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  Em sua casa, que está no andar que sucede o de seu café, se encontra seu cômodo favorito: sua sala de estar. Sala esta que também a serve como sala de estudos ou canto perfeito para sua hora favorita do dia: hora do chá. A disposição dos elementos que tornam o ambiente agradável para a jovem dama foi feita por ela própria, de forma que o tornou sofisticado e ornamentado; como amante do barroco e rococó, no centro, é disposta uma mesa  retangular com os pés estilo Luís XV, tendo uma superfície com uma borda sucinta do mesmo material levemente dourado do dos pés da própria; atrás da mesa e junto da parede, se encontra um sofá de dois lugares, tendo seus pés também no estilo Luís XV, e seus assentos possuem um tecido aveludado de uma cor creme, e aos lados da mesa, seguem duas poltronas que são idênticas ao sofá. Em um dos extremos da sala, há uma cristaleira com todos seus jogos de chá de porcelana e de cristal, os quais fazem parte da herança de sua família e que Asmodeusa guarda com todo o cuidado, e, na extremidade oposta, há uma estante onde guarda todos seus livros e pergaminhos de estudo, ao lado de um aparador e uma janela no estilo da arquitetura barroca, janela a qual valoriza a entrada de luz natural que realça todos os ornamentos presentes na parede, seu lustre que se encontra logo acima da mesa de centro e a cor dourada dos seus móveis.
Naquele dia, que já beirava as 16h, Asmodeusa se encontrava de costas para a janela de sua sala, sentada em uma de suas poltronas, enquanto lia um pergaminho do clã Guang e treinava a velocidade de sua manipulação da luz, ao mesmo tempo em preparava um dos seus chás favoritos, quando ouviu sua campainha tocar, então, levantara e enquanto caminhava em direção à porta, incomodada, disseste:
 ── Quem ousaria me interromper agora?
 Abrira a porta, e depara-se com o tronco de um homem, aparentemente uniformizado, então direciona seu olhar para cima, encarando seu rosto por poucos segundos:
 ── Há algo com o que eu possa ajudar?
 Prontamente, o homem já responde:
 ── Apenas de passagem para entregar-lhe isto. ── Disse, estendendo-lhe a carta­ ── É um recado da Raikage. Haverá um evento e você foi convocada.
 ── Ah! Então é disso que se trata, hoho. ── Pegara a carta e deste um suspiro ­── Mas já que você está aqui... Não gostaria de se juntar a mim para provar o, provavelmente, melhor chá que você poderia tomar? Trata-se do Darjeeling, é exclusivamente plantado e colhido pela minha família no País do Chá, e tem um grande valor de mercado, sabe?
 ── Agradeço o convite, mas há outras coisas que preciso fazer, devo ir, já. ── Disse o mensageiro, dando meia volta e partindo.

 De volta à sua poltrona, Asmodeusa encara seu bule de água fervente e suas folhas de Darjeeling, rapidamente termina o preparo do chá, então o dispôe em sua xícara delicada com enfeites em tom turquesa e borda banhada a ouro, o degusta, e para finalizar e confirmar seu aprendizado, com sua manipulação, cria uma pequena colher que usa para misturar o açúcar mascavo ao chá de sua xícara, podendo assim, finalmente, embebedar-se com o líquido.

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Considerações:

Retirando o simples papel do envelope cujo selo indicava o símbolo do País do Raio, a garota veria as seguintes informações:

Evento de comemoração à inauguração do centro médico de Konoha

Cara Asmodeusa, com vista ao assunto acima em destaque, temos a satisfação em convidá-la a essa congregação, concebendo-lhe a atuação como patrulha e defesa de possíveis intrusos não amistosos. Certos de podermos contar com vossa valiosa cooperação; desde já, somos imensamente gratos.


[...]

Atrás do envelope, o horário e a data. A festa seria na noite seguinte, e a garota deveria fazer o check-in com os outros patrulheiros que explicariam o posicionamento de cada um. Logo na frente da entrada principal estariam dois homens e duas mulheres trajando o colete esverdeado comum aos ninjas do vilarejo. Quando chegasse, o de maior patente diria ── Obrigado por ter vindo. É... como eu ia dizendo... aos outros... eu... não... você, sim, você deverá patrulhar no topo daquela torre ── Diria, apontando para uma estrutura de vinte metros de altura.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ Asmodeusa deleitou-se com o último gole de seu Darjeeling, e então dispôs suas porcelanas ao lado de sua mesa, de forma que não a atrapalhasse, e, num suspiro irritadiço, abrira o envelope, retirando a folha sem muitos luxos, e pôde ler as instruções:

 ­ Logo após finalizar a leitura da carta, mais precisamente ao ler o nome do remetente, o seu suspiro irritado transformou-se num sorriso irônico, e rindo, a dama exclamaste:
 ­ —— HAHAHA! Seria isso uma clara referência aos contos de Marie Antoinette?! Tenho certeza de recordar-me da família do jovem carrasco! Espero que não sejamos guilhotinados também! Hahahaha. —— houvera uma pausa —— Aliás, para uma família de médicos tão prestigiada, essa carta não parece nem um pouco adequada. Nunca haveria de enviar algo deste nível para representar minha família. Tsc.
 ­ Ciente de sua missão, Asmodeusa preparou-se e esperou o dia seguinte. Já antes do pôr do sol, a jovem chegara à entrada do local indicado, encontrando um quarteto de ninjas, e ao se aproximar destes e se identificar, o de maior patente, com uma expressão de indagação, disse:
 ­ —— Obrigado por ter vindo. É... como eu ia dizendo... aos outros... eu... não... você, sim, você deverá patrulhar no topo daquela torre —— apontando para uma estrutura de vinte metros de altura.
 ­ —— Apenas uma pergunta antes de eu ir para lá... —— disse a garota, pensativa —— já que são médicos, poderia eu conseguir algum material de estudo sobre anatomia, ou mesmo ervas medicinais, ou mesmo tortura, aqui??? Você sabe... como os Sanson.

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Considerações:

── Sa...ss..sa..Sanson? ── Perguntou, trazendo a mão direita ao queixo e coçando sua barba curta e grisalha ── De...desculpe, não sei do que a senhorita está fa...fa...falando. Acredito que quis dizer Manson ── Referiu-se ao sobrenome da família cujo evento fazia-se responsável. E ele realmente não sabia; tudo que o homem tinha conhecimento era sobre as artes ninjas e sobre cada pequeno detalhe da missão que foi-lhe incumbida.

De repente, da porta principal da Mansão dos Manson saiu a esposa de Charles-Manson, uma mulher esbelta, de pele clara e cabelos dourados. Trajava um longo vestido vinho com detalhes da mesma cor de seu cabelo. Esta era Beatrice Manson. ── Estão todos prontos? O evento já vai começar ── Indicando em uma voz imperativa que todos deveriam ir aos seus postos. ── Ce..certo, se quiser falar alguma coisa conosco, peço que acene uma vez, daí nos encontramos todos na frente do portão. Mas peço que só faça-o com urgência, pois é perigoso que deixemos nossos postos. Se..se quiser indicar que vai se ausentar da sua posição, acene duas ──

[...]

Ao chegar na torre de patrulha, seria possível ver uma longa escadaria que levava ao seu topo. Era totalmente feita de pedras, e o último dos andares não possuía teto, somente um muro o qual servia de apoio e para eventuais defesas. A vista era impecável. Toda a floresta e seus arredores eram facilmente visíveis, inclusive os outros defensores dispostos em regiões estratégicas, mas não seria possível falar com eles se não fosse indo até suas posições ou utilizando dos sinais outrora instruídos.

Lá, estaria sozinha por toda a noite - ou pelo menos até o evento acabar. O silêncio era pleno, exceto pela música e gritaria de todos os convidados. Passando duas horas sem nada de relevante acontecendo, a patrulheira veria em cerca de quinhentos metros de distância uma luz acendendo e apagando na escuridão da floresta. Ora iluminava os ramos da árvore a qual algo estaria por trás; ora apagava-se, como se nada tivesse acontecido. A luz manteria-se assim por cerca de dez minutos.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ Ao ouvir a resposta de seu superior, expressou sua insatisfação com um olhar de desdém, e antes que pudesse dar-lhe uma resposta, Beatrice Manson aparecera e anunciara o início do evento, assim, o ninja deu as últimas instruções à garota, que sem qualquer tipo de hesitação, rapidamente direcionara-se às escadarias que levaram-na ao topo da torre.
 ­ Pudera passar duas horas da sua patrulha apenas observando a movimentação da festa, as estrelas e a paisagem noturna, enquanto periodicamente bebia o chá de erva-cidreira que levara consigo. Em um olhar de relance, pôde observar uma estranha iluminação em meio à floresta, o que acabou por fixar seu olhar naquele ponto. Manteve-se centrada na luz por aproximadamente 10 minutos, e por não ver mais nenhuma movimentação anormal até que esta se apagasse, preferiu não chamar os outros patrulheiros para que não houvessem falhas estratégicas em suas posições.

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Considerações:

Um dos homens acenou, e foi até a luz ao aperceber-se de que ninguém mais havia ido.

[...]

Passaram-se dez minutos que a luminosidade havia findado-se e nada de seu retorno. Inquieto, o líder da patrulha deu a volta na mansão e cochichou para a kunoichi que ela deveria segui-lo para que fossem procurar pelo seu paradeiro, e nisso acenou para que Asmodeusa descesse para também saber sobre a situação.

—— E...escute, preciso que fique de olho, ainda na torre, pois vamos averiguar se o nosso companheiro est..está bem —— E num instante, desapareceria correndo em velocidade máxima acompanhado da ninja. Agora a única das vigilantes seria Asmodeusa, ainda em cima da torre.

[...]

Uma outra luz surgiria em duzentos metros no sentido contrário da primeira com relação amansão, mantendo-se acesa por somente cinco minutos.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ Asmodeusa já se encontrava irritada pela irresponsabilidade de seus superiores por deixarem uma gennin inexperiente na vigilância sozinha —— Quem seria burro o suficiente para deixar um gennin patrulhando sozinho quando há risco iminente de aparecimento de bandidos?! Até mesmo eu pensaria em algo melhor. —— pensava a garota. Poucos minutos depois avistara uma nova onda de luzes, ao lado oposto da primeira. Hesitante de seguir em direção à luz sozinha, por conta do desaparecimento do primeiro e de seus superiores, deu um grande gole no chá que levara, e decidiu apenas descer a torre e se alocar na entrada da mansão, escondida atrás de uma árvore, de forma que não pudesse ser vista por pessoas que passassem por ali, na espera da volta de seus companheiros.

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Considerações:

Atrás de uma árvore, a garota teria optado por uma ótima alternativa: esconder-se enquanto vigiava. Diferentemente da torre, poderia apagar a sua presença de possíveis invasores - embora a visão era menos privilegiada, mas isso trouxe consequências vantajosas.

Passou-se o tempo em que a luz foi apagada, e nada do retorno de todos os seus companheiros de equipe. Antes que pudesse pensar em procurá-los, dos ramos esverdeados do matagal circundante da mansão, ela veria duas figuras vestindo roupas pretas e uma máscara tapando o rosto surgindo. Eles olhavam para todos os lados procurando se não haviam mais vigilantes, e caminhavam sorrateiramente de modo a convergirem até o local em que a festa ocorria; entrariam lá se nada os impedisse. Embora seus sentimentos conflitassem com a situação, ela sentiu algo um pouco estranho: uma branda preocupação com seus companheiros de equipe.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ ­ Decepcionada, mas não surpresa com a incapacidade de elaboração de uma entrada menos clichê dos bandidos, Asmodeusa imediatamente aproveitou-se do ambiente arbóreo e utilizara um galho caído como possível forma de escape se seus movimentos seguintes falhassem. Determinada a impedir os bandidos de entrarem na mansão, logo pôs em prática seu plano criado no mesmo momento: mirou a artéria carótida externa de cada um dos homens e arremessara 2 senbons, uma pra cada, por suas costas, esperando que o reflexo destes os fizessem olhar para trás. Após as senbons os alcançarem, saltara na frente dos homens, cuspindo uma grande esfera de fogo em ambos com seu Gōkakyū no Jutsu, logo fazendo os selos de mãos para o uso do Bunshin no Jutsu, criando 2 clones, um que correria à esquerda, e o outro à frente, enquanto Asmodeusa correria para a direita se escondendo atrás de um arbusto.

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Considerações:

As agulhas perfuraram com exatidão e um deles caiu no chão. O segundo, virou-se num relance e rebateu as senbons com sua kunai, sendo então surpreendido pela bola de fogo que estava claramente acima de suas capacidades físicas: foi incinerado, caindo ao lado de seu companheiro de bandidagem, totalmente queimado e com peças de rouba semi-rasgadas.

Agora ela veria-se ao lado de dois cadáveres, enquanto seus aliados ainda não teriam voltado de onde quer que tiveram ido. O que faria? Estava sozinha na imensidão da noite e da planície da floresta.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ ­  ­ A garota ficou hesitante sobre a certeza do êxito de seu plano, então, após passar alguns minutos, direcionara-se aos corpos dos homens e verificara sua pulsação. Ao confirmar suas mortes, exclamara:
 ­ ­  ­—— Estão mortos! HAHAHA! Estão mesmo mortos. Não poderia esperar menos! Como sempre, sigo construindo estratégias infalíveis, independente de seu âmbito. —— fazendo uma expressão séria, parara e observara os corpos por mais alguns segundos, e então pensara —— Mmm. Mas onde será que pararam os outros? Não é do meu feitio, mas talvez eu deva me preocupar?
 ­ ­ Decidiu, então, que voltaria para a torre. No caminho, decidiu passar rapidamente e despercebida dentro do evento, apenas para verificar se ali estariam seus companheiros, mas não pôde ver nenhum deles, então seguiu à escadaria. Enquanto a subia, levemente ofegante, bebera mais alguns goles de seu chá, que fizera com que retomasse sua energia. Finalmente no topo, começou a prestar atenção em todos os pontos da floresta, assim como nas áreas visíveis da mansão, mas nada veria, deixando-a irritada. Asmodeusa, então, decidiu aguardar ali mesmo por mais alguns minutos, sempre atenta às movimentações à sua frente.
 ­ ­ ­ 

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Considerações:

Mais alguns minutos se passaram, e não tardou para que a problemática anterior fosse redobrada. Um dos bandidos que havia visualizado a cena da vigilante-assassina levou a informação para o bando, que decidiu usar de seus companheiros como isca para que ela deixasse de vez o circunspecto da mansão.

O patrulheiro líder mancava, sem um dos braços e com deformações faciais, e terminou sua caminhada na frente da mansão onde caiu para que sua aliada o visse. Suas lágrimas não eram visíveis, devido a grande quantidade do líquido vermelho espalhada por cada centímetro de sua beleza. Sua queda no chão significava sua morte; e evidentemente um recado. —— P...por favor, não deixe que os outros morram. Eles estão ao norte, em uma caverna... use os selos que eu tenho e deixe o local protegido —— Foram suas últimas palavras. Não só isso: havia selos explosivos acoplados em seu corpo, escondidos debaixo de suas vestes e explodiriam caso qualquer um se aproximasse em mais que três metros.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ ­  ­ Devido a cena que vira, Asmodeusa ficara estática por alguns segundos, e pensamentos confusos pairavam em sua mente —— Pudera eu ter evitado isto? Será que o que diz é real? Onde podem estar os outros? Seria eu capaz de resgatá-los? A culpa é minha. E se eu também falhar? Quantos mais podem estar por aqui? Talvez seja uma armadilha. Talvez eu deva recuar? Ou ir atrás deles? Preciso me acalmar. Mas como? —— após mais alguns segundos de hesitação, Asmodeusa retomou sua racionalidade, acalmou-se bebendo goles de seu chá e traçara os próximos passos em sua mente.
 ­ ­  ­ Correndo, descera as escadarias, e numa distância de 15m das principais entradas da mansão, e construiu às pressas armadilhas com seus fios, reforçados com alguns pequenos pontos de sensores de luz que criara com sua manipulação de Hikariton, e dispôs três kibakus fuudas que seriam imediatamente explodidos se detectassem qualquer contato, e ao ver um dos integrantes do evento que estava na porta, lhe dissera:
 ­ ­  ­ —— Certifique-se de que ninguém saia da mansão!
 ­ ­  ­ Logo após, fora em direção ao corpo do patrulheiro, apreensiva, e mantendo certa distância, iluminara o ambiente, verificando cuidadosamente, dessa mesma distância, o corpo do mesmo. Quando focou seu olhar nas costas do corpo, havia uma pequena região descoberta, e focando ainda mais, conseguiu perceber a ponta de um papel branco com, aparentemente, gotas de tinta nanquim. Então, pensara —— Deve ser mesmo uma armadilha, não é mesmo? —— dispôs sua mão no queixo, com uma expressão pensativa —— Mas, sobre os selos de proteção, provavelmente não estava blefando, suponho. Devem estar me observando também? —— então, dissipando sua iluminação, tomara distância de aproximadamente 20m do corpo, se escondera atrás das folhas de uma árvore, em um galho, onde sua visão lhe era favorecida, criara um clone ilusório de si mesma, enviando-o de volta ao líder, caminhando lenta e cuidadosamente, e, quando o clone já estivesse perto do corpo, criara uma esfera que envolvera a bolsa ninja do patrulheiro. Já no instante em que criara a esfera, começara a grande explosão, de som e potência estrondosos, que ocupara um raio de aproximadamente 10m, fazendo com que seu clone fosse dissipado, dando a entender que a garota tivesse sido explodida junto do corpo do patrulheiro. —— Que sujos! —— pensara Asmodeusa —— Espero que com isto eles considerem que tenham me eliminado.
 ­ ­  ­ Então, entrara em meio a fumaça afim de checar se seu plano de proteção dos selos havia triunfado. Então, enquanto tossia por conta do gás e prendendo sua respiração o máximo possível, viu a esfera brilhando, agarrou-a e, saltando para fora da fumaça, logo tirara os selos, colara-os no chão e os ativara, conseguindo assim, estabelecer as barreiras em torno da mansão.
 ­ ­  ­ —— Certo! Agora preciso encontrar os outros! —— Exclamara num tom de preocupação enquanto já dirigia-se em direção à caverna que o patrulheiro citara momentos antes de seu óbito.
 ­ ­ ­ Ao avistar uma caverna, na esperança de que fosse a correta, antes de esgueirar-se tentando passar por despercebida independente do que a esperava ali, preparou seu Kawarimi no Jutsu num tronco qualquer que repousava sobre o solo.

