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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
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Asa
Genin
-Aqui ocorrera a cena do/a player Chisaki


Objetivos: >Fazer uma missão rank C
> Perder defeito suicida


Off: post meramente organizacional

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La tentative
d'un suicide

"Qual o sentido da vida?" Essa pode ser uma pergunta rápida, apesar da resposta ser algo que demanda tempo pensando. Pessoas morrem e sequer acham a solução de tal enigma, fadadas à acreditarem não ter sido capazes de realizarem as próprias ambições que haviam sido propostas. No meio desse contingente infinito de indivíduos, eu, um mísero Gennin de merda, me encontrava. Talvez tivesse essa "desilusão" em relação ao mundo devido à minha infância traumática, ou talvez pelos meus comportamentos psicológicos anormais, como o sadomasoquismo e a sociopatia. Não ter ninguém a me prender nesse mundo era um verdadeiro alívio: não teria que ouvir falsos lamentos, choros fingidos e "amigos de longa data" lamentarem por mim, após o ato que estava prestes a acontecer.

Com uma faca escondida na manga das vestes, eu continuei meu trajeto pelo vilarejo de Kumogakure. A pouca brisa que batia no meu rosto parecia implorar para que eu desse meia volta, mas eu ignorei-a completamente, mantendo meus passos de um detento que havia sido condenado ao corredor da morte. Parei nos arredores da vida, em uma região pouco movimentada. Mantinha a indiferença em minha face, por mais que minha mente estivesse, de certa forma, uma verdadeira confusão. "Obrigado, amiga! Hahahaha.."pensei, fitando a faca que eu carregava. Puta merda, eu tinha uma obsessão por facas, e morrer perante uma podia expressar tal "defeito". Levei a lâmina em frente ao corpo, com um sorriso confiante no rosto. Era um adeus tardio. Sem hesitar, eu procuraria cravar a arma no meu coração, a não ser que algo ou alguém fosse capaz de me impedir.  

Thanks Akacchi


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O suicídio de um defeito


Arredores de KumoOutono28º00/10+ posts


Ambiente: Descrita na narração.

Narração: O ninja se deparava apenas com ele mesmo, a faca esta apontada contra seu peito a lua estava pronta para acalentar o menino no seu pós-morte. Com um movimento rápido ele enfiava a faca em seu peito, perfurava facilmente todas as camadas de pele do jovem mas parava na junção entre um osso da costela do menino e do externo, ele podeira tentar enfiar a faca mais fundo, porem o sangue que escorria daquele corte era grosso e sem vida, sem oxigênio, as forças do garoto eram tiradas dele mesmo, sequer conseguia dar um golpe rápido.

Ele caia no chão no seu quase estado de morte quando uma moça aparecia para tentar ajudar o menino, rapidamente um chakra esverdeado saia das mãos da moça, ela não estava tão assustada quanto um civil estaria, talvez ela fosse uma médica.

Um certo tempo se passou que o menino  não conseguia saber, ela acordaria em uma maca dentro de um quarto com a janela bloqueada por barras de metal, o quarto era todo branco, de boa qualidade pois havia a maca em que o menino estava sentado, um criado mudo que se encontrava na base da janela; era um quarto de 3 metros por 2.  

Obs/off:



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La fin
n'est pas finie

A faca penetrou sem hesitar na minha pele, parecendo já ter noção do caminho a ser traçado. Sinceramente, eu não sentia exatamente "felicidade", mas era realmente um alívio meu corpo ser incapaz de sentir dor. Apesar disso, eu sentia algo se movendo na região próxima ao meu peito, à medida que a faca prosseguia. Era um incômodo, por mais que não doesse. "Merda! Eu sou incapaz de me matar?!"pensei, sentindo minha visão ficar um bocado turva nos cantos. Talvez os fortes que só os membros do clã Kaguya possuíam estavam, de alguma forma, tentando impedir a minha partida.- V..Vá..Por fav..-tentava falar, pronunciando as palavras com dificuldade. Olhei para baixo e vi que, por um furo em minha jaqueta preta, uma quantidade exorbitante de sangue saía. Eu segurei na faca com força, minhas mãos cobertas com a vermelhidão do sangue, mas foi em vão. Eu estava-Não.. Eu era fraco demais para fincar uma faca em meu próprio coração.  Por algum motivo, respirar pelo nariz ou pela boca era indiferente, já que de nada adiantava. Desespero tomou conta de mim. Eu ansiava por uma morte rápida, sem ter que sentir todo o processo até me tornar um defunto.

Sem forças, meu corpo despencou, indo minhas costas de encontro ao chão. Merda.. Por que ninguém me auxiliava, fosse para terminar logo o serviço ou então me ajudar? Humanos são podres, e agora eu tinha certeza disso. Antes de eu terminar meu pensamento, porém, alguém se aproximou. Eu nunca fui uma pessoa religiosa, mas algo me dizia que ali ocorreria o julgamento de minha alma, que consequentemente abriria o portão do paraíso ou as jaulas do inferno para minha pessoa. Me enganei, e muito. Com os olhos pseudo-cerrados e uma visão totalmente embaçada, a única coisa que estava no meu campo de visão eram duas mãos sutis femininas rodeadas por um chakra esverdeado. "Nã..Não..Pare..Maldita.."pensei, mesmo que meu subconsciente estivesse mais aliviado, ao saber que eu poderia, sim, continuar vivo. Lentamente, fui erguendo minha mão, ainda coberta de sangue, tentando encostar na pessoa que estava me ajudando. Antes de tudo, porém, uma escuridão tomou conta da minha visão, como se eu tivesse desmaiado.

Não havia mais nada: pessoas, sangue, uma mulher gentil me ajudando. Apenas eu imerso na escuridão. Comecei a andar sobre um "chão" abaixo de meus pés, que não era nada além de trevas. Tempos se passaram e a escuridão foi tomando formas: eu vi uma casa, provavelmente nos arredores de Kumogakure, cercada por árvores. Parecia ser tradicional, tendo sido completamente construída de madeira. - Lar, doce lar. - disse, sem muitas dificuldades. Só agora eu tinha percebido. Eu não estava ferido, nem sentia nada. Será que eu estava.. morto? Fui em direção à casa, e bati na porta. Sem respostas, como o esperado. Girei a maçaneta e entrei, dando de cara com duas figuras que há muito eu não via, e tampouco tinha vontade. - Mãe..Pai.. - murmurei, observando o semblante de meus parentes, se não fosse por uma coisa: eles não possuíam rosto. Ao fundo da sala, se encontrava uma criança. Franzina, com uma marca de nascença abaixo do olho.. Pera aí..Esse garoto era eu, há mais ou menos sete anos atrás. Marcas de espancamento cobriam todo o corpo do meu "eu imaginário". Eu percebi um avanço daquele que deveria ser meu pai, em direção a "mim".- Pare com isso, desgraçado! -falei, enquanto corria em direção ao homem, com o punho cerrado. Contudo, antes de atingir um soco, tudo sumiu, e eu acordei em uma maca, desesperado, fazendo força para respirar.

Levei a mão ao peito, na região do coração. Tinha uma cicatriz. Cutuquei suavemente a mesma. - Foi um pesadelo..- disse, levando as mãos aos rostos, me recompondo. Seguidamente, olhei em tudo ao meu redor: eu estava em um quarto pequeno, com janelas bloqueadas, além de um criado mudo abaixo da janela.- Onde eu....estou? - me perguntei, vagarosamente. Incrivelmente, eu estava sentindo dificuldades agudas para continuar respirando. Com dificuldades, eu me levantei da maca. Podia ser uma alucinação, mas não parecia que eu continuava sujo de sangue. Me movi até o criado mudo, abrindo suas gavetas para ver se tinha alguma coisa que me levasse ao meu paradeiro. Permaneceria olhando para fora da janela, com as mãos apoiadas sobre as grades. Eu não tinha forças para absolutamente nada, a não ser, talvez, morrer.    

Thanks Akacchi

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O suicídio de um defeito


Arredores de KumoOutono28º02/10+ posts


Ambiente: Um quarto com a janela bloqueada por barras de metal, o quarto era todo branco, de boa qualidade pois havia a maca em que o menino estava sentado, um criado mudo que se encontrava na base da janela; era um quarto de 3 metros por 2.


Narração: O ninja abria o criado mudo na possível esperança de encontrar respostas mas encontrava itens estranhos, na gaveta superior ele encontrava nada mais que um caderno de capa mole, sem linhas e um lápis estranho, pois ele era todo emborrachado e mole se tornando impossível perfurar alguém com tal objeto; na gaveta abaixo da primeira ele encontrava roupas pouco vistas no dia a dia de um ninja de kumo, eram roupas cor gelo, calças desta com uma leve abertura em formato de triângulo na parte do calcanhar, blusa aparentemente unissex com o mesmo tipo de abertura nas mangas e meias simples.

Um bom tempo passava, um forte cheiro de comida passava pelas frestas da porta bem resistente que estava trancada, era um cheiro forte de carne. O ninja parecia louco por saber que havia passado exatamente um dia, poderia ter sido semanas ou quem sabe até meses. Aquele dia seria uma incógnita para a maioria que tivesse passado por toda aquela situação.  Aquele local era um ambiente sem altos ou baixo, apenas uma constante, talvez fosse a cor cinza em seus diversos tons que desse esse ar ao momento que se passava.

Depois de algumas horas com aquele cheiro passado, algo estranho acontecia, a porta metálica se abria por completo entrando diretamente na parede como se estivesse sendo engolida, assim que tal ato da porta acontecia era possível ver que no lugar em que deveria haver a porta havia marcar de fuinjutsu rodeando a tudo, o ninja ainda estava livre para se mover mas não conseguia, talvez por conta das marcas sair da sala. Ao longe era possível ouvir o som ritmado da alguém caminhando “TAC TAC TAC”, era uma mulher diferente da anterior, tinha cabelos ruivos mais próximos a raiz e ia caindo para um loiro nas pontas dos cabelos da médica.
Ela possuía uma cadeira comum nas mãos e colocava na frente da porta, ela se sentaria e cruzaria as pernas ficando numa posição bem profissional, a moça iria retirar um pequeno bloco de notas de seu bolso do jaleco que trajava e um lápis parecido com o que tinha visto anteriormente nas gavetas do criado mudo:

- Bom dia, me chamo Amagi; se importa de eu lhe fazer algumas perguntas – caso a resposta fosse negativa a moça iria apenas ficar silenciosa a espera de outra fala do ninja, caso fosse positiva ela iria continuar e falaria – você se lembra do que fez antes de estar aqui?

Ela apontaria com o lápis para o peito do menino fazendo uma demonstração clara a tentativa de suicídio do menino.


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L'emplacement
sans beaucoup de réponses

Merda, aquele criado-mudo de nada me serviu. No máximo, talvez, para fazer com que eu perdesse tempo abrindo-o, me deparando com um caderno qualquer e um lápis um tanto quanto.. estranho. Peguei o lápis com a mão direita e, por alguma razão, ele não parecia ser feito de madeira e grafite, mas sim de um material emborrachado. Sem pensar muito, eu tentei furar meu palmo esquerdo com a ponta do lápis, mas nada aconteceu. O lápis simplesmente se torceu, demonstrando suas características molengas. - Merda..Que inferno de lugar é esse?! - disse, tacando o lápis pela janela com barras de metal, e sequer escutei o barulho do mesmo batendo no chão. Abri a gaveta seguinte, onde haviam algumas roupas que não eram tão.."comuns", por assim dizer. Não precisa ser um gênio para perceber que aquela roupa estava ali justamente para mim, em caso de eu precisar me trocar. - Eu não vou ficar aqui por muito tempo, desgraçado! - falei, fazendo um osso imergir de meu punho, onde eu começaria a dilacerar aquela roupa sem dó, como se fosse um animal recém-abatido. Você deve estar se perguntando: "se você consegue criar ossos dessas formas, por que não se mata utilizando-os?" A resposta para essa pergunta é bem simples, na verdade: minha Kekkei Genkei já estava manchada com o sangue de inúmeros de meus inimigos, e eu faço questão que, mesmo no pós-vida, eu não seja conhecido como "aquele que se matou com a mesma arma que assassinava".

Pararia de perfurar a roupa assim que meu olfato fosse capaz de perceber um forte e gostoso(sim, o cheiro) de comida. Cacete, eu nem tinha me dado conta, mas eu estava com bastante fome, ainda mais por não fazer ideia de quando foi minha última refeição. Contudo, quanto mais tempo eu passava naquele lugar, mais vontade eu tinha de fugir, ou até mesmo dar um fim à minha vida. A porra de um lugar apertado com a porra de uma cor triste somados à porra de um suicida solitário. Não havia nada, pelo menos para mim, pior que aquilo. Entretanto, o cheiro passou, e algumas horas se passaram desde então. Com absolutamente nada para fazer a fim de passar de passar meu tempo, era questão de horas ou até minutos até que eu cedesse à minha insanidade. "Merda..Merda..Merda..Merda.." fiquei pensando, sentado sobre aquela maldita maca. Eu fiquei olhando fixamente para frente, mais especificamente para "o nada". Não tinha noção de nada que acontecia ao meu redor, somente ouvia alguns passos ficando mais fortes, como se alguém estivesse se aproximando de mim.  

Apenas voltei minha atenção para o presente assim que os passos tivessem parados. Olhei para onde deveria estar localizada a porta, fitando uma mulher, cujo cabelo era principalmente ruivo, apesar de ser um pouco loira. Ela tirou do jaleco tanto uma caderneta quanto um lápis que eu já tinha visto anteriormente, na primeira gaveta do criado-mudo. Essa desgraçada era uma dos responsáveis por eu estar vivo, que merda. - Tanto faz, eu estou preso aqui mesmo. - responderia à primeira pergunta, com um tanto de indiferença na voz. A segunda pergunta da mulher não foi uma surpresa, também. Apontei para o meu coração, fitando-a com um olhar que mesclava ódio à arrependimento. - Claro que eu lembro, sua puta! Eu só queria morrer em paz! Aliás, que porra de lugar é esse?! - berraria, ainda sentado na cama. Me mantinha inquieto, com bastante vontade de partir para cima da mulher.

Thanks Akacchi


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O suicídio de um defeito


Arredores de KumoOutono28º03/10+ posts


Ambiente: Um quarto com a janela bloqueada por barras de metal, o quarto era todo branco, de boa qualidade pois havia a maca em que o menino estava sentado, um criado mudo que se encontrava na base da janela; era um quarto de 3 metros por 2.  


Narração: A moça continuava sua posição anterior, parecia estar acostumada com pessoas assim, o local para todos aqueles inteligentes saberia para que serve o local e qual a profissão da moça. A jovem dava um expirada longa com se já não dormisse a tempos, guardava seu bloco de notas no bolso do jaleco que trajava, trocava a ordem das pernas cruzadas enquanto arrumava sua saia e apoia seu cotovelo na perna fazendo com que a mãe de um suporte segurando a cabeça da moça e falava:

- Você realmente acha que é o primeiro a ser assim, esta achando que é inovador. Vamos começar com comum apresentação, me chamo Suzaka – ela esperaria algum tipo de apresentação que fosse do ninja e continuaria falando – suicídio, o quão família você está com essas palavras, você é um suicida. Ultimamente estamos tendo um surto de suicídios por entre os genins e cabe a nossa instituição investigar sobre isso.

Ela ouviria a resposta do ninja e não falaria mais nada , pois como um sociopara ele conseguiria iniciar a racionalização de seu problema vivenciado.  Suzaka se retiraria do local, a porta se fecharia novamente deixando o jovem sozinho no quarto apenas com seus pensamentos.

Algumas horas se passariam e o sol estava para se por até que um sinal tocava por toda instituição, todas as portas se abriam, um fluxo surgiria no corredor que poderia o levar até o refeitório, mas por algum motivo todos os outros caminhos estavam bloqueados e o uso de chakra por qualquer forma estava bloqueado na instituição inteira. Haviam guardas por todos os cantos, a cada 10 metros havia um guarda de prontidão, eles eram bem distintivos dos demais, pois ninguém interagia com eles e segundo eles vestiam roupas azuis tão escuras que a coloração se aproximava bastante do preto.



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HP: ❲ 350 • 350 ❳ CH: ❲ 300 • 300 ❳ ST: ❲ 03 • 03 ❳
End
"Ma..Maldita mulher.." Eu estava crente de que minha agressão verbal iria desencadear uma atitude agressiva por parte da moça, mas acabei me enganando. A mesma permaneceu inerte, como se ser tratada daquela forma fosse habitual. Eu respeito pessoas assim, por mais que elas me enojem de alguma forma. Ao meu ver, viver é guerrear, e morrer sem lutar significa que você não chegou a "viver". É um conceito complicado, mas espero que entend- Puta merda, eu estou louco! Não sei o que estou tentando dizer. Quer saber? Foda-se, apenas isso. A jovem médica guardou o bloco de notas, sem falar nada. Fitei-a com desconfiança, com meus glóbulos oculares negros, que não levavam nenhuma emoção: amor, ódio, tristeza, felicidade..Nada. Nem se meu coração desejasse, minha sociopatia impedia eu de sentir qualquer coisa tanto em relação à mim quanto aos outros. Minha preocupação, na verdade, não passou de um alerta falso: tudo que a mulher fez foi trocar de posição, trocando a ordem das pernas cruzadas. Dei um grunhido, girando os olhos pelo "quarto". "Merda..Como eu posso escapar?" Continuei agindo com naturalidade, dentro de meus padrões de "normal", é claro. Me encaixar em uma sociedade fútil não era um risco que eu estava tão disposto a correr.

A fala posterior da mulher não foi uma surpresa para mim. Claramente eu me encaixava no padrão de "garotão rebelde que não dá a mínima para a vida", mas esse tipo de escória você encontra em todo lugar. Agora, ter sido abusado quando criança, maltratado, espancado, além de ser o assassino da sua própria mãe. Não..Nem todos os "garotões" teriam culhões para arcar com as mesmas consequências de meus atos. - Eu, achando que sou inovador? Tsc. Prazer nenhum em te conhecer, Subaca. Mas pode me chamar de Chisaki. Acredito que seja mais fácil do que "paciente número tal" ou "o doido do quarto tal". - Feita minha apresentação, estiquei minha mão direita para a moça. Não esperava que ela apertasse mas, se isso acontece, eu fingiria dar um beijo em sua mão, mas a lamberia por inteiro, na intenção de provocá-la ainda mais. - Eu não sou um suicida, vai. Suicidas morrem e, infelizmente, eu ainda estou aqui. Se bem que.. - As palavras da moça chamaram minha atenção. Aproximei meu rosto do dela, com um semblante preocupado. - Pe..Pera aí, Genins estão se suicidando. Ma..Mas..Eu não me importo. - Retornei à minha posição inicial, com uma incrível naturalidade. Olharia para a janela do quarto. Ah, a liberdade. Tão perto mas ao mesmo tempo tão longe. Li..Liberdade???

Nesse instante, levei a mão ao queixo, apoiando meu braço sobre a perna esquerda. De relance, eu estava tendo alguns "flashbacks" sobre a minha infância. O dia em que minha jaula foi aberta e eu me tornei livre para voar. O dia em que o pescoço da minha mãe se tornou algo irreconhecível, se mantendo junto ao corpo por pouquíssimas ligações. Ah, ainda sinto o desespero..O sangue em minhas vestes e mãos. Tempos que não voltam mais. - Disse algo? - Minha pergunta foi feita assim que eu voltei desse estado de "transe". A mulher parecia ter dito absolutamente nada, não que eu me importasse. Pouco tempo se passou e a mulher foi embora, levando consigo as únicas esperanças que eu tinha de sair daquele local o mais rápido possível. A porta atrás dela se fechou, e eu fiquei novamente preso à mim, unicamente, além dos meus fantasmas do passado.

- Já é quase de noite..Merda. - O Sol se pondo dava o indício de que eu, provavelmente, passaria a noite naquele desagradável local. Uma espécie de alarme tocou, e a porta de minha cela, digo, quarto, se abriu. Levantei-me, desesperançoso. O delicioso cheiro de carne já tinha se esvaído de minhas narinas, e eu não estava com tanta fome. Contudo, uma oportunidade para alongar as pernas e fazer inimigos não poderia ser desperdiçada. - Aqui é mesmo um presídio..Desgraçados.. - O contingente de pessoas mentalmente instáveis naquela "instituição" me surpreendeu. Eu achava que eu era o único louco de Kumogakure, mas eu estava enganado. Haviam MUITAS pessoas ali, fossem guardas ou "prisioneiros". Bem, eu não parecia ter escolha. A única coisa que eu fiz foi ir em direção ao refeitório, seguindo o amontoado de cabeças que parecia ter o mesmo destino.  
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O suicídio de um defeito


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Ambiente: descrita na narração. Complemento, uma sala de 30 por 30 metros quadrados livre para circulação e teto possui uma pintura religiosa de jashin feita com comida, um circulo com um triangulo dentro dele.

Narração: O ninja seguia para o refeitório, o local estava bem cheio, talvez o menino tivesse demorado muito para sair de seu quarto/cela. Todas as mesas estavam cheia e quase todas as cadeiras estavam ocupadas execto por uma em particular. O instituto parecia não pegar mais pessoas do que podiam comportar. Alguem poderia ter morrido um pouco antes de Chinatsu chegar.

Eram mesas feitas de um tipo de plástico bem resistente, os bancos eram acoplados as mesas para ninguém usa-las como arma. O único lugar que o ninja conseguiria sentar era em um banco em uma mesa de quatro lugares com três pessoas sentadas nela. Havia um velho que estava sem sorridente com uma de suas mãos sempre tapando os olhos, uma moça de cabelos ruivos com um olhar claramente psicótico e inclinada a perversão pelo jeito que se portava e um adolescente que estava olhando para a mesa e conversando sozinho.

Assim que o menino se sentasse no banco a moça ruiva falaria:

- Por que tentar se matar se você pode matar os outros?

O resto da mesa ria com a frase da moça, o ninja ira ter uma reação, talvez nenhuma, talvez alguma so o menina saberia o que fazer.



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Kill yourself or someone

Porra de gente maluca..Tomaram a maior parte do refeitório para eles, e eu sequer tive chance de escolher o assento que mais me agradasse. Tsc, não tinha muito o que eu podia fazer naquela situação, visto que só tinha uma única cadeira livre em todo o refeitório. "Hmpf, odeio essa gente." Por mais que eu negasse, aqueles malditos eram mais parecidos comigo do que eu imaginava, e dizer o contrário era burrice. Eu levava uma bandeja de comida nas mãos: um pouco de arroz, feijão, e um grande pedaço de carne. Foi-me dado uma colher, de plástico ainda por cima. Aquela merda de instituto tomava várias medidas preventivas na tentativa de impedir mortes, quaisquer que fossem. - Merda, lá é realmente o único lugar vago.. - murmurei, indo em direção à uma mesa, a qual outras figuras estranhas já estavam sentadas.

Um velho tampando os olhos, um adolescente autista e uma bela ruiva, por mais que aparentasse ter a mesma insanidade que eu. - Por que tentar se matar se você pode matar os outros? - A frase da mulher fez com que todos rissem, menos eu. Comecei a olhar para a mesa. Em seguida, para minhas mãos. Olhei para tudo ao meu redor, olhando com certa curiosidade. Várias pessoas naquele local. Várias vidas, prontas para serem tiradas, por assim dizer. Será que eu realmente devesse tirar minha própria vida, mesmo com um vasto mar de sangue à minha frente? Não.. Eu não podia morrer..não ainda, pelo menos. Eu tinha que matar..matar..MATAR. - Hehe..HAHAHA.. Você é esperta, garota! HAHAHA - aproximaria meu rosto do dela, ainda rindo freneticamente. Eu não estava fora de mim, já que tinha plena certeza do que estava fazendo. Pegaria a minha colher e, com o "cabo" da mesma, tentaria furar o olho do garoto que estava conversando comigo. Não me importava se demorasse, eu apenas queria matá-lo. - Isso é BEM melhor que me ferir! - diria. Cometer homicídios, aparentemente, era inúmeras vezes mais prazeroso que cometer suicídio.  
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O suicídio de um defeito


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Ambiente: Descritos anteriormente.

