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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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O recente treinamento desenvolvido pela administração de Iwagakure demonstrou para diversos ninjas os pontos que deveriam melhorar para se adequar ao mundo real Shinobi. Talvez este foi um dos acontecimentos importantes para Yuuma desejar melhorar todas as suas capacidades como um ninja da Pedra. Corroborando, a sorte estava ao lado daquele jovem Chunin, que recebia às pressas dois pergaminhos do Quartel General, entregues por dois pequenos ratos negros que invadiam o lar do garoto ou aonde quer que ele estivesse. Sua presença era requisitada imediatamente nos portões de Iwagakure para iniciar sua viagem até uma floresta próxima onde haviam relatos do esconderijo um desertor de Iwagakure. Conhecendo os métodos e toda a ditadura da aldeia, Yuuma jamais poderia negar uma missão de suma importância como aquela e deveria partir imediatamente para a temida Floresta Negra próxima aos limites do país.  

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Yuuma estava no meio de uma tarefa muito importante. Como não gostava de estar parado, sem ter o que fazer somado ao seu dom em se comunicar com os animais, havia alcançado uma fazenda de um casal de empresários muito importantes dentro do vilarejo, sua função ali era ajudá-los a enfileirar algumas dezenas de javalis e separar em filas aqueles saudáveis e os não saudáveis. Foi quando avistou um rato carregando consigo dois pergaminhos.

Deixe-me ver o que temos aqui. – Agachou-se levando sua mão esquerda com a parte de fora em direção ao animal, permitindo que ele percorresse toda a extensão do seu braço até pousar em seu ombro. Por mais que as pessoas geralmente tivessem preconceitos com ratos, pela grande chance de trazer doenças, Yuuma se dava bem com os animais. Nos momentos que mais precisava era na natureza que procurava refugio.

No entanto, a atenção desfocada na sua missão em andamento fez com que um dos javalis na fila dos não saudáveis lograsse fuga. A tensão no animal estava em um de seus dentes e característica mais marcante, atestado por um veterinário que estava acompanhando naquela tarefa.

O movimento do javali não passou despercebido aos olhos e instintos dos seus iguais e todo o trabalho realizado até então foi colocado em xeque, iniciando uma resposta automática por parte dos funcionários da fazenda que desprovidos de inteligências abusavam da força bruta com o estalo de um chicote contra os animais, pedaços de madeira que serviam como uma barreira provocando no membro do clã Jugo uma espécie de raiva.

O que significa isso, idiotas? São vocês quem deveriam ser punidos e não os javalis, parem agora mesmo. – Bradou em alto e bom tom, chamando a atenção para si. – O erro foi meu, eu darei conta de recuperar o trabalho perdido. – Concluiu. O próprio Jugo estava surpreso com a calma com que lidava com a situação, sabia que ainda era uma característica sua encadeada a sete chaves e que precisaria de muito esforço para que conseguisse atingir um nível satisfatório, no entanto, estava animado pela resposta sensata que havia entregado.
A estratégia utilizada foi afastar os demais javalis e qualquer outro funcionário de perto do animal que estava sofrendo, criando uma roda ao seu redor. Em sua ação seguinte Yuuma levantou ambos os braços para cima em uma clara demonstração de que não representava perigo algum, aguardando até que o javali respondesse a sua maneira, no seu tempo. – Tudo bem, você será ajudado e irá melhorar. – Passava para o animal em um tom tranquilo, longe de qualquer falha ou tensão, visando ganhar sua confiança.

Cerca de três minutos foi o suficiente para vencer o animal pelo cansaço e pela frieza que o membro do clã Jugo empregava em suas ações. – Muito bem, Doutor, nosso amigo está pronto para o tratamento. – Indicava ao médico veterinário que pudesse tratá-lo com o seu conhecimento. – Meu papel aqui está completo. Partirei agora para uma nova jornada. – Lembrava-se de que o dever lhe chamava e voltou a dar atenção para o pergaminho entregue minutos atrás.    
-
Como havia estado em missão, seus armamentos básicos já estavam acessíveis, isso não seria um problema. Pronto, saiu em direção a região indicada em carta. "Floresta Negra?!" Seu nome era o suficiente para trazer consigo o frio na espinha e aquele era apenas o inicio da missão e se o nome era capaz de trazer aquela sensação quem diria as possíveis armadilhas que poderiam existir no seu terreno. Logo que alcançou o território, confirmação essa que veio através do tronco de uma árvore, feito a mão em um trabalho bastante amador, com a seguinte mensagem ‘Floresta Negra - Apenas pessoas autorizadas. Mantenha a distância’.

