[Cena] — Borboletas Sempre Voltam

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[Cena] — Borboletas Sempre Voltam
[Cena] — Borboletas Sempre Voltam

Lollipoppy

Chūnin

[Cena] — Borboletas Sempre Voltam URkFDZ9

Qui 27 Ago 2020 - 22:22

Narrador: Lollipoppy

PURACHINA

@SkyWalker

Música

— Você tem certeza? — A garotinha medrosa ficava encarando por entre a porta. Seu medo era presente e os tremores em suas pernas apenas confirmavam suas dúvidas, espera, como assim?

— Direita, esquerda, direita, esquerda, direita... — O menino de uma roupa elegante, falando ritmicamente coisas que ninguém poderia compreender. Fora então que ele fez mais clones dele, e tudo ficou mais estranho ainda. — Esquerda, direita, esquerda, direita, esquerda... — Ele falava isso de um jeito que parecia que estava cantando.

— M-meu estô-mago está roncando, então vamos voltar! V-vamos para casa agora! — A menininha não entendia.

— Olhe bem, olhe para a esquerda! — O menino cantava, então ele começou a fazer selos, uma coruja apareceu, e ele colocou nela um pergaminho enquanto cantarolava.

— Onaka ga naku kara kaerou, massugu ouchi e kaerou, kokoro ga mayou toki wa sono egao ga mejirushi — A menina começou a cantar. — Te to te o tsunaide kaerou, tssho ni ouchi e kaerou, itsu datte soko ni ite mitsukete kureru anata to. Toomawari de mo! Toomawari ja nai!!

— MAS QUE DIABOS É ISSO! — E entrando no salão, uma velhinha pegava uma bengala e saia correndo atrás dos dois meninos, gente, que confusão.

* * *

E no meio do dia, ao lado de uma grande árvore estava uma coruja negra, de bico alaranjado, ela era de porte médio, e utilizava um tapa olho com uma caveira branca bordada. Ela ficava piando olhando para um garoto normal, de altura normal e peso normal... Cabelos laranjas, para quem a coruja olhava, era para... Kamuy Daishkan.

O que ela queria? Entregar uma carta. Como Kamuy saberia? Bom, se ele demorasse pra perceber, teria uma coruja voando e cagando no meio da cabeça dele, então, tomara que ele percebesse.

Após todos esses empecilhos, ele poderia ler então um pergaminho endereçado a ele.

Boa Noite Kamuy Daishkan,

Abukine Tsuki roubou um precioso pergaminho de Otogakure no Sato, queremos que pegue isso de volta e trague intacto! Ele está na região Disukoteikku, uma região aonde é possível encontrar a Platinum Butterfly, e isso é ótimo, porque além disso teremos outra missão para você, queremos que encontrar e trazer para Otogakure no Sato uma Platinum Butterfly viva!

Mesmo que eu esteja PLATINUM feliz, eu fico PLATINUM triste e choro PLATINUM de lágrimas. Como? Por quê? Discoteca!

Desejamos boa sorte!

Sakurasou Kodona.

Que texto estranho, mas aparentemente Kamuy tinha duas missões, pegar um pergaminho e uma borboleta. Bom, pelo menos tinha um outro pergaminho atrás informando sobre o mapa da região, era uma viagem de duas horas para leste, tinha informações breves dizendo que era uma região pantanosa dentro de uma grande floresta, e o pior, dizia no texto que a Família K-Ton estava morando naquelas regiões, uma família de renegados.

O que esse pergaminho queria dizer? O que era essa família? Porque mandariam o menino para algo tão arriscado? Porque dizia boa noite se estava de manhã? Eram perguntas a serem lançadas, porém, esse seria o início das aventuras rítmicas de Kamuy Daishkan.

Considerações:

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Agony

Chūnin

[Cena] — Borboletas Sempre Voltam Makoto%2Bshishio%2Bof%2Brurouni%2Bkenshin

Qui 27 Ago 2020 - 23:25

BORBOLETAS SEMPRE VOLTAM

I - Someone to Save me From Myself

O piado daquela maldita ave assombrava Kamuy, que já não estava tendo um dia muito bom, para começo de conversa. Não conseguiu se conter muito bem e se virou ao ouvir o bater de asas da mesma, em expressão séria. Mas para seu alívio, não passava de uma coruja carteira. Ela deixou nas mãos do genin um pergaminho selado - Uma missão oficial de rank C de Otogakure no Sato. Após tantos crimes cometidos, mesmo assim esses idiotas nem foram capazes de pensar que um garoto de aparência tão inocente, considerado um prodígio de sua geração seria capaz de cometer tantas atrocidades e nem mesmo sentir qualquer tipo de remorso ou sentimentos negativos ao lembrar-se das cenas de terror que causou em nome de sua "Arte". Kamuy não estava triste por isso, e sim por outro motivo. Este era o exato dia em que sua mãe havia sido morta. Ele nunca poderia se esquecer daquelas malditas visões de seu pai estrangulando-a até a morte cegando seu olho direito com um espeto de madeira. Por mais cruel e sombrio que ele seja, mesmo que ele se considere a própria escuridão, não conseguia conter a raiva e tristeza ao lembrar-se de sua amada mãe, a única pessoa que realmente sempre esteve ao lado do garoto, em qualquer situação. Após sua perda, ele finalmente perdera o resto de humanidade que lhe restava. Aparentemente, tratava-se de duas missões: Uma para recuperar um pergaminho secreto e outra para capturar um inseto..Uma borboleta? Kamuy virou a cara.

- "Não pode ser...Malditos insetos! Até aqui me atormentam!" - Diz.

Não se lembra muito bem, mas possui um certo "trauma" de insetos. Sua avulsa por estes seres foi por conta de uma dia o qual seu pai estava espantando um gafanhoto e em determinado momento o bicho acabou pulando na cara de Kamuy e se grudando lá. Aquilo marcou o rapaz para sempre, e mesmo após se tornar um Serial Killer, ainda prefere manter bastante distância destas pequenas criaturas da natureza que em sua maioria não apresentam mal algum à vida humana. Colocou a mão na cabeça e a balançou, então voltando olhares para o pergaminho e voltando a ler as demais informações.

- "Uma viagem de duas horas até um local pantanoso onde vive a família K-Ton, que é composta de renegados. Heh, esse nome se assemelha bastante a 'Katon'. Me pergunto o motivo deste sobrenome tão peculiar. E...Renegados, heh?" - Lembrou-se de relance de seu pai. - "Mas espere...O pergaminho diz boa noite, mas está de manhã. Será que a coruja atrasou ou algo do tipo? Será que eu fiquei maluco? Bom, esse selo é oficial...Melhor eu não pensar muito...hehehe...Mas isto parece estar ficando interessante. Eles conhecerão a minha arte de perto...Ohhh, já posso imaginar seus corpos carbonizados em meio à paisagem acinzentada...Será um espetáculo!!! - Eu queria tanto que pudessem estar vivos para contemplar...Talvez eu pinte um quadro desta cena paradisíaca..Sim, sim..É maravilhoso!" - Diz em voz baixa, para que ninguém escute.

As expressões do rapaz então voltam a ser tristes quando ele dá os primeiros passos em direção a leste, deixando os portões da vila e seguindo lentamente até o local, não dando muita atenção aos seus arredores. Seus olhares estavam cabisbaixos e tristes enquanto ele escrevia mais um poema em meio à jornada, como meio de se sentir um pouco mais humano, para pelo menos ter a sensação de que sua mãe estaria sorrindo, em algum lugar. Neste dia, a sanguinolência e destruição não corrompiam o coração do jovem, que parecia estar arrependido de tudo o que fez, mesmo que temporariamente. Mesmo que andasse sobre o sol, sombras, florestas...Tudo o que importava naquele momento era o que ele estava escrevendo. Não havia completado o poema, estava bem no início. Por enquanto, as únicas palavras escritas por ele foram:

"Demônios estão presos dentro da minha cabeça
Minhas esperanças de encontrar Deus se esvaíram, agora oscilo entre encontrar o céu ou inferno
Meus pecados são muitos, minha culpa é grandiosa
A Questão de saber como, onde e quando sobre o que eu verdadeiramente sei

Eu sou capaz de ver coisas, coisas que eu não queria ver
Os gritos de mil almas em agonia pesam em minhas costas

Alguém para me salvar
Alguém para me salvar de mim mesmo
Para trazer a salvação
E finalmente me livrar deste inferno"

Era um poema demasiadamente melancólico e triste, como se ele realmente quisesse que algo lhe tocasse para que ele finalmente entendesse que aquilo não era o caminho. Porém, a corrupção já não demorava muito a retornar. Kamuy releu o que havia escrito e amassou o papel imediatamente, mas guardou-lhe no bolso direito de sua calça, com uma notória expressão de nervosismo.

- "Que se foda! Minha mãe já está morta, por que eu deveria me importar com algo que já deixou este mundo? Eu sou muito idiota..." - Pensou.

Ele claramente tentava renegar de todas as formas o sentimento de bondade que ainda residia dentro de si. Este sentimento não era verdadeiramente dele, era mais uma maneira de recordar-se de sua mãe, um sentimento de...Amor? Será que ele realmente saberia distinguir sentimentos além do ódio e raiva que sempre cresceram dentro de si? Quem sabe, afinal? Tentou esquecer-se das palavras que havia escrito, mas teve uma ideia. Ele certamente terminaria aquele poema mais tarde. Talvez como uma reflexão para si mesmo quando estiver em dias ruins, ou talvez apenas enxergando aquilo como uma manifestação artística de um homem "desconhecido" que cometeu inúmeros erros em sua vida e que agora almeja pela morte e reencarnação de si mesmo para que seus pecados sejam finalmente absolvidos e assim permitindo que sua alma descanse em paz. Era uma ideia genial para que ele não precisasse intrometer a si mesmo ou sua família em seus poemas quase incompreensíveis.

- "Vamos lá, eles estão em uma péssima situação! Renegados...Eles não conhecem a arte - A verdadeira arte da morte! Dor e sofrimento são a verdade para a libertação e transcendência, não posso permitir que eles vivam de maneira tão marginalizada! Mesmo que morram, seus espíritos vagarão cheios de cor, vangloriando a mim. Sim, eu farei isso por você, mãe! Será o meu quadro mais especial!" - Disse, agora arranjando uma maneira de inserir suas "Obras" como maneira de homenagear sua primogenitora.

Informações:

HP:385/385CH:385/385ST:00/04

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Lollipoppy

Chūnin

Sex 28 Ago 2020 - 14:58

Narrador: Lollipoppy

Kettei

@SkyWalker

Música

Então Daishkan com várias questões pendentes resolvera acatar o que fora pedido, será que teria endoidado, será que os outros teriam endoidado, eram perguntas boas para serem feitas, mas tinha uma outra também que poderia muito bem ser pensada: será que na verdade, todos tinham de fato perdido a sanidade?

Leste, esse era seu rumo, e ele foi lentamente sem nem dar tanta atenção para a trilha que seguia, descendo as montanhas para ir até um planalto aonde teria várias e várias árvores grossas de quarenta a cinquenta metros, espera, algumas eram o dobro ou o triplo disso, que floresta esquisita. Animais existiam, vários insetos e animais de pequeno porte, alguns de médio porte, e de longe poderia escutar rugidos e grunhidos jamais ouvidos antes, provavelmente animais de grande porte.

A floresta era bem fechada, e aos poucos daria para ver que começava uma espécie de pântano, bem discreto, e quanto mais seguisse, mais ele notaria que o pântano aumentaria e ficaria mais espesso, até que teria uma placa com uma agradável frase.

Bem-vindo,

Disukoteikku fica a 1KM à sua frente e existem dois caminhos

Indo para a esquerda você irá para o Baixo Pântano

Indo para a direita você irá para o Alto Pântano

Escolha

E realmente era como a placa dizia, para a frente era somente lodo, sendo quilômetros e quilômetros disso até perder a vista, parecendo como se fosse um oceano pantanoso. Ele poderia sim checar a profundidade e quem sabe ir para frente, mas se quisesse ir pela placa, veria duas trilhas, uma para a esquerda subindo, e uma outra para a direita descendo.

E então...

Considerações:

Post 2/6

awful

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Agony

Chūnin

Sex 28 Ago 2020 - 15:35

BORBOLETAS SEMPRE VOLTAM

II - O Pântano

Chegara até uma estranha placa a qual informava que à frente encontrava-se a localização para onde o genin deveria prosseguir, indicando que estaria a cerca de 1 km dali. O Oceano interminável de lodo era algo que Kamuy preferiu evitar, por saber que dali nada de bom viria. Sendo assim, o rapaz tinha duas trilhas a serem seguidas: Baixo Pântano e Alto Pântano. O Garoto pensou por alguns momentos, pensando em diversas possibilidades para primeira capturar este inseto - "Platinum Butterfly".

- "Borboletas não gostariam de viver em um local tão inóspito como esse, ainda mais pela falta de flores e polinização. Talvez no alto pântano eu tenha mais chances de encontrar este inseto...Talvez também esses renegados...Hehhe, vejamos!" - Disse.

Kamuy então tomou sua decisão e passou a seguir em direção ao Alto Pântano, dessa vez prestando atenção em seus passos para não cair em armadilha ou dar um passo em falso que poderia culminar em consequências horríveis para o garoto. Ergueu os olhares do olho que lhe resta e visionou o caminho enquanto realizava sua subida, buscando por pistas sobre a Platinum Butterfly e também tentando localizar algum vestígio humano, caso essa tal família K-Ton tenha passado por aqui. Estava até com determinada pressa, pois não queria deixar que essa família se afastasse muito da localização atual, então deu mais ênfase a procura das mesmas do que da própria borboleta, mas ainda não esquecendo-se da missão de capturar a mesma.

- "Tsc, nenhum lugar para eu treinar meus dons artísticos...Que ninja sai em missão pra capturar inseto? A vila só pode estar tirando com minha cara...Eles ainda não reconheceram meu potencial como um artista? Que pena, que pena...Em breve todos eles saberão o que é a verdadeira forma de arte desse mundo...Mas por enquanto, vamos ver onde está essa maldita borboleta..." - Disse, resmungando.

Informações:

HP:385/385CH:385/385ST:00/04

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Lollipoppy

Chūnin

Sex 28 Ago 2020 - 19:54

Narrador: Lollipoppy

Fan

@SkyWalker

Com várias coisas a se decidir, o aprendiz de vilão decidiu andar em direção ao Alto Pântano. A trilha estava bem ali na sua direita, e descia. Era uma descida bem íngreme, mas não continha nada demais, era terra e um pouco de lamaçal.

Várias curvas vinham, e as árvores começavam a diminuir, já o pântano começava a aumentar sua presença. Ele procurava com atenção vestígios humanos, e nada encontrou, era um lugar inóspito certamente, não morava ninguém, que estranho avisarem sobre uma família, não é?

Logo a sua frente, um oceano praticamente de lodo, uma imensa área inundada, com o espelho d’água repleto de pequenas plantas, e nas águas poderia ver vários peixes dos mais variados tamanhos.

Então a trilha acabava, dando uma linda vista para o imenso pântano que estava na frente do menino. Não existiam mais árvores no chão, e era como se estivesse olhando para um oceano, sendo essa imensa área inundada com o espelho d’água bastante límpido, era possível ver a por entre a água o que estava lá dentro, e vários peixes viviam e permeando próximos as margens, eram dos mais variados tamanhos, tipos e cores, contudo, era possível notar que os alaranjados eram os mais frequentes daquela região.

Tinha voltado a estaca zero? Claro que não, pois naquele local existiam diferenças. Primeiramente, nas margens existia uma pequenina e estreita faixa de terra que adentrava pelo oceano pantanoso, como se fosse a continuação da trilha. Era bastante estreito, a ponto de ter apenas cinquenta centímetros de largura, porém, com muito cuidado poderia sim passar alguém, quem sabe?

Segundamente, no chão, antes da trilha começar, estava um pequenino leque, escarlate e com detalhes dourados. Deveria ser de outra pessoa, afinal de Kamuy isso não era.

O menino estaria com mais decisões a serem feitas. Ele poderia se aventurar no Alto Pântano, ou poderia voltar para a placa, a decisão era dele. Fora então que ele...

Considerações:

Post 3/6

awful

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Agony

Chūnin

Sex 28 Ago 2020 - 21:21

BORBOLETAS SEMPRE VOLTAM

III - Armadilha?

Definitivamente o garoto não havia trilhado o local errado, mas algo estava um pouco estranho aos olhos de Daishkan. Uma pequena e estreita faixa de terra adentrava pelo oceano pantanoso, e ele ainda sim seria capaz de atravessá-la se cruzasse o caminho com cuidado. Ao chão - Quase em seus pés, um pequeno leque escarlate com detalhes dourados encontrava-se perdido e solitário na imensidão do pantanal, e isso cheirava a armadilha. Aos olhos do garoto, que estava acostumado a realizar assassinatos planejados, isso parecia mais uma etapa para pegar trouxas. Então, se garantindo, realizou selamentos de mão em alta velocidade enquanto dizia. - "Kage Bunshin no Jutsu!" - E uma duplicata idêntica e física de si mesmo aparecia ao seu lado. Kamuy entregou ao clone 85 pontos de chakra, pois não pretendia utilizá-lo para muito coisa além de garantir a sua própria segurança. Sendo assim, olhou para sua duplicata com um sorriso malicioso, e assim a mesma respondeu ao seu mestre. Era demasiadamente estranho os dois se encararem por um período de tempo tão longo, mas logo passara e o verdadeiro Daishkan levantara a voz para seu subordinado temporário.

- "Não tente fazer nada sem meu comando. Isso aqui está muito estranho, e você como eu sabe muito bem o que são planos "pega-trouxa", não é? Bem, pegue esse leque e verifique se não há armadilhas no local, por favor. Se puder, também siga na frente por este caminho de terra, qualquer coisa eu lhe dei um parcela de meu chakra para que você a use em casos extremos se precisar se defender. Vai, eu já vou logo depois de você." - Completou.

Daishkan deu alguns passos para trás e seu clone aproximara-se lentamente do leque. Antes de tentar agarrá-lo ou qualquer coisa do tipo, a duplicata do Serial Killer visualizou o terreno em busca de possíveis armadilhas. Caso houvessem armadilhas próximas da trilha de terra ou mesmo sendo o próprio leque, ele avisaria a Daishkan imediatamente. Porém, se não houvesse nenhuma, ele se aproximaria do objeto e tentaria pegá-lo em suas mãos, analisando-o parte por parte e verificando se realmente se trata de um leque. Se fosse apenas um objeto comum que estaria perdido, o clone então faria seu caminho em direção à trilha estreita de terra, seguindo de maneira cautelosa e completamente silenciosa, na tentativa de não chamar atenção de possíveis animais marinhos adormecidos. Se fosse possível cruzar a trilha, o clone pararia no outro lado e Daishkan tentaria cruzar o caminho da mesma forma. O mesmo não tentaria avançar caso tudo não estivesse em ordem. O menor dos deslizes pode acarretar em derrota ou até em um destino pior, e por isso o vilão em ascensão buscara criar estratégias perfeitas para sempre alcançar seus objetivos.

CLONE 1: Ativo ( CH: 85 / 85 )

Informações:

Jutsus Utilizados:

Jutsus Gerais:

Jutsus Ofensivos:

Jutsus Defensivos:

Jutsus Preparados:

Jutsus Passivos:

Jutsus Ativos:

Objetivos:

Databook:

Qualidades & Defeitos:

Bolsa de Armas:

Considerações Adicionais:

HP:385/385CH:265/300ST:01/04

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Ficha de Personagem :

Lollipoppy

Chūnin

Sáb 29 Ago 2020 - 15:18

Narrador: Lollipoppy

Chinomichi

@SkyWalker

Prevendo alguma armadilha, o jovem prodígio de vilão acabou criando um outro protótipo de vilão. Se um Daishkan mataria muita gente, dois Daishkans matariam muito mais...

O seu clone – a palavra mais apropriada nesse caso seria servo. – escutou todas as ordens e entendeu perfeitamente o que fazer. Cautelosamente andou até o leque, se prevenindo de várias armadilhas, só que não existiam armadilhas. O que fosse tudo aquilo, era um simples leque, com o leve detalhe que tinha um cheiro de madeira queimada.

Fora então que o clone começou a passar, com o original logo atrás. Se fosse para alguém morrer, que fosse seu servo. E fora sim complicado, era muito estreito, com nenhum vento, as águas totalmente paradas, e caso ele olhasse para as águas notaria que o fundo só aumentaria a um ponto que nem enxergasse mais.

Quanto tempo se passou durante a passagem naquele istmo? Não tinha como medir, contudo, demorou. Tudo tranquilo, até que no ao longe ele começaria a enxergar o fim, e não somente isso: iria para uma maior extensão de terra, de relva baixa e algumas árvores, o pântano teria se ido, ao longe ele veria uma casa, de dois andares, feita totalmente de madeira, de uma maneira bem rústica, com uma chaminé soltando fumaça.

Até aquele momento estaria tudo até que normal, mas se ele percebesse, a nova trilha continha sangue em alguns pontos, não seria fresco, mas era de poucas horas. A trilha de sangue ia em direção a casa aparentemente. E não era somente isso, ele via naquela região várias borboletas, mas a maioria estava para o leste, agora o que ele faria, para onde iria nem o narrador e nem o clone que poderiam responder, apenas Kamuy que daria a resposta.

Considerações:

Boa Tarde,

Bom, todos os turnos com o mínimo de 300 palavras, para facilitar. Assim como no turno passado, esse você pode pegar várias rotas. Então, colocarei abaixo os objetivos desse tópico, além disso um lembrete...

Cuidado com os cálculos da sua tabela de status!

Kage Bunshin no Jutsu é uma técnica Rank – B, ou seja, ela custa 50 Pontos Brutos de Chakra. Contudo você tem uma especialidade em Ninjutsu, o que reduz o custo em 10 Pontos de Chakra sendo a técnica não elemental. Ou seja, você gastará 40 Pontos de Chakra antes da divisão.

Nas Regras Especiais, explica bem melhor sobre a técnica em questão. Você dividirá igualmente o Chakra entre o Original e o Clone do que sobrará de Chakra. Mostrarei abaixo o que deveria ter feito!

Memória de Cálculo:
Tirando o Custo da Técnica do seu Chakra total: 300-40=260
Dividindo o Chakra restante entre original e clone: 260÷2=130

Então no fim das contas, o Original ficará com o contador em 130, já o clone também ficará com 130, sendo que esse Chakra do Clone voltará quando o Clone for desfeito!

Acho que é somente isso que tenho para dizer, por fim, desejo um bom turno!

Qualidade:

Missões Rank - C:

Post 4/6

awful

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Agony

Chūnin

Sáb 29 Ago 2020 - 16:53

BORBOLETAS SEMPRE VOLTAM

IV - O Espetáculo se Inicia!

As gotas de sangue fisgaram a atenção de Daishkan, que não conseguiu desviar olhares daquela misteirosa trilha que levava até uma casa à frente, a qual possuía uma chaminé aparentemente ativa. Vendo que existiam borboletas ao leste, virou o rosto para o local - mas se seguisse para aquela direção, possivelmente não conseguiria voltar até esta localização a tempo dos renegados se manterem quietos. Sendo assim, Kamuy ordenou a seu clone.

- "Você pega a Platinum Butterfly, eu cuido desses caras! Ah, você sabe como a arte é linda! Poderá ver o espetáculo mesmo de longe, isso eu posso te afirmar! Se achar necessário, crie um outro Kage Bunshin, estou depositando minha confiança em você." - Disse.

Despachou o clone, que imediatamente seguiu na direção das borboletas na maior velocidade que poderia alcançar - Visando agarrar a Platinum Butterfly, se conseguisse alcançá-la. Aproximando-se do local da casa seguindo a trilha de sangue, sacou cinco kunais e cinco kibaku fudas, colocando-os em cada kunai. Com cada kunai explosiva posicionada, o jovem genin se preparou para o espetáculo que acabaria de começa! Lançando duas kunais na parte de fora da casa e as outras três em uma janela na intenção de cravá-las na área interior do edifício, o sorriso sádico e estranho se mostrava no rosto do garoto, que agora realizava selos de mão. Duas vezes o espetáculo! Duas vezes a destruição!

- "Katon: Endan!"

Inspirou um monte de ar e utilizou desta liberação de fogo duas vezes em sequência, tanto no ar de cima como no andar de baixo, na intenção de destruir a casa por completo. Antes que as bolas alcançassem o local, realizou um rápido selo para explodir todas as kibaku fudas - Combinadas com as bolas de fogo, o rapaz tentaria causar uma enorme destruição ao mesmo tempo que o clone continuaria a tentar capturar a Platinum Butterfly, à certa distância.

- "Sim, o espetáculo já começou! Me digam, não é lindo?! Sim, sim! Vejam a verdadeira obra de um artista!!!" - Gritou, exclamando sua arte.

CLONE 1: ATIVO ( CH: 85 / 85 )

Informações:

Jutsus Utilizados:

Jutsus Gerais:

Jutsus Ofensivos:

Jutsus Defensivos:

Jutsus Preparados:

Jutsus Passivos:

Jutsus Ativos:

Objetivos:

Databook:

Qualidades & Defeitos:

Bolsa de Armas:

Considerações Adicionais:

HP:385/385CH:270/300ST:02/04

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Ficha de Personagem :

Lollipoppy

Chūnin

Dom 30 Ago 2020 - 16:05

Narrador: Lollipoppy

Hangyaku-sha

@SkyWalker

O menino mandou seu clone averiguar as borboletas, e a cópia idêntica do maligno genin correu para o leste, procurando tal inseto que fora mencionado no pergaminho.

Estando só, ele resolvera agir. Seguiu a trilha de sangue, que ia rumo à casa de madeira, e nesse percurso nenhum elemento novo apareceu. Ele utilizou de seus armamentos, tentando trazer o prazer que somente o caos poderia trazer. Cinco kunais unidas de kibaku fudas, era somente isso o necessário para o caos? Claro que não, a verdadeira diversão é quando se pensa que está no fundo do posso, mas existe um buraco ainda maior.

As cinco kunais lançadas, sendo duas para fora da casa, e o restante na parte interior, começaria o festival. Entretanto, o ápice estava chegando, junto de dois Katon: Endan, mirando um para o andar de baixo e o outro no segundo andar. A ativação das bombas, junto das duas balas de fogo estavam fazendo o festival.

Estava tudo em chamas, e poderia sim ouvir gritos, lá de dentro da casa. Poucos segundos um corpo em chamas corria saindo pela porta da frente, bastante debilitado estava, e quase sem vida. O corpo gritava e falava, mas a dor não fazia com que suas falas saíssem entendíveis.

O corpo caía no chão se debatendo, e um pergaminho começou a rolar. Era um pergaminho grande, deveria ter em torno de oitenta centímetros e era grosso. Ele estava intacto, mas muito próximo do corpo em chamas que espalhava as chamas pelas proximidades. Muito em breve o pergaminho poderia ser atingido pela chama e virar alimento para a combustão.

Daishkan poderia sim muito bem correr e pegar. Aquele poderia ser o pergaminho que ele tanto procurava, mas ele não estava mais só. Aquelas chamas chamavam muita a atenção, e trazia novos integrantes para as proximidades. Um homem jovem, deveria ter na faixa de vinte e poucos anos se aproximava da casa. Ele estava ao leste, se aproximando lentamente, até que parava entre quinze metros do menino.

O homem era até que elegante, possuía roupas muito formais uma blusa social longa branca de listras negras, e um colete por cima. No seu braço esquerdo uma bandana com um corte transversal. Seria um renegado? A pele de tal figura era branca, e olhos esverdeados, já o cabelo era médio, chegando na altura do pescoço, tendo os fios penteados de um modo que repartia o penteado ao meio da cabeça. O jovem olhava tudo sem entender, até começou a fazer selos.

— Katon: Gōkakyū no Jutsu! — E uma grande esfera massiva de chamas iria na direção do menino. Por causa da proximidade, essa esfera chegaria em poucos segundos, mas tempo para fazer algo, o genin teria.

— Você deveria perguntar antes de fazer isso, Mouth. — E outra voz surgiria, um homem sentado em uma árvore olhando a situação, ele era franzino, possuía uma longa capa negra e longos cabelos escarlates que eram encaracolados. Em sua testa era notório ver uma bandada com um risco transversal entalhado, já em sua mão, se via um leque, idêntico aquele encontrado anteriormente.

Mais problemas?

* * *

O clone de Kamuy no Leste, andou alguns minutos. Estava distante, porém, escutou um som de uma grande explosão, e via ao longe uma grande fumaça negra. Acatando as ordens, ele continuou. Aonde ele se encontrava era um local bem diferente, uma relva de um metro, lotada por flores bonitas, e no centro um pequeno espelho d’água que deveria ter dez metros.

Várias borboletas nas flores, só que ele notaria que tinha uma em especial. Uma borboleta que o fazia um som, como se fosse música. Era grande, e lenta, estava em cima de uma flor a dez metros do menino.

— Quem está aí?! — Uma voz feminina surgiu.

E da relva uma figura subia. Uma adolescente deveria ter dezessete anos, longos cabelos róseos, e vibrantes olhos púrpuras. Ela era alta, em torno de 1,80 de altura, e de corpo padrão. Vestia uma roupa mais campestre, um grande vestido negro de mangas brancas com babados, e no braço direito, uma bandana mostrando que ela era ninja, mas o risco seria de uma renegada?

— Quem é você? — Ela perguntou.

Seria mais dificuldades no caminho? Só saberia vendo. A mulher estava na defensiva, e suas mãos não faziam selos. Ela esperava por uma resposta. O que o clone faria? A borboleta estava ainda em cima da flor, em uma distância ainda de 10 metros.

Considerações:

Boa Tarde,

Bom, todos os turnos com o mínimo de 300 palavras, para facilitar. Assim como no turno passado, esse você pode pegar várias rotas que darão vários caminhos diferentes. Você ainda está com status errados, estou avisando pela segunda vez, e já fui comunicado acerca disso, tanto que já estamos conversado!

Então, colocarei abaixo os objetivos desse tópico, além disso um lembrete...

Cuidado com os cálculos da sua tabela de status!

Fique atento para os números, e para as considerações! Sempre tire dúvidas caso elas existirem, facilitará não somente para você, mas para mim também. Como dito anteriormente, precisamos revisar esses status!

Memória de Cálculo:

Chakra do Original:

Sua qualidade retira 10 Pontos de Custo de Jutsus, menos de elementas, então fica: 130 – (25 x 2) = 80

Clone:

Já o Clone como não gastou nada fica com o que tinha antes: 130/130

Acho que é somente isso que tenho para dizer, por fim, desejo um bom turno!

Jutsu Utilizado pelo Inimigo:

Qualidade:

Missões Rank - C:

Post 5/6

awful

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Agony

Chūnin

Dom 30 Ago 2020 - 17:54

BORBOLETAS SEMPRE VOLTAM

V - A ARTE É UMA EXPLOSÃO!

O pergaminho havia sido jogado ao chão pelo corpo carbonizado de alguém que saía já muito debilitado do local. Kamuy abriu os braços e deu diversas risadas enquanto apreciava o espetáculo. Ele havia transformado aquela tela branca em algo simplesmente sensacional - Seus olhos brilhavam em surpresa e admiração, ele de fato estava gostando do que havia transformado aquela moradia, que agora colapsava por conta das chamas. Aparentemente, sua arte havia sido barulhenta a ponto de chamar a atenção de mais alguém. Do leste, um homem de roupas elegantes e aparência jovial se aproximava, parando seus passos a quinze metros de Daishkan, que virou sua cabeça lentamente para o mesmo, ainda com um sorriso sádico em seu rosto. Os olhos estavam afiados, e ele então fechou totalmente seu olho direito ( Cego ) e deu um toque em seu brinco, fazendo refletir a luz do sol por um instante. A Plateia estava a se formar aos poucos nas redondezas - Mais pessoas cinzentas a serem tingidas pela doce cor do fogo, que transcende seus corpos para um plano além de compreensão humana. O homem realizou selos e sem nenhuma formalidade lançou uma grande bola de fogo na direção do rapaz, que apenas olhou para o lado e realizou um selamento, conjurando o Shunshin no Jutsu na direção do pergaminho na tentativa de recuperá-lo enquanto desviava. Olhou na direção do homem e disse.

- "A arte é algo que é reconhecido lentamente pelo mundo. Assim como a minha - Eu farei com que vocês queimem e sejam carbonizados lentamente, assim se transformarão nas mais belas manifestações artísticas! Vamos, não tenham medo...A dor é temporária, mas a memória é eterna..."

Após seu comentário, Daishkan correu na direção do homem e lançou duas kunai com kibaku fudas no chão, entre ele e o renegado. Antes que elas alcançassem a superfície, realizou selamentos para fazê-las explodir em meio ao ar, criando uma nuvem de fumaça. Após isso, realizou mais selamentos de mão e com um sorriso abrangente no rosto conjurou o "Katon: Hosenka no Jutsu", realizando uma cusparada de uma série de pequenas bolas de fogo que viajam de maneira imprevisível até o oponente em várias direções. Combinada com a nuvem de fumaça e a velocidade que este jutsu pode alcançar, Daishkan tentou pegar seu oponente de surpresa, carbonizando-o com as diversas chamas que emergiam repentinamente da nuvem de fumaça. Já em relação ao outro homem, ainda lançou uma kunai solitária com um kibaku fuda, explodindo-a um pouco antes de alcançar o homem na tentativa de bloquear uma possível escapatória. Após os movimentos ofensivos, pularia para trás, observando tudo aquilo que fez.

- "Observe como eu tingi toda essa paisagem! O Mundo deverá reconhecer a mim como o maior dos artistas! Esta é a VERDADEIRA arte!!! - É uma explosão!" - Disse, rindo.

Enquanto isso....

Do outro lado, o clone se assustava com aquela explosão, mas acreditava fielmente que seu mestre havia saído com a melhor, pois caso contrário ele não estaria mais aí. Buscando pela Platinum Butterfly, ele ainda pôde ouvir sons de notas musicais ao longe, e ao fitar sua visão em determinado local, pôde ver uma grande borboleta em meio as flores, cercada por um espelho d'água a cerca de 10 metros de distância de do clone de Daishkan Kamuy. Quando preparava-se para ir até lá, uma voz feminina emergia - E o rapaz fitava olhares na moça, ficando um pouco vermelho. Mesmo sendo um clone, ele ainda partilhava das mesmas coisas de Kamuy, afinal - O clone era ele, só que temporário. A Moça era uma adolescente um pouco maior que Kamuy e perguntava ao mesmo quem ela era. Visando a bandana riscada do mesmo, percebera que se tratava de um dos alvos do mestre. O clone então afiou olhares e abriu um sorriso malicioso. Vendo que a mulher estava na defensiva, preferiu não atacá-la enquanto não tivesse uma abertura. Por conta disso, utilizou-se do Shunshin no Jutsu para também aproximar-se rapidamente da borboleta e agarrá-la logo após seu total surgimento então virando-se para a garota.

- "Morte." - Respondeu com frieza enquanto seu sorriso tornava-se ainda maior e mais sádico.

O Clone de Daishkan utilizou as kunais e kibaku fudas clonados de seu mestre, lançando seis kunais com kibaku fudas nos principais pontos de visão da garota: Noroeste, Norte e Nordeste. Sendo assim, duas kunais explosivas foram lançadas a cada direção e explodiram logo antes de alcançarem a localização da renegada, criando uma grande nuvem de fumaça que o clone então usaria para realizar selamentos e lançar um "Katon: Endan!" modificado, dividindo o óleo em sua boca para realizar uma cusparada e bombardeamento de várias bolas de fogo menores, na tentativa de fuzilar a garota com o fogo lançado. Pela quantidade de bolas de fogo lançadas em uma nível ígnea, o espetáculo seria um dos mais belos.

- "Queime, vamos! Quero ouvir seus gritos de desespero, sem eles a arte não estará completamente feita! Os campos verdes se tornarão cinzas...Banhados pelo sangue e restos de seu corpo que em breve se juntarão ao solo e ar! Ah, mal posso esperar para contar ao mestre como foi este espetáculo! Você certamente será uma das mais belas manifestações transcendentes, isso eu posso afirmar!" - Disse, apreciando a visão antes mesmo de saber o resultado.

[Cena] — Borboletas Sempre Voltam ?scode=mtistory2&fname=http%3A%2F%2Fcfile21.uf.tistory

CLONE: Ativo ( CH: 100/130 )

Informações:

Jutsus Utilizados:

Jutsus Gerais:

Jutsus Ofensivos:

Jutsus Defensivos:

Jutsus Preparados:

Jutsus Passivos:

Jutsus Ativos:

Objetivos:

Databook:

Qualidades & Defeitos:

Bolsa de Armas:

Considerações Adicionais:

HP:385/385CH:55/130ST:03/04

_______________________

"I Just live to Fall."

FP | CJ | Banco | GF
| MOD AG | Inventário AG || [História] — Blood Moon

Ficha de Personagem :

Lollipoppy

Chūnin

Seg 31 Ago 2020 - 20:25

Narrador: Lollipoppy

Unmei

@SkyWalker

Uma situação de muita adversidade, de fato. O prodígio estava ao lado de renegados, que um estava atacando e o outro criticando o ataque. Estava tudo sendo perdido, caso ele fizesse nada, mas não fora isso que ele fez. A distância até o pergaminho era longa, contudo, com um shunshin ele conseguiu não somente chegar até o pergaminho, mas também desviar do jutsu que estava levando, que passou reto.

Ambos os homens olharam curiosos para as falas do menino, sendo o mais distante aparentando mais tranquilidade.

— Se vire, Mouth! — Falou começando a saltar entre as árvores, sumindo.

O genin, então começou o contra-ataque, jogou duas kunais com papel explosivo, na direção de Mouth, só que o homem saltou para trás distanciando um pouco do que poderia vir. O menino ativou a explosão fazendo uma fumaça, um detalhe simples, mas que ajudou bastante e tinha lógica. Ele utilizou jutsu elemental de fogo, e essa surpresa, além do inimigo não enxergar aonde ele estava, o que ele estava fazendo e que estava vindo um ataque.

Em cheio, o ataque controlado atingiu o homem que começava a pegar fogo, e o fogo não parava, para a felicidade de Kamuy. Com pergaminhos em mãos, bastava saber como que estava a borboleta.

* * *

Inesperado, poderia se dizer, a jovem parecia ser bem tranquila, e fora pega de surpresa com o shunshin do menino. Ele conseguiu capturar a borboleta, e poderia ter parado apenas nisso.

— Ah, essa borboleta, ela é...

A menina nem conseguiu responder, o clone agiu, cruelmente. Uma grande explosão, chamas, caos... Ele queria tudo, e conseguiu. A jovem gritava se debatendo, tentando fazer selos de mãos, mas a dor impedia, para a alegria do clone. E acabou transformando aquele lindo canto em um cemitério acinzentado.

* * *

O clone poderia ir até o seu original, e voltaria com a borboleta em suas mãos. Já o original teria o pergaminho, só bastava voltarem para casa.

Seria uma viagem tranquila, claro que se quisessem fazer mais caos, daria, e também voltariam tranquilamente, mas...

Existia uma coisa, uma coisinha bem irônica, que o jovem em momento nenhum perceberia, o que seria? Essa resposta só se daria no futuro, minha jovem promessa de caos.

Considerações:

Post 6/6

awful

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Agony

Chūnin

Seg 31 Ago 2020 - 21:39

BORBOLETAS SEMPRE VOLTAM

VI - Fim.

Tudo havia sido feito, o terreno antes verde foi agora pintado com uma mescla entre sangue, cinzas e um fogo ardente. Tanto o clone quanto o original gozavam de suas mais novas obras de arte, mas felizmente a missão havia sido um sucesso. Com os inimigos mortos, eles baixaram a guarda e acabaram por relaxar, enquanto o clone rapidamente retornava para o Daishkan original, entregando-lhe a tal da Platinum Butterfly. Após a entrega, Kamuy desfez sua duplicata temporária e deu as costas, abrindo um grande sorriso no rosto, orgulhoso de como pôde realizar seu trabalho com perfeição. Jogava o pergaminho diversas vezes para cima em meio ao caminho da volta, vitorioso. Em sua mente, tudo o que aconteceu foi nada mais do que preencher uma tela branca com um mar de tintas, mas que neste caso foram substituídas pelas técnicas ninjas mais mortais do arsenal do garoto - Que em sua maioria são exatamente feitas para causar destruição em massa, mortes e desespero. Tudo isso trazia alegria ao jovem de mente conturbada, que mal se deu ao trabalho de olhar para trás. Um trabalho bem feito não necessitava de revisão. Sem limitações, em várias versões - O Katon é verdadeiramente a natureza elemental suprema para causar destruição em escalas assustadoramente elevadas...Mas isto era apenas o começo. Daishkan havia acabado de iniciar sua própria jornada como um shinobi...Agora faltava saber: O que ele fará depois disso? Ele busca expandir seus métodos de criar arte e também espalhá-la...Isso só pode significar uma coisa: Destruição iminente para tudo e todos. O monstro estava lentamente se fortificando e crescendo..E em breve, mais nada poderia pará-lo...Nem mesmo a própria morte. Era só questão de tempo até eles notarem sua evolução, a qual ele certamente iria esconder de todos. Para ele, um arista deve causar expressões de espanto e surpresa: Algo inesperado! Quando seu poder atingir o limite...Certamente, aqueles que sobreviverem ao rastro de devastação estarão com rostos surpresos.

Informações:

HP:385/385CH:385/385ST:03/04

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Lollipoppy

Chūnin

Seg 31 Ago 2020 - 23:49

@Skywalker Aprovado!

Tivemos a Qualidade Perito Elemental Katon além de uma Rank - C! Como todas as metas foram cumpridas, deu tudo certo!

Damos por finalizado o RP, foi bem divertido, mas sempre puxo a orelha para prestar mais atenção em seus status. Espero que consiga consertar esse erro, para não te trazer problemas futuros em situações mais importantes. Fora bem curto, bem simples, mas teve sim a oportunidade de tentar aprender mais sobre renegados, e até teve a chance de interagir com um deles, mas sua decisão matou isso de ocorrer, literalmente.

Espero que tenha sucesso nas próximas aventuras!

Ficha de Personagem :

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