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Considerações:

Logo ao vê-la ser explodida, um grupo de bandidos prontos para invadir a mansão avançou e deram de cara com uma barreira poderosa que desintegrou o corpo de um deles. —— O que é isso? —— Exclamou o que estava mais próximo, exasperado. —— Só pode ser uma berreira... e das poderosas. Vamos ter que retornar para a caverna para avisar o chefe, ele saberá lidar com isso ——.

[...]

Em frente da caverna, a garota veria sua entrada bastante oculta, mas fiel à descrição de seu aliado. Era possível detectar armadilhas em seus contornos, se ela olhasse com atenção e iluminasse a região. Seria necessário desviar delas para poder adentrar de modo oculto, seguindo por uma descida íngreme de vinte metros até alcançar o solo plano. Encontraria uma verdadeira casa no local; era o esconderijo do bando. Uma sala de trinta metros quadrados com poltronas, tapetes e televisão. Sentada na poltrona com a televisão desligada, estaria uma mulher bastante audaciosa; seus cabelos eram louros e ela estava virada de costas. No outro canto da sala, prisioneiros amarrados e dentre eles, os patrulheiros da missão.  

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ ­  ­ Asmodeusa começara a analisar o ambiente: iluminara, primeiro, ao seu redor, nas árvores, em meio aos galhos e folhas, nada encontrara; a seguir, iluminara o solo, e nada parecia ter ali até que... um finíssimo fio refletira um tom azulado, como de seu chakra-luz. Cuidadosamente, fora para galhos mais baixos da árvore, e após alguns segundos observando o material quase translúcido que acabara por revelar potenciais armadilhas da gangue.
 ­ ­  ­ Asmodeusa, já irritada e cansada dos truques, os quais ela considerava fúteis, já que até aquele momento não haviam a impedido, decidiu pôr à prova se aquilo realmente se tratava de mais uma armadilha. —— Veremos se isto servirá... —— pensara, enquanto criava alguns pequenos cristais com sensores, que assim como sua luz, tinham um belo tom azulado que, por vezes, refletia violeta por conta das refrações de luzes externas. Ao término de sua criação, tomou alguma distância, e lançou um dos pequenos cristais contra o fio. —— A-há. —— Expressara num tom debochado. Como previsto, realmente se tratava de mais uma armadilha, e, no mesmo instante em que o cristal fez a mínima pressão no fio, precipitara do alto dos galhos, numa velocidade frenética, num raio de 1m do mesmo, várias lâminas embebedadas de um líquido amarelo, certamente peçonhento, e, apesar do impacto com o solo, não causou nenhum estrondo ou ruído relevante, visto que o solo ali era composto apenas por uma terra fofa e folhas caídas das árvores. Como havia já descoberto o padrão das armadilhas, Asmodeusa dispôs o restante dos cristais no solo, deixando consigo apenas 5, afim de que revelassem, ao refleti-los, os outros fios. Assim, enquanto ainda procurava outros tipos de possíveis armadilhas, pudera desviar com facilidade das já descobertas. Antes de descer os 20m da ladeira terrosa que traçara o caminho de sua posição até a caverna, dispôs junto de dois kibakus fuudas, dois cristais, escondendo-os com uma fina camada de terra, que explodiriam se os bandidos voltassem para a caverna por ali. Descendo a ladeira, armou a mesma armadilha num raio de aproximadamente 12m da entrada da caverna, em diferentes direções que poderiam ser o trajeto dos bandidos, com os cristais e kibakus fuudas restantes.
 ­ ­  ­ Ao finalmente entrar na caverna, avistara o esconderijo do bando. Pôde ver por algo semelhante a uma janela, de costas, longos cabelos louros pertencentes à mulher que ali estava, que deduzira ser a chefe, e, no outro canto da sala, alguns reféns, incluindo seus companheiros. Traçara sua nova estratégia: sacara duas kunais, ativara seu Shunshin no jutsu, arremessara uma das kunais em direção à janela, visando quebrá-la ou ao menos rachá-la, saltara na mesma direção que a kunai, tentando alvejar, com seu pé, a cabeça da mulher, e seguindo diretamente em direção aos seus companheiros, afim de cortar suas amarras com a kunai que tinha em sua mão, e assim poderem juntos finalizar a missão.

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Considerações:

O chute a atingia em cheio. Mas seu rosto vestia uma máscara, minimizando parcialmente os danos recebidos. A mulher caiu no chão de joelhos sendo lançada da poltrona e recebendo todo o impacto, mas imediatamente, ergueu a mão direita para Amodeusa fazendo uma parede de terra que dividia os cômodos da casa: ela dos seus aliados.

—— Quem você pensa que é para nos invadir desta forma? —— E num instante, o grupo de bandidos surgiu e se deram conta do ocorrido. —— Peguem ela! Não permita que essa audaciosa sobreviva —— Exclamou, agachando-se para pegar o cachimbo que havia caído, pondo-o na boca.

Um dos bandidos especializado nas artes de luta corpórea correu na direção de Asmodeusa e desferiu um chute na altura de seu rosto, numa voadora em sua maior velocidade. Enquanto isso, outro que por sua vez especializava-se em ninjutsus elementais, manipulou uma pequena bola de fogo que saiu de sua boca visando acertar a garota pelo flanco.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ ­  ­ A primeira reação defensiva de Asmodeusa foi se agachar, levantando seu braço que segurava a kunai, na curva de uma parábola, alvejando romper o nervo ciático da perna que se erguera na direção de seu rosto, e, durante o agachamento, amassara chakra em suas entranhas, e com um de seus pés girara-se progressivamente quanto mais perto do chão chegava, a 360º, para que assim acertasse seu Gōkakyū no Jutsu por toda a sala, incluindo a barreira, a única exceção sendo os cantos. Após finalizar seu giro, Asmodeusa prepara outro Gōkakyū no Jutsu, desta vez direcionado apenas para a barreira, enquanto cria um clarão com sua manipulação de luz (apenas para atrapalhar a visão sobre o que está fazendo), ativando o Bunshin no jutsu criando 1 clone que irá saltar em direção à líder do bando, enquanto a verdadeira saltará em direção aos seus companheiros, para tentar novamente obstruir as cordas que os prendiam.

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Considerações:

Seu corte foi preciso, e derrubou o lutador que agora gritava de dor enquanto esguichava-se sangue como num geiser. Suas chamas, por sua vez, seriam suficientes para derrubar todos os bandidos se tivessem sido usadas simultaneamente a manipulação de luz. No entanto, a formação dos bandidos uniu-se para defendê-la, cada um colocando ambas as mãos do chão e produzindo uma poderosa parede de defesa.

E agora ela era a única das paredes erguidas: Asmodeusa mirou e destruiu a que a separava de seus aliados, e a sala estava totalmente preenchida por fumaça oriunda de sua combustão expelida. Atordoados, a garota perceberia uma rota de fuga, mas ela teria menos que uma dezena de segundos para efetivamente deixar o local com seus aliados.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ ­  ­ Ofegante, a garota simplesmente olhara para seus dois aliados e enquanto criou um clone, sussurrara —— Só me imitem e me sigam —— deixara o clone caído em meio aos destroços da primeira barreira erguida, e imediatamente saíra da sala, esgueirando-se pelos cantos, na maior velocidade possível, assim que deixaram a caverna, voltara a direcionar-se à eles:
 ­ ­  ­ —— Vejam, há armadilhas aqui que vocês identificaram por conta dos cristais que deixei. Ademais, se vocês tiverem qualquer coisa que os possam atrasar, como armadilhas, usem agora.
 ­ ­  ­ Enquanto corria pela ladeira, Asmodeusa deixava propositalmente suas pegadas no solo, fazendo a trilha para que os bandidos as seguissem, em direção às seus explosivos previamente colocados, enquanto isso pegara sua garrafa e bebera um gole de seu chá. Ao chegar ao topo:
 ­ ­  ­ —— Há dois explosivos meus aqui, sejam cuidadosos —— sentia cada vez mais os efeitos colaterais de usar ao máximo sua velocidade —— Prestem atenção ao redor: se eles nos alcançarem, imediatamente venham pra perto de mim e se agachem. Farei o possível pra que não possam nos perceber.
 ­ ­  ­ Dessa forma, a equipe seguira o caminho de volta de aproximadamente 200m até a mansão.

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Considerações:

Quando a fumaça finalmente baixou, aperceberam-se de que seus alvos haviam fugido. A líder praguejou, insultando-os e ordenando com que imediatamente seguissem —— Seus delinquentes! Não sejam inúteis e vão logo atrás deles.... —— Mas quando ela se deu conta, já era tarde de mais e a festa já estaria chegando ao fim. —— Esperem. Já basta...  A nossa missão... é o que mais importa. Tentaremos novamente na próxima oportunidade ——.

[...]

Asmodeusa e seus companheiros de equipe seriam recebidos pelo homem responsável pelo local, alguns minutos após o evento chegar ao fim. —— Onde será que Beatrice se meteu? Pff! —— Ajeitou seu casaco e deu a taça de vinho a um garçom que caminhava ao seu lado. Num olhar panorâmico fitou os ninjas que havia contratado e direcionou a eles —— Oh sim, ai estão vocês. Não está facil encontrar as pessoas por aqui hoje. Certo, certo, vamos acertar as contas? —— Discutiria a burocracia e daria-nos a recompensa das missões; a patrulheira Beta seria responsável por fazer o relatório da missão e outras das incumbências que normalmente seriam atribuidas ao falecido líder.

[...]

Com isso, estariam prontos para retornar ao vilarejo e de volta ao seus lares. Asmodeusa não teria mais motivo para continuar ali, a não ser que fosse extremamente perfeccionista e desejasse estudar mais o ambiente tendo em vista que seus oponentes ainda não foram derrotados. No entanto, sua missão daquele dia estava completa e seu salário já estava em mãos.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ ­  ­  ­ ­ —— Heh? Beatrice sumiu? —— foi a primeira coisa que pensara a garota. Intrigada, mas cansada demais pra começar uma investigação ali mesmo, tomou quietamente as suas recompensas pela missão e seguira rumo à sua casa.
 ­ ­  ­  ­ ­ Chegara, despira-se, banhara-se e caíra, quase como morta, em sua cama. É provável que tenha adormecido por quase dois dias ali, mas já levantara disposta.
 ­ ­  ­  ­ ­ Passando-se aproximadamente duas semanas, acordara com outro mensageiro, que trouxera-lhe mais uma carta, como remetente o quartel general.

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Considerações:

Com o passar dos dias, novos crimes voltaram a ocorrer e todos eles envolviam a mansão dos Manson. Alguns funcionários sumiram, alguns pertences foram roubados de lugares bastante sugestivos, que somente alguém de dentro com bastante acesso ao conhecimento saberia. Asmodeusa era chamada novamente para essa missão, com o mesmo time de antes. Isso foi decidido com base no sucesso da missão anterior. Ela deveria se apresentar no quartel general, onde receberia as informações de um dos guardas, e depois se dirigir até o portão do vilarejo para aguardar seus colegas de equipe.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ ­  ­  ­ ­ Com a mensagem da carta, Asmodeusa fora para o quartel general no horário indicado, apenas pegou as informações gerais sobre a missão e seguiu para a entrada da vila, onde esperou por seus colegas de equipe enquanto brincava com um gatinho que estava por ali. Quando chegassem, perguntaria a eles:
 ­ ­  ­  ­ ­ —— Vocês conseguem lembrar de características de Beatrice que se encaixam com as da líder dos bandidos?

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Considerações:

Era de manhã, e o sol formava um ângulo de trinta graus com o horizonte. Alpha e Beta vieram juntos, da mesma casa e não se atrasaram sequer cinco minutos. A pergunta de Asmodeusa fez sentido para Alpha, mas não para Beta. —— Que? Claro que me lembro da aparência da dona da mansão... —— Exasperou-se com a pergunta, por ser algo inesperado. —— O que você quer dizer com isso? —— Continuou.

Sua irmã manteve-se quieta, pensativa. Não gostava do rumo daquela conversa, mas julgava que seria importante analisar quaisquer suspeita. —— De toda forma, vamos lá investigar. Podemos fazer perguntas para saber onde cada um deles estava em cada momento do evento, e além disso, houveram outros roubos que hemos de analisar —— Disse. Muitas pistas poderiam ser colhidas com base no que ocorreu, e cabia ao grupo encontrá-las.

[...]

Em frente da mansão, estava quieto e só haviam dois guardas de plantão, como de costume. A atenção por lá só era redobrada em dias incomuns, sendo necessário contratar ninjas para garantir a proteção máxima. Seriam recebidos por um dos funcionários de Charles, pois tanto ele quanto a dona do local estariam muito ocupados em um dia como aquele, só chegando à mansão quando o sol se escondesse; Teriam todo esse tempo para investigar sem que eles o atrapalhassem.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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­ ­  ­  ­ ­ Revisando algumas documentações antigas que havia pego de sua vila, Asmodeusa encontrara algumas folhas que datavam décadas atrás, que dissertavam sobre o terceiro Raikage. Olhara para Leviatã, que repousava em seu colo, e dissera —— Hey, Tantan. Posso ter encontrado algo divertido! —— e então o pusera ao seu lado, em seu sofá. O pequeno felino apenas olhara para seu rosto, dera um bocejo e voltara a repousar, enquanto Asmodeusa se aprofundava nos documentos que lia, com um sorriso de canto. Aparentemente, o Sandaime Raikage teria algumas técnicas do Relâmpago Negro (Kuroi Kaminari), e sendo conhecido como Saikyō no Tate. Seu Kuroi Kaminari seria uma forma única de Liberação de Relâmpagos, que havia passado apenas para Darui, e o relâmpago produzido pela técnica é negro, assim como o nome sugere. Tanto Saidame como Darui tinham o kanji 雷 (kaminari) tatuado em seus ombros que funcionava como um traço distintivo. Aprendera, também, que normalmente era usada como canalizadora de técnicas, podendo amplificar seus poderes, deixando a área afetada por estas cheia de liberações de eletricidade que eletrocutariam e causariam paralisia nos corpos que estivessem ali. A garota, inspirada ao término da leitura do documento, chamaria seu companheiro, Leviatã, e o levaria junto a ela para buscar mais informações sobre o estilo de luta. Pulando de fonte a fonte de informação, chegara ao local onde o Sandaime havia batalhado, e pôde achar vestígios espalhados do chakra do mesmo. Após algum tempo analisando o local e pensando numa forma de obter o mesmo poder, Asmodeusa lembrara da importância da tatuagem usada pelo Raikage e Darui, e afim de ter a mesma fonte de canalização de poder que os mesmos, forjara um ferrete com o kanji "雷", despira todos seus trajes superiores, pôs ferrete em brasas com seu Katon: Gōkakyū no Jutsu, e, mordendo seus lábios com toda a sua força numa tentativa de ignorar a dor, cravou o ferro perfeitamente entre seus seios, e rapidamente, numa tentativa de fundir o chakra do Raikage em seu corpo, o introduzira na sua carne aberta e criara uma capa com seu próprio chakra para que o do Raikage não pudesse ser expelido por seu corpo.

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Considerações:

O funcionário retornou com uma lista onde agrupava em tópicos tudo que foi perdido. —— Foram um total de três roubos, um deles direto no cofre e que gerou a maior comoção nos donos do imóvel. O segundo e terceiro foram, respectivamente, joias raras de Beatrice e pergaminhos secretos de Charles... inclusive, eles dois chegarão aqui na mansão quando anoitecer —— Explicou, concedendo a ela a permissão de visualizar o papel, e de seguir seu rumo para onde quer que desejasse ir.

[...]

Andariam pela floresta e Alpha manteria-se sempre em dez metros atrás da dupla, visualizando a retaguarda. Inclusive ao chegar no destino, sugeriria: —— Me deixe ficar de vigia, por favor. As duas são o bastante para investigar —— E de fato era. A caverna estaria vazia e nenhum dos móveis estariam lá; era como se, tudo tivesse sumido e só sobrasse pequenos vestígios, como fios de cabelo amarelos, um fragmento de cerâmica, algumas marcas de queimado nas rochas.

Informações:

Descrição:

@Asmodeusa

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 ­ ­  ­  ­ ­ Ao perceber o estado atual da caverna, Asmodeusa apontara para os fios de cabelo deixados ali e dissera: —— Consegue entender a comparação que fiz antes agora, não? —— dito isto, guardara uns dos fios que encontrara ali, junto ao fragmento de cerâmica. Lembrara então das suas armadilhas montadas ali perto, então, rearranjara-as na entrada da caverna, junto de um pequeno explosivo lustroso, que, seria detonado junto as bombas liberando uma forte luz, que poderia ser vista da mansão, caso alguém pisasse ali. Feito isto, iriam voltar para a mansão. Asmodeusa procuraria pelo funcionário de Charles, pedindo para que este a levasse aos cômodos mais visitados por Beatrice, afim de encontrar possíveis outros vestígios da dona da mansão. Estava realmente encucada com a semelhança entre ela e a líder do bando. E também, perguntaria ao funcionário se este reconhecia o fragmento de cerâmica que encontrara na caverna anteriormente. Após isso, aguardaria o retorno dos proprietários.

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Considerações: