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Reformas da Vila
Descrição: Desde o último ataque, a vila está sendo reconstruída, e você como um jovem ninja deve colaborar! Sua missão é pintar muros e cercas por toda a vila!

– Vê se pode, logo eu virar pintora. – Reclamava da sua missão do dia enquanto preparava o café da manhã, que por sinal era o mesmo de quase todos os dias: uma grande fatia de pão e um copo de leite. Um café da manhã simples, mas era o seu preferido. Aliás, finalmente pode acordar um pouco mais tarde e estava devidamente grata por isso, apesar de irritada pelo trabalho que teria que fazer naquele dia. Acima de tudo, precisava de dinheiro, estava ficando sem comida em casa.

Devidamente pronta. Com seu kimono mais velho, era possível ver alguns fios soltos e até algumas pontas rasgadas, não queria manchar os seus novos. Partiu em direção ao centro da vila, era por lá que iriam começar o trabalho. Chegando no local combinado, havia algumas pessoas por lá prontas, entre moradores e ninjas. Com estrema dificuldade, apresentou-se.

– B-bom dia, sou Aelin, estou aqui para ajudar. – Curvou-se.

– Muito bem, garota, vamos começar pelos muros daqui. Assim que terminarmos, passo os demais pontos pelos quais passaremos. Pode pegar uma pata de tinta e um pincel e começar. – Respondeu um dos homens que aparentava estar organizando o pessoal que ajudaria.

Aelin pegou uma das latas e um pincel, o qual tentou escolher o maior possível, imaginando pintar mais rápido, e direcionou-se para o muro que estava logo a sua esquerda. Havia algumas pessoas por ali já, então escolheu o canto mais afastado, não estava muito interessada em agir com os demais. Se agachou para começar de baixo pra cima, molhou o pincel com tinta e deu as pinceladas na parede. Havia lido em algum lugar para pintar sempre na mesma direção quando fosse colorir um desenho, pensando que para paredes fosse a mesma coisa, decidiu que faria dessa forma. Não demorou muito tempo para que pessoas chegassem próximo a ela.

– É muito bom fazer isso aqui, não é? – Falou um senhor que se aproximou, com um banquinho e a lata de tinta na mão.

– É ótimo, estou adorando. – Respondeu em tom de ironia, ao mesmo tempo que procurava por um caixote ao próximo ao local, para poder alcançar a parte mais alta. Enquanto fazia isso a jovem assoviava uma canção alegre, para dar mais ênfase em sua resposta ao senhor.

Terminado aquele local, o grupo direcionou-se para outra área da cidade. Entre muros e cercas, ao final do dia estava tudo pintado e o braço da garota dormente. Mesmo com as pausas para lanches, a barriga dela roncava pedindo por comida e o corpo por um bom banho. Após entregar os instrumentos para o mesmo homem que a receberá de manhãzinha, se despediu e foi para a casa. Mais um dever cumprido.


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Aelin Galathynius: HP 200/200; CH 200/200; ST 00/02