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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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LastJoke
Tokubetsu Jonin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros W1d991V
[Graduação] Os Três Mosqueteiros W1d991V
Convocação


E mais uma vez o sol se pôs no horizonte. Em poucas horas, a temperatura caiu drasticamente, fazendo os moradores do deserto acenderem fogueiras e buscarem por suas peles, a fim de se proteger do frio intenso do inverno. Na escuridão da noite, uma ave mensageira cortou o vento frio e venceu a distância até a casa de três genins, deixando uma mensagem na casa de cada um deles. A primeira a receber o pequeno pergaminho com a convocação foi Oshiro Ayumu. O segundo foi Tatsumi Takeshi, e, por fim, mas não menos importante, Kaguya Aelin. E talvez mesmo sem saber, os três receberam a mesma mensagem, naquela fria noite invernal.

Mensagem escreveu:Venham imediatamente até o portão Leste. Missão de emergência.

Aquela era uma convocação oficial, e pelo tom apressado das palavras, só podia significar problemas no horizonte.




—X—




OFF: Narre o que decidiu fazer.

Considerações:
1. Dúvidas? Críticas? Reclamações? Só chamar no Discord ou mandar MP.
2. Não irei tentar estender a trama além do necessário, mas o sucesso e a conclusão dependem de você.
3. Posto todos os dias à tarde ou durante a madrugada.


1
Doces ou Travessuras?

_______________________

LastJoke
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71188-fp-nara-ren-fuyuki
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71205-gestao-de-ficha-nara-ren-fuyuki
Makkokun
Chūnin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros 9zSthXZ
[Graduação] Os Três Mosqueteiros 9zSthXZ


Tatsumi Takeshi
Sunagakure Genin

Takeshi agora estava em sua casa, se arrumando para deitar em sua cama e poder se esquentar durante aquela noite gelada, o inverno no País do Vento tinha vantagens e desvantagens, de dia o calor era menor, entretanto, para compensar, durante a noite o frio era dez vezes pior do que em qualquer outro lugar do mundo, era até estranho pensar que um deserto pudesse se tornar um lugar tão gélido em questão de horas. Já estava quase tudo pronto para finalmente começar a ter uma boa noite de sono, contudo, antes que pudesse fechar a janela de seu quarto, uma ave mensageira posou ali, carregando consigo uma mensagem. “ Uma missão agora? Era só o que faltava, o que aqueles caras pensam que nós somos, escravos? “. Reclamava enquanto pegava a mensagem das garras do animal, que logo em seguida saiu voando novamente.

A mensagem que Takeshi recebera era curta, contudo, muitíssima clara, falava para ele ir imediatamente ao portão leste, nunca havia sido chamado daquela maneira, aquilo só poderia significar que alguma coisa acontecera. “ Com certeza alguma merda aconteceu, parece ser algo sério e eles chamam um genin para fazer, devem estar tentando me matar aqueles caras. “. Pensava com sua costumeira desconfiança, entretanto, mesmo desconfiado, não poderia simplesmente ignorar, portanto deixou de lado sua intenção original de dormir, se arrumou novamente para uma missão, e partiu para o portão leste, mesmo que mal-humorado.

Percorreu o caminho o mais rápido que pode, pulando sobre pedras e telhados de casas com a maior agilidade que conseguia, afinal, na mensagem eles escreveram que era uma emergência, então não podia fazer corpo mole. Ao chegar no portão leste, Takeshi ainda não tinha visto ninguém, se tivessem mais pessoas envolvidas naquilo, havia sido o primeiro a chegar pensou, enquanto esperava mais alguém aparecer ali, esperava pelo menos alguém para dizer do que se tratava a missão.

Considerações:

Tatsumi Takeshi; HP 700/700; CH 1100/1100; ST 00/05;
Makkokun
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73226-fp-hatake-satoshi?nid=2#562635
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73229-gf-hatake-satoshi#562646
Convidado
Convidado

Aelin's Bizarre Adventure
palavras: 307
Monótonos. Palavra que perfeitamente resumia a vida da agora Kaguya Aelin desde sua última missão.  Talvez a única coisa marcante que acontecera nesse período foi a volta de seu avô. Não que isso fosse algo ruim, muito pelo contrário, acrescentou muito àquela garota vazia que ela era. Mas ação em si... Nenhuma.

O dia de hoje não estava muito diferente dos outros. Acordou, comeu, leu, dormiu. Acordou, comeu, leu, comeu e foi dar uma volta pela vila. Andou por várias horas, até o sol se por no horizonte. A temperatura, que já era baixa, caiu ainda mais. Era hora de voltar para casa, como todos os outros cidadãos de Sunagakure estavam fazendo. Mas tudo estava para mudar, minutos depois de chegar em casa uma ave mensageira deixou um pequeno pergaminho. Este dizia: “Venham imediatamente até o portão Leste. Missão de emergência.”. Era tudo o que a jovem precisava ouvir, nem aquele tenebroso frio a impediria.

Ansiosa, foi até o quarto para se trocar. Aliás, era a hora perfeita para vestir sua nova roupa, que ganhara no dia anterior de seu avô. Ela era inteira preta, com apetrechos nos braços e nas pernas. Uma sandália de cano alto. E dois panos enroladas na cintura, um bege claro e outro rosa claro. Este, na parte de trás, era mais longo. Ambos era amarrados por um cordão vermelho escuro, o que dava um belo destaque nas curvas de Aelin. Deu uma rápida conferida no espelho e na bolsa de armas e tudo pronto.

Chegando no local, pode avistar uma figura conhecida. Sem dúvidas. Era Tatsumi Takeshi, seu parceiro de primeira missão e com quem não se deu muito bem, pelo menos em sua primeira impressão. Bem, não podia reclamar. Podia ser pior, vai que a anã insuportável aparecesse.

— Ohayo, Manda chuva-kun! Espero que não nos mate desta vez. — Provocou, sorrindo.


Considerações:
roubei do snape
Anonymous
Lollipoppy
Chūnin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros URkFDZ9
[Graduação] Os Três Mosqueteiros URkFDZ9

MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
Palavras: 403
Música


Você é o herói?

Permeando por entre as solitárias e tristes casas que se localizavam em pequenas e distantes vielas do vilarejo de Sunagakure no Sato, estava ali uma pequenina garota com bastantes sonhos e determinações. Entretanto, ela não possuía uma casa em específico com uma numeração oficial do Estado, mas em um pequeno beco, estava ali um papelão o qual a menina infelizmente poderia chamar de “meu lugar”.

Naquela noite em específico o frio estava bastante forte que quase penetrava nos ossos da menina, fazendo do frio e ela apenas um só. Não que estivesse acostumada com o frio, a amplitude térmica no vilarejo era sempre grande, aumentava mais durante o inverno, mas naquela noite em especial, estava em um nível desagradável, entretanto, em nenhum momento a menina reclamou.

Sua noite parecia ser pesada, até que um pássaro apareceu com uma pequena mensagem. Aquilo dizia duas coisas, sabiam sobre seu “lar” e que tinha algo endereçado para a pequenininha. Toda desarrumada, nem com sua farda ninja estava, seus cabelos estavam com um pouco de poeira, mas não poderia se atrasar, não tinha como se atrasar. Se era uma emergência, não importava se era um pedido, um conselho ou uma ordem: ela iria mesmo não tendo se preparado.

A pequenina fora então para o portão leste. Fora não, correra, não como se sua vida dependesse disso, mas como se a vida de outrem estivesse dependendo disso. Estava vestindo o seu ordinário vestidinho marrom com detalhes avermelhados, um pequeno pano que era gravatinha da mesma cor dos detalhes sua bandana no pescoço, e seu martelo em mãos.

Quando chegasse ao portão, estaria duas figuras conhecidas de Oshiro Ayumu, um que era o macumbeiro de olhos bugados, e aquela tímida menina que se transformava em um berserker e queria ceifar a vida de todos. Entretanto, estava tudo bem, afinal, o que poderia dar errado? E ela estava ao lado daquele ser macabro macumbeiro e trevoso que ela devia bastante gratidão. Ela ouviu a menina berserker falando e apenas comentou:

— Ora, ora, ora... Boa noite gente! Quase erramos no passado, espero que aprendemos com nossos erros para errar no futuro! — Claramente um piada, mas vai que né.

Enfim, então ela estava lá, estava tudo bem com conhecidos. Era uma turminha do barulho tamanho família que iriam entrar em uma cãofusão atrás da outra, tendo altas aventuras iradas com talvez muita azaração, o que poderia dar errado?

Considerações:
( 〃▽〃)
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LastJoke
Tokubetsu Jonin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros W1d991V
[Graduação] Os Três Mosqueteiros W1d991V
Segredos


Após os três genins se reunirem no local indicado, uma sombra se destacou da sombra do portão, caminhando até eles com passos lentos. A sombra se revelou na silhueta de um homem mascarado com um sobretudo que impedia distinguir seu gênero. A máscara era branca e sem forma, com o simbolo de Suna na testa. Talvez os jovens soubessem que aquela pessoa era um membro da Anbu de sua vila, ou apenas o encarassem como um shinobi excêntrico; não tinha importância. O shinobi falou com uma voz rouca e grave, que poderia muito bem pertencer a um homem, ou a uma mulher especialmente cuidadosa com sua real identidade.

— Olá, Aelin, a talentosa combatente com dificuldades de iniciativa. - Disse, olhando diretamente para a garota. Então para o rapaz. — Takeshi, o mais desconfiado de todos. - Deu um riso e se abaixou, apoiando as mãos nos joelhos para olhar no rosto de Oshiro. — Ayumu, a de coração ferido.

As palavras daquela pessoa eram quase poéticas, quase belas, se não tocassem tão desconfortavelmente nas dores e fraquezas de cada um dos membros do grupo. Era como se ela os estivesse observando de perto por muito tempo; como se os conhecesse até o âmago de quem eram. O que poderia ser bastante assustador, para dizer o mínimo.

O mascarado então retirou três pergaminhos de sua manga e jogou um para cada um dos genins. — Essa não é uma missão comum. Normalmente não seria indicada para genins, muito menos três tão verdes quanto vocês, mas simplesmente não temos opções melhores no momento. Nossas mãos estão cheias demais... - A pessoa deixou a voz morrer, como se estivesse tagarelando e finalmente se desse conta de seu erro.

— A missão de vocês se divide em três partes: Infiltração, recuperação e assassinato. No pergaminho vocês vão encontrar a localização de uma mansão em um vilarejo não tão distânte de nossa vila. A missão de vocês é invadir a mansão, recuperar um pergaminho roubado e assassinar o líder do grupo inimigo. O pergaminho roubado é de tamanho grande, e não deve ser aberto em hipótese alguma, pois contém segredos de nossa nação. Não sabemos onde o pergaminho está sendo mantido. No pergaminho que dei a vocês também está a descrição básica do líder inimigo, o qual vocês devem assassinar sem falha. - Concluíu.

Então, antes que os genin pudessem fazer qualquer questionamento ou reclamação, o shinobi mascarado se desfez em areia, deixando para trás apenas um "Boa sorte".

Agora era com eles.




—X—




OFF: Narre o que decidiu fazer.

Considerações:
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2. Não irei tentar estender a trama além do necessário, mas o sucesso e a conclusão dependem de você.
3. Posto todos os dias à tarde ou durante a madrugada.


2
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Convidado
Convidado

Aelin's Bizarre Adventure  
palavras: 226
Logo após o trio se reunir, uma figura um tanto quanto excêntrica saiu das sombras do portão. Era uma criatura com máscara branca e um sobretudo cobrindo o corpo, impedindo de distinguir o sexo. A máscara era um pouco diferente daquela que ela havia visto dias atrás, não aparentava ser da ANBU. Sua voz, quando começou a falar, dava a impressão de ser um homem. Mas, isso pouco importava.

Curioso. Como aquele ser sabia tanto sobre os três genins? Quem ele era? Enfim, prosseguiu dando à cada um deles um pequeno pergaminho com a localização e algumas características sobre o seu alvo. A missão? Teriam que invadir uma mansão, recuperar um pergaminho que foi roubado e assassinar o líder do grupo inimigo. Aparentemente nada complicado, mas as falas do homem a deixaram cheia de dúvidas. Antes mesmo que pudesse falar algo ele desapareceu, desfazendo-se em areia.

— Matar? Outra vez? Tsc! — Reclamou. Apesar de já estar conformada que esta é uma situação que eventualmente ocorre na vida de um shinobi. Mais importante que isso, precisava deixar sua vila a salvo. — Então líder, o que faremos? — Virou-se para Takeshi, com uma entonação de provocação, mas que não tirava a verdade de sua fala. Realmente achava que o seu companheiro era o mais adequado para planejar alguma coisa. Enquanto, ainda, encarava o pergaminho recebido, tentando reconhecer a localização da mansão.


Considerações:
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Makkokun
Chūnin
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Tatsumi Takeshi
Sunagakure Genin

Takeshi não ficou muito tempo esperando até que outras pessoas aparecessem no portão leste de Sunagakure, contudo, ficou um pouco surpreso por ver as pessoas que o iriam acompanhar, eram as mesmas garotas que havia feito uma missão com ele algumas semanas atrás, a primeira a chegar foi a maior de cabelos negros, que o cumprimentou de forma irônica, entretanto, Takeshi simplesmente a ignorou, não tinha paciência para lidar com os devaneios da mulher, por outro lado, a garota menor ele cumprimentou com um pequeno gesto com a cabeça, não conhecia a fundo nenhuma das duas, mas a genin de pequena estatura conseguiu um pouco do seu respeito durante a missão que fizeram juntos.

Após alguns instantes das duas garotas chegarem, uma outra pessoa apareceu no portão leste da vila, estava usando uma máscara e também roupas que cobriam seu corpo, não sabia se era homem ou mulher, entretanto, Takeshi pensou que poderia ser um membro da ANBU pela máscara, mas também não tinha como saber com exatidão, eles eram muito misteriosos e até hoje não tinha tido contato com nenhum deles. O ninja em questão havia se apresentado de uma maneira que irritou o garoto de olhos heterocromáticos, não sabia como, mas aquela pessoa tinha conhecimento de uma de suas maiores fraquezas, e além de saber de sua fraqueza, ainda fez questão de expor ela para os ali presentes. “ Como se já não bastasse aquela maluca de cabelos pretos querendo me provocar. “. Pensou enquanto colocava sua mão no pescoço, já estava irritado o suficiente para começar a coçá-lo, como costume que tinha.

O ninja mascarado, após se apresentar daquela maneira exótica, entregou um pergaminho para cada um dos jovens ninjas e começou a falar o motivo de Takeshi e as outras genin terem sido chamados ali, os três mais uma vez fariam uma missão juntos, entretanto, agora a missão seria muito mais complexa, primeiro teriam que se infiltrar em um vilarejo onde estava um pergaminho que teriam de recuperar, e além disso ainda teriam de matar o líder do grupo que o roubou, era de fato uma missão incomum, como o próprio mascarado havia dito, e isso fez Takeshi indagar por que estavam dando essa missão para eles. “ Por mais que os outros ninjas de Sunagakure estejam ocupados, eu nunca ouvi falar de darem uma missão como essa somente para genins, tem algo de muito estranho nisso, ainda mais considerando a pessoa que nos entregou esses pergaminhos. “. Indagava observando o ninja mascarado lhe desejar boa sorte e sumir se desfazendo em areia.

Após o ninja sumir, escutou a voz da garota de cabelos pretos, que se a memória não lhe falhava, o nome da garota era Aelin, que pelo que pode escutar, ela já estava reclamando da missão, se fosse somente isso Takeshi não daria a mínima, entretanto, a garota também lhe dirigiu a palavra, o chamando de líder mais uma vez de maneira irônica, dessa vez não deixaria barato.

— Bom, eu primeiro irei abrir o pergaminho e ver com detalhes a missão antes de reclamar dela, para depois tomar uma atitude que eu acho que seja o melhor para missão, até porque um ninja não pode ficar sendo um cachorro recebendo ordens dos outros para sempre, não é mesmo? – Falou de maneira irônica, rebatendo a provocação de Aelin, em seguida abriu o pergaminho que lhe foi dado, vendo onde ficava a vila que teriam de ir, de fato não era muito longe de Sunagakure como o mascarado havia falado, e pode perceber que ali também realmente tinha a descrição do líder do grupo que teriam de assassinar. – Bom, por enquanto não temos mais nada a fazer a não ser irmos logo até essa vila, a informação que nos foi dada não foi muita, e aí, tem algo a acrescentar "areia de ouro?" – Perguntou para a menor, Takeshi não era o líder daquele grupo, por isso mesmo não queria tomar decisões sozinhos como da última vez, que acabou dando problemas a eles, principalmente para a garota de pequena estatura que estava ao seu lado.

Considerações:

Tatsumi Takeshi; HP 700/700; CH 1100/1100; ST 00/05;
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Chūnin
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MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
Palavras: 848
Música


Umu...?

A pequenina garota de cabelos dourados esboçava um sorriso para amenizar seus questionamentos, se eram aqueles que estavam em sua companhia, saberia então o que aquilo significaria, porém, existia muito a mais do que somente aquela simples reunião. Antes mesmo da menina cogitar os reais motivos para tal reunião - que para alguns poderia ser comparada a reunião das Três Espiãs Demais, e para a maioria era apenas um trio que iria morrer - uma sombra misteriosa revelava-se ali próximo ao portão.

Era um homem, uma mulher? Não se sabia, aquelas roupas faziam tirar nenhuma conclusão, assim como sua voz e sua máscara de gente que ela tinha visto algumas vezes, mas sabia lá o que se seria. Talvez o trevoso e a berserker não soubessem, mas isso não poderia ser dito da genin mais forte de Sunagakure no Sato com menos de 1,20 de altura. Ela sim, sabia de uma coisa:

“Certamente não é um anão!” — Deduzia em pensamento. Certamente lá no gabinete do Kazekage, o líder estaria batendo palmas chorando com esse raciocínio afiado e preciso da Sherlock Ayumu Holmes de Sunagakure no Sato.

Aquela figura realmente conhecia bem os três, e por ordem chamou-os pelo nome assim como uma alcunha que parecia ser tão poética que Ayumu ficara por uns segundos desnorteada, e ficou sem reação quando aquela figura enigmática se abaixou olhando-a nos olhos e parecendo como se naquele momento alguém estava a reconhecendo.

Coração ferido... A menininha não tinha como negar aquela fala, o que poderia ser para muitos o grande ponto forte da loira, poderia ser um grande defeito. Ela sabia bem disso, mas não tinha forças atuais para controlar suas fraquezas. Quem que fosse aquela pessoa, parecia que conhecia muito bem Ayumu, a um nível de detalhe que ela ficara sem entender como, quando e porquê.

Nem tempo teve para fazer o seu questionamento, aquela enigmática figura jogara um pergaminho e começara a dar instruções. — “Missão incomum” — Sim, seria, de um nível mais alto que o seu atual, o risco estava anunciado, mas a loira não fizera expressão de desgosto ou de medo, ficou escutando com seus ouvidos e vendo com seus grandes olhos toda a explicação.

“Mãos..?” — Ela não entendia o que aquele ser queria dizer com isso. Entretanto a missão era explicada, dividia em três grandes partes, e ele fora direto: infiltrar, recuperar um pergaminho roubado e...

E...

“M-ma-tar?” — Aquela palavra era a palavra chave que fizera a pequena sair do seu semblante natural e ir para um estado de ficar nervosa. Ela era ninja, mas nunca tinha ceifado a vida de alguém com suas pequeninas mãos, e não gostava de cogitar a ideia de fazer tal ato, mesmo que soubesse que um dia iria ocorrer, mas não esperava ser tão cedo. E nem como tinha como fugir, eram as ordens e davam ênfases para sem falhas.

Então antes que ela pudesse fazer algo, o homem se desfazia em areia. — VOLTA! — A pequenina corria tentando agarrar, mas tarde demais. Apenas areia. Um local impreciso, um pergaminho sem detalhes do que eram os segredos, sem nomes, sem porquês, eram tantas coisas que quaisquer um poderia ter, mas a pequenina tinha uma pergunta em específico que queria ter perguntado: você é o herói?! Talvez não fosse, mas ela deveria ter perguntado. Se aquele homem conhecia os três tão bem, mesmo se não fosse ele poderia ter alguma ideia ou algum nome para o tão amado herói.

Os outros dois planejavam o que fazer, era urgente, a pequenina tentava se recompor, mas aquela chance tão clara fizera por um tempo perder um pouco seu chão. O trevoso lá abria o pergaminho para ver o que continha para ajudar. Fora dito que não era distante, mas a pequenina sabia que logo iria começar a ação. Ayumu então abriria seu pergaminho para ler o que teria ali e ter uma base melhor para a finalidade de sua missão. Seu planejamento seria ir silenciosamente até a mansão, recapturar o tão falado pergaminho e, localizar e... Depois de ter feito aquilo, voltaria. Seus pensamentos foram interrompidos quando aquele cara que faz macumba com galinha preta no meio de um domingo chamou a nossa tão querida e bonita Sherlock Ayumu Holmes de “areia de ouro”. Fazendo um turno imparcial, a pequenina não se importou nem um pouco com isso ela sutilmente olhou para o tão querido garoto com olhos estranhos e sutilmente disse:

— VÁ PÁ MERDA! — Um amor. — Uma mansão cheia de inimigos, é bom irmos com atenção pra gente não ser emboscado. Simbora? BORA PRO PAU! — Ela falou com tão bravamente, levantando seu martelo.

Certamente tinha receio de estar indo para um covil de cobras, mas seria o que tinha para aquela noite. Seus olhos iriam ficar atentos procurando possíveis armadilhas e pessoas que pudessem estar ali perto. Não queria ativar nenhuma caso existisse, e desviaria de tudo indo pelo caminho mais escondido possível para ter discrição. Como ainda não estava bastante próxima do vilarejo, ainda não utilizaria o seu “olho de ouro”, aquela técnica estava sendo cogitada apenas quando estivesse mais próxima da mansão.

Considerações:
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Tokubetsu Jonin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros W1d991V
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Nuvens Escuras


E os três bravos genins seguiram pelo caminho designado. Após cerca de uma hora de viagem, finalmente se aproximaram da aldeia vizinha, onde ficava localizada a mansão do alvo. O último trecho da viagem foi trilhado em meio a uma floresta densa, mas por uma estrada larga de terra batida. Tão logo chegaram a pequena cidade os três viram casas altas, ruas bem pavimentadas e muita sujeira. A cidade parecia vazia, como um todo, mas logo na beira da estrada, à esquerda, avistaram uma taverna com uma grande placa que dizia: "O Leitão Dourado." E em baixo: "Viajantes bem-vindos. Cerveja fria. Saquê quente. Vinho sem água. Refeição saborosa e camas sem carrapatos. Pedintes na porta dos fundos."

Parecia ser a única taverna naquela rua, e a única construção com luzes e algum barulho de pessoas em seu interior. Era possível ouvir até algumas risadas altas, o som de copos se quebrando ocasionalmente e música animada ao fundo. Olhando além da linha dos telhados, no horizonte, a alguns quilômetros de distância da posição atual deles, em uma encosta rochosa mais alta que se destacava perante o brilho tênue da lua, os três podiam avistar um majestoso castelo e, caso seguissem as indicações no pergaminho, provavelmente era aquele o lugar onde seria o palco de sua missão.

Ao longe eles também puderam notar brilhos de relâmpagos no céu noturno. Uma tempestade parecia estar se aproximando.




—X—




OFF: Narre o que decidiu fazer.

Considerações:
1. Dúvidas? Críticas? Reclamações? Só chamar no Discord ou mandar MP.
2. Não irei tentar estender a trama além do necessário, mas o sucesso e a conclusão dependem de você.
3. Posto todos os dias à tarde ou durante a madrugada.


3
Doces ou Travessuras?

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Makkokun
Chūnin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros 9zSthXZ
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Tatsumi Takeshi
Sunagakure Genin

Depois de cerca de uma hora de viagem, Takeshi conseguiu finalmente avistar a aldeia que seria alvo de sua missão, não era uma aldeia muito grande, possuía algumas casas, que aparentavam estar vazias, entretanto, existia uma construção que se destoava do resto, um grandioso castelo, aquele com toda certeza era o lugar onde o pergaminho roubado estava pensou o genin, contudo, não poderia simplesmente invadir o local de peito aberto, mesmo que estivessem em três, aquele castelo pelo tamanho deveria ter diversos guardas, eles teriam de pensar bem no que fazer antes de agir.

Próximo a estrada que pegaram para ir até a cidade, havia um outro prédio que se destacava do resto da cidade, este, entretanto era muito menor que o castelo, mas naquela cidade deserta não deixava de ser chamativo, era uma espécie de bar, talvez uma taverna pensou Takeshi, estava com as luzes acesas e era possível escutar diversos sons vindos do local. “ Provavelmente ali é onde os habitantes da cidade se reúnem, talvez seja possível pegar alguma informação. “. Pensou observando o lugar, contudo, ainda teria de ver o que suas companheiras achavam.

— Finalmente chegamos nessa aldeia, admito que eu não esperava um lugar tão vazio assim, além daquela taverna parece que todo o resto está vazio, inclusive o castelo, que segundo o mapa, deve ser o lugar onde está o pergaminho. – Falava para que as garotas ouvissem, ainda não sabiam nada daquele lugar, portanto precisavam arrumar alguma maneira para descobrir. — Acho que primeiro seria melhor nós averiguarmos o local antes de irmos direto para o castelo, aquela taverna ali seria um bom local para adquirir algumas informações, mas em hipótese alguma podemos chamar atenção agora. – Ao falar isso, Takeshi olhou mais uma vez para as ninjas que o acompanhavam, uma delas era uma anã que carregava um “objeto” nada discreto, enquanto a outra era de extremo pavio curto, não seria uma boa ideia fazer elas conversarem com alguém. — É, eu acho que dessa parte é melhor eu cuidar, enquanto vocês tentam pegar mais informações sobre a cidade e o castelo de outra maneira. – Falou, primeiramente retirando sua bandana do braço, virando ela ao contrário e amarrando novamente, assim, ela não seria nada mais que um lenço, não queria mostrar a ninguém ali que era um ninja, mesmo que na taverna só tivessem cidadãos comuns, era melhor se precaver.

Após virar sua bandana, Takeshi deixou as garotas decidirem o que fariam, e adentrou a taverna, ao entrar no lugar primeiro averiguaria que tipo de pessoas estavam ali, se eram realmente simples aldeões, ou alguém especial, em seguida, iria fazer perguntas a quem estivesse cuidando do estabelecimento sobre a aldeia, e principalmente do castelo, como quem morava em um lugar tão grande e por que o resto da cidade aldeia aparentava estar vazia.

Considerações:

Tatsumi Takeshi; HP 700/700; CH 1100/1100; ST 00/05;
Makkokun
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Chūnin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros URkFDZ9
[Graduação] Os Três Mosqueteiros URkFDZ9

MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
Palavras: 683
Música para ninjas sem Carro mas poderiam um dia fazer uns drifts

"Não caia dessa árvore..."

Então Ayumu partira. Era uma viagem que poderia ser um pouco longa, mas não para a pequenina Ayumu, só faltava uma trilha sonora de Initial D, um carro e alguém gritando “RUN FORREST, RUN!” para ela mostrar toda sua perícia com velocidade. E olha que ela tem somente 2 pontos no Databook, imagina qual seria a comparação se fossem 5 pontos? Enfim, a Genin Vin Diesel de Sunagakure no Sato corria por cerca de uma hora até que avistava uma aldeia, aonde deveria estar o destino final, pelo menos era o que pensava.

Bom, se os outros dois viam casas altas, imagina o que Ayumu via? Casas gigantescas, com rua asfaltada e muita sujeira. Era uma cidade deserta, aparentemente, mas bem ali estava...

Música Sadness and Sorrow Reginaldo Rossi Version

“Piadas? Adoro!” — a pequenina mais pequena ainda Ayumu respondia Aki enquanto subia em uma imensa árvore de 40 centímetros de altura. — “Um genin, um chūnin e um jōnin entram em uma taberna...”

A pequenina começava a contar a piada, enquanto seu tão querido mentor ficava ali olhando para ela. Esperando algo mágico ocorrer.

“O garçom pergunta, querem o que?” — ela gesticulava e fazia uma voz grossa tentando imitar um homem. — “Então o genin diz: Quero um vinho” — Até que a pequenina começou a sentir que estava se esquecendo da piada... — “Não pera” — ... — “Uma cerveja, isso!” — Ela realmente parecia ter se esquecido da piada. — “Então o chūnin diz: quero um vinho!... É... É! Ele quer um vinho!” — Ela imitava vozes diferentes, mas claramente em alguns momentos se perdia na piada. — “E o jōnin diz: bebo qualquer coisa desde que...” — E ela se esqueceu.

“Desde que..?” — Seu mestre olhava quase rindo não da piada, mas da pequenina tentando contar a piada e não conseguindo. A pequenina falava para contar novamente e mostrava a língua para o mestre apontando para ela descer. — “Tudo bem Ayumu-shoujo, apenas te pergunto, se você e mais outros dois fossem em uma taberna, o que você pediria?”


— Bebo qualquer coisa desse que... — A pequenina sussurrava sem completar a frase. Aquela lembrança boa de tantos anos, e aquela pergunta que o mestre fizera, estava ali, no meio daquela missão, deveria ser um sentimento bom, mas para a pequenina era um sentimento tão forte que uma gentil lágrima caíra beijando sua face, enquanto a veluda doce voz reverberava por sua redonda cabeça.

O menino, que deveria ser fã galinha pintadinha versão terreiro, falara alguma coisa, mas sua mente tristonha apenas tinha ouvidos para aquela pergunta que seu mentor faria. Era um sentimento que os outros dois não tinham, não saía da mente da pequenina o cheiro, o sorriso e as aventuras que tivera com seu mestre. Sua tristeza era comparada a de um corno chorando no bar, ou de Xandy Avião, só que, naquele momento, seus lamentos eram tão grandes, quem seria o Xandy Avião na vida da pequenina? Quem diria “burugutugutugutugtu”, pediria para o garçom aumentar o som, colocar um CD do Zezo, e mandar um táxi buscar a pequenina?

O menino então entrara naquela taberna. Ayumu tentava se recompor, colocava suas mãozinhas pequeninas na face, e dera um tapa no seu rosto. — Droga! — Ela dizia baixo, sabia que deveria estar sempre focada, estava em uma missão, anões são fortes, sempre deveriam confiar em um anão, e fora confiado a ela uma missão.

Ela se virou para a menina berserker que estava ali, não sabia o que tinham conversado, mas sabia que era importante fazer sua parte. — Acho melhor você ir, eu fico aqui para caso ocorra algo... — Disse em um tom tristonho, ela não entraria naquela taberna, pelo menos não naquele estado frágil emocional, o melhor seria ficar lá fora se acalmando e observando se ocorria algo de grave lá dentro, se ela observasse alguma confusão correria para ajudar seu companheiro utilizando de seu sakin para proteção.

“A vida não é tão dura quanto você pensa, Ayumu-shoujo. Ela é tão doce quanto um pirulito”.

Aquela frase ecoava por sua cabeça, é talvez não fosse tão dura assim, mas naquele momento, não era fácil ser o anão mais forte com menos 1,20 de altura de Sunagakure no Sato.

Considerações:
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Convidado
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Aelin's Bizarre Adventure  
palavras: 420
A viagem demorou cerca de uma hora, até adentraram em uma floresta densa com uma estrada de terra. Aquele caminho todo, com aqueles dois, traziam lembranças de sua primeira missão. Será que os dois tinham melhorado? Ela não havia ficado parada todo esse tempo, treinou arduamente, apesar dos últimos dias estarem meio devagar. Ao final daquela estrada, os primeiros sinais da cidade puderam ser notados: casas altas e ruas pavimentadas. Um tanto quanto diferente de Sunagakure. Porém, o que mais chamava a atenção era o fato dela aparentar estar completamente vazia e muito suja.

— Eca, povinho porco. — Reclamou.

Mais adiante, um estabelecimento com uma placa um tanto quanto chamativa. “O Leitão Dourado... Nome de taverna de livros de história.” — Lia e comentava em seus pensamentos. “Um saquê quente cairia muito nem agora.” — Lembrava-se da temperatura, apertando e esfregando os ombros com as mãos. Aparentemente, pelas luzes e o breve barulho, era o único local povoado daquela cidadezinha. “Será que cabe toda a cidade lá dentro?” — Questionava-se, ironicamente. De fato, estava curiosa pela região estar completamente vazia.

Olhando mais ao horizonte, a genin notou um majestoso castelo. A estrutura se destacava de todo o resto da cidade, ainda mais com o brilho da lua favorecendo o visual. Certamente alguém teria que ser muito rico para morar em um lugar como aquele. Ao ouvir a fala de Takeshi, puxou o pergaminho do seu bolso e ali estava. Definitivamente era o local em que seu objetivo estava escondido, pelo menos era o que eles achavam. “Hm... chuva!” — Ainda encarava o castelo quando pode perceber relâmpagos iluminando a escuridão do céu.

Antes que a jovem pudesse se manifestar, seu companheiro se auto indicou para entrar na taverna coletar informações. Aelin não discordou, mas não perdeu a oportunidade de provoca-lo. — Vê se não fica bêbado, não to aqui para ser babá. — Voltou sua atenção para a anã, esta parecia estar com sérios problemas. Nervosa? Ansiosa? Assustada? Bem, não ficaria ali parada para descobrir. Seria mais útil tentar coletar mais informações pela cidade.

— Eu vou dar uma volta então, mas não quero me perder, então vou manter a taverna à vista. — Começou a se mover. — Ah, vê se controla essa sua paixonite pelo Trevoso. — Aelin iria andar pelas vielas próximas ao bar, tentando encontrar ou localizar alguma coisa interessante. Não iria se distanciar muito, então manteve sempre a entrada da taverna em seu campo de visão, esperando Takeshi sair. Claro, não podia marcar bobeira também, ficaria atenta não ser pega desprevenida ou entrar em uma enrascada.  


Considerações:
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Tokubetsu Jonin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros W1d991V
[Graduação] Os Três Mosqueteiros W1d991V
Desafios


Todos

Após trocar algumas poucas palavras, os genins decidiram que a decisão mais sensata em um cenário deserto, desconhecido e a noite era se separar! Então cada um deles seguiu seu caminho e se deparou com as consequências de suas ações. Se para o melhor ou o pior, apenas o tempo poderia dizer.

Oshiro Ayumu

A jovem anã com problemas com o passado permaneceu postada na frente da taverna, enquanto seus aliados seguiram cada qual em uma direção. Takeshi se enfiou no predio luminoso, com música e cheiros agradáveis a primeira oportunidade, enquanto Aelin permaneceu à vista, mas se distanciava cada vez mais. Caso estivesse atenta, Ayumu poderia ter notado que tão logo o 'trevoso' adentrou na taverna, os sons diminuiram. Na verdade, era como se o prédio estivesse prendendo a respiração. E, agora que estava ali, parada sem nada mais para fazer, ao olhar novamente para os prédios ao seu redor, caso olhasse com atenção por algum tempo, ela começaria a notar... Algo. Uma sensação. Como se estivesse sendo observada. Não de olhos hostis ou com qualquer desejo de lhe fazer mal. De fato, era bem o contrário: A sensação que tinha era que os observadores ocultos estavam apavorados. Não com medo dela, especificamente, mas com muito medo de alguma coisa.

Tatsumi Takeshi

O interior da taverna estava iluminado, quente e aconchegante; totalmente diferente do frio ar noturno. Tão logo o garoto entrou no local, a maioria dos clientes se virou para ver quem estava entrando. Eram, em maioria, pessoas comuns. Homens e mulheres; pessoas endurecidas pela vida. As roupas eram comuns, sem bandanas ou sinais de armas, fora a ocasional espada apoiada no encosto da cadeira. Os garçons e garçonetes continuaram a servir os clientes, mas o burburinho de conversa diminuiu visivelmente. Agora as palavras eram sussurradas, olhares pouco discretos e entendidos eram trocados entre aliados. O barman, atrás do balcão no fim do salão, abriu um leve sorriso para Takeshi; amigável.

Do lado esquerdo, também no outro extremo do salão, depois das mesas, o músico passou a tocar mais baixo, com olhos que estudavam a plateia. O clima no local era expectante, não necessariamente tenso, mas como se o lugar prendesse a respiração; esperando algo acontecer.

Kaguya Aelin

A rua seguia em frente aparentemente sem fim. Indo, talvez, até o castelo no alto da colina. Contudo, enquanto tentava averiguar os arredores sem perder a taberna de vista, a garota passou por algumas vielas e ruas em seu trajeto. A primeira viela a esquerda, a cerca de dez metros de distância, dava em um beco sem saída. Em seguida uma rua mais estreita, que parecia cortar grande parte da cidade. Depois outra viela, a direita, a cerca de trinta metros de distância da taverna, no limite do que a Kaguya poderia se afastar sem deixar de ver a luz do predio e a sombra da pequena Ayumu ainda postada na porta do lugar.

Contudo, logo a frente, na próxima viela a cerca de oito metros de distância, a jovem Aelin ouviu o som de um grito estrangulado de criança, e em seguida viu um menino sair correndo da viela indo para a direção oposta da Kaguya, sem olhar para trás. E logo no encalço da criança uma espécie de animal peludo de quatro patas avançava tentando atacá-lo. O bicho se parecia levemente com um lobo, mas era grande feito um adulto, o que descartava essa possibilidade. A Kaguya não tinha qualquer obrigação de ajudar, mas caso ignorasse a criança, logo a fera estaria se banqueteando.

Todos

Ayumu está alheia ao que aconteceu com seus aliados. Ela consegue ver o vulto distante de Aelin, e os pés de Takeshi, mas nada mais. Takeshi tem a visão do salão como um todo. Cerca de trinta ou trinta e cinco pessoas. Três garçons e duas garçonetes. Um barman. O menino que Aelin viu está de pés descalços e roupas desgastadas e sujas, provavelmente se trata de um morador de rua. O animal tem o tamanho de um adulto, um e oitenta de altura e uns oitenta quilos, é mais rápido que a criança, mas não tão rápido que não possa ser alcançado caso a Kaguya use sua velocidade máxima. Ele se assemelha a um lobo visto de costas.




—X—




OFF: Narre o que decidiu fazer.

Considerações:
1. Dúvidas? Críticas? Reclamações? Só chamar no Discord ou mandar MP.
2. Não irei tentar estender a trama além do necessário, mas o sucesso e a conclusão dependem de você.
3. Posto todos os dias à tarde ou durante a madrugada.


4
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Aelin's Bizarre Adventure  
palavras: 333
Tão logo deixou a taverna e Aelin se deparou com uma rua que se perdia no horizonte, aparentemente terminaria no castelo. Algumas vielas a cortavam. A primeira, terminava em um beco sem saída. Logo em seguida, uma outra rua, tão longa quanto aquela da qual viera. Mais uma, a direita, na qual se adentrasse perderia o bar de vista, talvez um pouco arriscado.  Antes que pudesse tomar uma decisão, a cerca de oito metros dali em uma outra viela, a genin ouviu o grito estrangulado de uma criança e, momentos depois, um menino descalço e com roupas rasgadas saiu correndo para a direção oposta a ela. Logo atrás dele um animal peludo, ligeiramente grande, assemelhando-se a um lobo visto de costas.

“Que bicho é esse?” — Pensou. Precisava agir rápido se quisesse salvar o garoto. Sentia-se em dívida com a sociedade depois de ter enganada o espadachim cego tempos atrás. Usando sua velocidade máxima, a Kaguya começou a persegui-los, fazendo os selos necessários e preparando um Kawarimi no Jutsu caso encontrasse um tronco pelo caminho. Ao mesmo tempo, das palmas de suas mãos, retirou dois ossos com tamanho que se assemelha a adagas. No momento em que percebesse que conseguiria alcançar a criatura, daria um salto em sua direção e tentaria cravar os dois ossos nas costas do animal, o mais próximo que conseguisse do pescoço. Logo em seguida, puxaria os ossos para o lado, na intenção de rasgar a carne do animal e aumentar o ferimento.

Caso o animal virasse para ela e tentasse contra-ataca-la no ar, ela mudaria a posição dos ossos para um modo de defesa, cruzando-os em forma de “X”. No momento do impacto, faria um meio arco para baixo, com os dois ossos ainda naquela posição, na tentativa de causar um ferimento no animal seja nas patas ou na boca – dependendo de como ele contra-atacasse. No momento que seus pés tocassem o chão, daria um impulso que jogasse seu corpo para trás, na tentativa de recuar e retomar a uma posição de combate.


Considerações:
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Chūnin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros 9zSthXZ
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Tatsumi Takeshi
Sunagakure Genin

Ao adentrar na animada taverna, Takeshi percebeu que animada não deveria mais ser o adjetivo utilizado para se referir ao estabelecimento, foi somente ele colocar os pés dentro do local que as conversas diminuíram, os olhares deixaram de se fixar em bebidas e comidas para se fixar nele e até mesmo a própria música do local havia diminuído o tom. “ E olha que eu não queria chamar atenção... “. Pensava de maneira irônica consigo mesmo, não foi a entrada ideal para si, contudo, não fora atacado por nada ainda, então não podia reclamar, pelo menos por enquanto.

Antes de se dirigir ao balcão para conversar com o atendente, que inclusive foi a única pessoa naquele lugar que não parecia ter visto um demônio entrando na taverna, o genin observou um pouco as pessoas que o observava, a uma primeira vista pareciam ser simples aldeões reunidos depois de um longo dia de trabalho, não conseguiu ver nenhuma bandana e as únicas armas que havia percebido eram algumas espadas encostadas nas cadeiras de seus donos. “ Bom, pelo menos à primeira vista parece que não tem nenhum ninja aqui, mas não posso dar isso por garantido, até porque, eu também estou escondendo minha bandana de Sunagakure. “. Pensou terminando de olhar as pessoas e finalmente indo até o atendente, estava estranhando demais aquele lugar, a atmosfera havia mudado drasticamente com sua chegada, entretanto, não conseguia sentir hostilidade vindo das pessoas, era mais como se elas não soubessem o que esperar dele, o que fazia sentido, afinal, ele era um completo estranho naquela aldeia, contudo, também não podia baixar sua guarda, estava em uma desvantagem gigantesca, teria de estar preparado para escapar, ou até mesmo revidar algum ataque contra si vindo de qualquer direção.

Ao chegar no balcão finalmente, cumprimentou o atendente do local que o havia recebido com um sorriso no rosto, e resolveu pedir algo para não parecer mais suspeito ainda.

— Boa noite, o senhor pode me ver um copo de água? Viajei por horas até chegar aqui, estou bem cansado. – Falava parecendo ser um simples viajante que estava com sede, e enquanto esperava sua água, continuou. — A viagem até aqui foi bem longa, ainda bem que sua taverna estava aberta, quando vi a cidade vazia achei que teria que continuar andando até achar outro lugar. – Como Takeshi tinha a intenção de conseguir informações sobre o lugar, começou a puxar assunto com o homem. — E falando na cidade, ela possui um castelo bem grande, é incomum ver algo do tipo, provavelmente deve ser a casa de algum ricaço daqui, não é? – Falou do castelo com a voz um pouco mais baixa, mas ainda parecendo descontraído, no começo não iria fazer mais nenhuma pergunta ao atendente, queria primeiro escutar o que ele iria falar do castelo, para depois continuar a conversa, contudo, apesar de parecer descontraído, Takeshi não queria depositar todas as suas esperanças naquela sua encenação, que sabia que não era das melhores, portanto também não deixou de tentar prestar atenção nas pessoas que estavam no estabelecimento, e também na reação delas ao escutar o que ele falava.

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MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
Palavras: 788
Música

Umu.

O que faz de alguém um ser forte? O que faz alguém, mesmo tendo os percalços da vida, ter forças para continuar olhando para frente? Eram dúvidas e questionamentos que todos tinham algumas vezes na vida.

Umu, Umu, Ayumu!

Inútil, zero à esquerda, uma falha. Eram sentimentos que estavam presentes fortemente na garotinha. Sua busca? Quantos anos busca Ayumu?! 3 anos?! E antes disso, quantos anos sua busca está aí?! 30 anos?! Mais?! 50 anos?! Mais?! E você acha que ainda vai continuar?! Se isso fosse uma história, todos saberiam qual seria o final dela, você não sabe Ayumu?!

Umu, Umu, Ayumu!

A pequena, a tão querida e gloriosa pequenina loira Ayumu, a tão frágil, a tão ninguém, a tão chorosa e melancólica Oshiro Ayumu de Sunagakure no Sato. Como dito antes caro leitor, essa aqui é uma história sobre uma pequenina criança que buscava por alguém, que não tinha face, que não tinha nome, que não tinha... Nada?! E mesmo com todos os problemas, ela insistia. Infelizmente ele insistia. Até mesmo quando o seu criador achava que não era possível, ela insistia. Senhoras e senhores, essa história é sobre o nascimento de algo muito mais forte do que um Kage, ou de qualquer ninja, essa história é o nascimento de um marco, é uma chama que por anos e anos foram passadas até chegarem as mãos mais ordinárias da vida. Bem-vindos às incríveis aventuras da anã e seu martelo:

Monogatari Shoujo Ayumu ☆ Magica


A pequenina respirava fundo. Estava em uma missão, foco Ayumu, foco. Ela olhava não entendia muito o que tinha ocorrido, o seu tão louvável e gentil trevoso estava dentro do bar, e a menina berserker estava lá longe dando uma volta. Porque a menina tinha dado uma volta? Ayumu não sabia. Ela então cogitou andar até o bar, apenas cogitou, nem se mexeu.

Ocorreu algo Ayumu?! “...”. Um sentimento, alguém, tinha algo, alguma coisa, mas... O que? “...”. Não sabia, o que tinha naquela vila? Porque era tudo tão...

Es...

Tra...

Nho...

?


Ela ainda sentia, estava ainda parada. Nada tinha ocorrido. Inimigos? “...”. Não, eles estavam com medo. Espera, medo? Medo do que Ayumu? “Eu não sei”. Ela não sabia, ela não sabia. Porque teriam medo de você Ayumu? “Talvez do martelo? Não...”. Não Ayumu, não, não era de você. Ayumu sabia. Então, se não era de você, de quem era que teriam medo? “Do bar?”. Não sabia. E se fosse do bar, então o trevoso estaria em apuros?

“O trevoso?! Mas...”

Mas estava tudo aparentemente normal, era isso o que você pensaria, não é? “Sim.”. E a Berserker? Ayumu olhava sua colega tinha sumido, correndo, algo ocorreu. E então Ayumu, o seu criador te fará uma simples pergunta, o que fará?

Eu

Não

Sei..


A pequenina não sabia, era tudo tão confuso, iria ajudar seu amigo trevoso? Mas ele estaria bem. Iria ajudar a berserker? Mas ela estava bem. Iria ver aquilo? E se fosse ver aquilo, e seus amigos Ayumu?!

“Criador-kun.”. ... “Me desculpe.”.

E ela fez algo, que seria algo que estava acima de qualquer missão. A pequenina mordeu seu polegar direito.

Javali.

Cão.

Pássaro.

Macaco.

Carneiro.

— Da agonia, traga a esperança. — Sussurou... Ela então, faria aquilo. — Inyavocação: kychinyanse nya jutsu!

Então utilizando de sua invocação invocaria a calma gata hina. A pequenina abaixou e sussurrou para a gata.

— Hina, preciso de sua ajuda. Tem algo que está nesse lugar, suba em mim, tenho que ir ver uma coisa, aonde existe o desespero, a gente tem que dar a esperança, me alerte para o que for necessário.

Esperança?!

E então ela colocou a mão esquerda no olho esquerdo e começou a novamente utilizar selos: cobra, macaco, rato, macaco, pássaro, macaco, dragão macaco, rato e macaco. Haja macaco nesses selos, enfim:

— Apareça ouro que tudo vê... — Sussurou... — Sakin: Daisan no Me! — E criaria seu pequenino olho. — Vamos Hina.

Ela então começou lentamente a ir para aonde estava vindo aquele olhar de desespero. Sabia que tinha uma missão ocorrendo, mas a pequenina nunca iria negar ajuda para quem estava emitindo aquela sensação terrível de medo. Ela iria negar isso? Ela iria simplesmente ignorar? Não, porque? Ayumu é a herói? Não, ela ajudaria porque ela é somente uma anã com um martelo, que ajudaria e faria de tudo para dar esperança para aqueles que realmente necessitavam.

E com isso Ayumu iria, com Hina na sua cabeça, que como uma ninja neko iria ajudar a sentir algum perigo, e usaria seu olho para cobrir suas costas, mirando o bar, para estar atenta o que iria ocorrer. Caso ocorresse alguma coisa, ela iria utilizar de seu sakin.

O que ocorreria? Ela não sabia, não era bom, era desesperador, mas...

Alguém tinha que ajudar.

Considerações:
( 〃▽〃)
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Tokubetsu Jonin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros W1d991V
[Graduação] Os Três Mosqueteiros W1d991V
Errado


Todos

No presente momento, de acordo as escolhas de cada um até então, os genins estavam separados. Isolados de seus aliados por completo.

Tatsumi Takeshi

Conforme o rapaz encarava as pessoas presentes no salão, os outros clientes se remexeram em suas cadeiras, parecendo ligeiramente incomodados com aquilo. Alguns até fizeram cara feia, e outros pousaram suas mãos no cabo de suas espadas, como um aviso silensioso; mas nada além disso. Em seguida Tatsumi decidiu seguir até o balcão, onde, para o desgosto do barman, o qual não conseguiu ocultar o azedume em seu coração fazendo um muxoxo, Takeshi pediu um simples copo de água. Se recuperando de pronto, o barman abriu um sorriso caloroso e falou com uma voz sonora:

— Água? Ora, jovem mestre! Como posso permitir que um viajante cansado beba qualquer coisa além do melhor vinho?! - Falou pronunciando as palavras como um apelo, enquanto já servia uma taça de vinho tinto vermelho e suculento para o rapaz. Então, enquanto passava um pano no balcão, o homem ouviu as palavras do jovem viajante desconhecido com sincero interesse no brilho de seus olhos. — Ah, vazia? O que quer dizer? - O homem pareceu confuso, como se não entendesse o que Takeshi estava dizendo. — Essa hora da noite, tão tarde, as ruas já estão desertas, de fato... Mas eu jamais poderia fechar meu lindo estabelecimento e deixar meus clientes insatisfeitos. - Afirmou com um sorriso orgulhoso e confiante.

Contudo, no instante em que o rapaz falou sobre o castelo, tudo mudou.

A expressão do barman mudou de calorosa para surpresa e assustada, tudo quase ao mesmo tempo. As conversas cessaram por completo; até a música parou. Takeshi ouviu o barulho de cadeiras arrastando contra o assoalho. No fundo do salão, próximo da porta, cinco homens se levantaram de uma mesa e um permaneceu sentado. Um dos cinco ficou na frente da porta de entrada, como se para bloquear a saída. Enquanto os outros quatro seguiam na direção de Tatsumi com expressões sombrias; nada amigáveis.

— Olá, forasteiro. - Disse o homem a frente do grupo. Ele tinha a pele escura feito a noite, com roupas simples e um corpo musculoso, com quase dois metros de altura. — Qual sua relação com o castelo no alto da colina? O que sabe?

Os quatro homens pararam diante de Takeshi e aguardaram.

Kaguya Aelin

A criatura pareceu pressentir a aproximação de Aelin, parou em seu avanço subitamente e encarou a jovem kunoichi de frente. E foi quando a genin notou seu equívoco: Não era um lobo. Na verdade, ela sequer sabia o que aquela criatura era. De fato, se tratava de uma quimera, com um corpo meio lobo, meio homem, mas composto de uma maneira grotesca. De forma que o corpo parecia ter sido costurado com dois ou três lobos grandes e um homem adulto, para compor uma criação diabólica.O rosto era o de um homem, mas os olhos eram gélidos, como os de uma fera. O corpo era quase todo o de um lobo, mas as patas dianteiras foram substituídas pelas mãos do homem.

O monstro saltou na direção da Kaguya e enquanto as mãos frias da criatura agarraram os pulsos de Aelin em pleno ar, as patas traseiras tocaram o abdômen da kunoichi, então em um instante a quimera atirou a garota contra uma janela da casa ao lado, fazendo com que a jovem invadisse o prédio com enorme brutalidade, destruindo tudo em seu caminho com o peso do próprio corpo. Aelin perdeu a consciência por cerca de três segundos. Quando acordou, viu o rastro de destruição que havia deixado por onde passou. Uma mesa com quatro cadeiras haviam amortecido parcialmente sua queda, mas ela sentia dores nas costas e nos braços. Além de um galo na nuca.

De onde estava podia ver o monstruoso homem lobo uivando para a lua. Estaria chamando por reforços?

STATUS
HP -20%

Oshiro Ayumu

A menina decidiu por invocar sua gata ninja para auxiliá-la na missão. Além disso, apesar de seu tamanho, com a ajuda do olho feito de areia poderia alcançar alturas maiores e ver coisas que mesmo uma pessoa com dois metros de altura não seria capaz de vislumbrar. Tão logo Hina foi invocada, a gata pareceu estranhamente incomodada; algo bastante raro para alguém com uma personalidade tão tranquila quanto a de Hina, em especial.

— Garota, o que faz aqui? Acredito que uma missão. Sim. Provavelmente. - A gata perguntou e respondeu a própria pergunta, enquanto mexia o nariz e as orelhas. — Esse não é um bom lugar, pequenina, não é. De fato, não. - Ela continuava a falar, parecendo agitada de maneira nada natural. — Não sei qual seu objetivo aqui. Sua missão. Mas aconselho ser breve. Faça o que tem que fazer e saia logo daqui. Depressa. Sim! - A gata aconselhou, olhando seus arredores com desconfiança.

Então, se aproximou do ouvido de Ayumu e sussurrou em voz baixa: — Esse lugar tem um cheiro estranho. Um cheiro anormal. Saia daqui. Depressa!

Enquanto isso, o olho de areia inspecionava curiosamente as casas ao redor. Em algumas Ayumu viu pessoas, mas todos usavam muitas roupas, que não permitia vislumbrar suas fisionomias mesmo que minimamente. Enquanto em outras viu formas cobertas com tecido que eram estranhas demais para pertencer a pessoas normais. Seja por serem anormalmente largas, ou por aparentar ter membros demais... Era simplesmente estranho. Assim como Hina havia lhe alertado.

Todos

Os genins fizeram suas escolhas e agora teriam que arcar com as consequências. Caso Takeshi gritasse por ajuda, Ayumu ainda estava perto o bastante para ouvir. Ayumu ouviu quando a música parou no interior da taverna e todo o barulho cessou por completo. Mas ela também ouviu um estrondo logo à frente, mesmo sem saber o que estava acontecendo com Aelin. Caso Aelin decidisse gritar por ajuda, Ayumu poderia ouvir algo bem vagamente, devido à distância entre elas. O que Ayumu ouviu com clareza, porém, foi um uivo, e, em seguida, outros dois que pareceram responder ao primeiro.

Hina, a gata de Oshiro ficou ainda mais inquieta com aquilo.




—X—




OFF: Narre o que decidiu fazer.

Considerações:
1. Dúvidas? Críticas? Reclamações? Só chamar no Discord ou mandar MP.
2. Não irei tentar estender a trama além do necessário, mas o sucesso e a conclusão dependem de você.
3. Posto todos os dias à tarde ou durante a madrugada.


5
Doces ou Travessuras?

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Makkokun
Chūnin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros 9zSthXZ
[Graduação] Os Três Mosqueteiros 9zSthXZ


Tatsumi Takeshi
Sunagakure Genin

As coisas agora estavam um pouco problemáticas para Takeshi, até o momento que mencionou o castelo estava sendo atendido normalmente pelo homem atrás do balcão, na verdade, estava sendo atendido até bem demais, entretanto, foi somente mencionar o castelo da cidade, que viu o rosto do atendente mudar drasticamente, como se tivesse visto um fantasma, enquanto que todo o resto da taverna simplesmente parou, com exceção de cinco homens que se levantaram de uma mesa, quatro deles vieram até Takeshi, enquanto um ficou bloqueando a porta. “ Esperava conseguir conversar um pouco mais antes de chegar a esse ponto, mas somente a reação deles já me diz muita coisa sobre aquele castelo. “. Pensava se virando para encarar os homens que falavam consigo.

Ao se virar, Takeshi pode ver com mais detalhes a aparência dos homens que vieram até ele, eram altos e fortes, não tinha certeza, mas um deles muito provavelmente beirava os dois metros de altura, e foi justamente este mesmo homem que foi o primeiro a falar, com uma voz ameaçadora, perguntou ao genin qual era sua relação com o castelo. “ Relação? Se eles estão me perguntando qual minha ligação com o castelo, quer dizer que eles não têm, então? Não sei se isso é o certo a se assumir, mas talvez agora sim eu consiga algo. “. Takeshi iria fazer uma aposta, talvez arriscada, mas sentia que exatamente aqueles homens que agora estavam prestes a espanca-lo, também seria sua fonte de informação, se jogasse as cartas certas, portanto, sem demorar muito, o genin respondeu o gigante a sua frente.

— Relação? Eu não tenho nenhuma senhor, acho que você está confundindo, eu perguntei exatamente por não saber, é um lugar que chama a atenção quando você chega aqui hahaha. – Falava um pouco nervoso, mas ainda tentando parecer inocente, afinal, não estava mentindo em tudo o que dizia, realmente não sabia quase nada do castelo. — Mas, eu acho que eu devo ter tocado em um assunto que eu não devia pelo visto, por isso peço perdão. – Falou coçando seu pescoço, apesar de ser um tique, também poderia ser visto como um pedido de desculpas por alguns.

Takeshi ainda estava apostando suas cartas em uma conversa civilizada naquela taverna, entretanto, caso fosse atacado, o genin revidaria utilizando seu Shiden em todo o corpo para eletrocutar quem estivesse a sua volta, estava cercado e assim sair da taverna e ir atrás de suas companheiras, estava cercado por isso, não poderia arriscar.

Considerações:

Tatsumi Takeshi; HP 700/700; CH 1100/1100; ST 00/05;
Makkokun
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73226-fp-hatake-satoshi?nid=2#562635
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Convidado
Convidado

Aelin's Bizarre Adventure  
palavras: 517
Em meio ao avanço da genin, a criatura virou-se. Foi neste momento que Aelin viu a coisa mais grotesca da sua vida. Não era exatamente um animal, de sua primeira impressão. A verdade é que não sabia nem que nome dava para aquilo. “O que é essa coisa?” — Questionou-se, brevemente. O rosto, de fato, era de uma pessoa, mas seu olhar ela tão frio quanto a de uma fera. Todo o restante do copo era de lobo, com exceção das mãos, que ainda eram humanas. Definitivamente, um monstro.

Não teve nem tempo de reação. Quando percebeu, a criatura já havia saltado em sua direção e segurado em seus pulsos. No momento do contato, as mãos frias da criatura chamaram a atenção. Pareciam pertencer a alguém que já não estava mais vivo. Mas como? Sequencialmente, as patas traseiras da quimera tocaram o abdômen da Kaguya e a arremessou contra a janela de uma das casas. A força do golpe foi tamanha que, por onde o corpo de Aelin passou, deixou rastros de destruição e a deixou desacordada por breves segundos. Quando recobrou a consciência sentiu fortes dores nos braços e nas costas, levando imediatamente uma das mãos, também, a nuca.

Alguma coisa naquele local não cheirava bem. Porque as ruas estavam tão vazias e sujas? Por que aquela criatura estava ali? Aliás, o que era aquela criatura? Onde estavam as pessoas daquela cidade? Mas e o taverna? As dúvidas que circulavam a cabeça da kunoichi eram muitas, nada, até aquele momento, parecia fazer sentido. “Ai... Ai... Aii...” — Reclamava a cada esforço que fazia para levantar, as dores ainda a incomodavam. “Devo ser uma garota de sorte.” — Pensou, lembrando das falas de seu avô sobre a estrutura física dos membros do clã Kaguya. De fato, se fosse um humano normal, aquele golpe traria danos mais sérios a ela.

Não tinha tempo para ficar parada. Logo a sua frente, o monstro encarava a lua e uivava.  Por que disso? A kunoichi não queria pagar para ver. Tentaria sair da casa sem ser notada pela criatura, de preferencia por outra janela ou porta que conseguisse quebrar ou estivesse aberta. Iria deslocar-se pelos telhados e quintais das casas até a taverna. Se tivesse sorte, algum cidadão teria acordado com o barulho e, percebendo que a garota estava machucada e fugindo do monstro, a salvaria – para dentro de sua casa – e... "Um prato de comida bem quente" — Pensou. Se não, apenas retornaria mesmo ao bar e informaria Ayumu e Takeshi sobre o estranho encontro. A decisão do trio em se separar foi péssima, mas talvez os dois tiveram um pouco mais de sorte.

Em todo caso, se a quimera a notasse e começasse a persegui-la, manteria o mesmo caminho que tinha em mente – por entre as casas – e, antes que ele pudesse a alcançar, usaria um Kanashibari no Jutsu, com a intenção de conseguir paralisá-lo por alguns instantes. Tempo para sacar uma kunai de sua bolsa de armas e arremessa-la em direção a cabeça do alvo. Em último caso, ainda tinha seu Kawarimi no Jutsu, que havia deixado preparado.


Considerações:
Anonymous
Lollipoppy
Chūnin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros URkFDZ9
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MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
Palavras: 1159
Música

Ela então andava, tinha uma missão. Missão? Tinha, tinha que fazer a missão, mas tinha coisas mais importantes, e a missão? A missão, a missão... A menininha andava com a sua gata para...

...

...

"Ayumu?"!

A gata então, falava, estava tudo diferente, tinha algo estranho, a pequenina não entendia, senta, mas não sabia... O que era estranho?! “Eu não sei dizer?!”. A gata falava com Ayumu, dizia que esse lugar não era bom. Não era bom, mas porque Hina estava assim, Ayumu... “Eu sei...”. Saia daí a gata dizia, minha adorável Ayumu, porque está indo? Porque não volta? “Porque... Eu... Tenho... Que...”.

...mas

Hina falava, estava estranho, tinha um cheiro estranho, a pequenina não sentia, mas entendia que Hina estava não somente alertando, estava quase clamando, Hina cheirava algo, aparentava não saber, mas tinha uma intuição de gato. “É...”. Concordava, sabia, concordava, estranho, tudo estranho... Hina falava, a pequenina apenas escutava, não sabia o que realmente dizer, não entendia o que iria dizer.


Por...

...que

?


A pequenina então olhava, tinha gente naquela região. Gente?! Algo, alguma coisa, não se sabia, eram pessoas que não dava para saber as suas formas, mas aparentavam... Estranhas?! A tensão subia ao ar...


Mas


O


Que


Está


Ocorrendo


?


Então Ayumu iria... “NÃO!”. Como? “São PESSOAS!”. Como a pequenina sabia disso? “PORQUE EU SEI!”. A menininha simplesmente sabia?! “PORQUE VOCÊ TEM QUE SER LÓGICO, CLARAMENTE SÃO PESSOAS!!!”. E se não forem, como você pode me confirmar isso, vai simplesmente se matar, por tentar ajudar burramente os outros? “Criador-kun, aprenda uma coisa, não importa quem são, o que importa é como estão... Precisam de ajuda, eu sinto, eu vejo, eu sei, você sabe, todos sabem!”. ...Então o que fará, pequenina Ayumu?! “Eu irei ajudar!”. Sim, ela iria, tinha que ajudar, mas como? Como? Tiraria um poder do nada e venceria? Impossível. “Eu sei que está longe das minhas mãos resolver o problema... Mas irei ajudar!”. Como, Ayumu, porque Ayumu? “PORQUE EXISTEM MOMENTOS QUE ALGUÉM TEM QUE FAZER ALGO, QUANDO TODOS ESTÃO CHORANDO ISSO MOSTRA QUE TODOS NECESSITAM DE UM HERÓI!”. Mas, Ayumu... Você é o herói...? “Me desculpe criador-kun, eu não sou o herói. Apenas alguém tem ajudar... Apenas isso...”


Apenas
Isso
...

Apenas
Isso
...

Apenas

Apenas

...apenas?


Então...

“Criador-kun?!”. Diga Ayumu. “Você diz para todos meus dois grandes finais.”. ... “Acho que deixo um questionamento... É estranho quando apenas eu, confio em mim mesma, não é? Até meu criador não confia em mim.” Então me mostre Ayumu, me mostre que chegará e encontrará o Herói. Me mostre minha queridinha, o quão devota você é.

Então... Oshiro Ayumu estava com Hina em sua cabeça, com um olho observando as proximidades até que a música parou. Ela não sabia o que estava ocorrendo, mas a taberna estava estranha, o barulho da música que estava lá tinha cessado. "Trevoso.". Ela sabia que o menino estava ali, teria ocorrido algo, não sabia, tinha um pouco de medo, o que estava ocorrendo? Aquelas pessoas estavam estranhas, aquela cidade estava estranha, a pequenina começou a sentir uma sutil lágrima descendo por seu olho. Ela respirou fundo, tentando se acalmar. Até que um barulho grande fora ouvido.

Que?
A noite não parecia ser boa para a menina. Além de tudo aquilo, um estrondo logo a frente e em seguia uivos. "Berserker?!" Não sabia... Poderia ser algo, alguém, alguma coisa... Do nada? Lobos?! Três lobos! Um chamando outros dois?! Esse povo estava com medo dos lobos?! “?????????????????????????????????????????????????????????????????????????”. Se sim, tinha algo de errado como uma população tinha medo de três lobos, não poderia ser simplesmente lobos, poderia ser algo mais forte... Ou poderia o medo ser de outra coisa, mas, como saberia?! A pequenina chorosa e com dúvidas não sabia. Ela, não, sabia. Queria ajudar a todos, mas como? Queria ajudar a todos, mas quem? Iria para o bar? Iria para o estrondo? Iria para a população? Então aquele era o... Fim? Ficar ali pesando e pensando traria a alguma conclusão?!

Um dia o grande herói irá aparecer.

A pequenina sabia que tinha realmente algo de errado com aquelas pessoas, talvez fosse uma deformação, um feitiço, ou uma maldição. Ela não sabia o que era, mas sabia que com suas forças atuais o que faria? Criar barreiras e clones? O que isso salvaria as pessoas, precisavam primeiro serem regatadas. A pequenina precisava saber quem causou isso, e sabendo que tinha feito isso, ela poderia ter uma resposta, mas...

“Eu só sou mais uma perdida...”. Realmente, era. Quando se aproximou daquele local ela esperava alguma aproximação, mas ninguém em momento nenhum respondeu positivamente para sua tentativa de aproximação. Se sabiam ou sentiam que ela não era o problema, porque não falavam?! E a própria Hina disse para se afastar dali, mas não eram pessoas más?! Poderia perguntar algo, mas afastaria ou não teria resposta nenhuma, já teria alguma resposta caso alguém tentasse pedir ajuda se expressando verbalmente, mas


Nem

Sempre

Precisa

Dizer

Algo

Para

Se

Comunicar

Não

É

?

— Me desculpem! — Dizia, entre lágrimas e lamentações. Nem sempre o herói, é aquele que é o mais forte. — Eu voltarei! — Nem sempre o herói é aquele que vence todas suas lutas.

Um dia o grande herói irá aparecer.

A menina então, corria, para onde? Para a taberna! Porque... Poderia ver o que tinha ocorrido no som, mas não era a berserker, afinal, se fosse, a berserker iria chamar por sua ajuda e ela iria de prontidão, como isso não ocorrera, ela então iria para próximo da Taberna...

Porque?!

Lá estava o trevoso, lá tinha por algum motivo parado a música, tinha que ver o que tinha ocorrido. Ficar ali não salvaria ninguém, seria apenas um peso morto. Sozinha não teria uma ideia de salvar esse pobre povo assolado pelo medo e terror de algo, alguma coisa ou alguém, mas talvez com aqueles dois... Ela poderia encontrar a salvação deles. Ela não era forte.

Não era... Não era... Não...

Nem sempre o Herói trará a vitória, mas o Herói trará algo que ninguém pode trazer quando se está perdido:


E

S

P

E

R

A

N

Ç

A


— Hina, eu sei que aqui é perigoso, então vou logo dizendo... Caso ocorra algo... Pode ir, e se salve... obrigada! — falaria para Hina enquanto correria para a taberna. A pequenina não queria forçar Hina entrar em alguma luta e se lá estava estranho e perigoso, quanto mais pessoas ou seres se salvassem, melhor seria.

Então com Hina em cima da sua cabeça. Com seu olho tentando observar tudo e perto da taberna. Ela não entraria de imediato na taberna, se estava tão silencioso, não tinha nenhuma luta ocorrendo ali, teria que saber o que estava ocorrendo e entrar sem pensar poderia trazer sérios problemas, pois não sabia quantos estavam naquele recinto, nem a descrição do local. Ela iria se aproximar e enviar seu olho para observar o que estava ocorrendo ali. Caso visse alguma luta, ela teria de intervir.

“Qual é seu nome, garotinha?”.

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Jogo Perigoso


Todos

Os eventos da noite invernal continuaram a se desenrolar em um ritmo assustador. Cada ação ou reação desencadeou uma enorme cascata de consequências. As escolhas dos genins eram o que definiam seu sucesso ou fracasso naquela missão, mas quando eles finalmente alcançariam seu objetivo, já não era tão simples de definir.

Kaguya Aelin

Sem querer perder tempo, ou arriscar um confronto direto, a Kaguya logo tratou de se levantar e buscar por outras saídas. Ela viu uma janela trancada, mas por ser feita de madeira e vidro foi uma tarefa simples de quebrar e sair por ali. Infelizmente o barulho chamou a atenção das criaturas, e tão logo ela deixou o prédio, viu suas opções de rota de fuga serem rapidamente bloqueadas por outras quatro monstruosidades semelhantes a primeira. Lobos com partes humanas. Os olhos sem vida encarando como se os monstros a olhassem com olhos vitrificados, totalmente antinatural e errado. Em menos de um minuto a Kaguya se viu cercada por cinco criaturas. Quatro à frente e uma atrás, no interior do prédio que ela acabara de sair. Estava completamente cercada e isolada de seus aliados.

Repentinamente duas criaturas, uma da esquerda e outra da direita, saltaram na direção dela. A fim de lhe acertar com socos e mordidas. Um dos monstros foi pego em seu Kanashibari e caiu no chão; interte, mas ainda vivo. Enquanto o segundo conseguiu esquivar da kunai, mas não foi capaz de concluir o ataque pretendido. Nesse momento, porém, vindo de seu ponto cego, um terceiro ataque acertou a menina nas costas. Um soco forte o bastante para jogá-la alguns metros. Mas, antes que qualquer dano fosse sofrido, o Kawarimi foi ativado, salvando a menina no último instante. Contudo, tão logo ela ressurgiu todos os lobos se lançaram contra Aelin com a intenção de lhe acertar com socos poderosos vindos de todas as direções.

E, pelo barulho de rosnados se aproximando, existiam ainda mais daquelas criaturas por ali.

Tatsumi Takeshi

As palavras de Takeshi lhe deram o benefício da dúvida; mesmo que apenas ligeiramente. Os homens diante dele não pareceram comprar sua história com tanta facilidade. Contudo, antes que o aparente líder do grupo, o negro alto, pudesse voltar a falar, todos ouviram quando o último homem sentado à mesa deles se levantou. E foi aí que tudo mudou. Se antes o interior da taverna já estava silencioso, agora estava imóvel também. O homem tinha pele pálida, com cabelos brancos espetados, com olhos castanhos. Era bonito e forte, trajando roupas sociais com sandálias pretas de cano alto. Sua expressão era confiante e despreocupada. Ele trazia uma espada curta presa a cintura, mas não fez qualquer menção de tocá-la.

Todos no salão estavam olhando para o homem de cabelos brancos, enquanto ele caminhava até o balcão. Ao chegar lá, se postou ao lado de Takeshi e encarou o barman.

— Um tinto, por gentileza. - Pediu educadamente, antes de se virar para Tatsumi. — Desculpe os maus modos de meus companheiros, é que aquele castelo é meu, e eles são muito protetores quando perto de estranhos. - O homem sorriu, enquanto analisava atentamente as reações de Takeshi. — Me diga, amigo, o que lhe trás até nossa humilde cidade, tão tarde da noite? Você não está carregando bagagem, já encontrou um lugar para se hospedar?

Enquanto o verdadeiro líder do grupo falava com Takeshi, os outros clientes pareceram respirar mais aliviados. A maioria voltou a conversar baixinho, enquanto os guarda-costas do homem de cabelo branco se instalaram nos dois lados do balcão, ficando dois do lado esquerdo de Tatsumi, e dois do lado direito do líder, que estava logo a direita do genin.

— Ah, mas onde estão meus modos! Sou Ureki Jalan, um humilde servo do grande e poderoso Jashin! - Afirmou, com um sinal de reverência, tocando a testa e o coração. Jalan parecia ser um tipo de homem religioso, o que talvez fosse favorável para Tatsumi.

Oshiro Ayumu

Perdida em meio aos seus devaneios, a pequenina Oshiro perdeu preciosos minutos até finalmente tomar uma decisão do que realmente iria fazer. Em seguida, retornou rapidamente até as proximidades da taverna e enviou seu olho de areia para investigar o interior da taverna. Ali ela viu a seguinte situação: Takeshi estava próximo do balcão, conversando com um homem bonito de cabelos brancos, que falava sempre com uma expressão amigável. Havia outros homens bebendo no balcão, ao redor dos dois, mas nada de suspeito. Os clientes estavam falando baixinho entre si, às vezes lançando olhares curiosos para a conversa do trevoso com o outro homem.

Após alguns minutos a música recomeçou, a princípio hesitante, mas logo em ritmo normal e os sons normais foram lentamente retornando a taverna. Ao que parecia a suspeita sobre o companheiro de Ayumu estava lentamente sendo eliminada. O que poderia ser uma vantagem para conseguir informações sobre a missão. De Aelin, nem sinal.

Todos

Tatsumi sentiu a normalidade retornar lentamente a taverna. Conforme o líder do grupo, Jalan, falava abertamente com o rapaz, todos os outros no interior do lugar pareceram relaxar mais uma vez. Takeshi não sabia dizer exatamente por que a opinião do homem de cabelos brancos era tão importante para os outros, mas tão logo Ureki assumiu uma postura neutra, todos na taverna voltaram a respirar mais tranquilamente. Ayumu viu apenas o final da cena, quando Tatsumi e Jalan já estavam conversando. E agora pode ouvir os sons normais lentamente voltando para o lugar; até mesmo a música animada e alegre. Ninguém notou a presença da anã na entrada do prédio ainda. Aelin está cercada e sendo atacada, mas distante demais para ser ouvida, mesmo se gritar. Mais inimigos se aproximam.




—X—




OFF: Narre o que decidiu fazer.

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1. Dúvidas? Críticas? Reclamações? Só chamar no Discord ou mandar MP.
2. Não irei tentar estender a trama além do necessário, mas o sucesso e a conclusão dependem de você.
3. Posto todos os dias à tarde ou durante a madrugada.


6
Doces ou Travessuras?

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Tatsumi Takeshi
Sunagakure Genin

O genin estava um pouco surpreso consigo mesmo, havia apostado tudo naquela encenação, e mesmo que de maneira um pouco inesperada, por enquanto ela havia dado certo, pelo menos era o que achava, até que um homem que ainda se mantinha sentado em sua mesa, quase que alheio a tudo o que acontecia, finalmente se levantou de sua cadeira, indo em direção ao jovem de olhos heterocromáticos, o clima da taverna que já estava pesado, agora tinha piorado dez vezes mais, e somente quando Takeshi observou a aparência do homem que vinha até si. “ Hmm, esse cara é diferente dos outros, é inclusive até bem mais bonito que qualquer um aqui... Espera, essa aparência, com cabelos brancos espetados e pele pálida... Não pode ser, esse cara bate perfeitamente com a descrição do pergaminho! “. Pensou o genin, observando o homem que já estava ao seu lado pedir um vinho tinto para o atendente atrás do balcão, e após o pedido, começou a falar com Takeshi.

A primeira coisa que o homem de pele pálida falou à Takeshi já fez com que suas suspeitas não fossem mais simples suspeitas, e sim se tornassem certezas, ele era de fato o alvo de assassinato do pergaminho, o dono do castelo, e pelo visto uma espécie de líder daquela cidade, pelo que pode perceber das reações das pessoas naquela taverna, todos sem exceção pareciam temer o homem como se ele fosse algum tipo de divindade sombria caminhando entre os mortais. “ Esse cara é o meu alvo, mas ele não parece me ver como inimigo, se eu continuar dessa maneira, talvez consiga algo...”. Takeshi no momento sentia um pouco de medo, mas também estava animado, era um misto das duas emoções, não podia se deixar levar muito, entretanto, também não podia mostrar nenhum resquício da verdade de maneira alguma, agora sim, era tudo ou nada, até mesmo sua vida estava em jogo e não somente sua missão, e para não parecer mais suspeito, o genin tratou logo de responder as perguntas do homem ao seu lado.

— Ah, não tem problema, eu não me senti ofendido com seus companheiros, na verdade fui eu que fui muito intrometido, isso é meio que um costume ruim que tenho. – Falava, tentando parecer espontâneo. – Eu estou aqui de passagem na verdade, meu destino infelizmente é mais longe desta cidade, entretanto eu não estava mais conseguindo andar, por isso tive a sorte de acha-la e coincidentemente esta taverna estava aberta, inclusive estava até mesmo pensando em me hospedar aqui pela noite. – Falou e logo em seguida tomou um pouco do vinho que o atendente o havia servido alguns minutos atrás, somente para parecer natural, não queria que a bebida fizesse feito nele, isso o atrapalharia. – Esse vinho realmente é muito bom, deveria ter de fato pedido ele no começo, você estava certo. – Comentou com o atendente atrás do balcão.

Após bebericar o vinho, Takeshi percebeu que a taverna havia voltado ao normal, entretanto, como agora estava acompanhado daquele homem, seus capangas o haviam cercado, dois estavam ao seu lado, e os outros dois do lado do dono do castelo, entretanto, não teve muito tempo para observar sua situação, pois o homem havia voltado a falar, desta vez finalmente se apresentando como Ureki Jalan, um servo de “Jashin”, Takeshi não fazia ideia do que se tratava aquilo, mas percebeu que era algum tipo de culto ou religião do qual Jalan se orgulhava muito. “ Parece que já achei um assunto para falar com ele, isso se ele estiver sendo de fato honesto comigo, a única coisa que sei dele é sua aparência, que bate com a do pergaminho, talvez todo o resto está sendo somente uma maneira de me distrair e ele já até mesmo sabe que sou um ninja, melhor não usar meu nome. “ Conclui, em seguida se apresentando também.

— Muito prazer! Meu nome é Tsuna, Tsubaki Tsuna. – Se apresentou utilizando do nome de seu irmão mais velho e um sobrenome inventado, em seguida estendendo a mão para Jalan com a intenção de cumprimenta-lo. – Agora, senhor Ureki, por favor peço que me perdoe por isso se eu estiver mais uma vez sendo intrometido, mas eu nunca ouvi falar de Jashin, entretanto, parece ser algo de muito estima para o senhor, do que se trata? – Perguntou, tentando parecer o máximo que estava interessado em Jalan, o que de fato não era mentira, na verdade realmente estava, afinal era seu alvo, portanto tudo que conseguisse descobrir dele seria de grande utilidade, isso se não fosse morto ali mesmo é claro.
Considerações:

Tatsumi Takeshi; HP 700/700; CH 1100/1100; ST 00/05;
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Convidado
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Aelin's Bizarre Adventure  
palavras: 517
Sem conseguir pensar em outra saída, a genin optou por quebrar uma janela e pular por ela. Contudo, o barulho chamou das demais criaturas que a cercaram, bloqueando todas suas rotas de fugas. Curiosamente eram bem parecidos com o primeiro que tinha lidado, ou melhor, apanhado. Quatro deles estavam a sua frente e o outro atrás, no interior do prédio do qual viera. Três deles deram a primeira investida. O primeiro foi pego pelo seu Kunashibari. O segundo esquivou-se da kunai, mas perdeu o timing do ataque. Mas o terceiro, no ponto cego de Aelin, acertou-a em cheio. Por sorte, a jovem ativou o Kawarimi e se livrou do pior. Por hora. Assim que ressurgiu, todos os lobos lançaram-se em sua direção e, além deles, conseguia ouvir mais rosnados se aproximando. Precisaria agir rápido se não quisesse morrer.

Por um instante desejou ter o trevoso ali lançando um raiton com suiton no chão e eletrocutando todos aqueles monstros, mas como estava sozinha, só restava a ela tentar se virar. Mas o que ela faria? Se esconder? Talvez eles a encontrassem pelo cheiro. Correr? Possivelmente eles a perseguiriam incansavelmente. Neste momento, veio um flash em sua mente e se lembrou dos instantes finais da luta contra o espadachim cego. “Naquela época isso não estava pronto... Mas, agora, eu vou dar um pouco de osso para esses cachorrinhos”.

O pensamento foi rápido, tirou de sua bolsa de armas uma Kemuridama e flexionou levemente os joelhos, fazendo surgir espinhos de todas as partes do seu corpo. Quando as quimeras estivessem relativamente perto, estendê-los-ia ainda mais, a uma velocidade extremamente rápida, com o objetivo de empalá-los. Neste momento, soltaria a Kemuridama sobre seus pés e, fazendo o selo do carneiro, tentaria usar um Shunshin no Jutsu para pular, torcendo para que a fumaça tapasse a visão dos pseudo-lobos. Assim, tentaria se reposicionar em cima do prédio mais próximos, tentando se esconder pelo telhado e torcer para que eles não a encontrem.


Considerações:
Anonymous
Lollipoppy
Chūnin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros URkFDZ9
[Graduação] Os Três Mosqueteiros URkFDZ9

MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
Palavras: 812
Música

A pequenina Ayumu então chegava próximo a taberna... E avistava que estava tudo bem, estava ali o trevoso próximo ao balcão conversando com um cara gato demais que ela nunca tinha visto na vida. Estava tudo bem então, a música voltava ao normal, porque tinha parado?! Ayumu não sabia, mas olhava meio estranho para do nada tudo ter parado e do nada tudo ter voltado. O gato parecia estar se dando muito bem com o macumbeiro, então não teria problemas caso ela entrasse, mas antes que a loira cogitasse entrar, ela ainda tinha algumas pulgas atrás da orelha sobre outros assuntos.

“Qual é seu nome garotinha?”.

Porque essa voz aveludada entrara em sua cabeça naquele exato instante?! Ela não sabia, mas era porque naquele momento ela estava se sentindo tão inútil quanto aqueles tempos... “Foco, Ayumu!”.

Se afastara da porta, querendo não ser notada por ninguém, se o fosse o que realmente poderia ser, ela teria que ser prática, rápida e direta. A pequenina então começara a pensar, estava dispersa, tinha que ter uma base. “A berserker iria dar uma volta... Sei lá cadê ela... Ouvi um estrondo... Tem relação?! Tal... Vez... Eu vi pessoas com medo... E uivos...“.

Talvez...

“OSHIRO AYUMU”. Ela gritava fitando aquele homem grande que vestia um imenso manto esverdeado, possuía estranhas tatuagens no seu rosto e segurava um... Pirulito gigante???

Estranho, só poderia ser um doido varrido. A menininha fitava com um olhar totalmente de estranhamento o do porque um pirulito gigante, até que ela nem percebera, mas aquela simples anã, estava presenciando alguém pela primeira vez se abaixar e a olhar nos olhos na mesma altura, como se ela e ele fossem...

Iguais.

“Oshiro Ayumu então...”. Ele dizia dando uma mexida na cabeça e parando em uma pose, que fora uma maneira tão única, era algo inesquecível a forma de como balançava suavemente e parava com a cabeça inclinando fitando-a. “Tenho uma pergunta para você...”. Era fora do comum, mas ele entregava aquele martelo que tinha o triplo do seu tamanho, a pequenina tentava segurar sem sucesso, sempre caía, mas o homem não ridicularizava, até que ele fez aquela pergunta:

“Ayumu, é você o herói?”


Uma pergunta tão boba, mas feita por uma voz tão séria e direta que ela sabia que não era brincadeira, mas a pequenina não era o herói, seja lá diabos fosse isso... O herói deveria salvar a todos?! Fora essa pergunta sobre herói que acabou lembrando que naquele momento estavam gritando por um, fora então que ela percebera que tinha perdido um tempo lembrando disso. Talvez alguns segundos que para muitos eram até simplórios, mas para a loira eram preciosos, pois a Berserker poderia estar em uma enrascada, nessa cidade estranha, e perder míseros segundos era uma diferença...

ENORME

Do que poderia ocorrer ou deixar de ocorrer. A menina que era inútil, que andava pelos cantos perdendo tempo, não poderia perder tempo, mais do que uma simples missão, tinha vidas em jogo. E se a Berserker realmente tivesse em apuros, era algo que extremamente perigoso para todos ali, já que aquela sanguinária deveria ser a mais forte dos três. Fora ela que tinha ganho sozinha do líder em uma missão antiga... Mas aonde estaria a furiosa menina que sumira?! Ayumu não sabia, mas começou a correr silenciosamente para o estrondo, Oshiro Ayumu não precisava gritar verbalmente, sua ação de começar a correr, em direção aquele barulho que tinha escutado um tempo atrás, era um grito direto para o coração da Berserker. Um grito de quem diz:

EU ESTOU INDO!

Ela tinha o seu olho e Hina em sua cabeça, entrou na rua e utilizou do seu olho. Sabia que poderia ir para um locar muito perigoso, Hina tinha dito um tempo atrás, então diminuiria a velocidade, mas ainda estaria correndo e utilizaria do seu olho para ter visão extra do que poderia surgir, ela queria ter noção e estar preparada em uma tentativa de busca da berserker.

— Ele estava bem Hina, agora vou para o estrondo, meu aviso de antes, é bom que se lembre! — Diria sabendo que o que poderia aparecer era algo fora do imaginado em qualquer plano, mas isso não seria motivos para a devota andar para trás.

Seu plano era simples: encontrar a berserker e o que poderia ter causado aquele barulho, mas para encontrar precisaria olhar com atenção porque poderia ter alguém próximo, e se fosse alguém que batesse de frente com sua aliada, Ayumu sabia que não tinha chances, se preparar para um futuro passo, seria a melhor ação que poderia fazer aquela inútil começar a pensar que era útil. Ela utilizaria de seu Sakin para se aproximar da aliada, caso a encontrasse com seu olho.

E assim, seu coração gritava em todas as direções buscando como sempre algo, dessa vez eram três coisas: o herói, uma maneira de salvar aquelas pessoas e a berserker.

Considerações:
( 〃▽〃)
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LastJoke
Tokubetsu Jonin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros W1d991V
[Graduação] Os Três Mosqueteiros W1d991V
Um por Todos


Todos

Tempo. Uma importante unidade de medida. Os segundos e minutos mais longos da vida dos genins até então aconteceram naquela noite tão fria. O esperto Takeshi, jogava uma partida de xadrez mental perigosa com seu alvo e seus capangas. Estava pisando em ovos, brincando com fogo e fazendo malabarismo vendado com facas; tudo ao mesmo tempo. Enquanto isso a habilidosa Aelin lutava sozinha contra diversos inimigos, enquanto tentava desesperadamente voltar para junto de seus aliados. E, não menos importante, Ayumu mudava de ideia outra vez e, por fim, decidiu voltar para ajudar a Kaguya.

E o tempo continuou a passar...

Kaguya Aelin

Tudo aconteceu muito rápido. As quimeras que cercavam a garota saltaram com os punhos cerrados, os olhos vidrados e os dentes arreganhados em bocarras ameaçadoras. Enquanto no mesmo instante a jovem Kaguya liberou ossos de diversas extremidades de seu corpo, tornando-se em uma espécie de porco espinho. Dois dos monstros foram empalados em pontos que seriam fatais para qualquer um; mesmo para aquelas criaturas. Um no coração; que morreu na hora. E o outro na boca; também morto na hora. Os outro três, porém, sofreram ferimentos graves, médios e alguns arranhões, mas nada que os impedisse de continuar a atacar.

O peso extra dos corpos pendurados em seus ossos impediu que a menina se movesse com toda a liberdade que desejava. As quimeras sobreviventes começaram a atacar a genin sem hesitação, e logo outras duas chegaram e começaram a ajudar a atacar a menina, sem deixar brechas para que ela contra-atacasse. Punhos e pés choveram sobre a Kaguya em uma sucessão tão rápida que, antes que ela pudesse sequer tentar fazer algo, já havia perdido a consciência por completo.

Em um instante estava sendo agarrada por mãos gélidas, apanhando de todas as direções, e no seguinte escuridão.

HP: -80% (mesmo esquema do turno anterior, pode usar as reduções de dano).

Tatsumi Takeshi

Com um sorriso amigável e olhos atentos, Jalan ouviu as palavras de Takeshi com sincero interesse. O líder do grupo aparentava ser bastante sociável, com gestos educados e modos refinados, dignos de alguém da mais alta estirpe. Enquanto falavam, Tatsumi pode notar quando o barman serviu de uma garrafa de vinho para Ureki em uma taça alta, semelhante a que estava bebendo, mas com uma tonalidade mais escura; cor de sangue.

— Ora, pois não há necessidade de procurar mais. Ofereço para você um quarto em meu próprio castelo! Será um prazer recebê-lo. E assim posso ouvir mais sobre as histórias de suas viagens. Alguém tão jovem viajando sozinho à noite, certamente deve ter muitas histórias interessantes para contar! - O homem falava com entusiasmo sincero, enquanto gesticulava com as mãos em movimentos grandiosos; como se realmente acreditasse no que dizia, independente de ser verdade ou não.

Quando Tatsumi levou a taça aos lábios, Ureki fez o mesmo, bebendo de seu próprio vinho. Nesse momento, porém, os olhos do homem se tornaram mais aguçados que nunca. Como se ele esperasse algo. Mas quando viu que Takeshi havia apenas bebido uma pequena porção do vinho contido na taça, pareceu momentaneamente decepcionado. Mas a expressão durou tão pouco que o genin poderia muito bem ter apenas imaginado.

Ao ouvir a apresentação do rapaz e a pergunta sobre sua religião, o homem de cabelos brancos finalmente abriu um largo sorriso. Então, olhando nos olhos de Takeshi, o alvo apontou com o polegar para o próprio peito, na altura do coração.

— Jashin é o senhor da vida e da morte. - E foi tudo.

Nesse momento Tatsumi sentiu algo estranho. Sentiu sua cabeça pesada, sua visão turva, os sons abafados, como se seus ouvidos estivessem cheios de algodão. Será que era um efeito do vinho? Mas não havia bebido tanto a ponto de se embebedar. A menos que... Veneno. Quando olhou novamente para o barman, viu que o homem estava pálido, sem a atitude irreverente e amigável de quando chegou ali. Os guardas de Ureki também, não estavam sérios ou com expressões duras, na verdade eles riam discretamente, como se todos partilhassem de uma piada secreta.

— Você faz perguntas demais, jovenzinho. Mas já está na hora de oferecer algumas respostas. - Disse Jalan, e sem que Tatsumi pudesse resistir, o homem de cabelos brancos puxou o tecido preso em seu braço, revelando a bandana oculta de sua vila. Nesse momento a expressão de Ureki se tornou triste; mas triste demais, como se debochasse da situação. — Eles mandam um fedelho para me roubar? Seus superiores são uma piada. Eu esperava no mínimo alguns chunins. Você, sozinho, não me oferece desafio algum.

O salão começou a girar. Todos pareciam rir. Tatsumi sentiu como se caísse por um longo tempo.

— Não se preocupe. Você não morrerá aqui. Irei oferecer sua vida em sacri...

Foi tudo o que ouviu antes de apagar.

HP: -20% (pode usar as reduções de dano igual a Aelin).

Oshiro Ayumu

Após mais um de seus devaneios alucinados, a pequenina decidiu por abandonar Tatsumi à própria sorte e seguir seu coração, o qual no momento gritava pelo nome de Aelin. Com suas perninhas curtas a menina avançou rumo a direção do barulho que havia ouvido minutos atrás. Seu olho de areia seguia logo à sua frente, flutuando e ampliando o seu campo de visão. Ao chegar no local, viu uma cena de destruição. Havia ali uma casa com a parede de madeira quebrada, e onde deveria ter existido uma janela. O interior da casa tinha vários pedaços de madeira que lembravam vagamente uma mesa e algumas cadeiras.

Caso Oshiro decidisse por entrar, veria que no outro lado havia uma janela quebrada.

— Cheiro de cachorro. Não. Homem. Não. Cheiro errado. Cheiro de morte. Cachorro morto e homem morto. Os cheiros se misturam, mas não se fundem. Não gosto daqui, Oshiro. - A gatinha se enrolou no pescoço de Ayumu, como se desejasse estar em qualquer lugar menos ali. — Sinto outro cheiro. Outra pessoa. Está ferida. Sinto o cheiro do sangue dela. Um cheiro normal. Um cheiro de vida. - Sussurrou com medo na voz, aos ouvidos de Ayumu.

Não havia nenhum sinal de sua amiga Aelin nos arredores. Nada além do rastro de destruição. Seguindo pela janela destruída até o outro lado, a jovem veria duas criaturas bizarras mortas no calçamento ao lado da construção. Assim como Hina havia falado, aquelas monstruosidades eram meio homem e meio lobo, mas de uma maneira que Ayumu jamais havia visto. Os sinais eram claros: a Kaguya havia eliminado aqueles monstros, mas onde ela estava?

Se havia vencido, por que não retornou?

— O cheiro da outra pessoa, vai para lá. - Disse a gata apontando na direção do castelo. — Os cães-homem levaram.

Péssimas notícias.

Todos

Takeshi e Aelin acordaram em uma cela pequena, de dois por quatro. Deitados em uma cama feita de pedra nada confortável. A cela não tem janelas. Apenas uma porta de metal com uma grade pequena de três barras. Caso decidam gritar, um pode ouvir a voz do outro. Estão em celas diferentes e não podem se ver olhando da grade. Aelin está dolorida, mas bem. Sem ossos quebrados ou membros deslocados. Seu rosto, porém, está um pouco inchado. Takeshi sente náuseas e vontade de vomitar. Sua cabeça dói. As celas não têm qualquer fonte de iluminação, e a única luz que tem provém das tochas no corredor, que não ajudam muito.

Ambos estão totalmente desarmados.

Caso volte até a taverna para averiguar, Ayumu vai perceber que o trevoso também sumiu, assim como o homem bonito e alguns outros.




—X—




OFF: Narre o que decidiu fazer.

Considerações:
1. Dúvidas? Críticas? Reclamações? Só chamar no Discord ou mandar MP.
2. Não irei tentar estender a trama além do necessário, mas o sucesso e a conclusão dependem de você.
3. Posto todos os dias à tarde ou durante a madrugada.


7
Doces ou Travessuras?

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Makkokun
Chūnin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros 9zSthXZ
[Graduação] Os Três Mosqueteiros 9zSthXZ


Tatsumi Takeshi
Sunagakure Genin

Takeshi acordou assustado, respirando de maneira ofegante, estava soando e também não estava se sentindo muito bem, principalmente seu estômago, que estava se revirando e fazendo o jovem genin sentir náuseas. Olhou para os lados para ter uma melhor visão de onde se encontrava, e percebeu que estava em uma sala pequena, deitado em uma cama de pedra, não havia nenhuma iluminação a não ser uma fraca luz que entrava pela única saída daquele lugar, uma porta de metal com três grades, não precisava ser nenhum gênio para entender o que havia acontecido, tinha sido pego e agora estava preso, muito provavelmente no castelo, afinal, não tinha visto nenhum outro lugar que pudesse servir de prisão naquela cidade. “ Como foi que eu deixei isso acontecer? Como que eles me derrubaram, vamos Takeshi tente se lembrar! “. Pensava de maneira frustrada, estava nervoso consigo mesmo, entretanto, isso também fez com que suas memórias voltassem aos poucos, ele havia começado a se sentir estranho depois de tomar o maldito vinho, e Jalan também havia descoberto que ele era um ninja.

— Mas que merda.... Como que eles conseguiram me derrubar com um vinho? O que tinha naquilo? Eu deveria ser imune a esse tipo de coisa, e ainda por cima, descobriram que eu sou um ninja e agora estou preso, todo o esforço de parecer uma pessoa comum jogado no ralo por causa de um erro infantil de confiar cegamente em sua resistência, você poderia ter um pouco de desconfiança com suas habilidades também e não só com os outros, Takeshi. – Falava consigo mesmo, mais uma vez coçando seu pescoço, até mesmo de maneira um pouco violenta, talvez tentando descontar um pouco de sua frustração nem ele sabia ao certo. “ Agora não adianta ficar chorando aqui mais, eu já estou preso e tanto a missão quanto minha vida dependem daquelas duas.... Espera, falando nelas eu nunca mais vi nenhuma, se descobriram que eu sou um ninja é possível que tenham ido atrás de algumas delas também, será que alguma daquelas duas também foi presa!? ”. Este pensamento fez com que o genin pulasse da cama de madeira em que estava, algo que não deveria ter feito pois logo em seguida sentiu uma tontura imensa, além da vontade de vomitar que veio, Takeshi não teve muita escolha a não ser sentar na cama novamente e esperar o mal-estar passar um pouco, para assim levantar novamente, dessa vez de maneira mais calma.

Chegando próximo a porta, Takeshi pode ver de onde a pequena luz vinha, era de uma tocha que tinha no corredor, que mal conseguia iluminar o corredor, muito menos sua cela, utilizando das grades o genin também tentou observar se tinha mais alguém ali, talvez um guarda, contudo, sua visão era muito limitada, portanto a única alternativa seria gritar para ver se alguém o escutava.

—EI! TEM MAIS ALGUÉM AQUI ALÉM DE MIM? – Não sabia se alguém além dele estava naquelas celas, entretanto ao se aproximar da porta viu que seria até mesmo possível quebra-la, entretanto, com certeza após fazer isso iria chover de guardas para mata-lo, por enquanto iria esperar para ver se até mesmo algum guarda aparecia, seria muito arriscado tentar uma fuga tão cedo assim.
Considerações:

Tatsumi Takeshi; HP 700/700; CH 1100/1100; ST 00/05;
Makkokun
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Chūnin
[Graduação] Os Três Mosqueteiros URkFDZ9
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MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
Palavras: 733
Música

A pequenina e desesperada Ayumu chegou finalmente no local do estrondo. Tinha deixado o tão querido trevoso com o gato demais, tinha que ser finalmente útil, tinha que ajudar, tinha...

Mas...

Não fora muito bem isso que ocorrera. Quando chegara lá viu destruição. Uma casa com uma parede de madeira quebrada, estava um completo caos o que fazia a menininha ficar por completo em alerta. Olhava e olhava, nenhum sinal da berserker. “Hm?!............”.

Fora então que Hina começou a falar sobre cheiro de cachorro... Cachorro? Homem? Não, era um cheiro de morte. Ayumu então olhava, tentando em vão não mostrar uma expressão nervosa enquanto a gata se escondia em seu pescoço. Hina continuou a falar, falando sobre um cheiro de vida, de outrem, que estava ferido.

Nesse momento a menina então arregalou os olhos, mas não tinha sinal de ninguém ali. Somente encontraria apenas duas coisas que ela não saberia discernir o que diabos eram aquilo. A menininha rapidamente olhava, tinha dois troços mortos, mas não tinha sinais de quem tinha os matado, e não tinha sinais da berserker. Seria a mesma pessoa? Poderia ser uma conclusão que não tinha certeza, mas do que sabia era que tinha que ir até o castelo, se antes era por motivos profissionais, agora era por motivos pessoais.

Entretanto, não poderia ir sozinha, ela sabia. A pequenina então que estava a tanto tempo andando em círculos, mais uma vez voltou correndo a toda velocidade possível para a taberna. Pois sabia que sozinha não conseguia, e tinha algo mais importante que isso, aqueles três eram mesmo que meros desconhecidos um time, então agora que estava realmente tudo indo pelos ares, ela e ele teriam que se unir, rumo ao castelo procurando pela berserker, era o que ela pensava enquanto corria.

Ela não entraria, mandaria o seu olho e assim que avistasse ele gritaria — MACUMBEIRO CÓDIGO 39!. Totalmente sem sentido, para realmente fazer ele sair logo e seguir ela...

Mas... Mas...

Música

“AONDE ELE ESTÁ?!”. A pequenina não tinha avistado, aquilo ali seria realmente perca de tempo. Estava andando em círculos, mas o que ela tinha feito de errado? Aonde estava o caralho do seu time? Ela não sabia. Ela então mirou o castelo, e começou a correr.

Porque?

Ela não tinha 100% de certeza de nada, só sabia que tinha alguém que estava totalmente em perigo e poderia ser a Berserker, não sabia aonde a porra do macumbeiro bebum desgraçado estava. Só sabia que estava sendo idiota. Ela simplesmente correu, tinha nenhum tempo a perder, já tinha perdido o tempo todo, talvez, nem tivesse tempo.

Suicídio?! Completamente, o que uma inútil como ela faria ali?! Contra aqueles monstros sozinha?! Em um castelo que nunca tinha pisado?! Era sim andar em direção à forca, mas em momento nenhum ela pensara algo assim. Ela somente corria, estava o maior caos, ela estava sozinha, ela somente corria.

Até que, ela pegaria fortemente o seu martelo. Seu olhar com um pouco de lágrimas fitava o castelo enquanto corria, mas ela ainda transformaria o seu martelo em um... Pirulito?! O pirulito que ela escondia quase sempre a existência. Seu olhar choroso não demonstrava raiva, era lamentação, não queria revelar aquele símbolo, mas era necessário. Estava só correndo para o inimigo, e mesmo se fosse o herói na situação dela, talvez não conseguiria, ninguém faz nada só. Ela estava... Só...

— Eu não posso deixar isso ocorrer novamente!!! — Falava com um tom de melancolia.

A pequenina não pensava em o quão suicida isso poderia ser, pois caso parasse pra pensar teria medo de continuar, ela apenas agira, pois existia algo mais importante que sua própria vida: a vida de um de seus companheiros. Ela ali não resolveria nada só, mas talvez se ela ajudasse a berserker e depois fossem encontrar o trevoso das canas, eles conseguiriam.

Seu olhar então continuava melancólico, mas ela segurando aquele pirulito com tanta determinação mesmo nesse ato suicida, parecia que era outra pessoa... Motivada não só por seus desejos pessoais, mas também pelos sonhos do seu mestre e junto de outras pessoas que anteriormente empunharam o pirulito.

Ayum... Aquele ser que segurava um enorme pirulito, tinha Hina em seu pescoço e um olho. Essa figura tomaria o máximo de cuidado, se aproximando para o castelo, tentando não ser notado e observaria armadilhas e tentaria encontrar um jeito seguro de conseguir entrar naquele tão horrível castelo.

Então, você é o herói?!

Oshiro Ayumu~ HP 800/800 | CH 800/800 (~ +50 - 10) | ST 00/04 | Sakin 2930/3000
Considerações:
( 〃▽〃)
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Aelin's Bizarre Adventure  
palavras: 369
O plano parecia perfeito e surpreenderia as quimeras. Parecia... Quem foi surpreendida fora a pobre Kaguya. Por um deslize não pensou em recolher os ossos e algumas das criaturas empaladas fizeram peso o suficiente para impedi-la de desviar dos demais ataques que vieram. Era a primeira vez em sua vida que recebia uma surra daquelas. Talvez, jamais imaginaria isso. Aos poucos, aquela cena foi se apagando e seus olhos tomados pela escuridão. “Estou morrendo?” — Foi a última coisa que conseguiu pensar.

Aelin acordou algum tempo depois, com muitas dores pelo corpo. Principalmente na cabeça e no rosto. Ao se tocar, levemente, percebeu um pouco do inchaço. “O que que aconteceu? Só consigo me lembrar de estar lutando com aqueles cachorros.” — Não conseguia se lembrar de mais nada desde seu último golpe. “Devo ter desmaiado.” — Pensava. A kunoichi estava deitada sobre uma cama de pedra, totalmente desconfortável. Se ficasse mais alguns minutos deitada ali, suas dores certamente aumentariam. Então, com um pouco de dificuldade, conseguiu se sentar. Além do rosto inchado, a sensação de frustração e fracasso tomava conta de sua expressão. Era a primeira vez que ficou em uma situação como aquela. Sentia que, se não fosse por sua estrutura física, certamente já estaria morta.

Reparou ao seu redor. Estava presa em uma cela retangular, sem janelas. Apenas uma porta de metal com grades pequenas. “Onde eu estou?” — Estava curiosa. Levantou-se, reclamando das dores, e foi até a porta. A pouca iluminação que tinha, vinham das tochas no corredor. Tentou olhar pela minúscula fresta a procura de algo ou alguém. Pensou se tinha algum jeito de tentar sair dali, seja abrindo a porta ou a destruindo. Mas preferiu esperar um pouco, o forte barulho talvez atraísse aqueles carniçais horrendos. Sem contar que estava desarmada.

Nesse momento, conseguiu ouvir a voz de um garoto, não muito distante dali, ao que parecia. “Essa voz não me é estranha.... TAKESHI?” — Arregalou os olhos, surpresa. Como raios ele veio para no mesmo lugar que ela? Veio resgatá-la ou estava na mesma situação? A anã estava junto?

— MA OEEEE! TREVOSO? O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI? — Gritou de volta, esperando que ele reconhecesse sua voz. Tentaria, então, se concentrar e tentar ouvir alguma coisa.

HP 700/700 (+300) | CH 850/850 (+680) | ST 01/04 (+1)
Considerações:
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