Mais um dia, mais uma luta, literalmente? Vai saber, mas a maior luta naquele momento era levantar de minha cama, que infelizmente, se tornou mais fácil com o abrir das nuvens que uma vez momentos anteriores estava nublado, o que fez com que o Sol se abrisse batendo a sua luz em meu rosto e estranhamente um milagre aconteceu… não havia sido acordado pelo meu pai. Olhei para os lados sem pensar ou falar por ter acordado naquele momento e não via meu pai pelo meu quarto, que eu estranhava. Então sem pensar em nada além de procurar meu pai, coloquei rapidamente minha roupa como se tivesse atrasado para casar “Onde está meu pai? Muito estranho ele não me acordar!” pensava enquanto o procurava como um louco. Então olhava todos os cantos de casa, sem achar vestígios dele, quando abri a porta de casa procurando alguma evidência ao mesmo tempo que me colocava para fora assustado, uma paulada na cabeça era me atingido.

Pai: - Está atrasado Ah Gou! Era para ter sido mais rápido! Hoje irei treinar sua resistência física para que só seja aparência essa sua forma fina esquelética! Pegue esse cabo de vassoura com esses dois baldes de água em cada ponta e comece a correr em volta de casa! Se reclamar, coloco mais um balde de um lado só para dificultar seu equilíbrio!

Rapidamente, acato as ordens de meu pai e coloco em minhas costas, um peso que me fazia sofrer um pouco, admito “Merda, porque meu pai cismou com isso agora? Normalmente me manda ir treinar, não me manda…” Então começava a correr com aquele peso, tal dificuldade se somava com o calor que predominava com a forte luz do Sol, me fazendo suar cada vez mais.

Pai: - Não pare Ah Gou, não seja molenga, seja digno de ser chamado de gennin!

Meus ombros já estavam latejando a partir da quinquagésima volta em que eu não parava de suar. Então meu pai me parou e disse:

Pai: - Soube que tem uma missão para exterminar alguns animais nas plantações, peça essa que será continuação do seu treino, agora Ah Gou!

Bem cansado, concordava com a cabeça enquanto retirava o peso de meus ombros - Farei como desejado pai. - Então tomei rumo sem perder tempo em direção ao centro da vila onde iria no posto que distribuição. Chegando lá - Olá senhor, bom dia. Gostaria de pegar a missão relacionada a proteção das plantações de Suna. -

Responsável: - Oh! Você novamente! Está bem ativo hein?! Essa missão realmente estávamos precisando de alguém para faze-la! Tome garoto. Tome Cuidado e um bom dia!

Pegava a missão e logo o reverenciava com o balançar de minha cabeça - Obrigado senhor. Tomarei cuidado sim. Um bom dia e bom trabalho para você também. -

Logo seguia rumo aos redores da vila, em que com o “documento” que descreve a missão fora usada como passe pelo portão e logo me direcionava a plantação de Suna. Chegando lá, a situação não estava boa. Várias espécies invadindo as plantações para comer, mas destruiam por onde passavam, afinal, eram apenas animais irracionais, mas missão é missão, deve ser comprida.

Como fora ordenado pelo meu pai para meu treinamento, não iria usar jutsu, mas nada me impedia de usar uma Kunai, a qual logo empunhei com a minha mão direita por ser a predominante. Corria sem parar para descansar atrás de cada um dos animais que ali estavam, alguns lentos, outros rápidos, mas a quantidade não era pouca.

Algumas horas depois fazendo o objetivo da missão, já estava tão suado que parecia que eu estava derretendo - Nunca mais pego uma missão assim! Meu pai me mete em cada uma… Que só Shaka Deus na causa. Pelo menos! - E com um pano que o trabalhador responsável pela plantação havia me emprestado, passava no rosto me secando. Agradeci educadamente e assim que me ajeitei e voltei ao posto de missões, onde o responsável pela distribuição até riu de meu estado, mas aceitou.


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Considerações: