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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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[NPC] A Ordem
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Os cabelos e as asas tão brancas como a neve, a armadura negra feita do mais resistente metal e o cajado que brilhava iluminando onde passava, Geirdriful rodeava os céus daquele país com as ambições de sua vingança pulsando em seu peito, mas controlando-se o suficiente para que sua missão ocorresse sem nenhum erro, seu batalhão fiel lhe acompanhava, surgindo de todas as direções de forma organizada, cercando a cidade e iniciando a invasão, sem aviso prévio e sem chances alguma de defesa para os cidadãos.

Chegaram pela madrugada, mas poucos os avistaram, pois estavam agindo da forma mais discreta possível. Inúmeros batalhões invadiram as casas da cidade e buscaram todos aqueles do sexo masculino, eliminando-os de forma rápida e silenciosa, com um tiro preciso em suas cabeças. Inocentes morriam como se fossem formigas sendo pisadas, sem tempo algum para reagir. A partir da mais jovem criança ao mais velho adulto, todos mortos, sem piedade ou misericórdia, tendo seus sangues derramados e extraídos para um recipiente preto, os corpos também eram recolhidos e levados em direção a uma praça, onde começava a se criar uma enorme pilha de homens mortos. 

Alguns tiveram a ousadia de tentar fugir, mas não adiantou, uma forte proteção rodeava toda Otogakure e aqueles que tentaram atravessar foram atingidos com fortes descargas elétricas e seus corpos rapidamente encontraram-se com a morte. O desespero de algumas mães, irmãs, ou até mesmo filhas e amigas faziam com que mulheres resistissem a benevolência de ficar viva diante aquela chacina, se rebelando contra os soldados e tentando até mesmo executa-los, no entanto o fim delas acabava sendo o mesmo que o dos homens, uma fria e rápida morte.

Parada sobre o topo de um prédio com suas angelicais asas ressoando como uma divindade, Geirdriful observava a execução do primeiro passo de sua missão, um sorriso pouco confiante tomava conta do seu rosto de acordo com que os corpos eram recolhidos e reunidos na praça, como se aquilo lhe agradasse. —— Senhorita Geirdriful, nossos soldados estão prontos para a incursão, a primeira parte do plano foi concluída com sucesso. —— informou um de seus vassalos, que se aproximou pelas suas costas —— Preparem as passagens, organizem as tropas e partam imediatamente! —— ordenou, batendo fortemente seu cajado contra o chão.

O soldado obedeceu de forma imediata. Pequenos cubos foram acionados e um barulho estridente tomou conta de toda a região, expulsando os pássaros e animais presentes, despertando todos aqueles que ainda estivessem a dormir diante aquela invasão apocalíptica. Três fendas azuis se abriram e Geirdriful voou sobre elas, com o simples movimento do seu cajado as tropas avançaram em ordem sobre as fendas, organizadamente, se retirando daquele cenário e partindo para o segundo passo do seu grandioso plano, a líder, no entanto, permaneceria ali.

Naquela madrugada, Kumogakure, Iwagakure e Konohagakure conheceriam o poderio militar da ordem.

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[NPC] A Ordem
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
[NPC] A Ordem
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A última fagulha de energia azulada que resplandecia da fenda fechou-se subitamente, trazendo poucos sobreviventes do ataque que teria sido direcionado a Iwagakure. Um deles assim que atravessou a fenda buscou desesperadamente por sua superior, cambaleando em direção a Geirdriful, já a alcançando suas pernas perderam o restante da força que lhe restava e lhe fez cair diante da valquíria, que levantou-se do trono que se assentava e delicadamente dobrou os joelhos retirando o fragmento de pedra azulada que o mesmo trazia em suas mãos —— Com esse, temos todos? —— questionou, sendo rapidamente respondida de forma afirmativa pela mulher que aguardava a seu lado, Geirdriful a entregou e logo a mulher retirou-se daquele local, e assim como ela Geirdriful deu alguns passos adiante com um sorriso confiante e liberou suas asas, saindo daquele prédio por uma janela a sua frente e voando até os céus, onde todos pudessem observar sua grandeza e beleza.

Olhava de forma indiferente para a pilha de corpos reunidos na praça, que aos poucos iam diminuindo com o trabalho dos seus soldados que carregavam os mortos para uma ala no subsolo de um dos prédios ali. A Ordem sempre reforçava sua organização na execução dos seus planos, falhas não eram punidas com a morte, pois falhas não ocorriam, delicadas eram as formas que a execução funcionava, mas em especial os planos de Geirdriful sempre mantiveram uma alta taxa de sucesso, e ali não deveria ser diferente.

No subsolo algo diferente acontecia, algo entre o místico e tecno, o sangue antes absorvido servia como uma forma de energizar uma maquina que permitia que os homens antes mortos e caídos fossem revividos, mas de uma forma diferente, suas peles se tornavam mais esbranquiçadas e seus olhos perdiam a cor da vida, tornando-se negros e serventes, no entanto não eram meros zumbis, seus corpos agora conseguiam alcançar a capacidade máxima da flexibilidade, força e reflexos, tornando-se soldados natos e nascidos para o combate. Eram trajados com armaduras e suas memorias substituídas, esqueciam de vez que um dia não foram servos da valquíria, e lembravam do momento onde ela salvou-lhes das mazelas do mundo e em troca recebeu cumplicidade de todos que ali a serviam — uma verdadeira lavagem cerebral.
Tudo estava ocorrendo como desejava e por isso Geirdriful voava livre, observando o vazio das ruas de Otogakure, mas respirando um ar limpo, onde homens e suas maldades não mais habitavam naquele lugar, as crianças e mulheres estavam livre da perversidade e aquelas que já teriam se corrompido teriam acabado entregando a vida numa tentativa de reagir a purificação da valquíria. Com tudo caminhando da maneira como desejava ela tinha liberdade para iniciar o processo final, de enfrentar os oponentes que estava destinada a enfrentar.

Recuou de volta a seu trono e de lá uma única ordem seria dada, através dela uma luz vermelha ascenderia aos céus chamando a atenção de todos os vilarejos, um sinal dado seria um convite, o convite para que conhecessem a valquíria que carregava a alcunha de tenshi.

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[NPC] A Ordem
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A luz era intensa e servia para mim como um tipo de farol que me atraía até ela. Tomava cuidado pelo meio do caminho, precisava me atentar a tudo ao meu redor se quisesse chegar até o ponto aonde se encontrava aquele sinal, vivo. Claro, me enfiava em meio as várias árvores que cobriam o terreno esverdeado de Konoha, um tipo de proteção natural existente. Toda aquela vegetação servia para camuflar o vilarejo, dificultando a descoberta por parte de inimigos ou seres indesejados. Para mim era tudo muito simples, conhecia aquelas florestas a algum tempo, até porque já tinha feito algumas missões pelos arredores da vila.

Avancei, me mantendo pelo solo em velocidade mediana evitando de me cansar. O terreno irregular meio que me incomodava, tinha que ser cuidadoso se não quisesse tropeçar em algum tronco ou até mesmo raiz de alguma árvore centenária, ou quem sabe até mesmo milenar. "As vezes não gosto de andar por aqui." Sim, era um pouco chato andar sozinho pelo meio da floresta. Enfim, uma parte de mim torcia para que algum aliado tivesse visto a tal luz e viesse junto, porém por outro lado eu torcia para que ficassem aonde estavam. Isso mesmo, após a ultima invasão minha preocupação com a vila ficara ainda maior, mesmo tendo conseguido defende-la. Mas, agora estava eu tendo que sair da mesma em busca de informações sobre aquilo que me alertava, a luz sanguinária.

Levei em torno de uma hora e meia de caminhada. Pouco a pouco o terreno começara a mudar, saindo das árvores robustas e antigas e entrando em um descampado. Pelo que havia lido nos livros escondidos pela biblioteca aquele local seria o país do arroz, ou pelo menos parecia ser dada o caminho percorrido por mim. Não podia dizer com toda a certeza, pois de fato nunca tinha ido até lá de fato, porém tudo me levava a crer que era isso mesmo. "Cheguei."

Estava em campo aberto, parecia ser em torno de oito e meia da manhã tendo em vista a posição do sol no céu. Observava a minha volta em busca de alguém, porém nada conseguia ver. A luz ainda se encontrava longe, porém não avançava mais, parando no descampado. Assim como todos os ninjas nunca se podia entrar em um local desconhecido sem ajuda, ainda mais quando tudo parecia se tratar de alguma armadilha. Não sabia se era mesmo uma, mas minha dedução apitava dizendo que sim. Fiquei por ali, apenas aguardando pela chegada de mais alguém, para assim ver o que poderíamos fazer naquelas circunstancias.


HP: 1425/1425 CH: 1975/1975 ST:  0/8


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Convidado
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se possível, não plagie o template. deveras agradecido.The King of Kings arrives at the battlefield

A paladina dourada marchou para Noroeste, orientada pela aurora vertical que manava um misterioso brilho carmíneo do horizonte longínquo. No porto de Nami no Kuni, uma velha conhecida dos portos luciences deu-lhe as boas vindas em seu Carrol A. Deering, uma embarcação do tipo Galeão, de quatro mastros com velas negras e fortemente munida de canhões; Lucile A. Deering, a neta da mulher cujo monstro marítimo levava o nome em seu casco, convidou-lhe com seu familiar sorriso amarelo para que viajassem juntas pela encosta de um país desconhecido no extremo leste de Hi no Kuni. Embora viajar na companhia de uma robusta guarnição militar lhe fosse, no uso evidente do eufemismo, desconfortável, a Princesa de Lucis prontamente aceitou o convite, embarcando no navio e zarpando na calada da noite. Lucile interrogou-lhe em tom brando e descompromissado a respeito de um eventual retorno à cidade real, Insomnia, a qual a heroína prontamente balançou a cabeça em negativa, convencida de que tardaria retornar ao seu povo. Inconformada e atônita, a velha dos cabelos cinzentos se limitou a assentir tristemente antes que retornasse aos seus aposentos. Num ultimo ato antes que lhe deixasse sozinha, entretanto, uma revelação foi disparada ao ar. —— Lunafreya-sama abdicou do trono.

Impelido pela brisa marítima de um mar cálido enamorado da escuridão, o Carrol A. Deering prosseguiu sem muito delongar-se em sua trajetória, ladeando o continente em seu percurso enquanto sua Capitã habilmente contornava os enormes volumes de rocha que construíam um cenário de navegação arriscada em uma noite tão densa, onde o mar era iluminado apenas pela lua cheia em seu zênite e pelas infinidade de pontilhados estelares que enfeitavam o firmamento. Em seus aposentos, estirada sobre uma cama de lã e cobertores rasgados, a kunoichi dos cabelos dourados recortava em suas memórias mais antigas o dia em que deixou a capital real. Seu amigo e mentor, Galahad, lhe escoltara através da ala sudeste do castelo e a empurrara do topo dos muros de Insomnia direto em um punhado de feno que preparava-se para ser transportado para Iwagakure no Sato por uma carroça. Com a queda, a jovem Mordred desmaiou e apenas viu a luz do sol novamente quando no mais tardar daquela semana chegaram à Tsuchi no Kuni. Entre devaneios e pensamentos críticos sobre si mesma, a herdeira do trono caiu inconsciente em meio aos trapos.

Era manhã e o sol brilhava radiante no céu abarrotado de nuvens. O Carrol A. Deering atracou prematuramente em um litoral agradável com flores de todas as cores, onde lindos bosques e arvoredos radiantes estendiam-se até onde a vista alcançava sob o calor do sol meridional. —— Muito obrigado pela hospitalidade, Lucile-san. —— Mordred agradeceu a Capitã e em respeito a ela fez uma vênia, segurando na ponta da saia e descendo até a altura do peito em gesto de respeito. Lucile e seus soldados se escoraram sobre a borda-falsa do navio enquanto a silhueta da jovem Pendragon desaparecia em meio ao sombreado da relva. —— Adeus, velha amiga. —— A princesa dos fios dourados despediu-se com um sorriso no canto da boca.

A chuva do anoitecer tinha despertado uma centena de cheiros adormecidos, tornando-os de novo maduros e fortes. Grama e espinheiros, amoras silvestres rachadas no chão, lama, minhocas, folhas apodrecendo, um coelho se esgueirando entre arbustos. A bruma albugínea serpeava pela relva terreste de forma sinuosa, atravessando as raízes das árvores e tecendo um fino tecido fantasmagórico no cenário. A andarilha permaneceu ao encalço do pilar resplandescente; ora seus cabelos se emaranhavam nos galhos de árvore, ora a pele pálida era açoitada pelas folhas mais baixas. Esquilos roíam nozes, passarinhos carregavam galhos retorcidos para o confeccionamento dos seus ninhos e grilhos cricrilavam; sons específicos que agiam como notas musicais para a composição da melodia da natureza. Pequeninos dedos de luz jorravam do céu sobre o dossel florestal, tracejando rastros de lumo que ilustravam um caminho por onde transitava. A calmaria dos ventos era uma aliada; a folhagem das árvores e a relva rasteira não distorciam seu senso de direção, tampouco lhe omitia os sons mais letais que reservava o mundo selvagem. Em poucas horas de caminhada, encontrou uma planície de terras secas e bem delineadas através de um vasto plano que findava na origem da luz. Uma noite, duas horas de viagem e aquilo permanece aceso. A Pendragon constatou pressionando os olhos contra o horizonte não muito distante.

Prosseguiu firmemente em passadas rápidas através da terra ressecada. —— Eu espero nunca te ver zangada. —— Zombou a Jinchūriki da Kurama. No combate contra Uchiha Mikoto e uma Nove-Caudas descontrolada, o País do Arroz perdera uma parcela significativa da sua população e dos seus arrozais. Perderam rapidamente sua importância dentro da economia mundial e passaram a contar com o auxílio dos vilarejos que sobreviveram o advento das bestas com cauda. Nesses sete anos reergueram a sua cidade, que embora fosse apenas uma sombra amaldiçoada do que outrora fora, era o lar de uma grande quantidade de famílias que por algum motivo não puderam aconchegar-se debaixo das asas dos Grandes Vilarejos Shinobi. E foi na iminência dessa memória que a Uchiha retesou seus passos. Muita gente vive aqui, mas onde estão? Essa é a entrada principal entre o porto e Otogakure no Sato, deveriam haver centenas de comerciantes indo e vindo daqui. Pontuou arqueando a sobrancelha, semeando desconfiança entre suas sinapses neurais. Sepultaria suas suspeitas num momento mais ordinário, mas a luz que jorrava da terra dentro da cidade e se perdia no céu era um mau presságio.

—— Confio, mas com os olhos abertos e uma faca na cintura. Só por precaução. —— Murmurou. Concomitante a que seus olhos cor de esmeralda se manchavam com o rubro negro da eternidade, selos manuais foram tecidos e o chakra que embebia suas veias saltaram da pele, formando uma redoma sensitiva extensa, com poucas dezenas de metros, que vinculava o tato da sua usuária com a sua estrutura composta de chakra. Kekkai: Tengai Hōjin, anunciou em pensamentos. No imediato conjurar da barreira sensitiva, seus sentidos alertaram-na para uma estrutura a uma quinzena de metros de onde prostrava-se. —— Ora, ora, o que temos aqui... —— A loira pressionou os olhos avermelhados, mas estava inapta a enxergar quaisquer assinaturas de chakra advindos do construto misterioso ali presente. O coturno negro acertou a terra violentamente e rachaduras se formaram a partir da sola do sapato da Pendragon. Calmamente agaichou-se e tomou para si um pedregulho irregular. Fitou-o por um momento e arremessou o pobre coitado com mira impecável e velocidade surpreendente. Em contato com a estrutura, a pedrinha desintegrou-se e a égide invisível acendeu-se em lampejos azulados. —— Bingo! —— Felicitou-se. Um escudo invisível sem nenhuma mácula de energia espiritual, uma armadilha específica para ninjas sensores ou que se valiam de suas técnicas oculares. Mordred Pendragon, por outro lado, sempre contara unicamente com sua perspicácia.

Sacando a espada da bainha de maneira arrastada, a Pendragon imbuiu seu sabre com a Liberação dos Relâmpagos Negros, conjurando nesta uma técnica de majestoso poderio bélico que reunia o pináculo do poder dos raios com as propriedades divinas do chakra do Sábio dos Seis Caminhos. —— Railgun: Sparks! —— Bradou solenemente. Sua espada, outrora empunhada sobre a cabeça na vertical, descera num movimento arqueado para frente à medida que rajadas elétricas desgarravam-se da lâmina negra e partiam contra a barreira.

Mordred; 3275/3275 5275/5525 500/500 000/500 01/14
Kurama; 5500/5500

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Nome: Hayleigh Jun | Cargo: Chunnin | Localização: Otogakure



A jornada de Hayleigh teria sua primeira pausa ainda durante o luar da noite, no momento em que percebia luminosidade próxima, não seria tolo de simplesmente se aproximar desprecavido em meio ao breu da noite, sua experiência passada com tais inimigos mostrou irrelevância mediante ao contato visual, já para ele era a janela para iniciar combate, sem qualquer meio de sentir ou saber onde o inimigo estava, se não pela vista. Tomou um tempo de sua caminhada numa boa distância para descansar, seu corpo havia feito uma viagem um tanto tensa sozinho, pensamentos macabros e sombrios a respeito do que lhe esperava, deitou-se sobre uma árvore e descansou brevemente seu corpo.

...

Se não pelos raios de sol que tocavam seu rosto, ficaria inerte naquela posição até o meio-dia, já acostumado com tal situação cerrava levemente os olhos, erguendo a mão para impedir a luz de bater diretamente em se rosto, espreguiçou-se e olhou ao arredor, aparentemente continuava sozinho. Não tinha como saber o horário exato, porém gostava de deduzir as coisas, em suas estimativas pelo sol, eram ainda 7:00 horas, 7:21 murmurava para si apostando em números exatos, e então continuava seu caminho, desta vez descansado e pronto para qualquer adversidade. Abriu uma garrafa de água que trouxe, ingerindo todo o líquido e amassando o objeto, colocando-a em algum lugar discreto para não deixar rastros de si — Embaixo de alguma pedra grande, por exemplo. — Mastigava um pedaço de carne seca, aproveitando a umidade e sombras fornecidas pela floresta até seu destino, aquele clima era um tanto agradável, já que havia nascido em dada época, mais algum tempo se dariam até finalmente estar próximo da fonte de energia.

Chegada

A floresta logo parecia acabar, o que preocupava Hayleigh, estar ao exposto da última vez havia sido um erro fatal para seu clone, não tinha completa ciência do que se tratava, todavia entendia que seus inimigos portavam objetos extremamente letais de longo alcance, também de algum modo conseguiam sentir sua presença, possivelmente irrelevante ao chakra, já que sem quaisquer selos haviam o identificado enquanto lá nos destroços do ataque — Isso é claro, caso suas presunções de que a Ordem estava por trás deste ataque estivessem corretas.

Respirou fundo, estralando o pulso e andando lentamente, aproveitou o máximo possível da cobertura que tinha antes da zona ampla, parou por uns sólidos 50 minutos para 60, observando qualquer coisa incomum, almejando ganhar algum conhecimento antes do próximo passo.

"Qualquer informação antes de adentrar no local pode ser útil, sobre a luz do dia posso observar melhor meus inimigos, qualquer dica relevante me dará a vantagem nessa luta, dessa vez sou eu que irei pega-los de surpresa."

Um tanto pessoal para Hayleigh, seus motivos para estarem lá não eram meramente defender o povo, nem mesmo por ordens da secretária, e sim certa vingança. Haviam atacado sua casa, seu vilarejo, assassinado a sangue frio companheiros e cidadãos sem motivo algum, não compreendia nada por trás dos motivos da ordem, nem mesmo como obtiveram tamanha tecnologia, ainda sim havia entendido como eles agiam, ou acreditava ter, de modo que um contra-ataque surpresa bem planejado seria o jeito perfeito de revidar. Mantinha-se furtivo tentando adquirir algum conhecimento daquela distância segura, acima de uma árvore caso a fonte de luz escarlate ou cidade fosse longe demais para ser observada do seu ponto de esconderijo.

Caso não identificasse nada em sua tocaia, não havia motivos para se manter naquela posição, sem obter qualquer informação e ainda por cima estar parado era esperar que finalmente o detectassem, seguiria cuidadosamente pelas planícies, sentindo-se exposto buscava algum lugar para pegar cobertura, talvez até mesmo um Jutsu poderia o auxiliar.

"Eu poderia me transformar num soldado, sei bem a aparência deles... será que funcionaria? Mas se aliados chegarem, podem me confundir e estragar tudo, além de que seria muito estranho um só andando a esmo, talvez um simples agricultor? Me mesclar entre o povo talvez funcione."

Usando o Henge no Jutsu, transformava-se num agricultor comum, trajes xadrez e um chapéu de palha, retirava sua espada da bainha, deixando-a sobre o ombro, a mesma agora em forma de um utensílio comum de trabalhador, um garfo longo para capinar, manteve um ritmo calmo, tentando observar qualquer ataque secreto enquanto almejava ao máximo manter a pose de um mero camponês indo para seu campo, contudo seus olhos entregariam facilmente caso alguém o abordasse, uma expressão séria em seu rosto por saber do risco em que estava, um disparo daquelas armas de longo alcance findaria sua vida em um instante, deveria reagir de maneira absoluta caso desejasse sobreviver, qualquer traço mínimo de um ataque seria o suficiente para já mover seu corpo, visando escapar.

Cada passo tenso dado lhe fazia submergir os pensamentos, cogitando simplesmente largar o disfarce e fugir, correndo rapidamente para uma cobertura e seguir de lá, todavia caso tudo estivesse nos conformes, até o momento não havia sido alvejado, então o disfarce funcionava, estralou o pulso liberando um pouco de tensão, e nesse ato simples enquanto observava sua mão esquerda que notou algo, afundando seu coração em desespero.

"Cadê... os camponeses..."

Nem uma alma viva nos campos capinando, ninguém em trabalho, nada. Ao seu ver, o sol já brilhava o suficiente para passar das 08:00, não fazia sentido algum aquilo, onde estavam os — ?!

— MAS O QUÊ?! — Exclamou saltando para o lado, o clarão que viu reagiu imediatamente, como se fugindo de um disparo, contudo rapidamente compreendeu que se tratava de algo muito, muito maior. Um relâmpago brilhou no horizonte em direção ao vilarejo, ou era o que deveria acontecer, porém não funcionava, o relâmpago que deveria seguir até a cidade desaparecia, o clarão escuro dava lugar para uma sensação de vidro quebrado, um pequeno clarão envolta da região caía em prantos.

— Já começaram os ataques?! Deve ser Kumogakure para convocar um golpe tão poderoso. — A única duvida que se mantinha no coração de Hayleigh era, por que diabos a luminosidade era negra? Que diabos de raio tinha tal coloração? O visual, som e sensação eram iguais à um, porém uma incógnita surgia logo de cara. Seu disfarce provavelmente já havia ido para o saco, e mesmo que não, a confiança nele tinha se acabado no momento que percebeu a situação suspeita dos campos, correu poupando fôlego em direção daquele golpe, costeando a área e ainda atento ao centro, caso algum inimigo surgisse. Se avistasse algum aliado também indo até aquele clarão, chamaria-o com um abano para facilitar a segurança de viagem. "Não estamos em guerra, afinal, e possuímos um inimigo único.".

Quando chegasse ao local, se não abordado e impedido por algum ou adversário, perceberia uma única mulher, de cabelos dourados sozinha que havia destruído a espécie de barreira, hesitou em aborda-la, alguém de tamanho poder no campo adversário, poderia muito bem ser o adversário. Isto explicaria a coloração negra de suas técnicas, não eram Ninjutsus puro, do mesmo modo que usavam armas misteriosas para atacar.

"Mas ela... certamente é poderosa. E não parece estar vindo, e sim entrando na zona do inimigo."

As informações que Hayleigh tinha da ordem podiam de muito ser úteis para a andarilha poderosa, porém acima de tudo sua própria vida estava em jogo, não arriscaria se aproximando demais da cidade sem ter a mínima ideia de quem estava a sua frente era aliada ou inimiga.

-a-

Após compreender que seu disfarce provavelmente não era tão bom assim, já que não se misturava a ninguém, e sim era o único a andar naqueles campos, acelerou o passo até alguma cobertura, onde pudesse então criar um Kage Bushin, o mesmo seguiria com a trasformação do Henge de volta do ponto que passou, enquanto o real esperaria alguns minutos para então ir por outra rota, deixando o clone como chamariz para ser golpeado por possíveis inimigos, seguindo reto até chegar no vilarejo. O original, por sua vez, seguiria rodeando a área por mais alguns metros, buscando um local mais propenso para se ocultar até seguir adiante.

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CH: 685/685 HP: 640/640 ST: 00/05

Outrora aos ermos de Konoha, agora em meio ao matagal de uma localidade distante. O espadachim sem espada seguiu por entre as florestas do arroz usando sua perícia para guiar-se por aquela área que pouco conhecia; o homem tateou o solo,  --Passaram aqui há pouco.-- rogou Tenzõ aos ventos ao escalar uma árvore. O homem parou, no topo desta, observando o chamado de guerra que haviam anunciado. -- Sangue há de jorrar.-- bradou, voltando ao rastro que seguia.

...

Não tardou e o garoto deixou a floresta, entrando num local onde não havia nada além de vento e poeira. Estranhou, parecia lembrar daquela localidade de algum lugar, mas não lembrava de onde. -- Vidas passadas talvez?-- indagou a si mesmo, continuando a seguir o rastro no solo ressecado.

Minutos incessantes finalmente cessaram, e o jovem tokubetsu observou os acontecimentos, mas não conseguia acreditar neles: a loira acometeu com tamanha ferocidade que o que é que fosse aquilo, tomou aparência. Musashi deu pequenos passos para trás, e suspirou.

-- Heroína? -- Indagou, por fim.


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A saída da aldeia da folha quando o sol quase foi tranquilo e sem imprevistos, o destino o país do arroz. Aonde acontecerá uma intensa batalha, talvez sejam os invasores de antes nos desafiando.

Andei por toda a mata e estrada até chegar ao meu destino, lá vi outros ninjas da folha prontos para a batalha e uma outra pessoa lhe chamava a atenção uma loira com 20 e tantos anos e pela aparência e fama era conhecida e principalmente pela força de seu ataque, Mordred.

- você é Mordred, a antiga sandaime Hokage.É uma honra lutar só seu lado pelo poder do ataque que usou acho que há uma barreira.- falava imprescionada com o poder dela e também suspeitei pois não havia guardas.

Em seguida me posiciono a 25 metros dela para atuar como uma atiradora. E por fim aliso o cabelo.

Stamina 0/6
Hp 1225/1225
Chakra 1200/1200

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FICHA
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Era noite e tudo parecia na mais completa calmaria, etérea. A realidade se separava entre os cenários inertes e pacíficos, pontilhados pela infinidade de estrelas esbranquiçadas que fulguravam timidamente dentro dos próprios alcances, e o rasgo vermelho que subia contra o céu em negro absoluto, representando o rompimento de Miu com sua vida pacata e inerte. O tom prateado da lua em nada podia competir com a fascinação que provocava aquele estranho fenômeno, ou dispositivo — fosse o que fosse a Genin e sua curiosidade o seguiam, de maneira quase autômata, absorta de todo o resto. Galgou o solo de pedra lisa, sentindo a sútil diferença de altitude assim que deixou para trás seu lar; a cadeia de montanhas agora era uma visão distante, meros riscos e contornos da paisagem, que subiam e desciam, sumindo de pouco em pouco. Mas essa visão foi sua última, pois desde então não mais olhou para trás, tampouco perscrutou as redondezas conforme avançava. A hipótese era de que o fascínio despertado houvesse roubado toda a perspicácia da caçadora e agora ela se incumbia da tarefa de estar vulnerável e à mostra; em suma, se comprometera a ser caçada. Mas que criatura da natureza ousaria fazer dela seu alvo? De fato seria uma decisão infeliz. Qual criatura, primitiva ou não, falharia em enxergar a confiança estampada nos olhos, a postura semi-arqueada de predador prestes a dar o bote, as mãos que pareciam sempre em busca de um arco invisível em suas costas, prontas para atirar uma flecha. Não obstante, uma aura circundava-a: era seu medo arranhando a superfície, seu mundinho reduzido ao viver cada dia separadamente sendo partido, despedaçado diante dela. E ainda assim seguia, na medida do possível, inabalada.

Quando seus cabelos pararam de se debater contra as laterais do rosto, encarou o céu que existia além da lâmina escarlate. O tom negro se desfazia rapidamente, a abóbada celeste sendo tomada viralmente por uma coloração arroxeada que de fato se espalhava como vírus, anunciando a chegada alvorada. A brisa noturna se fora, assim como a miríade de sons fantasmagóricas que aparentemente não surgiam de lugar algum. Em seu horizonte crescia o dedo cor de sangue e ela sentia uma inquietação surgida da imprevisibilidade dos eventos a seguirem. Caminhara tão vagarosamente que as horas transcorreram a ritmo mais rápido do que podia mensurar, não sentia cansaço algum caindo sobre ela, a respiração seguia controlada. A cerca que separava-a seu estado atual, onde ainda presumia-se estar em total controle de si mesma, de um surto antes as quebras de sua rotina era fina e frágil, feita de madeira podre. Mas ela fazia o possível para não se deixar perder, ainda que as memórias de seu equívoco naquele fatídico evento começassem a surgir em breves e esparsos borrões. Teve de voltar sua atenção à planície completamente nivelada à frente, não somente para que não enlouquecesse, mas porque algo se dera ali. Um brilho azulada surgiu e desapareceu no ar, rápido mas não rápido o suficiente para passar despercebido. Pôde divisar então os cachos dourados e parou, retendo-se de imediato, inerte como se observasse uma presa. Porém não cometeu estupidez alguma: não a considerou inimiga nem aliada, dispensando a visão unilateral tão comum aos simplórios. Nada fez. Tomou nota, apenas, de que a figura se encontrava no ponto onde surgira o breve azul. Guardou essa informação e ficou ali, parada em campo aberto, tendo somente uma kunai em mãos, escondendo essa mão atrás das costas — afinal, não se encontrava tão vulnerável quanto aparentava, prestes a revidar qualquer olhar mal-encarado se necessário. Os ouvidos apuravam os sons que sobressaíam a calmaria pós impacto e os olhos encaravam fixamente o ponto adiante.

Hp: 600; Ck: 600.

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[NPC] A Ordem
[ PVE - Evento ] A Segunda Ordem 100x100
[ PVE - Evento ] A Segunda Ordem 100x100

O grande momento teria chegado, os guerreiros logo se ajuntaram seguindo a mensagem enviada pela ordem e vindo diretamente em território desconhecido em busca de esbanjar suas forças diante de uma provável ameaça, no entanto aquilo soaria exatamente como ela desejava, principalmente a presença de uma oponente formidável dentre todos aqueles que chegaram. —— Lady Geirdriful, os oponentes já se encontram no limite da barreira, detectamos um total de seis ninjas, no entanto nenhum representa alguma patente muito superior, somente uma no meio deles é reconhecido pelo nosso banco de dado: Mordred Pendragon, e infelizmente o sábio de Kumogakure não atendeu ao nosso chamado. —— explicava a assistente, lendo alguns arquivos em um pequeno dispositivo quadrado que ela controlava unicamente com seus dedos.

Geirdriful precisou de apenas dois segundos calada, refletindo sobre como começaria seu show de apresentação, deveria ser sútil para não os assustar, mas nobre o suficiente para que eles entendessem onde estavam adentrando, principalmente Mordred, ela era uma chave para os objetivos da valquíria e a chance não deveria ser desperdiçada. —— Obrigado Kiri, peço que acione todos os comunicadores de alta capacidade, eu tenho um pequeno comunicado para fazer a nossos convidados. —— solicitou aquela que empenhava o papel de líder, pegando do lado de seu trono um único objeto, seu cajado, o girando até que uma parte se desmontasse e se tornasse um objeto menor, uma delicada flauta.

Uma vez que a barreira caísse os dispositivos de comunicação já estariam ativados, todos escutariam uma voz suave percorrer seus ouvidos vindo exatamente de todas as direções, menos de cima —— Sejam bem-vindos a minha cidade, pelo menos agora é minha, ainda está em processo de dominação e eu os convoqueis até aqui para que façamos um investimento inicial, vejam aos seus arredores, Otogakure foi abandonada e se encontra em extrema pobreza já a anos, mas eu prometo mudar isso se vocês colaborarem comigo, guardem suas armas e venham adiante pelas ruas principais, eu não farei nada que lhe levem a morte, mas somente aqueles que possuem as quatro qualidade conseguirão chegar até a mim, que os guiarei por essas terras estranhas. —— articulou Geirdriful, seria o primeiro pedido, nada demais seria requisitado, apenas que suas armas fossem abandonadas e que adentrassem pela cidade como cidadãos comuns, a mensagem, no entanto, não afetaria unicamente os ninjas, as casas logo seriam abandonadas e alguns grupos de pessoas começariam a seguir pela avenida principal, provando que era um lugar seguro para se seguir. Mas nada impedia que os ninjas não a escutassem e a desafiassem seguindo de forma mais grosseira.

A seleção teria começado.

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Meus olhos vislumbravam o além, após nada perceber a minha volta. Nesse instante um intenso brilho negro em uma outra parte do local apareceu. Pensei que o mesmo iria diretamente contra a vila, no entanto algo o parou em meio ao caminho. Logo em seguida um brilho meio azulado apareceu a minha frente, parecendo estar trincando. Não entendi muito bem, mas parecia que havia um tipo de barreira a frente, que agora tinha sido destruído.

Tendo visto de onde viera o brilho negro avancei, tomando todo o cuidado para não ser pego de surpresa. Mantive uma velocidade mediana, evitando de me cansar desnecessariamente. Não demorara muito para alcançar um pequeno grupo de pessoas, que se juntavam em um ponto do mapa. Desconhecia grande parte dela, menos a heroína. Não tinha como não conhece-la dada a sua fama mundial. Aproximei-me de forma calma, observando os demais ao redor.

Fiquei a cerca de um metro da menina loira, sendo interrompido por uma voz feminina que parecia vir de todos as partes. Não sabia de quem era aquela voz, porém nos convidava a entrar na vila. Desconfiava, porém não podíamos começar uma briga sem antes conhecer uma parte das habilidades do inimigo, e devido a isso decidi por acatar tal ordem. - Espero não estar fazendo a escolha errada. Respirei profundamente, largando minha bolsa de armas sobre o solo e voltando meus olhos para a jovem loira a minha frente aguardando por sua movimentação.


HP: 1425/1425 CH: 1975/1975 ST:  0/8


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se possível, não plagie o template. deveras agradecido.The King of Kings arrives at the battlefield

——  A honra é toda minha. Era uma barreira, mas nunca foi fundamentada em chakra. Sua fonte... temo desconhecê-la. —— Respondeu em tom brando. O trovão negrume assaltou violentamente a égide invisível e um rugido indomável ribombou no cenário. Chispas elétricas saltaram da barreira como raízes brotando de uma árvore, vertendo do ponto de colisão como se devorassem a barreira, lhe estilhaçando em incontáveis fragmentos cristalinos que desapareciam à vista da herdeira de Lucis. A barreira outrora inviolável cedeu e luz maculou Ta no Kuni. A expressão solene da Pendragon permaneceu imutável e a postura ereta não murchou mediante ao pequeno sucesso. Jamais, em toda a sua vida, contemplara uma outra fonte de poder que não fosse fruto da energia física e espiritual, tampouco uma tão poderosa a ponto de resistir aos seus relâmpagos.

Na procedência da queda da barreira, um comunicado reverberou como se soprado pelos ventos dos quatro cantos do globo. Mordred ficou em silêncio, absorvendo os vocábulos empregados pela anfitriã daquele espetáculo e analisando pausas, quebras na estrutura sintática que indicassem nervosismo ou até mesmo informes acidentalmente revelados. A capacidade analítica de uma kunoichi de elite eram ilustradas em quaisquer circunstâncias, mesmo que não ocorridas dentro de um campo de batalha. Permaneceu imóvel por um momento, fitando a multidão no centro da avenida, ponderando. —— Muito bem. —— Decidiu e deixou de fornecer sustentos às suas técnicas. A espada negra dançou entre seus dedos e foi posta na bainha mais uma vez. Permanecendo na dianteira do grupo, pouco antes dos moradores, prosseguiu em marcha lenta rumo ao interior da cidade. —— Desde que nenhum civil seja ferido, você tem minha atenção. —— Declarou. Preocupada, a Nove-Caudas em seu interior ressarciu-lhe da energia dispendida naquele primeiro espetáculo através de profunda meditação.

Mordred; 3275/3275 5550/5525 500/500 000/500 00/14
Kurama; 5500/5500

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Nome: Hayleigh Jun | Cargo: Chunnin | Localização: Konohagakure



Um número relevante de participantes surgiam donde aquele feixe escuro de eletricidade havia se originado, Hayleigh percebia alguns indo até a garota loira enquanto outros mantinham distância, sempre atento em seus arredores, não percebia ainda nenhum sniper.

"Isso está estranho..."

Seu pensamento pioraria no momento em que uma voz iniciava a falar, vindo de todos ângulos como se onipresente — Ou não, já que não se estendia para cima — Jun escutou atento, e deixou uma rápida gargalhada escapar ao fim daquilo.

"Eles acham que são salvadores?!"

Encarando o ambiente de modo indiferente, percebeu a inclinação de alguns para seguir, de principal que lhe importava era aquela que conseguiu derrubar a barreira inimiga sozinha, soltou um suspiro balançando a cabeça e acelerou o passo para se aproximar da mesma. — Esses caras tem aparelhos de longo alcance que não parecem consumir Chakra e causam grandes danos, bombas extremamente resistentes, algum modo de rastreio que sobrepõe selos, armaduras especiais... vocês realmente vão entrar no campo inimigo assim? — Dizia num tom confiante para todos ouvirem — O local inteiro pode explodir quando entrarmos, caso fossem realmente amigáveis não teriam posto uma barreira pra impedir a fuga de civis, ou invadido e explodido Konohagakure!

Jun simplesmente não confiaria que o inimigo cumpriria com sua palavra, os civis principalmente seria afetados caso a cidade inteira explodisse, enquanto os Shinobis teriam algum meio de se virar, os demais pereceriam por descuido.

"Ao menos ainda tem bastante gente viva... mas, por que eu só vejo mulheres lá?"

Pensando mais, a ausência de qualquer homem no campo e agora na cidade começava a preocupar o jovem, provavelmente estavam sendo forçados à algum trabalho braçal, talvez isso fosse meramente uma distração para ganhar tempo, ao mesmo tempo... haviam os convocado lá propositalmente pela luz, e confirmado pela fala daquela mulher misteriosa... o que diabos eles estavam planejando?!

— No fim das contas eles tem diversos reféns... talvez alguma oportunidade surja obedecendo as ordens agora. — Comentou entre os dentes, irritado com a incapacidade de por um fim àquilo imediatamente. — Por favor, aqueles que não desejam acatar as ordens, recuem por hora. Caso seja evidente uma batalha dentro da cidade, esterá dado o estopim para agirem como quiser. — Dito isto, Hayleigh soltava a corrente de seu braço, enroscando-a no ombro, deixando explícito que não estava com nenhuma arma a postos para lutar, estralando o pulso colocava ambas mãos atrás da cabeça, formando um selo.

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CH: 685/685 HP: 640/640 ST: 00/05

A indagação não respondida do Espadachim fizera com que este desse de ombros enquanto a cúpula desconhecida estilhaçava-se em pedaços como um copo de cristal ao cair de uma mesa. Musashi suspirou, observando os demais que encontravam-se ali perto até que uma voz de súbito tomou sua atenção. O silêncio permaneceu enquanto as palavras eram disparadas, uma a uma, num tom brando, até mesmo gentil, apesar da palavra "dominação" ter sido utilizada. Contudo, o ninja notou que a voz não viera de cima; levou os olhos até o céu, buscando algo que pudesse enxergar, mas até então, não obteve sucesso algum, contudo, pôde ver prédios, o que o fizera pensar em certas possibilidades. Por fim, quando a possível antagonista terminou sua fala, o homem surpreendeu-se com o que vira a sua frente.

Reféns, eh? — murmurou, levando a destra até o queixo. O que parecia ser um local abandonado encheu-se de vida, ainda que fosse formas de vida precárias; mulheres desnutridas, com farrapos e sujeiras que mais pareciam uma segunda camada de pele. O ninja suspirou, mas não teve o que fazer, aquela situação não era sua culpa. Logo pôs-se a caminhar junto dos demais, até reparar que um dos seus companheiros de vila jogou todos os seus objetos básicos no solo. — Ei. — bradou Musashi, pegando os itens e arremessando-os de volta ao ninja, enfim retomando a caminhada enquanto comia uma bala de café.


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Seguido do clarão nada houve. Um breve, mas mortal e opressivo, silêncio. O domo invisível se despedaçou. Tomou então conhecimento de que outros galgavam a planície, cada um com suas próprias preocupações, fato, mas todos atraídos pela linha vermelha que subia aos céus. Não obstante, constatou que aquele único fascínio contagiava a todos. O tempo das reflexões então se findou e uma voz onipresente inundou o momento presente, num só tempo situando-se em todo lugar e em lugar nenhum. Havia um quê de assombroso naquilo: a sensação de que uma substância sem forma e ponto definido no espaço a rodeava era temerosa. Mas teve a calma necessária para prestar atenção ao anuncio. Dominação, saltou-lhe à percepção. Tudo lhe parecia pacífico, de modo que algo estava errado naquela escolha de palavras. Ergueu o queixo ao firmamento e fitou uma última vez a vermelhidão que subia sem fim. A kunai que tinha em mãos agora ela colocou na cintura, entre o próprio corpo e a calça de que usava, metal gelado contra sua pele. Alguém, provavelmente num surto de superioridade, tentava dar instruções aos demais e seus cabelos eram louros como o daquela que extinguira a construção invisível. Tomou nota, também, daquela a que chamaram de Mordred e Heroína, pois teve essa breve diálogo com a voz onipresente. Poderia muito bem estar envolvida num conluio contra os infelizes curiosos que haviam sido atraídos até lá. Por fim, seguiu caminhada acompanhando a comitiva, se deixando ficar para trás — ainda que a distância dela para os demais fosse facilmente corrigida, se necessário, com uma corridinha.

Hp: 600; Ck: 600.

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-Sim, eles possuem armas de energia e de extremo longo alcance, alem de bombas,  bom se forem os mesmos que invadiram Konoha.- comentaria com ela sobre isso. Em seguida comecei a alisar o cabelo e depois ouvi o pronunciamento da suposta líder eu refleti muito do que fazer .

- isso é estranho. então porque da barreira? e se forem quem estou pensando porque, invadiram a aldeia da folha? melhor ficar de olho e evitar um combate. - Pensei comigo mesma e depois ouvi o que jun disse e ele estava certo. 

-Algo está errado, só vejo mulheres, certeza que há alguma armadilha, ela disse que não vai nos atacar de forma mortal,  mas poderá atacar, somente as que possuem as 4 habilidades podem passar, ela quer a Morded?! melhor ficar perto dela. - penso bastante então obedeci a mulher e  fui pacificamente até a vila um pouco atrás de Mordred cerca de 2 metros de distancia de olho nos flancos e atrás, pode ter arapuca.


Stamina 0/6 
Hp 1225/1225
Chakra 1200/1200


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Passos simplórios indicavam a coragem que se manifestava nos peregrinos. O resultado da decisão unanime ascendeu um sorriso por parte da anfitriã. Tudo se encaminhava como ela desejava e o relógio continuava a girar enquanto novos soldados renasciam através da grande tecnologia que pertencia a ordem. —— Senhora, o procedimento já está preparado, podemos começar? —— questionava a assistente, que teria acabado de retornar de sua primeira ordem, sempre preenchendo informações e supervisionando as operações através do seu dispositivo que carregava em suas mãos.

—— Seja rápida! —— respondeu a valquíria. Com um simples toque no dispositivo tubos com uma agulha na ponta brotaram do trono em que Geirdriful repousava, picando-a e injetando um liquido em seu corpo, eram diversos tubos e todo seu corpo começava a ser preenchido, o motivo, no entanto, não era explicito.

Quando os participantes chegavam em um terço do caminho três ruas principais se destacavam. Em cada uma delas existia um único soldado com uma espécie de arma aguardando. A arma estava meramente inclinada para baixo, demostrando que não indicava perigo algum a eles. Os comunicadores mais uma vez se fizeram presente, dando um pequeno ruído antes de soar a voz da anfitriã, que dessa vez estava mais enfraquecida do que antes —— Me perdoem a demora, tenho retornado agora para continuarmos nossa troca de confiança. Peço também desculpas pela minha voz, podem perceber que ela se encontra mais angustiante..., no entanto, eu estou bem. Todos que aceitaram meu convite adentraram em um recinto que poderia ser o fim de todos, mas creio que até agora perceberam que fui alguém de palavra, e planejo continuar sendo. Darei a todos três caminhos diferentes para continuarem, o da esquerda é livre, ele não possui perigo algum. No entanto, nele, vocês conhecerão a verdadeira pureza em seus corpos. O do meio é somente para os mais corajosos, aqueles que possuem incertezas em seus peitos jamais encontrarão o fim do caminho, se perdendo no meio dele e podendo até mesmo perder, de uma vez por todas, seu fôlego de vida. O da direita requer justiça e impiedade, aqueles que seguirem por ele se encontrarão diante de um dilema ético. Desejo a todos uma boa decisão, até breve! —— concluiu a valquíria, retornando a observar todos através dos próprios olhos.

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Após jogar minha bag ao chão avistava a loira apenas guardar sua espada se mantendo com as mesmas. Nesse instante um dos ninjas da folha me jogava a bolsa de armas novamente, deixando claro sua intenção. A segurei firme prendendo-a novamente em minha cintura e agradecendo o jovem com um aceno de cabeça. Ignorara as palavras de um dos kohonenses, que procurava dar ordens a todos. Com tudo já não havia mais nada a fazer ali. Agora sim podíamos continuar, caminhando por entre as ruas daquela vila. Mordred tomava a dianteira, o que seria o melhor por se tratar da mais forte entre todos ali ao meu ver. "Vamos lá." Respirei profundamente me acalmando perante aquela situação.

Mantinha uma distância de dois metros da garota de cabelos dourados, procurando a minha volta algo que pudesse me informar o que de fato estava ocorrendo por ali, porém nada me ajudara. Chegávamos a um certo ponto do vilarejo, aonde três ruas se encontravam naquele ponto. Podia ver guardas com algum tipo de armamento em suas mãos, não sabendo ao certo se de fato se tratava de uma arma. Paramos, e assim a voz novamente voltava a soar. Se encontrava um pouco mais debilitada do que da ultima vez, apesar dela dizer que estava tudo bem.

Atentei-me em suas palavras, e ao fim percebi que deveria escolher um daqueles caminhos. Respirei profundamente mais uma vez, pensando bem em qual deveria tomar. "Acho que será aquele mesmo." Olhei confiante em minha escolha para a rua central e aos poucos avancei, sem olhar para trás. Apenas deixei claro aos demais a minha escolha. — Irei pela do meio pessoal, boa sorte a todos. Me aproximava do guarda, seguindo se ele abrisse passagem ou ficando ali caso não pudesse passar ainda.


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Nome: Hayleigh Jun | Cargo: Chunnin | Localização: Konohagakure



O trajeto do protagonista de demonstrava tranquilo, todos seguiam a rota sem hesitar inicialmente, o selo se demonstrava inválido, nenhum ataque surpresa, a multidão parecia ter desaparecido, já que não mencionada. Hayleigh simplesmente seguiu atento, até que três ruas surgiam, e nelas os soldados, pressionou  os dedos atrás da cabeça, num ato de se preparar para conjurar o Jutsu, contudo  eles mantinham as armas baixas, significando falta de hostilidade, pelo momento ao menos.

Hayleigh parava lá, e então a voz voltava a soar, explicando o que cada trajeto daria, não havia brisa passando pela cidade, sons, nada memorável, apenas a decisão que deviam tomar, fitou o céu azul momentaneamente, num momento de descuido — Fácil. — Murmurou para o além, seguindo pela direita. Caso a informação que proveu anteriormente seja anulada, ele repetiria as palavras após ver os soldados.

Manteria o ritmo calmo em direção ao soldado, abaixando dessa vez os braços, sem deixar próximos da espada.

"É um jogo para nos dividir e pegar um por um... bem, vamos jogar."

Iria até próximo do soldado, e caso ele o deixasse, seguiria seu rumo até o tal "teste"


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A caminhada dos shinobis perdurou por um curto espaço de tempo, e findou num local onde as ruas se dividiam em três. A voz de outrora retornou, e com esta, mais informações foram dadas, mas algo ainda sim não batia. — Prega por paz, mas diz que há caminhos com morte. Quanta contradição. E ainda põe guardas com armas pra assegurar que não façamos nada demais. — falou Musashi, levando a destra até os cabelo, alisando-os. O homem observou os demais, em especial, o último da fila. Fitou-a, e deu . Ouviu o homem dizer que tomaria o caminho do meio, e o outro, o da direita.

Que assim seja. — falou, seguindo atrás do loiro. A mão repousava na cintura, próximo as armas básicas; sentia falta de uma espada, mas não tinha o que fazer. A loira, ou como conheciam, Mordred, não seria uma presa fácil para o roubo da espada azulada que portava. Infelizmente para Musashi, teria de seguir o caminho dos samurais sem uma espada à sua disposição.


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[Relato dos acontecimentos pela visão de Miu]

Passo após passo coloco-me na mesma direção que todos os demais presentes. A inquietação de agora há pouco, demonstrada em palavras, parece não existir com mesma proporção nos caminhares que vejo. Todos estão decididos a seguirem cegamente o comando emitido por uma figura sem forma. Talvez alguém, em seu íntimo, nutra suspeitas. Quanto a mim, me contento em fazer paralelos com a caça: não deixarei que a presa se torne o caçador, tampouco serei enganada. Sigo caminhando, mantendo certa distância dos calcanhares adiante. Pelo tanto que me afastei de Iwagakure sinto que estou na beira do mundo conhecido, que um precipício, em algum lugar, me aguarda. O metal frio da kunai que coloquei entre a calça e meu abdômen não incomoda conforme me locomovo, mas ainda assim sinto a extremidade pontiaguda tocando meu umbigo a cada menção de movimentar-me. O espaço de tempo entre o anúncio inicial da voz sem rosto e a chegada no ponto onde a rua se divide em três caminhos é preenchido unicamente pelo ecoar das passadas, atribuída à elas uma uniformidade de pelotão, como se todos os pés encontrassem o solo no mesmo instante. Mais a frente alguém parou. Parei também. O falar melodioso e onipresente outra vez volta ao ambiente, assaltando-me por todas as direções, sem que um rosto acompanhe a voz para que minha mente conjecture as demais características físicas. Noto uma pequena diferença em relação ao pronunciamento anterior. Demora-se um pouco mais que anteriormente e então cessa a voz. A tensão sobre meus ombros parece amainar, de modo que me ponho a pensar nas palavras ditas e analisar a melhor escolha. Vejo que dois homens tomam seus caminhos sem aparente hesitação. Não sei se é sinal de uma personalidade segura de si, decida, ou se é simples tolice. Justiça e impiedade. Logo descarto esse, sequer penso muito acerca. Parece-me haver alguma armadilha, oculta nas palavras que se seguiram da descrição do caminho. Não vejo nenhuma bandana de Iwagakure despontando em testas ou braços, mas isso não me serve de alívio ante a perspectiva "dilema ético". Dedico menos tempo ainda para o caminho do centro, uma vez que me oferece risco de vida. Não vim de tão longe para morrer. Tomo o caminho da esquerda, por fim, curiosa acerca da verdadeira pureza de meu corpo. Avanço assim que tomo minha decisão, ultrapassando o guarda e embrenhando-me na via que só eu escolhi.

Hp: 600; Ck: 600.

Spoiler:

Spoiler:
Anonymous
Victor_calnat
Jōnin
Tudo que avisei e pensei eram meras deduções da minha mente aguçada e lembranças da invasão. Eles podiam nos atrair para a armadilha deles, querer o mordred e nem sei se eram os mesmos que estou pensando, mas ao menos nada aconteceu e agora tenho 3 caminhos a seguir, o mais "fácil" o segundo o da "coragem" e o terceiro é justiça e "impiedade" penso neles enquanto aliso o meu cabelo.

- o da esquerda é de conhecer a essência de nossos corpos e o mais seguro...- reflito sobre o primeiro caminho, o no entanto era alguma coisa pesada.

-Centro "coragem": requer a coragem de seguir em frente, talvez decisões pesadas e foco. - o segundo caminho.

- justiça e impiedade: dilema ético, já passei por isso e vi pessoas podres dentro do sistema de konoha, queriam a habilidade do "fugitivo" e pra abafar o caso me promoveram a tokubetsu jounin. - terceiro caminho e me veio a memoria a missão que me deu o direito de ser tokujo.

Uma decisão difícil pensei por um tempo e por fim com a mente limpa e focada fui para o centro. estou em paz comigo e decidi seguir em frente não importa o que aconteça.

Stamina 0/6 
Hp 1225/1225
Chakra 1200/1200

considerações:

_______________________

Aparência
FICHA
banco
Casa
Inventario AG


Buffs:
Victor_calnat
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t62551-ficha-de-personagem#442920
Convidado
Convidado

se possível, não plagie o template. deveras agradecido.The King of Kings arrives at the battlefield

—— Sim, não incomode.

Enquanto galgava para além da entrada do lugarejo, Mordred Pendragon analisava o ajuntamento de moradores reunido na avenida de Otogakure no Sato. Retesando suas passadas pelo terreno barroso, a Pendragon, cismada com o sumiço dos moradores do sexo masculino, guiava seus olhos cor de espinela pelo interior dos casebres abertos e através das ruelas que vertiam como um rio da rua principal, na expectativa de deparar-se com um único homem. Não haviam camponeses nos campos de arroz, nem moradores nas redondezas. O que fizeram com tanta gente? Indagou-se a Princesa de Lucis, quando sua caminhada findou onde nasciam um trio de ruelas enfeitadas por sentinelas em traje de guerra, e não logrou êxito em esbarrar-se com nenhum indivíduo detentor um par de bolas.

Inopinadamente, sobreveio o vozerio dos ventos, a entidade mágica que lhes instruía aos caminhos daquela peça teatral. Mordred engoliu em seco quando assistiu-se encurralada pela trindade de escolhas. Sua mão descansou no queixo e a sobrancelha direita arqueou-se no nascimento daquela dúvida. De acordo com a voz, deveriam escolher entre a paz, a justiça e a coragem. A coragem lhe tirara uma pessoa, a paz era um fim desprovido de meios possíveis e a justiça foi a mentira mais bonita que um ser humano já contou para sustentar o modelo de sociedade em que nasceu e se acostumou. Sua escolha foi, portanto, baseada no primeiro discurso da voz agora debilitada: o caminho da esquerda, onde encontraria as verdades sobre o seu corpo e teria paz.

E desse modo, prosseguiu.

Mordred; 3275/3275 5725/5725 500/500 000/500 00/14
Kurama; 5500/5500

Considerações:
Bolsa de Armas:
Usados.:
Anonymous
[NPC] A Ordem
[ PVE - Evento ] A Segunda Ordem 100x100
[ PVE - Evento ] A Segunda Ordem 100x100
Não demorou muito para que os ninjas tomassem suas decisões e em duplas seguirem adiante pelos caminhos oferecidos. Indiferente as divisões que se formaram, um sorriso brotou do rosto da perversa mulher por de trás daquelas palavras, o momento em que ela esperava finalmente havia chegado, seus pulmões encheram-se de fôlego e os comunicadores alteraram sua frequência de acordo com o caminho tomado, o sobro divino passou por entre seus lábios e deu vida a melodia, um único som que se dividia em três músicas banhadas em chakras que penetrariam suavemente os ouvidos de cada um daqueles membros que, sem explicação alguma, teriam seus corpos inundados em tranquilidade, causando um leve esquecimento em suas memórias recentes, principalmente sobre as palavras referentes a cada caminho.

[ PVE - Evento ] A Segunda Ordem B09e6ae91f99b5b1036df03bbf78eef4
[ Centro – A Coragem ]

A melodia da coragem tomaria conta dos corpos daqueles dois ninjas, e, em questões de segundos, não mais se veriam atravessando uma simples rua e sim contemplariam a escuridão e vazio da humanidade, sozinhos com uma única música sendo escutada no fundo, também poderiam sentir que eram constantemente observados, mas não veriam nada, os segundos se passariam e a visão antes escurecida começaria a desaparecer, de longe apenas veriam uma luz desaparecer aos poucos, mas nem mesmo mais som escutariam, como se tivessem perdido tanto a visão, como a audição, se tentassem falar alguma coisa perceberiam que da própria boca som não era professado, se lembrariam da luz, mas não saberiam como almeja-la, mãos frias tocariam a todo seus corpos, e uma ainda mais fria que as demais pressionaria suas gargantas, como se o ar lhe fossem tirados, o corpo estremeceria diante daquilo e suas forças cessariam, não conseguindo mais mover os braços ou se manter em pé, ali, sem sentir o próprio corpo, ouviriam nos próprios pensamentos uma única proposta: a morte lhes oferece o cessar dessa dor e perdição, clamando para que a sirvam como seus próprios ceifeiros no além da vida, respondam-me oh falsos ninjas, vocês aceitam ou desejam continuar na dor eterna?

[ PVE - Evento ] A Segunda Ordem B640c66f2855b564304fcd15aa859024
[ Direita – A Justiça ]

A dupla que seguiu pela direita logo se veriam tomados pelo envolvente som da justiça, do contrário do centro essa melodia aqueceria os peitos dos dois ninjas que a seguiam e logo veriam o cenário de uma simplória rua transmutando-se em algo novo, uma espécie de salão extenso decorado com piso branco e preto, era impossível não reconhecer a beleza daquele lugar, no entanto, no final dele existia duas crianças, uma trajava roupas negras e a outra roupas brancas, as duas começariam a caminhar, seguindo em direção a dupla que teria acabado de chegar ali, estenderiam suas mãos e não diriam nada, em cada mão — esquerda e direita de cada — uma maçã, mesmo não alertando do que se tratava a dupla teria certeza do que estaria sendo lhes oferecido, o preto ofereceria naquele simples fruto o maior desejo de cada um dos dois, seus sonhos realizados e suas expectativas saciadas, já a criança de branco ofereceria uma única visão, a verdade sobre o que lhes aguardavam na pós vida, o fim das dores. Qual fruta os ninjas iriam escolher?

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[ Esquerda – A Pureza ]

O ultimo caminho, seguido por aquela reconhecida mundialmente como heroína e pela jovial e pacata ninja de Iwagakure — uma incoerente dupla, que juntas, teriam a sorte de contemplar a leveza da própria alma sem o peso da impureza e insignificância humana. A rua, nesse caminho, seria tomada por um brilho branco e logo nada mais seria visível, uma dimensão sem fim inteiramente branca, no momento em que estivessem ali já notariam a diferença em seus corpos, nenhum chakra mais corria junto a seus sangues, roupa nenhuma cobria seus corpos, no entanto nenhuma das duas conseguia mais enxergar a outra em um corpo humano, caso se encarassem apenas veriam um forte brilho impedindo lhes a visão. Mesmo limpas e livradas do peso físico, o espiritual ainda as pesavam, sentiriam todo o peso das dúvidas, incertezas, medo, raiva, ódio, paixão, amor e qualquer sentimento ou responsabilidade que ainda abrigava em seus corpos mil vezes maior do que antes, como se deixassem de pesar apenas em suas mentes e se transformassem em uma fatigante bagagem.

—— Eu entendo que esteja pesado, permitam-me alivia-las —— ouviriam através da melodia que tocava, a voz de uma mulher, mas não se lembrariam a quem pertencia tal timbre. Em suas frentes uma mulher nua surgiria, brotando da luz, a valquíria que ainda não conheciam apenas coberta com suas asas de penas branca, ela moveria a mão suavemente e logo a dupla poderia respirar com muita mais facilidade, não sentiriam peso algum e a sensação seria como se toda a bagagem sumisse, não apenas do corpo, mas poderiam perceber que algo tinha mudado, tanto em suas incertezas como em quaisquer sentimentos que lhe impediam de vivenciar a verdadeira pureza — caso fossem dos seus desejos, ainda teriam um tempo para contemplar o próprio corpo, conhecendo-se com mais intimidade e intensidade. —— O tempo parece está acabando, no entanto, caso desejem, pode permanecer eternamente aqui, na paz e pureza do céu —— ofereceria a mulher, com um sorriso simples e leve que, de alguma forma, acolheria o peito das duas ninjas.

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Tecnologia:
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[NPC] A Ordem
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
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Meu corpo se moveu quase que involuntariamente, sendo levado apenas pela minha força de vontade de seguir até o fim daquele percurso, que parecia ser um pouco longo, além de desconhecido. Voltei meus olhos para trás, buscando ver se alguém tinha escolhido o mesmo caminho, fora quando observei uma menina aparentemente da mesma idade que eu. Resolvi então diminuir meus passos, ficando ao lado esquerdo  da moça a uma distância de um meto. Apresentei-me educadamente, buscando manter uma interação entre nós. — Bem não me apresentei, sou Kaminari Kuroku, mas pode me chamar apenas de Kuro. Dava um pequeno sorriso simpático, aguardando pela resposta da menina.

Uma suave melodia invadia meus ouvidos, me tirando do meu eu. Sentia-me leve, relaxado e? Não sabia mais, eu estava fazendo o que por ali? Mergulhara em uma escuridão repentina, o que me deixou desconfortável e procurando entender o que estava acontecendo comigo. "O que é isso? Aonde estou?" Embora estivesse em plena escuridão aquela sensação de estarem me observando me incomodava cada vez mais, porém não senti como se tivesse algo a fazer. Tudo o que pude pensar fora se de fato estava em um tipo de técnica provinda daquele som ou se enfim meu corpo falhara em seu funcionamento.

Segundos após tais efeitos nebulosos tomarem meu corpo, uma luz aparecera ao longe. Fraca, desaparecendo pouco a pouco. "Droga, isso está piorando." Se não fosse o bastante agora nada mais escutara. Tentava pedir ajuda, porém minha voz falhava, não conseguindo sair. Meus sentidos aos poucos estava me deixando, o que naquele instante me deixara extremamente com medo do que ocorria. A luz fraca a frente era tudo o que me era tangível, pelo menos era o que eu pensava. Procurei seguir em sua direção, e até consegui dar alguns passos, porém algo ainda pior ocorreu.

Senti como se mãos tocassem meu corpo, frias e cadavéricas me dando um frio na espinha. Suspirei profundamente, deixando o ar escapar pela boca involuntariamente. Seria aquele meu fim? A morte me convidava para partir e me juntar a minha mãe? Não, não era bem isso, aquela luz era outra coisa, só poderia ser. Minha respiração se tornara difícil, até quase que impossível, uma mão gélida segurava minha garganta me impedindo de respirar,  queria minha morte? Não sabia, mas era o que estava parecendo.  

Minhas forças sessavam, e logo fui ao chão, ainda sem conseguir respirar. Tentava puxar o ar, mas nada adentrava em meus pulmões. O sufocamento estava tirando minha consciência aos poucos, como se alguém estivesse fazendo isso afim de se deliciar com meu sofrimento. Estaria prestes a encontrar enfim minha mãe? Tentador de fato. A imagem dela em seus últimos dias, sem ninguém para cura-la. Esse foi o motivo pelo qual me tornara um ninja médico, além de ter me tornado um ninja. Protege-la, sustenta-la, o que mais me impulsionou a virar um shinobi. Sim, isso foi minha motivação inicial, pelo menos até sua morte.

Os dias após a partida dela foram difíceis, porém ela não queria me ver cabisbaixo, então procurei um novo objetivo. Me tornei médico na intenção de curar as pessoas, e me tornar alguém que pudesse ajudar, pensando na falta que fizera um iryonin para a minha mãe. Me tornara um chunin, após chamar a atenção dos demais da vila, logo depois um tokujo e por fim? Morrer aqui? Aonde estava mesmo? Não lembrara. Uma voz encheu minha mente, doce e cálida como a de um anjo. Não sabia de onde vinha, nem se era real ou algo da minha própria mente, mas me tentara com sua oferta. "A morte? Irei me encontrar com minha mãe? Tentador." Por alguns milésimos de segundo pensei em aceitar, pensei em largar tudo e enfim deixar este mundo, mas as lembranças de tudo o que havia feito até então me enxeram de vida. Não poderia me deixar por vencido, eu não aceitava a derrota, e aquilo não seria a primeira vez.

A vontade do fogo corria em minhas veias, herdada de minha mãe que me estimulou a seguir em frente sempre, e a proteger os mais fracos e os que amava, sim essa era a minha motivação. O ar podia me faltar, meus sentidos podiam me deixar, porém minha força de vontade nunca me abandonaria. Reabri meus olhos, mesmo só enxergando a pequena luz fraca a minha frente. Tomara minha decisão, e embora convidativa tinha mais o que fazer. Mesmo sem minha voz exclamei, respondendo a voz em minha mente mesmo sabendo que podia ser uma mera ilusão criada pelo meu cérebro. "Não será hoje que morrerei. Não cheguei até aqui, atoa, me tornei um ninja médico, avancei até me tornar um tokujo, e agora me tornar Anbu para proteger a minha vila é a prioridade. Não aceitarei sua oferta embora tentadora, mas minha mãe não aceitaria isso de bom grado, ela não se orgulharia de um filho que abandona seus ideias e deixa sua pátria para trás. Não sou covarde, e fugir desse mundo não irei fazer. Esse é meu caminho, essa é minha escolha." Não tinha mais nada a fazer a não ser esperar para ver o que ocorreria.


HP: 1425/1425 CH: 1975/1975 ST:  0/8


Considerações:
Anonymous
Convidado
Convidado


Nome: Hayleigh Jun | Cargo: Chunnin | Localização: Konohagakure



O caminho que o protagonista tomava era o da direita, a justiça. Acreditava em seu modo de viver, sua motivação para todo dia se erguer da cama, seu único objetivo, a justiça, trazer a igualidade ao mundo Shinobi, a paz. Tinha plena confiança em si mesmo, que era o escolhido para realizar tal profecia que ele mesmo havia criado.

Seus passos não eram silenciosos, havia alguém em conjunto de seu caminho, olhou para trás de relance enxergando um dos Shinobis que se encontravam naquela região.

"Não esperava ter companhia."

Manteve os olhos fixos no trajeto, uma flauta começou a soar em seus ouvidos, averiguou apenas com os olhos a esquerda e direita, buscando de onde vinha aquele som, uma sensação estranha preenchia seu peito, como as chamas antes de serem expelidas em um Katon, algo agradável e familiar.

Estralou o pulso percebendo que a outrora rua começava a se modificar, algo incomum e absurdamente improvável, um Genjutsu? Ele não conseguia identificar, era impossível o que se desenrolava em frente a seus olhos, ainda sim, crível. Uma contradição imensa — Este é o dilema? — Deixou escapar por entre os lábios num murmúrio, realidade ou ilusão?

[ PVE - Evento ] A Segunda Ordem 215585a54ee2c1bf06ca0b3362ac2239

O ambiente se tornava um imenso salão, era de fato belo, uma construção que se assemelhava ao interior de um palácio, a música agora se encaixava perfeitamente, como um soneto comum naquele ambiente, a realidade se moldava em uma ilusão, e Hayleigh questionava se aquilo sequer era uma ilusão? Parte de si desvincilhava do que realmente estava fazendo lá, esquecendo do mundo exterior. — O caminho da justiça. — Proclamou enquanto cessava seu caminhar, observando ao fundo duas crianças, era a única coisa que lembrava, e até mesmo isso começava a se esvair de sua mente.

[ PVE - Evento ] A Segunda Ordem Latest?cb=20141129164933

Ambas com roupas iguais de tonalidades opostas, preto e branco, se aproximavam. Suas feições pareciam... apagadas. Não era possível identificar nenhum traço das mesmas, como se fossem irrelevantes, seu único propósito naquele recinto era passar o teste para os protagonistas do conto, ambas levando um fruto, esticavam as mãos. Não diziam nada, não se era necessário, compreendia-se no fundo das almas daqueles guerreiros o que cada uma representava — Seu sonho realizado ou A Verdade da pós vida.

Hayleigh ficou atônico, não pelas propostas lhe oferecidas, mas pela chance de realizar tudo que sempre desejou. Seu sonho de alcançar o título de Kage. De unificar todos vilarejos. De se tornar o líder que esse mundo precisava, estava a alguns centímetros de distância, porém sua garganta deu um nó, não lhe importava de nada a vida pós morte, a verdade do que ocorria após o fim, não até saber que podia descobrir. "Minha mãe... meu pai... eles ainda existem em algum lugar?"

Uma figura que sequer conheceu despertava emoções fortes em Jun, ter ciência que seu pai não havia meramente desaparecido após apodrecer, que um pós mundo existia, que poderia finalmente conhecer sua mãe, engoliu seco deixando um suspiro escapar. "Se existe, eles ficariam orgulhosos de me ver realizando meu sonho. E se não, tanto faz saber."

— Ok. — Disse baixo, abaixando o rosto para a criança de trajes negras. — Se você me der licença. — Esticava a mão, pegando o fruto dos sonhos, segurava com cuidado o mesmo, olhando-o com louvor, seu braço tremia de emoções diversas passando pelo corpo. O dilema entre qual das frutas escolher era absurdamente fácil de ser resolvido, Hayleigh optaria por seu sonho de trazer a paz para o mundo Shinobi se tornando o líder perfeito, porém o real dilema para ele era se aquilo era justo. Seus esforços até então teriam sido irrelevantes para alcançar seu objetivo, não teria provado a ninguém nada, isso não era o que almejou. Seus sonhos, seus objetivos e motivações, sua razão de viver não era tão simples de ser alcançada. Não havia ideia de qual seria o caminho justo, e qual era o dilema naquele teste, porém para si, o caminho certo era seguir com o que têm. Abaixou a mão, deixando o fruto meramente em seu punho. — Não é magicamente que eu me tornarei o líder que trará a paz. — Esticava o braço em direção a criança, oferecendo-a de volta o fruto. — Seria realmente bom se fosse. — Terminou, com um sorriso no rosto, esperando o desfeche.




Considerações:



HP: 1350/1350 CH: 1400/1400 STM: 00/07 feito por @MilkWho
Anonymous
Convidado
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CH: 685/685 HP: 640/640 ST: 00/05

Os passos curtos e rápidos de Musashi findaram no caminho da direita, onde o loiro o encarou por meio segundo e retomou a caminhada. Deu de ombros, contudo, algo acontecera; a melódica música aqueceu-lhe o peito como um reconforto de mãe após uma falha. A rua outrora caminhada mutou-se num salão tão belo que o homem beliscou-se imaginando se aquilo seria uma ilusão, porém, não era. A destra foi em direção ao bolso e Musashi pegou uma bala de café para saciar seu vício, ainda observando o local onde agora se encontrava, extasiado.

Onde estou? O que diabos está acontecendo? Inundou-se com perguntas porém a mente não possuía a resposta para elas, e se possuía, uma a uma, elas desapareciam diante daquela magnificência. O ninja fitou o ambiente, e dessa vez, surpreendeu-se com as pequenas criaturas sem face que se aproximavam; os pequenos seres que mais se assemelhavam a crianças, usavam de roupas iguais, mas de tonalidades diferentes, como um Yin Yang deturpado e malévolo. As figuras aproximaram-se, fugazes, com maçãs em suas mãos; esticaram-na ao homem, que, ponderou por uma longa quantia de tempo qual delas pegaria. O de preto: ofereceu-lhe seus sonhos realizados, uma vida longa e saudável, reconhecido como o melhor dentre os melhores. O de branco: o pós morte, o fim, simples e direto.



Ser um renomado espadachim era o sonho de Shinmen Takezõ. Reconhecido como O invencível sob o sol. O melhor, único. A tentação do homem era grande, contudo, algo dentro de si dizia que aquilo não era certo, algo, bem em seu âmago, sabia que sonhos não se realizam num passe de mágicas. Vislumbrou tempos antigos, quando treinava sob a tutela de seu rígido pai, e de tempos não tão antigos, quando conheceu um sábio chamado Takuan, que o lembrou do porque ele fazia aquilo. Do porque ele dava seu máximo para melhorar, dia após dia, no caminho da espada. Queria tornar-se o melhor, de fato, mas não sob meios de outrem, mas apenas com sua própria força. E por isso fora rebatizado como um outro homem, outro ser. — Gastei vinte e dois anos de minha vida para aprender tudo o que sei. Não será um mero fruto que concederá a mim, minhas ambições. — disse. O homem demonstrou um largo sorriso em seus lábios, e fez o que tinha de ser feito. O samurai suspirou, profundamente, e deixou-se levar. A destra catou o fruto da mão da criança de branco, e ele aguardou as consequências dos seus atos, sejam eles quaisquer que fossem.


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Jutsus Usados:
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[ PVE - Evento ] A Segunda Ordem Tumblr_o0tibwHOMI1u130jso3_500
Após ultrapassar o guarda alcançou, num dos bolsos da calça, uma caixinha de fósforos e um maço de cigarros. Acendeu e tragou a fumaça tóxica diretamente para seus pulmões, sentindo o gosto de tabaco impregnar-se em sua língua conforme a tocava no céu da boca. Exalou gentilmente a nuvem acinzentada, observando ela se condensar diante de seu rosto e então ser exaurida, carregada pela fraca brisa que conseguia perpassar as casas. Ela repetiu o processo mais algumas vezes: inspirando e expirando, tragando e expulsando a fumaça, até que a chama consumiu tudo e alcançou o filtro. Seu cigarro agora mais parecia um casulo de cinzas envolvendo a mistura queimada. Deu um peteleco nas cinzas e apagou-o apertando a ponta contra o pulso. Ficou uma marca ali, como a mordida de uma pequena cobra. O débil vento, que chegava a ela em lufadas ocasionais, perturbava o estado de quase inércia do cabelo. A franja roxa fazia menção de recair sobre a testa, caindo fio por fio até que ela toda despencasse e se colocasse acima do olho. Movendo a mão mas usando apenas o indicador, Miu ajeitou a mecha rebelde. Deu uma rápida olhada por sobre o ombro e viu que não fora a única a tomar o caminho. Não fez nenhuma observação mental acerca dela, a loira logo atrás, pois algo no canto do olho chamou sua atenção e ela volveu a cabeça de volta ao caminho que seguia.

A luz que surgiu engolfou toda a existência, como um tsunami de inimagináveis proporções. A sensação de vazio foi imediata, um vácuo formado no interior do corpo, criado a princípio em cada espaço vazio, entre órgãos, entre ossos, sob a pele. O brilho era tudo, pois mais nada podia ser visto. De um canto ao outro, de cima para baixo, feixes díspares fulguravam de maneira inatural, como se estivesse ela diante de uma estrela pulsante e o brilho viesse à queima roupa. Uma mão invisível apertou-lhe o pescoço, uma chama branca e gélida se acendeu no peito. Todos os sentimentos conflitantes que ela carregava até então se amplificaram de maneira insuportável — antes, carregara numa caixinha e aprendera a lidar com a coexistência de tudo negativo que ocupava seu côncavo. Mas a intensidade que assaltava-a, acompanhando o brilho cegante, era intensa, muito mais do que podia suportar. A mente viajou diretamente ao cenário físico, a nascente da qual jorravam todos os tormentos de Miu. Viu a planície, os arbustos esparsados e... seu tio com uma flecha na testa. A flecha que ela disparara. O guincho de dor se alastrava, percorrendo cada canto sombrio de sua consciência, como um vendaval, desordenado, descontrolado, de todo selvagem. Sufocou um grito, físico, real. Trouxe ambas as mãos até a boca, caindo de joelhos e só percebendo neste momento que estava completamente nua. Ofegante, seu corpo todo tremia. A cabeça latejava ritmicamente, imitando as ondas de um sonar. Levou as mãos da boca aos cabelos, segurou firmemente a franja com uma das mãos, como se fosse cortá-la. Segurou firme, pela raiz, provocando dor em si mesma, enquanto a outra mão se fechava na forma de um martelo, golpeando circularmente o entorno de sua caixa craniana. Lágrimas desciam, uma a uma, num trajeto em ziguezague pela face e ela enterrou o rosto entre os joelhos, acuada como um gatinho manhoso. O ar faltava, o peso da culpa era uma pedra em suas costas, constantemente impulsionando-a para baixo. A opressão, de tão grande, pediu medidas drásticas: seus dedos alvos e esguios, que antes envolviam a franja cor-de-amora, lembraram-se da arma laminada que escondera na cintura. Pegou ela. Com ambas as mãos, mirou o próprio coração. Vacilante, perguntava-se se teria forças para aquilo, força física para perfurar o próprio corpo e atingir o coração.

Súbito, tudo desapareceu.
Sem culpa. Sem sofrimento.

Surgida da luz, uma mulher desnudada, uma voz com face e corpo. Miu, ainda de joelhos, ergueu o queixo para a frente. Sua visão alcançou a mulher banhada em brilho, todos os feixes de luz disparados de canto nenhum atribuíam à ela um ar de graça nunca antes visto. É uma deusa em carne e osso, acessível. As asas, alvas como a neve, estendiam-se de ambos os lados da mulher, como se não bastasse somente a beleza e os traços simétricos do corpo. Não, as asas completavam seus aspectos angelicais. Miu volveu o olhar ao próprio corpo, visualizando mentalmente as roupas neutras que deixavam no ar a dúvida quanto a seu gênero. A respiração fluía leve e constante, sem mais ter o coração batendo seco e pesado dentro do peito. Não obstante, procurou o ardil ali: tudo fora provocado de maneira inatural, as luzes, o ampliar da culpa e então o alívio. Não poderia ignorar que, pela primeira vez, a caixinha de sentimentos ruins desaparecera por completo, mas de igual modo não poderia ignorar toda estranheza dos fatos. Inerte, conservando um olhar pétreo sobre o corpo da deusa, considerou cautelosamente cada opção. Abriu a boca mas o som não saiu, retido pela timidez. Só agora se dava conta da vulnerabilidade, da proximidade com aquela desconhecida. Mas eu devia mesmo me acanhar diante da deusa? Estar ali, falar com ela, seria como uma prece. Não há vergonha para se ter ao falar com a deusa. Sentiu aflorar algo incerto no âmago, algo que surgia como fogo alimentado por combustível, uma vontade de tocá-la, de se aproximar e sentir; à ela, Miu, o fardo de ser mera humana, de ter vindo e de que findará no terreno, era inexorável. Um grude que não sai de cima da pele. Decidiu então tomar coragem, mas apenas para falar, sem se mover, seguindo apoiada nos joelhos e só se erguendo em meio a fala.

— Quero sentir-me livre de culpa todos os dias de minha vida, se possível. — Começou, sem rodeios. — Mas isso que está me oferecendo, é uma ilusão. — Fez menção a mover-se adiante, contaminada pelo ato de falar. Reteve-se, porém, ficando somente a balançar a cabeça negativamente. Cessou e pôs-se a falar novamente. — Não estou renegando-a, veja bem. Só não quero viver na ilusão, é só isso. Se me disser que, mesmo saindo daqui, do paraíso, posso ter isso, então aceito. Mas apenas nesse caso e em nenhum outro.

Hp: 600; Ck: 600.

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Victor_calnat
Jōnin
o Caminho em si não era nada de mais, ela disse que ia ter alguma prova, mas como assim? de repente o ninja a minha frente diminuiu o passo ficando ao meu lado e ele se apresentou como Kuro e foi bem simpático.

- meu nome é Megumi inoue, muito prazer em te conhecer Kuro. - Me Apresento para ele também sendo simpática, mas agora é hora de seguir em frente.

Uma suave melodia vinha nos meus ouvidos e era bem agradável de se ouvir, mas bem quando menos esperava estava não mais em uma rua e sim num lugar escuro e vazio. Sentia me com se estivesse sendo observada por muitos, e não sabia onde estavam, me deixando cada vez mais aflita. -O que está acontecendo, onde estou?! - pensava em panico, pois não sabia o que está havendo..

Em seguida via ao fundo uma luz branca, brilhando fracamente e perdendo seu brilho  aos poucos assim também como a audição, e a visão também tentava pedir por socorro, mas era inutil, alem de me sentir sozinha, minha fala não saia, meus sentidos estavam Sendo perdidos, todos os meus 5 sentidos foram tirados de mim.

Estava perdida e sem saber o que fazer, me lembrei da luz a minha frente, o problema é como posso alcançar essa luz?

De repente mãos gélidas me agarraram com muita força me causando um panico que nunca senti em minha vida e outra mão muito mais gelada e forte pegou a minha garganta, sugando as minhas forças e me  fazendo sucumbir ao chão, estava sendo sufocada aos poucos e a pressão aumentava a cada segundo tanto na garganta, tanto no resto do corpo, mas a morte vinha bem lentamente, não sentia mais meu corpo como se um enorme e pedregulho estivesse me esmagando, lagrimas escorreriam de forma lenta, o desespero era total.

Uma voz falou a minha mente com a seguinte proposta: morrer e acabar com essa dor ou continuar viva e sentir essa dor e me referiu como uma falsa ninja.

- Morrer e não sentir essa dor:não me é uma má ideia, mas então,o que é ser uma Shinobi?- perguntei para dentro de minha alma o que é ser uma Shinobi. 

A morte é o fim de tudo para qualquer ser vivente, se talvez existisse uma pós vida, ou paraíso seria ok.



O momento foi de pura reflexão: Quando era uma garotinha eu sentia os sabores exóticos da culinária, cada quitute era único, sabores e mais sabores, aquilo me fez sonhar em ser uma chef.

No entanto esse sonho foi trocado em ser uma Shinobi: viver aventuras únicas, ação e adrenalina correndo nas veias, era algo exitante.

Agora vivo os dois sonhos:  sou uma Sushi Girl no restaurante de minha família e uma tokubetsu jounin, era tudo que queria, mas havia um enorme preço: arcar com responsabilidades de servir a todos.

Encarei missões que se fossem executadas de maneira leviana como se fossem brincadeiras haveriam consequências bem desastrosas: destruição, morte e até coisas inimagináveis, tudo por causa da minha irresponsabilidade e tolice. Se eu fizer as comida de forma incorreta, posso estragar momentos de família, noites românticas ou momentos únicos e nos piores casos doenças relacionados a estomago e intestino. 

A responsabilidade de um Shinobi é a paz, ordem e proteção, a responsabilidade de chef é alegria, satisfação e lembranças.



O que me levou a fazer tudo isso? buscava a resposta  no fundo de mim e achei, eu escolhi isso não pela fama, mas sim pelo prazer, e tem que ter coragem para fazer isso: agora não penso mais em mim mesma, pensava em dar proteção as pessoas ao meu redor e alegria a todos, o meu dever como shushi girl e como Shinobi, mais do que isso a vontade do fogo é lutar mesmo quando tudo estiver perdido, ajudar os fracos e indefesos. a inspiração de ser uma chef são os meus país, as pessoas com quem mais tenho apreço e se eu morrer, seria algo muito pesado, talvez mais pesado do que isso tudo que estou passando. A inspiração de ser um ninja vieram dos grandes ninjas do passado, guerreiros únicos e hoje quem diria eu sou uma shinobi. 

Agora nesse lugar escuro, nessa situação desesperadora eu entendi o que é ser um ninja: é ajudar aos fracos, proteger, dar a vida por desconhecidos em prol de um futuro melhor, não importa as consequências, mas cada um deve trilhar seu caminho, ter suas próprias convicções e seus próprios objetivos, afinal cada um é único assim como cada receita é unica. O meu caminho é proteger aqueles que amo e ter paz interior, aquilo será o que me moverá para frente. 

- Vou Continuar aqui! vou lutar não só por mim, mas a todos que eu puder ajudar! posso não ter meus sentidos, respiração estar fraca, mas enquanto da chama da minha vida estiver acessa eu irei lutar até que se apague! Pode me chamar de louca, mas eu vou lutar para viver!- bradei em meus pensamentos, mesmo em meio a todas as dificuldades, e agora é esperar firmemente com a coragem e a determinação em todo seu ser que puder juntar naquele local, não só por ela, mas pelos seus pais, amigos e seu lar a aldeia da folha.

Stamina 0/6 
Hp 1225/1225
Chakra 1200/1200


considerações:

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Aparência
FICHA
banco
Casa
Inventario AG


Buffs:
Victor_calnat
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t62551-ficha-de-personagem#442920
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