Narrador:

Kensei Nara, um jovem garoto com um futuro promissor dentro da vila como assistente, sua inteligência inigualável e sua capacidade de manter a calma em situações adversas o fizera se tornar alguém quase que essencial dentro da vila, o mesmo sendo observado por tais qualidades acabou sendo enviado para iniciar um tratado de paz entre Iwagakure e o País das fontes termais, porém uma resposta jamais fora recebida pela vila nem mesmo o retorno de seu fiel assistente.

Assim que assumiu o cargo de Tsuchikage e notou a falta de Kensei, Shoto tratou de enviar um ANBU de imediato para resolver tal situação, porém o mesmo também sumiu e até o momento não enviou nenhuma resposta. De fato uma situação delicada e extremamente complicada e pensando dessa maneira um novo shinobi estava sendo designado para tal missão, está diferente das demais teria como objetivo exclusivo procurar e resgatar Kensei Nara, tal busca deveria ser feita e retornar com o sucesso dela tendo em mãos Kensei Vivo ou não.

Um novo ANBU mas não menos capaz do que o ultimo estava recebendo uma carta selada que só poderia ser lida com a adição da assinatura de Chakra do próprio designado, assim que tivesse por dentro do assunto o mesmo deveria partir imediatamente para o destino da missão.

Considerações:

Narrador:
Era a hora de ser provar signo da confiança do Tsuchikage e principalmente digno de Iwagakure , Light teria um longo caminho de dúvidas pela frente, obstáculos desconhecidos.  Com o documento em mãos e ciente de qual seria seu destino e sua missão, Yagami partiu para além dos portões sem se quer prestar qualquer tipo de satisfação graças as regalias oferecidas pelo seu cargo atual.

Como todas as vilas os arredores de Iwa também era tranquilo em sua grande parte e era justamente numa área nada segura que Yagami teria que se enfiar para que conseguisse alcançar a metade de seu caminho, o lugar era inóspito e repleto de armadilhas, ladrões e mercenários repousavam ali enquanto esperavam por alguma vítima para saquear e assassinar, o lugar era um grande floresta de pedra com árvores que pareciam mais torres de vigilância, em sua copa espinhos oque impedia uma passagem por cima, obrigando a todos a transpassa-la pelo seu interior.
Assim que o jovem Anbu tomasse a dianteira e entrasse na mesma ele iria se deparar com um caminho extenso e em linha reta, nos cantos das árvores sangue e armas shinobis espalhados e a cinqüenta metros a sua frente poderia notar algo brilhando, algo como se fosse um espelho, Yagami poderia investigar aquilo tudo ou simplesmente seguir seu caminho e sua missão.

Considerações:

 O sensoriamento dava à garota a capacidade de enxergar por vastas distâncias, e os chakras sentidos eram perfeitos para efetuar a sua caça. Finalmente encontrei. Antigamente eu caçava cervos tão facilmente... eu matei mais de mil! Acredita nisso? mil! A ansiedade era grande, mas por algum motivo intrínseco a garota contava histórias inventas para si mesma. Faltava pouco para que pudesse entrar em um combate, mas já sentia a adrenalina pulsar em suas veias. Eles já estavam definidos como seus inimigos. Alvos imersos naquela floresta não teriam como correr, assim como Reika. O cenário estava assustador, o que tornava tudo ainda mais divertido para a máquina-de-matar dos cabelos dourados. A necessidade de ser o centro das atenções era também atiçada. Ela recolhia sua severidade que descarregaria de uma só vez em seus oponentes através de conjunto de técnicas que seriam utilizados com a única intenção de matar.

 Procurava não por apenas adversários poderosos, mas também inteligentes, que pudessem oferecer a ela um combate que fosse rico em estratégias e ofensivas que mantivessem o seu estado psicológico de insanidade por mais tempo. Então, aproveitando-se das suas capacidades sensoriais que alocariam o alvo em sua detecção — o privilégio do sexto sentido que detectava chakras — conjurou quatro réplicas de si mesma; elas deveriam efetuar uma ofensiva tática de modo simultâneo, portanto era importante que duas de si mesma realizassem a tarefa juntas, ao passo que, a original manter-se-ia na mesma distância, aguardando para que se as clones falhassem, o "plano B" fosse decretado. Começavam a correr, sutilmente, mas velozes como um leopardo perseguindo o seu cervo. As quatro Reikas moviam-se por dentro da floresta em uma pose que favorecia o aerodinamismo, e dividiriam-se em dois grupos para atacar os oponentes que se separavam naquela curta área em que estavam da floresta estreita.

 Um dos grupos (composto pode duas réplicas) visava os três chakras que estavam parados, sendo que uma delas viria pela esquerda dos alvos, ao passo que a outra efetuaria seus ataques pela direita, visando não deixar escapatórias; elas haviam o sensoriamento que davam-lhes a permissão de encontrar o seu alvo mesmo se ele se deslocasse de posição.

 O segundo grupo com o restante (outras duas) das réplicas avançaria nos chakras que moviam-se, detectando o surgimento de mais quatro chakras que acompanhavam um dos outrora detectados. Provavelmente se trata de uma técnica inimiga. Também visaram de inicio cercar seus oponentes, mas surpreenderam-se com a técnica de doton utilizada e acabaram mudando de ideia, mantendo-se inerte naquele relance de tempo posicionadas uma perto da outra. As duas olhavam se encaravam, dizendo — através de seus olhares — que algo estava errado, assinalando uma negativa ao balançar seu rosto de um lado para o outro. —— Eles estão lutando. Vamos esperar.

 E esperariam, mas não o primeiro dos grupos. Estes aproveitariam que seus alvos estavam parados para efetuar suas ofensivas. A clone que viria pela esquerda aproximaria-se o suficiente dos alvos, apercebendo-se de que havia um em pé e outros dois agachados, efetuando algum jutsu ainda desconhecido pela Yamanaka. Mas não importava. Ela imediatamente — sem ao menos precisar da utilização de selos — manifestou uma lâmina púrpura em seu punho direito, que estendia-se no limite de seu alcance para perfurar o inimigo na altura do pescoço, visando um corte horizontal para retirar a cabeça de seu corpo, partindo-o em dois num corte bilateral. Chidori Eiso!
A segunda clone que vinha por sua outra direção manteria-se no alcance de vinte metros, erguendo as duas mãos para conjurar a sua técnica de envio de chakra para controle corpóreo se (e somente se) sua réplica falhasse com sua ofensiva de retirar-lhe a cabeça. As duas atuariam em conjunto de modo que as ofensivas eram seguidas quase que instantaneamente uma após a outra, visando assim dificultar a escapatória de seu alvo. Caso obtivesse o controle do corpo-alvo, ela empenharia a ordem de que ele cancelasse todas as suas técnicas ativas e utilizasse a espada para cortar sua garganta, assim como ela já teria feito anteriormente contra outros inimigos. Um corte limpo na região do pescoço, e se ainda assim não morrer, suponho que terá de enfincar a ponta do armamento com toda a força na mesma região!

825/825 hp; 250/1150 ch; 1/5 st

Cons.:

 A lâmina púrpura partia o corpo em dois, fazendo a cabeça do garoto ser arremessada pela atmosfera e quicar duas vezes no chão. Seus clones sumiram num passe de mágica. Reika puxou então uma kunai, e terminou de executar o homem caído no chão que o garoto estava ajudando; não poderia deixar nenhum rastro. Nisso, bufou um suspiro de chateação. —— Parece que não é hoje que vou conhecer a derrota —— Enquanto guardava a cabeça em uma pequena sacola e a deixava pendurada sobre o seu ombro. O olho do rapaz era interessante. Pensava na possibilidade de que, se encontrasse algum médico, talvez poderia realocar aquele olho multicolorido no lugar que faltava o seu, resolvendo o seu problema da cegueira. Era só uma hipótese. Então, tendo em vista que sua caçada teria demorado mais do que esperava, decidiu procurar por algum abrigo. Um hotel, talvez? Naquela região não seria difícil encontrar, pois haviam inúmeros estabelecimentos que haveriam fontes termais; relaxaria cada músculo de seu corpo, que executaram um excelente trabalho naquele dia.

 Andou pelo meio da floresta de pedra até chegar em seus limites. Talvez eu esteja perto de Iwagakure. Não importava; ela somente queria descansar e ter alguma fabulosa refeição. Seus passos levaram-na até as portas de um estabelecimento médio de madeira, o qual utilizaria para passar a noite. Adentrou, passeou pelo seu centro e teve um rápido diálogo com o dono, que olhava para sua bolsa — manchada de vermelho — esboçando um ponto de interrogação em sua expressão, mas por bem nada perguntou. Sentava numa das mesas que tinha seu tamanho estendido por cerca de dez metros, mas estava sozinha. Só ela e um grande prato de comida, com tudo que ela precisava para se nutrir e sair feliz.

825/825 hp; 250/1150 ch; 0/5 st

Cons.: