mata foi se abrindo mais quase impedido ataques de ladrões, guardei minha kunai na minha bolsa e comecei a anotar algumas coisas no meu caderno sobre todas aquelas informações, tudo sobre o que estava no meu alcance pelo menos. Cada vez mais perto do País do Arroz e a cada passo eu ficava mais empolgado, eu tinha que manter a minha postura, afinal poderia causar desconfiança para o senhor Chinmi de alguma maneira então tentei não coletar muitas amostras do lugar, mas era difícil parar a ciência dentro de mim, uma flor ou outra eu não consegui segurar, coletei algumas e guardei em minha bolsa, estava pensando de levar uma delas para a minha mãe de presente. Agora na fronteira, o Chinmi sugeriu de descansar na pousada ali perto, assim ele poderia seguir em segurança e eu fazer a segunda parte da minha missão que talvez fosse um problema maior, é descrito no pergaminho que alguns deles usam técnicas ninjas para os ataques na Vila do Arroz, precisaria dobrar a minha guarda para isso talvez - Tchau tchau Senhor Chinmi, espero que aqueles bandidos não lhe ataquem novamente - Algum progresso eu fiz pelo menos, de quem nem respondeu meu "oi" se despediu antes de eu dizer nada, talvez ele tenha visto como o poder da ciência é incrível, sai do hotel agora com a primeira parte da missão assinada, fui a caminho do local onde eu precisava para dar continuidade

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Tokubetsu Jonin

Ter 27 Abr - 22:54

Narrador: Revouv

Aranha de prata.

DAZAI ISHIGAMI, Senkū

Após deixar o cliente da missão sobre os cuidados de um estabelecimento, finalizando assim sua primeira missão, bastava que o jovem shinobi dirigisse-se, seguindo agora novas orientações da inteligência da vila, os arredores de um vilarejo não muito distante de onde o shinobi estava. Ao chegar lá, o shinobi apenas precisava encontrar-se com os criminosos e abatê-los a seus próprios métodos. Finalizando, o shinobi poderia retornar para Kumogakure, entregar o relatório, receber seu pagamento e retornar a suas atividades diárias.

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Yukikitsune Kaonashi

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Chūnin

Qua 28 Abr - 0:40

Palavras: 348

Aranha de Prata

Ok, o velho estava agora seguro naquele hotel perto da Vila do Arroz, então para dar continuidade na minha missão, basta eu ir para a Vila e derrotar aqueles bandidos que talvez cause algum problema e tava suave, nada preocupante né? Sai do hotel agora com a primeira missão completa e caminhei em direção a vila, no mesmo mapa que indicava o hotel como ponto de parada, mostrava um caminho até a localização da Vila do Arroz, então comecei a seguir aquela trajetória até lá. No caminho, passei por algumas outras informações da fauna e flora do lugar, algo que definitivamente nunca tinha visto antes na Vila da Nuvem como algumas flores e animais vagando entre as árvores e alguns dentro de fazendas, era legal ver a transformação do ambiente de uma alta formação rochosa até grandes campos e planícies, além da paleta de cores completamente diferente do que o meu habitual. Após alguns minutos andando, finalmente cheguei na Vila do Arroz, uma vila até que pequena comparada com a da Nuvem, poucas pessoas estavam circulando por lá, talvez por causa dos incidentes recentes envolvendo os criminosos, às vezes eu penso o porque de tudo isso, machucar pessoas e roubar dos indefesos, sendo realista não é todo mundo que consegue um emprego e tem uma vida sustentável, mesmo isso sendo bem triste é a realidade, mas alguns apenas roubam pela emoção e pela empolgação, outros só porque querem cada vez mais e mais dinheiro e status, sinceramente algo completamente fora de lógica, mas fazer o que? Fui até uma das casas com alguns seguranças perto, deduzi que era onde o Daimyō local ficava na vila, então apresentei o pergaminho para os guardas para a confirmação da localização dos bandidos, eles confirmaram a localização que estava constatada no mapa e me apontaram para onde eu deveria ir, falaram que não era muito longe, então, comecei a seguir o mapa para chegar na base deles, mostrava que era em um lugar ao Norte, então só fui seguindo até encontrar um lugar com a descrição parecida que estava escrita no pergaminho.

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Tokubetsu Jonin

Qui 29 Abr - 6:39

Narrador: Revouv

Aranha de prata.

DAZAI ISHIGAMI, Senkū

Não tardou muito a partir do momento que Dazai encontrou-se com os arruaceiros que ele deveria derrotar. O grupo era formado por quatro homens, todos armados com armas marciais, espadas de lâmina longa e correntes ligadas a foices, além de adagas pequenas. O grupo encontrava-se dentro de um beco entre dois grandes estabelecimentos, com um dos homens com um montante de cédulas na mão, contando cada uma das notas e somando seus valores. Não seria difícil lidar com o grupo, e a partir do momento em que forem neutralizados, o shinobi da nuvem poderia retornar a sua vila e receber sua recompensa.

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Yukikitsune Kaonashi

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Chūnin

Qui 29 Abr - 7:49

Palavras: 463

Aranha de Prata

Após andar um pouco pela Vila do Arroz, ouvi uns barulhos vindo de um beco perto de onde o guarda apontou a direção então fui lá e entrei no beco escuro que com certeza ali tinha um assaltante, e realmente tinha. Quatro caras estavam ali, com armas ninjas perto deles e bastante dinheiro em mãos, usando umas roupas um pouco rasgadas e rindo alto entre si, de cara já deu pra sacar que eram criminosos afinal um deles comentou sobre o roubo que fizeram no dia passado, saquei a minha kunai e quando me viram já quiseram partir para o ataque, talvez porque sabiam que enviaram um ninja atrás deles e ao ver minha postura e minha bandana amarrada no pescoço também sacaram o que iria acontecer. Um deles tirou sua espada longa da bainha e outro desacorrentou a foice presa em seu braço, os outros dois puxaram apenas adagas, nada muito preocupante. Comecei a elaborar um plano, prender um deles em um kagemane no jutsu e assim desmaiar com um soco contra a parede o portador da espada longa, usando um livro de psicologia que li uma vez, eu teria 4 segundos até o cérebro deles ligar os fatos e começarem a bater nos cara imitando os meus movimentos através do Kagemane, então precisaria agir o mais rápido o possível para neutralizar o máximo de pessoas que eu conseguisse, então em sequência eu iria desarmar o cara da foice e tentar neutralizá-lo com uma joelhada na barriga, pelo os meus cálculos durante esse ataque ao portador da foice daria tempo do outro ladrão que estava usando uma adaga matar ou seja lá o que ele faria para tentar parar o cara que eu estava controlando pelas sombras, então com a kunai que eu havia sacado mais cedo iria aplicar o chakra nagashi de relâmpago pela lâmina da kunai e tentaria acertar um de seus braços para impedir os ataques, e logo em seguida sacando outra kunai e repetindo o mesmo processo, assim com teoricamente ambos os membros paralisados iria desmaiá-lo com um soco em sua mandíbula, afinal é um dos ataques com a maior taxa de desmaio devido ao alto chacoalhamento do cérebro, e para finalizar iria bater a cabeça do cara em uma das lixeiras que haviam por ali perto. Meu plano era esse, então comecei a executar passo a passo esperando que tudo desse certo conforme o planejado, caso fosse um sucesso iria recuperar as minhas kunais arremessadas e também voltar para onde estavam os guardam e pedirem para assinar o contrato, devolvendo também as cédulas que os bandidos estavam contando. Esperando que tudo desse certo poderia voltar para casa e coletar mais algumas amostras da flora do lugar, além de entregar algumas flores para a minha mãe.

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ST: 02/05

Dazai N. Ishigami | "Pensamentos" | - Falas

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Revouv

Tokubetsu Jonin

Sex 30 Abr - 13:46

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Yukikitsune Kaonashi

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