Narração: O ninja parecia ter uma epifania sobre seu defeito suicida. A moça ria depois de ser elogiada, o menino aproximava sua face a da moça, ele pegava a colher de plástico e antes de fazer qualquer movimento, a ruiva segurava o rosto do menino com as duas mãos segurando ambas bochechas e o lambia de uma única vez da ponta de seu nariz passando por entre as sobrancelhas e chegando na testa do jovem o deixando possivelmente sem reação e seu âmbito de matar o autista parava. Ela rapidamente se virava e levantava seguindo para um corredor do qual não era o do menino.

O sinal tocava novamente e estava na hora de retornar ao seu quarto assim como todos que estavam no refeitório também faziam.




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Psycho Love

"Hm.. O que é isso?" Antes que eu fosse capaz de ferir o garoto autista, a bela ruiva à minha frente segurou ambas as minhas bochechas com as mãos. Quem ela achava que era, oras? Eu não dou intimidade para as pessoas assim tão facilmen- - Vo..Você é louca? E..Ei! - A maldita ruiva começou a me lamber! Não que eu tenha ficado totalmente perplexo, mas não posso negar que foi uma surpresa assim que a língua dela encostou na ponta do meu nariz, subindo até a testa. A minha vontade de matar o garoto desapareceu completamente, dando lugar à um semblante de surpresa, facilmente perceptível em meu rosto. "Hmpf, ela é interessante.." A ruiva rapidamente se virou, tornando a caminhar por um corredor diferente do meu. Eu não sentia empatia por ninguém, e com essa garota definitivamente não podia ser diferente. Porém, algo dentro de mim me dizia que eu a veria em breve, em uma situação que não envolvesse um instituto para pessoas com desvios mentais.

O sinal soou, e uma massiva quantidade de pessoas se levantou no mesmo instante. - Espero que apodreçam aqui, amiguinhos. - disse, direcionando minha fala tanto ao velho que escondia seus olhos quanto ao garoto que falava sozinho. Ambos pareceram não se importar com o que eu havia dito. Afinal, estavam se divertindo infinitamente, perdidos na própria insanidade. Levantei-me, dando uma longa bufada logo em seguida. Eu ainda não acreditava no que havia acabado de acontecer, por mais que meus olhos fossem testemunhas "oculares"(ha, trocadilho) do momento. "Espero sair dessa merda logo." Eu tinha quase esquecido que teria que passar a noite ali. Contudo, parando para pensar, minha situação não era tão ruim quanto eu imaginava. Digo, eu posso até ter tentado suicídio e coisa do tipo, mas eu o fiz ciente do que estava fazendo. Além disso, eu já não sentia mais vontade de tirar minha própria vida, graças à ruiva. - Por que tentar se matar se você pode matar os outros? - A voz dela ainda ecoava em minha mente. Realmente, ela está certa. Se machucar demonstra fraqueza, aceitar a merda do destino que foi traçado para você. Enquanto isso, "abrir mão" de se machucar para ferir o outro demanda bastante coragem. E eu garanto que eu tenho coragem para tal.

Sem trocar a roupa, eu deitei-me na maca, e fiquei olhando para o teto do hospício. Havia sido um longo dia que parecia não ter fim. Vez ou outra eu cutucava a cicatriz em meu peito, para me certificar de que tudo aquilo realmente tinha sido real. - Boa noite, Chisaki. - disse para mim mesmo, cerrando os olhos. Eu me sentia cansado, e dormir parecia ser uma boa forma de recuperar minhas forças.
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O suicídio de um defeito


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Narração: O menino estava no quarto, a lua estava correndo para dar a volta ao mundo. O ninja tinha agora apenas uma unica missão que era  a de escapar do hospício, o local era bem conhecido na sua área por curar diversos problemas mentais como também era conhecido por nunca deixar um paciente sair de lá.  De noite era quando eles tinham menos guardas, por se tratar de uma instituição tradicional ele não possuíam câmeras para monitoramento, apenas algumas armadilhas para intrusos e fugitivos. O menino precisaria tomar grandes decisões como se salvaria sua amada, se fugiria furtivamente ou apenas sendo louco e fazendo seu caminho quebrando paredes.

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Escape from Alcatraz

Não dava. Simplesmente..não dava. Eu sequer fui capaz de dormir àquela noite, por mais que meu corpo permanecesse deitado na maca. Eu não conseguia me adaptar àquele maldito lugar. Eu tinha que fugir..Ou melhor, eu ia fugir, e seria exatamente naquela noite. Eu tenho noção das minhas limitadas habilidades de raciocínio, mas não importava: eu ia fugir, por mais complicado que parecesse. E não me venha com o papo de "ai, ninguém nunca conseguiu fugir." Sempre existe uma primeira vez para tudo, não é mesmo? - Merda..Pense! - Eu não podia usar jutsus, e não fazia ideia de onde minha bolsa de armamentos estava. Eu iria colocar o plano mais insano do mundo à prova.

Eu decidi que seria mais fácil sair pela "porta de entrada". Não entendeu? Tsc, deixe que eu explico essa merda, então. Seguinte, a porta só é aberta por um Fuuinjutsu. Portanto, eu deveria esperar que alguém entrasse para que, assim, eu fosse capaz de escapar. - OEEEEEEEAAAAA OEEEEEAAAAA - Comecei a berrar, o mais alto que minha voz permitia. Não tinha como meu barulho não irritar as pessoas, fossem elas loucas ou mentalmente estáveis. Eu ficaria gritando até que ouvisse passos se aproximando, indicando que alguém vinha ver o que acontecia. Se a pessoa desse meia volta no meio do percurso, eu tornaria a gritar, novamente, até que essa pessoa abrisse a porta. - Oi, tchau. - No mesmo instante em que eu falaria isso, eu daria um soco cruzado no rosto do(a) enfermeiro(a)/guarda, aproveitando-me tanto da minha habilidade em Taijutsu quanto de minha força. Em seguida, eu seguraria o cabelo dessa pessoa com a minha mão esquerda, enquanto daria uma joelhada em seu saco escrotal/sua região vaginal, dependendo do gênero da mulher. Eu começaria a andar para fora da cela para que, caso ela fechasse, eu não ficaria preso do lado de dentro dela. - Estou indo embora..A mala já está lá fora. Onde está a minha bolsa de armamentos, merda? Além disso, onde é o quarto daquela garota ruiva que gosta de lamber testas? - Eu olharia friamente para pessoas, com olhos negros e secos.

Assim que eu obtivesse as respostas de minhas perguntas, eu daria um sorriso gentil, ainda segurando a cabeça da pessoa, com a mão esquerda. - Haha..Obrigado. - Nesse exato instante, eu começaria a dar um número incontáveis de "socos retos" na face da pessoa. Minha mão esquerda(no cabelo/cabeça) era para que o indivíduo não se afastasse, para causar assim mais danos. No momento em que a pessoa desmaisse, eu tiraria tanto a minha roupa quanto a dela. Não..Não é isso, idiota. Eu não abuso de corpos desmaiados. Não ainda, pelo menos. Na verdade, eu trocaria as minhas vestes com o "uniforme" dessa pessoa, fosse guarda ou enfermeiro. Normalmente, esses locais não distinguiam a roupa por gênero, e acabava sendo tudo igual. - E agora, para onde eu vou? Hm..Ruiva ou armamentos primeiro? - Indagaria, assim que meu plano de liberdade tivesse finalmente começado.
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Narração:O ninja estava no corredor, haviam dois claros caminhos a seguir que eram: o que havia placas apontando a saída; o corredor em que a menina ruiva foi para resgata-la.

O sinal de fuga ecoava por toda instituição, guardas corriam de todos os lugares para o refeitório, lugar em que chisaki se encontrava. A cena épica estava montada, bastava a ele se portar como um heroi, um assassino ou um vilão; o chakra voltava a fluir no corpo do ninja fazendo com que os jutsus ficassem viáveis novamente.

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Bone Breaker

- Hm..me fodi. - Minha fuga da cela havia sido efetuada de um jeito exímio. Contudo, eu me encontrava cercado por guardas, no refeitório, após a porra de um maldito alarme tocar. Eu não estava assustado, eles obviamente não estavam dispostos a me matar. Até porque assassinar uma pessoa que tinha acabado de tentar cometer suicídio soaria extremamente irônico. Porém, devemos pensar de outra forma: aqueles guardas provavelmente possuíam família. Esposa, filhos, não importava. Será que eu seria uma pessoa tão má a ponto de matar pessoas que apenas estavam realizando seus trabalhos? Isso parecia ser algo maléfico! Apenas pessoas sem coração ou psicopatas seriam capazes de cometer uma atrocidade como essa. Oh oh, eu era os dois.

- Ok, ok, eu me rendo. - disse, fingindo uma expressão de preocupação. Minha sociopatia funcional permitia que eu manipulasse meus sentimentos, mesmo eu não fazendo isso na maior parte do tempo. Após falar aquilo, comecei a levantar meus braços, vagarosamente, como se eu realmente estivesse falando sério sobre desistir. - MORRAM, PORRA! - Eu levaria ambos os braços à frente do corpo, apontando todos os dedos das mãos para minha frente. Em seguida, começaria a girar na minha maior velocidade. - Teshi Sendan! - Nesse instante, vários ossos das pontas de meus dedos começariam a ser atirados. A regeneração instantânea dos ossos permitia que eu usasse a técnica sem cessar. Deve-se lembrar que eu estava girando na minha maior velocidade(14m/s), na intenção de derrubar(ou matar) todos os oponentes que me cercavam. - É..Por que se matar quando você pode matar os outros? - Assim que eu não aguentasse mais, eu cessaria meu giro, e olharia em direção à todos meus oponentes. Afinal, nada garantia que eles tivessem morrido
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Jutsus Usados:
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Narração:Todos eles estavam esburacados pelas falanges que perfuravam seus corpos, com os corpos caídos o ninja havia de tomar uma decisão. Um corpo já caído se levantava, os buracos nitidos em seu corpo começavam misteriosamente a se fechar, um grito saia do fundo da alma deste homem:

- GAHHHHH. Por ela nós revivemos, por ela nós vivemos.

O homem batia no peito enquanto falava dando certa ritimidade a frase, os corpos voltavam um a um apenas repetindo a frase e batendo em seus respectivos peitos.

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Night of the Living Dead

Olha..Eu acredito fielmente que toda ação gera uma reação. Por exemplo, ao se matar uma infinidade de guardas, espera-se que seus corpos não se movam, não é mesmo? Então por que diabos os homens começaram a se levantar, um atrás do outro? Detalhe: os ferimentos em seus corpos estavam se fechando, como se meus projéteis de dedos de ossos sequer tivessem os feridos. - - GAHHHHH. Por ela nós revivemos, por ela nós vivemos. - Que loucura, essa frase não me dá medo. Pelo contrário: por ser um pouco(bastante) masoquista, essa frase me enche de tesão. Ah, a devoção por um mestre, que quebra as barreiras da morte. Que coisa linda, por mais que fosse assustadora ao mesmo tempo. - Perdão, minha amada, eu vou é sair daqui e você se que se foda.

Mesmo não tendo medo, não era muito convidativo ficar cercado de zumbis ou seja lá o que for aquilo. Eu correria feito um louco para a saída, sem nem me preocupar com a ruiva. Minha intenção seria sair dali antes que todos eles voltassem à vida. Você não tá entendendo, meu amigo. Eu corri mais rápido que um filho da puta fugindo de uma chinelada da mãe. Entretanto, eu manipulei alguns ossos de meus ombros, que eram bem resistentes, por mais que fossem finos e pontiagudos. Eu os peguei com ambas as mãos, e usaria-os para afastar qualquer pessoa que tentasse se meter em minha frente, degolando os inimigos que se colocassem em meu caminho, realizando cortes horizontais com as "espadas ossos".
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Narração:Chisaki corria por um grande corredor, havia uma porta ao fundo. Assim e caso consiga abrir o menino sentira um forte luz em seus olhos que queimariam por alguns instantes e depois tudo voltaria ao normal. O ninja finalmente estava livre, ele podia tomar a decisão que quisesse, um homem livre, forte e sem pensamentos suicidas.

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HP: ❲ 350 • 350 ❳ CH: ❲ 250 • 300 ❳ ST: ❲ 00 • 03 ❳
Freedom

Eu correria sem parar, e sequer olharia para trás. Uma cena clichê de um filme de terror, por mais que o "personagem principal", dessa vez, não estivesse com medo, apenas duvidoso sobre que caralhos tinha terminado de acontecer. Eu giraria a maçaneta da porta caso ela tivesse, além de empurrá-la com força, para abrir a mesma. - Mas que porra de luz? - Por mais que uma iluminação tomasse conta da minha visão, eu não pararia de correr, seguindo sempre em frente. Algum tempo depois, minha visão voltaria à sua condição de normalidade, e as coisas ao meu redor se tornariam mais "nítidas", mesmo ainda sendo à noite.

Estando fora do hospício, a única coisa que eu deveria me preocupar era em voltar para minha casa antes que eu fosse sequestrado novamente. "Maldito lugar.." Eu me moveria agachado, tentando fazer com que meus passos não fizessem barulho enquanto eu me movia. Assim que eu chegasse em casa, eu desabaria na cama, e ficaria olhando para o teto. Várias perguntas sem respostas tomavam conta da minha mente. Quem caralhos eram aqueles homens e qual a razão deles não morrerem? Por que eu não sinto mais vontade de me matar? E, mais importante, qual era a identidade daquela ruiva? - Não importa. O dia foi longo.. Espero que não me vejam como um criminoso..MERDA! Minha bolsa de armas! - Um pouco decepcionado, eu cerraria os olhos, para enfim tentar dormir.
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Role Play finalizado;
Recompensas: Defeito suicídio superado e uma missão rank C completa "Fuga do Hospício"
Obs: recompensa máxima da missão rank C

Off: mande um feedback por mp em como posso melhorar, grato! Espero que tenha se divertido XD

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