Tudo bem, vamos encarar. – Respondeu ante a mensagem, iniciando sua caminhada com o pé direito para que lhe trouxesse sorte. Enquanto dentro dos limites da floresta negra, manteria-se com sua atenção sempre ligada ao máximo. Cuidando para que não pisasse em falso ou tivesse um gatilho em seu pescoço. O caminho mais acessível – aqueles longes de matacões ou árvores muito próximas uma da outra, com os galhos espinhosos – seria tomados como referência.

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Palco dos maiores acontecimentos sem explicações de todo o país, a Floresta Negra ou Floresta das Bonecas era a maior incógnita que poderia aparecer na vida de um shinobi que se aventurava dentro daquela mata. O sol tão pouco conseguia atravessar as grossas e fechadas folhagens que cobriam o topo das enormes árvores e, à noite, mesmo a lua cheia não conseguia clarear com firmeza a escuridão que se instaurava ali dentro. Ninjas enviados para dentro daquele local eram sempre escolhidos a dedo por suas características em particular e, dessa vez, o jovem Yuuma foi reconhecido como alguém ligado a natureza e talvez capaz de superar os horrores daquela mata. Ali dentro, até mesmo o mais perigoso dos ninjas poderia cair em delírio, as grossas árvores carregavam consigo folhas quase negras e apodrecidas que de alguma forma nasciam naquele estado. O chão, lamacento como um pântano e o nevoeiro denso que surgia do solo gelado, se misturando com o metano da decomposição dos orgânicos e trazia o cheiro de ovos podres para as narinas de todos os seres. Cada galho era adornado por marcas artesanais em formato de galhos cruzados como um símbolo desconhecido. A maior missão dentro daquela floresta era, acima de capturar o inimigo, sobreviver aos perigos ‘’naturais’’. Yuuma sentia um distúrbio intenso e caótico em toda a natureza, tão pouco conseguindo acessar suas habilidades de comunicação para os seres vivos que habitavam a escuridão da mata. Deveria sobreviver e procurar por detalhes que apontavam a presença de uma segunda pessoa ali dentro e, para a sorte dele, deveria ser o desertor...

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Conforme desbravava aquela floresta vasta, nebulosa e sombria, Yuuma conseguia sentir o conflito de energias ali pertencentes. Ainda havia luz passando por suas coroas para brotos sem vidas que cultivavam os terrenos cobertos de pedras abaixo. As trepadeiras finas agarravam muitas árvores e uma variedade de flores, que cresciam de maneira borrifada e desordenada, adicionava um pouco de cor à visão que, de outra maneira, seria incolor.
Uma mistura de sons selvagens, provavelmente oriundo de criaturas que remexiam, iluminavam a floresta e abafavam quase completamente os sons ocasionais de aves planando no ar. Estava sendo realmente desafiador.

Todavia, uma das maiores batalhas travadas era interna. A maneira como compreenderia o cenário apresentado e responderia seriam determinantes para o sucesso ou fracasso da missão em andamento. Precisaria ter um conhecimento sólido dos seus arredores, já que as assinaturas existentes dentro daquela floresta estavam difíceis de ser distinguido até o momento, guiar-se estava sendo uma tarefa complicada. Sua primeira ação seria, ainda na entrada, localizar um mural comumente existente em cenários turísticos ou perigosos que ajudariam a orientá-lo, mas na falta do mesmo, tinha outras opções. Em especial, buscava por rotas que o levariam até o final daquela floresta e também caminho que o fugitivo tanto devia almejar.

Sua segunda ação e não menos essencial seria educar-se quanto a flora e a fauna na área a ser explorada. Esse conhecimento prévio poderia significar a segurança da sua vida.

O local que estava era o seu ponto zero, com isso, alcançaria a primeira planta alta com origem do solo e faria nela uma trança, estratégia que seria adotada ao longo de sua missão, por onde deveria passar, em uma maneira própria de marcar a sua localização. Outra preocupação estava no fato de quanto tempo iria permanecer ali até localizar o seu alvo de investigação, com isso, procuraria por itens como pedras, madeira seca, cascas de árvore ou mesmo estrume seco, as peças do seu interesse seriam aquelas de mesmo tamanho e, se não pudesse atingir esse fim, o mais próximo possível, três itens de cada.

Depois de providenciados os cuidados necessários seria a hora de explorar a área imediatamente visando encontrar algo que agregasse em sua busca. Era possível que seu alvo tivesse trazido algo consigo ou mesmo se ferido durante o roubo, com isso em mente, era provável que ele tivesse deixado pelo caminho pistas como esparadrapos, remédios, restos de alimentos e semelhantes, logo, encontrar esse tipo de coisas que ele pudesse ter deixado ali seria útil.
A calma mantida estava sendo um aliado importante e que era representado no modo com que ele se comportava dentro daquela área hostil e desconhecida. – Olá, alguém aqui comigo? – Procuraria chamar a atenção para si próprio, comunicando-se em um tom audível, mas que não tinha um meio termo, ou seria atendido ou ignorado por completo. Riscos calculados e que ambos apresentariam uma resposta satisfatória em sua abordagem, afinal de contas, não enviar mensagem também é enviar uma mensagem e no menor sinal que o fugitivo tivesse em ocultar a sua presença poderia significar um deslize de sua parte. – Eu vi a verdadeira obra de arte no teto da floresta, é uma engenhosidade e tanto. Se você estiver com problemas eu posso ajudá-lo, e vice-versa, duas cabeças pensantes pode nos ajudar a encontrar a saída dessa floresta. – Continuaria. – Ah, eu também tenho cigarros, isso deve aliviar a tensão. – Concluiria.

A floresta apresentava recursos naturais como troncos de árvores e isso remetia a uma técnica adquirida ainda nos tempos áureos da academia shinobi. Levando em consideração uma resposta hostil que o fugitivo pudesse apresentar, Yuuma prepararia o Kawarimi no Jutsu, que poderia ajudar a desarmar uma eventual investida por parte de uma segunda presença ou mesmo um animal guiado indesejadamente pelo som da voz do membro do clã Senju.

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Yuuma exibia todo o seu conhecimento em sobrevivência para se preparar e estar devidamente equipado quando os perigos naturais e não naturais daquela floresta surgissem para seu desespero. Lentamente, conforme sua voz soava por todos os arbustos, vinhas, troncos apodrecidos e artesanatos quebrados, a floresta notava a presença calorosa de um novo visitante e começava a reagir. O metano exalado dos pântanos e da podridão do solo se tornava ainda mais forte e prejudicial à saúde, mascarando a presença de outros gases que aos poucos deixavam o Chunin lento, tirando de si a capacidade de raciocinar e posteriormente levando-o a cair dos galhos altos, indo de encontro com o chão, tendo a queda amaciada por um montante de folhas úmidas e asquerosas.

Ao acordar, estava completamente envolto por lama, fezes animais e muitas folhas que haviam grudado em seu corpo. Sua cabeça doía intensamente e aos poucos ele poderia voltar a sentir a presença da natureza ao seu redor, mas especificamente de um único animal, este que, sem o Chunin notar, compartilhava das mesmas habilidades que ele. Sua transformação era completa, mas as sombras o ocultavam e o cheiro ferroso de sangue parecia transformar o casebre onde estava em um verdadeiro hospício. A criatura parecia ignorar Yuuma por alguns segundos, mas, em um movimento brusco entre as sombras, deixou uma cabeça rolar até seu colo como se a oferecesse de alimento ao Iwanin. Com um pouco de observação ele notaria que a cabeça pertencia ao desertor, iniciando assim sua segunda tarefa: sobreviver e recuperar o material roubado.

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O membro do clã Jūgo abria os olhos com grande dificuldade. Metade do seu corpo estava dormente, enquanto a outra metade experimentava a agonia. O cheiro agudo e ardente era a pior sensação e ao mesmo tempo a única coisa que ele podia se concentrar para manter a sua consciência. Provavelmente seria preciso uma decisão simples e óbvia para desistir ou lutar, mas decisão essa que não vinha. Estava cansado. Cansado por causa da dor e de ter que lidar com a dor, mas não havia outra escolha.

Um estrondo nas sombras, um nevoeiro de respiração, e de repente se deparava com uma alma colossal de sujeira e tudo o que havia de mais pútrido nesse mundo. Dois olhos estéreis viajantes apenas deixavam linhas vermelhas por onde passavam com um horror sinistro e o cheiro da morte escapava das narinas expansivas da criatura.

"Espírito consagrado, meu guardião, venho a você em meu momento de angústia. Conceda-me um sinal para que eu possa levantar meus fardos. Peço isso a você como seu humilde servo, ó criador divino. Unja-me com sua chama eterna." Fazia muito tempo desde a última vez que teve de recorrer a uma oração para tranquilizar a sua alma. No passado essas palavras formaram uma poderosa ferramenta no que diz respeito ao seu grande medo, o de desencadear a monstruosidade dentro dele. Aquela também não era a primeira ou única oração que Yuuma e muito conhecedor de diferentes passagens levava para si. Para encarar e vencer o cenário apresentado, precisaria manter a calma.

"Então essa criatura devorou o meu alvo?! Mas porque não me matou ainda? Ela está me propondo um pacto?" Yuuma acreditava, como uma forte cultura de jurar fraternidade através do saquê, que aquele animal estivesse propondo que compartilhassem daquela carne com um objetivo a ser alcançado. – Não! – Seria sucinto em sua resposta. Se a sua linha de pensamento fosse confirmada, não tinha nada naquele traidor que pudesse trazer como um sinal de boa sorte para o Iwanin. – O traidor está morto, isso é ótimo, você me poupou o trabalho sujo. Agora resta recuperar os itens roubados. – Animais geralmente tendem a cavar e enterrar seus próprios alimentos, fosse para mostrar toda a sua dominância ou mesmo para período de escassez. Era instintivo. Yuuma precisaria urgentemente se adaptar ao território e assimilar os hábitos daquela criatura.

Manteria-se imóvel, em pose de combate com ambos os braços esticados para frente, na altura do queixo, pois precisava ter o campo de visão mais limpo possível. Em seguida se concentraria a fim de localizar a criatura através da sua assinatura, utilizando o dom inato seu clã. Seu objetivo era conquistar a confiança da criatura justamente não respondendo a sua recepção intimidadora, reforçando a calma que mantinha na ocasião e também poder desvendar os mistérios daquela floresta.

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AS sombras eram a grande aliada daquele montro carnívoro. Mesmo com as falas de Yuuma penetrando sua mente, seu jantar jamais seria interrompido e as únicas respostas que o Chunin receberia era o som molhados das dentadas atravessando os músculos, toda a carne e quebrando os ossos do renegado que se aventurava dentro daquela mata. Em um ambiente hostil, recusar a proposta do ser que aparentemente era dominante na região não era o ato mais sábio a se fazer, mas Yuuma parecia determinado a adaptar suas habilidades a hostilidade do ambiente, lentamente conseguindo sentir os primeiros indícios de suas habilidades naturais tendo resultados positivos, muito por conta da calma que evoluía em seu corpo e lhe deixava em paz consigo mesmo e consequentemente com todo o ambiente apesar da tensão estabelecida no ar.

O monstro sem nome dava os primeiros passos para fora das sombras em que se escondia e se alimentava. Para a surpresa, ou não, do Chunin, sua aparência era algo totalmente familiar, como as transformações de sua habilidade nomeada como Senninka, porem, em uma escala muito maior e dominante na mente do alvo, reconhecida pela falta de controle do usuário. A ausência de luz e de auxilio psicológico, mesmo proveniente da fauna e da flora, destoaram aquele ser de seu clã e dos padrões de sua forma completa. Apresentava a postura de um animal, curvando sua coloca em uma forma quase impossível para um ser humano, suas eram maiores e pareciam extremamente calejadas pela forma de arma, se assemelhando aos gorilas. Contudo, seu corpo era magro e com dentes adaptados a dureza da carne humana, sendo afiados como navalha e fortes como um cutelo. Seu cheiro era de podridão e ferro, a cada passo na direção do Chunin ele poderia sentir o odor. Sua voz soava, lentamente, como uma língua desconhecida, própria na floresta. — Mueq e ovec? — Os dedos afiados como lamina tocavam o corpo do Chunin, acariciando sua carne macia.


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Um guincho, um chiado de correntes e, de repente, Yuuma estava cara a cara com uma fera imponente de chamas roxas que explodiam de sua boca em um desafio furioso. "O que é isso?!" Cinco lâminas afiadas eram estendidas em toda a extensão de sua coluna, recheada por toda parte. Sua cabeça oval ficava no topo de um pequeno corpo esquelético. Cordas queimadas eram amarradas ao redor dos antebraços, braços e correntes nos calcanhares e Yuuma sequer podia imaginar a origem daquilo. Talvez fosse uma marca da eternidade e dos desafios enfrentados no passado, algo que o acompanhasse até hoje.

A criatura caminhava para frente, suas duas pernas carregavam com dificuldade o seu corpo amaldiçoado e por isso tinham o apoio de suas mãos que revezavam entre um passo e outro. Conforme a mão era estendida na altura do corpo do membro do clã Jugo e o toque fazia com que um arrepio subisse as espinhas e a respiração, por mais que estivesse ali, parecia não ter forças para sair. Era como se estivesse se afogando embaixo d’ água. – S-s-são essas co-correntes e as am-m-arras, não são? Isso não deveria servir para prender uma alma como você, chega a ser desumano. – Sensibilizaria-se com a condição apresentada pela criatura.

As pessoas geralmente quando se deparam com algo que não compreendem, uma pessoa com deficiência ou aparências fora dos padrões que acham ideais, elas tendem a questionar e a julgar. Mas não é nada menos do que a sua ignorância falando mais alto. Eu sei o que é isso, acredite em mim. – A estratégia utilizada seria falar o mais calmo possível, como o mesmo tinha seus olhos vendados o objetivo seria transmitir a mensagem com foco na região do seu ouvido direito. – Eu basicamente me criei no meio dos animais, e quando digo animais estou falando dos homens, que roubavam dos pobres e não dos ricos. Que tirava da própria casa a troco de uma mercadoria qualquer. Esses sim são os verdadeiros animais. – Continuaria. – Eu posso te ajudar a tirar essas amarras que te prendem e se libertar finalmente. Permita-me amenizar a sua dor, pois não posso fazer nada em relação às lembranças do seu passado.

Yuuma mantinha sua postura ereta, tentando se mexer o menos possível. A venda indicava que ele se guiava ou pelo olfato ou pela audição, o que também já devia ter dado tempo suficiente para que a criatura pudesse assimilar essas informações. Logo, correr não era uma opção.

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Infelizmente, ou felizmente, a criatura não entendia uma palavra que Yuuma direcionava para ela, mas conseguia identificar sua calma pelo tom de voz e isso conseguiu para o protagonista alguns minutos de vantagem no ambiente. Ao longe, a silhueta de uma lamina encoberta podia ser identificada e provavelmente era a arma roubada pelo renegado, que agora estava despedaçado no chão. A criatura não o respondia, apenas observava a direção de origem das palavras e se mantinha parada, como se demonstrasse que ele poderia ir pegar a arma e sair dali. A Floresta Negra ao longo do tempo demonstrava uma variedade das mais bizarras criaturas, habilidades e natureza já vista dentro do mundo ninja e era impossível imaginar os limites daquele local ou o que estava alimentando toda aquela podridão na mata.

Conseguindo a arma, Yuuma poderia deixar o local e aos poucos a calma treinada pelo Chunin influenciaria em sua percepção natural, ouvindo sussurros das mais diversas espécies ali dentro, mas era algo terrível, algo que preferiria não ouvir vindo de animais que poderia considerar sagrados e preciosos. — Coma-o, mate-o, destrua-o. — Ao sair da cabana velha em que estava, o ambiente escuro parecia ter uma simples trilha, encoberta pela nevoa esverdeada da floresta, por muitas folhas úmidas e negras, que já estavam em um processo avançado de decomposição. Os insetos faziam parte do coral dos arbustos, o chocalho das serpentes peçonhentas indicava os perigos do solo e no topo das árvores sons que não se pareciam com nenhum outro animal. A missão estava completa e se fosse esperto desejaria sair daquele local o quanto antes, dessa forma necessária procurar a saída.

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Sua ação havia se mostrado um grande de um fracasso confirmada através da falta de interesse da criatura em responder à sua abordagem, que buscava estimulá-lo e trazer para o seu lado. Mesmo que carregasse consigo uma falta de falta de habilidade social aquela não era qualquer situação, aquela figura misteriosa postada em sua frente remetia a estranheza e dúvidas e fazia com que se lembrasse do seu passado, ainda na infância, na casa dos oito anos de idade, quando precisava recorrer a artimanhas nada positivas e recorrendo os corredores das feiras que frequentava era obrigado as furtar, um método encontrado para sustentar a sua sobrevivência. Conforme a criatura avançava em seu próprio terreno Yuuma podia visualizar com nitidez, pela primeira vez, a presença dos itens que procurava. Era como se estivesse sendo convidado a tentar pegá-los e com isso assumir a conseqüência de sua tentativa.

O membro do clã Jugo quando tinha seus pulmões preenchidos com ar, expirava pelo nariz profundamente com a força do seu abdômen como uma maneira de tranquilizá-lo e iniciar a sua caminhada em direção ao item. Os passos que o distanciariam seriam movidos cautelosamente, sem afobação, passo a passo, não queria atrair para si uma imagem indesejável como a de uma possível ameaça.

Quando alcançasse o item, tomaria para si aproximadamente um metro do fio disponível em sua bolsa de armas, quantia que considerava suficiente para o cuidado que tinha em mente. Como não carregava nenhuma pericia armamentista, onde seria útil tê-lo em sua mão ou um pergaminho que pudesse ocultá-lo de maneira mais adequada, amarraria o item em suas costas, com uma, duas, cinco voltas de fio se fossem necessário. Assim que pudesse se assegurar de tê-lo firme e sem perigo de se soltar, retornaria a investigar a saída daquela floresta.

A floresta a qual estava inserido estava se mostrando bastante resistente em permitir ter a sua saída alcançada. As copas altas dificultavam em muito o seu raio de visão, acreditava que se estivesse enxergando 30 metros à frente era muito. Para se orientar manteria a estratégia adotada inicialmente, derrubando os galhos por onde passasse visando marcar o caminho. Também buscaria pelo barulho de água o que poderia significar que ali tivesse um curso d' água e com isso as chances de encontrar sua fonte seriam maiores e o leque de possibilidades seria aberto.

Todavia, mesmo com um plano bem definido a sua investida em meio a selva era cansativa e, ao mudar os planos e passar a buscar por alimentos ao invés da saída, mesmo que frutos com sinais de já terem sido consumidos por outros animais, uma cabana se apresentou diante dele. Talvez aquele canto pudesse ser uma fonte rica de informações. Uma de suas principais preocupações era procurar por água e aquela era uma grande oportunidade de encontrá-la.

Antes de ingressá-la procuraria analisar a nova região ali explorada. A entrada era obvia, porém as saídas deveriam ser inúmeras, como janelas, chaminés, dentre outras características possíveis, por isso era bom ter uma imagem clara da cabana ainda do lado de fora. Quando pudesse determinar esses pontos essenciais se moveria em zigue-zague até a janela mais acessível e então buscaria investigar o interior da cabana, a porta era sim a entrada mais obvia, mas também era aquela mais suscetível a armadilhas. Se fosse o caso da passagem estar limpa tomaria a porta como entrada, caso contrário, a própria janela.

De dentro da cabana outras informações seriam extraídas antes de procurar por suprimentos, como a quantidade de andares e cômodos ali existente. Se estivesse a muito tempo inabitada era possível que animais como aranhas e ratos estivessem utilizando-a como sua moradia, grupo estes que poderia utilizar para adquirir informações sem sair do lugar.
 
Ch; 975 l Hp; 775 l St; 0/5

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O mistério que rondava a criação da Floresta Negra ainda perambulava e era discutida por toda a região do País da Pedra, nunca havendo uma solução concreta para as bizarrices que viviam no interior da mata e uma explicação para a podridão que crescia como vida, parecendo algo extremamente comum. As flores já nasciam podres e mortas, mas continuavam crescendo em meio a todo o processo de decomposição. As árvores, isentas e casca e meladas com uma seiva escura e malcheirosa. As folhas que adornavam o topo e arbustos da floresta era um verde escuro, algumas beiravam ao magenta indicando uma possível toxicidade. Todas as criaturas que uma vez surgiram naquele local demonstraram possuir características extremamente violentas, iniciando com a primeira aparição dos monstros de lama, da marionete humana e agora do jovem sensor natural corrompido pela energia negativa da floresta.

Por sorte do Chunin, seu corpo se adaptava diferente daquele que dividia o dom da naturalidade. Corroborando com uma calma que surgia em seu amago, o jovem detentor do Senninka estava superando os desafios da mata. Incansavelmente e de maneira inútil, marcava as árvores para se lembrar do caminho, porém, elas se regeneravam no mesmo instante evitando que espertos conseguissem atravessar a floresta. A floresta respondia aos danos causados, liberando ainda mais daquele mal cheiro estonteante, mas dessa vez não o fazia desmaiar. Na presença da cabana horrenda, seu interior era tão horrível como os contos de terror. Musgos, vinhas, folhagens e raízes que invadiam as paredes. Baratas, escorpiões, aranhas, até mesmo alguns ninhos de corvos poderiam ser sentidos pela naturalidade do homem. O brandir de uma lamina luminosa foi ouvido e percebido pelo Senninka que, de forma rápida deveria evitar o corte que era arremessado na direção de sua cabeça.

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2° Missão:
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O pulso e a pressão arterial estavam acelerados. Como fumava há muito tempo, sabia os efeitos causados pela nicotina após determinado período sem fumar. Seu corpo pedia mais. A temperatura antes aquecida pelo cigarro sofria com a temperatura da floresta e era castigado com isso. “Merda, eu preciso saciar meu vicio.” Com dificuldades, tateava a parte da cintura de sua vestimenta em busca de meio cigarro que encontrasse, parecia uma eternidade. “Onde eu deixei?” Levando a mão dominante até o bolso de trás de sua calça pode sentir uma ligeira protuberância, encontrando em seu fundo um mísero cigarro. Pelo seu estado parecia que tinha sido dobrado ao menos umas dez vezes, por sorte, ainda estava alimentado.

Colocando-o entre os dedos, indicador e médio, a distância do seu bolso traseiro até os seus lábios se apresentava como uma eternidade até ser vencida. Parecia que seu braço ficava cada vez mais pesado e a boca cada vez menor, com certeza, só que não. Quando finalmente se encontraram, Yuuma deu um trago tão prazeroso que a fumaça que passava pela sua boca, passando pelos alicerces que serviam os dentes, agrediam a traquéia antes que a nicotina finalmente se instalasse em suas correntes sanguíneas com destino aos pulmões. "Que alivio." Apesar do futuro não ser nada animador, estava satisfeito por aquele momento.

Sentado do lado de fora da cabana, esperando que o cigarro chegasse ao seu fim, até como uma maneira de não precisar fazer duas coisas ao mesmo tempo dentro da cabana e fora a quantidade de teias de aranhas que deveria existir ali, o que dificultaria a sua passagem, Yuuma pode sentir o tintilar de uma lâmina atravessando o vento circundante. Podia quase que desenhar o seu trajeto em seu consciente, de modo retilíneo, não fraquejava durante o percurso. Empunhando uma kunai, Yuuma estendeu o braço dominante que carregava a arma básica com o fio da sua lâmina na superfície oposta da lâmina adversária, com o único intuito de mudar o trajeto da mesma, mesmo que por centímetro de diferença, enquanto movia o seu tronco para fora do alcance.

O que é isso? – Reagiu imediatamente. Tentando manter a sua calma diante do ataque apresentado. Ali fora, estava vulnerável e a mercê de outros ataques como aquele, com isso em mente, abrigaria-se no interior da cabana.  O interior era repleto de teias de aranhas, como havia imaginado, com potes improvisados de ração já bastante deterioridos pelo tempo, dificuldades acima e abaixo. As escadas eram completamente invadidas por insetos com direção ao segundo andar, o que era enxergado com estranheza. Por que eles ainda permaneciam ali? Uma fonte de alimento? Um animal morto, ou pior, um próprio ser humano? Sem que de fato pisasse nos degraus ou precisasse colocar a mão em seu corrimão, Yuuma saltaria direto até o seu último andar. Ali, iria direto ao último quarto, e vindo de maneira decresente, até que localizasse o seu próximo objeto de investigação.

 
Ch; 975 l Hp; 581 l St; 0/5

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