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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Urameshi
Chūnin
lathe biosas
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Uma serpente se esgueirava pelos documentos ninja de Kumogakure. Interessava-se por um garoto Kaguya que existia por ali. "Kaguya Chisaki", este era o seu nome. Saída da sala em dispara, retornando ao encontro de sua mestra: Haka. Uma mulher de aparência esquisita que trabalhava como médica na vila de Kumogakure. Ao cair da noite, procurava pelo ninja de um clã tão pitoresco. Acabavam-se por encontrar nos arredores.

00/20

Encontre um motivo para estar nos arredores, depare-se com Haka

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[ RP: Ato ] Chisaki Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70850-berserker
Convidado
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The Last Kaguya
- Merda..Quanta sede.. - Uma frase que, dentro de um contexto generalizado, significava que uma pessoa necessitava ingerir água o mais cedo possível. Ironicamente - ou não - essa frase, para mim, tinha um significado "suavemente" diferente: sede de sangue, basicamente. Ainda em minha casa, vesti minha jaqueta preta, sem hesitar. Não importava se fazia calor ou frio, no fim das contas. Afinal, aquela peça de roupa fazia parte de mim. Completamente vestido, dei um leve suspiro, dirigindo-me em direção à porta de casa. Vez ou outra eu passava a mão pela minha bochecha direita, sentindo com os dedos a marca feita à ferro quente, com o kanji de "perdedor". Marca que ainda perdurava em minha face, onde ficaria até minha morte(ou se eu decidisse arrancar a pele da bochecha, claro). "Se alguém rir dessa merda.. Foda-se."

Matar algum morador de Kumo não parecia ser uma boa ideia. Não que eu acreditasse ser moralmente anti-ético, é claro. O ruim teria ser que lidar com todos os julgamentos, prisão, dentre outras baboseiras que conviver em sociedade demandava. Pensando nisso, caçar(ou ser caçado) um animal nos arredores não parecia uma má ideia. Um esquilo, um urso, talvez uma pessoa perdida, com muita sorte. Não importava. Sangue, no fim do "expediente", não deixava de ser sangue. Com isso em mente, prossegui até os arredores do vilarejo, movendo-me a passos lentos. Ter pressa para que? Ninguém me esperava em casa.

- CORRAM QUE O CAÇADOR CHEGOU, FILHOS DA PUTA! - berraria, assim que tivesse me afastado consideravelmente do vilarejo. Não esperava que algum animal compreendesse as palavras de outro, talvez mais animalesco que os próprios que habitavam por ali. Dei uma breve olhada pelos arredores, para ver se algum animal corria de mim ou, se fosse de grande porte, corria até mim. Contudo, nada disso aconteceu, a não ser a presença inesperada de uma pessoa. - Ei, desgraçada! O que faz aqui? Não tem medo de algum doente mental te matar?! - gritaria, fitando o que deveria ser uma mulher, morena e de cabelos em um tom amarelado.

 

Considerações:
Armamentos:

HP: 575 | 575 CH: 1000 | 1000 ST: 05 | 05
Anonymous
Urameshi
Chūnin
lathe biosas
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"É ele!" concluiu assim que viu o garoto. Conteve-se, muito embora uma imagem do seu subconsciente gargalhasse. — Oh, me desculpe... Você é um ninja ou algo do tipo? —  questionou com um tom claramente indefeso, estava obviamente atuando, embora não houvesse qualquer chance do genin notar. — Eu sou uma ninja médica de Kumo. Buscava pelo meu irmão, no entanto não o encontrei. Você poderia me ajudar? Considere isto uma missão, se resolver concordar. — conversou. Um pedido irresistível, diga-se de passagem.

01/20

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[ RP: Ato ] Chisaki Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
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Convidado
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The Last Kaguya
- Hmpf. Tá. - Engana-se, muito, quem acha que eu iria interromper uma caçada por puro heroísmo e prazer de ajudar o próximo. Pelo dinheiro, eu estava disposto a matar até mesmo meus familiares - se ainda sobrasse algum, é claro- se a recompensa valesse o ato de sujar minhas mãos de sangue. Além disso, ver o olhar submisso da mulher, mesclado à esperança de encontrar seu amado irmão, me enchia de deleite. " Espero que só encontremos o corpo. Imagine a cara dela.." pensei, imaginando na cara de desespero que a mulher provavelmente demonstraria ao ver um ente querido falecido.

Kaguya Chisaki à suas ordens, maldita. - Era bem difícil, para mim, realizar uma apresentação formal sem ofender uma pessoa ou a mãe desta. Comparado às anteriores, até que eu não me saí mal me apresentando. - Por onde vamos começar....senho..Grr..senhorita? - perguntei-lhe. Ser apenas um "peão" de Kumogakure me impedia de, na maior parte do tempo, pensar por conta própria. Afinal, não passo de uma arma militar.  

Considerações:
Armamentos:

HP: 575 | 575 CH: 1000 | 1000 ST: 05 | 05
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Urameshi
Chūnin
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Dava risadas, ainda atuando como uma boa moça. "Essa criança... Quanta ingenuidade... Eu mal posso me conter, eu preciso matá-lo imediatamente." imaginou consigo. Adentraram, juntos, à floresta. Era incomum haver uma daquelas no País do Relâmpago, ainda sim encontraram uma. Tudo aquilo não passava de uma emboscada mulher cobra. — Aonde está meu irmãozinho?! — lamuriou-se, atuando de uma maneira sem igual.

02/20

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[ RP: Ato ] Chisaki Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
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Convidado
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The Last Kaguya
"Já procurou no meio das pernas, desgraçada?" respondi mentalmente à pergunta feita pela mulher. Convenhamos, eu sou um rapaz de nenhuma pouquíssima paciência, tendo um pavio extremamente curto: uma bomba relógio, prestes a explodir. De forma surpreendente, uma mulher que eu havia conhecido fazia sequer uma hora estava sendo capaz de me deixar mais nervoso do que o meu usual, por assim dizer. Infelizmente, eu não podia costurar a boca dela. Bem, pelo menos não antes de achar o fedelho que ela chama de irmão.

Eu andaria pela floresta, sem me preocupar com a minha retaguarda. Afinal, uma médica indefesa não seria capaz de me ferir e, se chegasse a tentar, teria que arcar com as consequências. De maneira um tanto quanto natural, como se estar no meio da mata já fizesse parte de mim, eu sai andando pela floresta, sem demonstrar qualquer medo aparente de algum animal ou ninja inimigo. - OOOOOOOOOOH VIADO! O IRMÃO DESSA PRAGA TÁ AQUI? - berraria, com a mão aos lados da boca, formando uma espécie de "megafone", por assim dizer. Continuaria fazendo isso até que o rapaz aparecesse ou caso algo me impedisse de continuar gritando.

Considerações:
Armamentos:

HP: 575 | 575 CH: 1000 | 1000 ST: 05 | 05
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Urameshi
Chūnin
lathe biosas
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Aquela era uma floresta densa, não conseguiam enxergar mais de dois metros à frente. Apresentando medo por estar atuando em um papel de moça frágil, Medusa seguia o menino por onde quer que fosse. Com o grito, bandidos locais foram atraídos. A mulher sabia disso, esperando o momento perfeito para seu bote. Kunais eram arremessadas contra o garoto, no entanto era impossível dizer qual a origem delas. Cabia ao garoto defender sua vida.

03/20

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[ RP: Ato ] Chisaki Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70850-berserker
Convidado
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The Last Kaguya
Aparentemente, procurar por uma pessoa utilizando o famoso método do "porra louca", não dava muito certo. Ao invés de atrair a atenção pretendida, o contrário ocorreu: criminosos comunistas ou seja lá o que diabos era aquilo deram sinal de estarem agindo. Sem que eu esperasse, kunais foram lançadas em minha direção. Meus reflexos apurados, felizmente - ou não - foram capazes de ativar o "alerta de perigo" assim que as kunais foram lançadas no instante em que o barulho das kunais penetrou em minhas orelhas. Se não fosse por meus instintos de sobrevivência, eu provavelmente morreria e sequer notaria. SE não fosse, é claro.

Assim que eu me senti ameaçado - como um animal que percebe ser o "caçado" em uma cadeia alimentar - eu rapidamente girei o corpo, além de fazer surgir ossos relativamente finos tanto nas palmas de minhas mãos quanto em meus cotovelos. "Acho que eu virei um salgueiro lutador", pensei fazendo uma analogia com o nome daquela "dança" Kaguya. De maneira um tanto quanto apressada, eu continuaria girando, torcendo para ser capaz de, com a minha agilidade acima da média, ser capaz de desviar as kunais com os ossos ou, caso não fosse possível, desviar delas, seja me movendo para os lados ou agachando/pulando. - NO X1 VOCÊS PEIDAM, SEUS MERDAS! - berraria, caso ainda estivesse vivo.  

Considerações:
Armamentos:
Jutsus utilizados:

HP: 575 | 575 CH: 925 | 1000 ST: 05 | 05
Anonymous
Urameshi
Chūnin
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Defendeu-se magistralmente de todos os itens pontiagudos arremessados contra ele. Surpresos, os bandidos se revelaram tão logo estivessem em um campo mais aberto. Eram cerca de dez, quinze homens. Todos eles vestiam roupas estranhas, pesadas, e portavam um quepe ostentando uma estrela vermelha na frente deles. — Você foi bem, garoto. Mas esta é a hora que você cai! Primeiro pelotão, atacar! — comandou. Estando alguns ajoelhados e outros de pé, todos sacaram suas balistas e dispararam, contra o garoto, uma saraivada de flechas.

04/20
Imagina aqueles campos abertos em meio à floresta. Os homens estão a cinquenta metro de você, as flechas avançam à velocidade quatro. Aparência dos homens: clique aqui

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[ RP: Ato ] Chisaki Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70850-berserker
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The Last Kaguya
Chisaki conseguiu se defender de maneira magistral, mesclando movimentos acrobáticos com manipulação óssea. Contudo, os agressores não pareciam estar dispostos a recuarem, até mesmo afirmando que, no próximo ataque deles, o jovem Kaguya iria enfim sucumbir. - Isso é um desafio? Porra..Eu amo desafios. - disse, estalando os dedos. A expressão facial do rapaz transmitia confiança e insanidade, ambas ao mesmo tempo. Deu um sorriso, quando viu que flechas estavam sendo apontadas contra ele. "Hora de caçar.."pensou, ainda inerte. Tentava, de alguma forma, especular a distância existente entre seu corpo e o "pelotão" à sua frente. - Tsc..Uns 40, 50 metros? Tanto faz. - sussurrou, bocejando logo em seguida.

No instante em que as flechas começaram a vir em sua direção, Chisaki não tardou para iniciar seu movimento: o jovem passou a correr para a diagonal esquerda e, enquanto acelerava, faria com que um osso qualquer de seu braço esquerdo aparecesse. Com a mesma mão braquial, Chisaki portaria o osso em mãos, de maneira que o usaria para desviar de flechas que não fossem possíveis de desviar apenas "correndo". Paralelamente a isso, o rapaz apontaria o braço esquerdo em direção ao pelotão de oponentes. - Eu também sei atirar, filhos da puta! - berrou, fazendo com que projéteis começassem a sair de seu dedo de maneira incessável. Era como uma arma semiautomática, cuja condição de atirar dependesse apenas da vontade de Chisaki. Enquanto atirava, o rapaz iria tentar se aproximar. Afinal, combate corpo a corpo era sua verdadeira especialidade, e não ficar brincando de atirar.


Considerações:
Armamentos:
Jutsus Utilizados:

HP: 575 | 575 CH: 950 | 1000 ST: 04 | 05
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Urameshi
Chūnin
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Um dos homens ergueu uma barreira rochosa contra as falanges disparadas pelo jovem Kaguya. A mulher postada no lado contrário não conseguiu resistir aos seus instintos, colocando-se contra homens e menino em um instante, onde sequer puderam ver sua movimentação. — Primariamente, parem! — ordenou, utilizando-se do Kanashibari no Jutsu para interromper seus corpos. — Depois disso, durmam! — complementou, fazendo uso de um genjutsu. A técnica em questão evocou uma série de penas pelo campo, induzindo todos os seus espectadores ao sono.

05/20
Velocidade dela é 6. Ninjutsu 5 e força 4.
Jutsus utilizados:

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[ RP: Ato ] Chisaki Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
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The Last Kaguya
- Merda..Hehehe.. - sussurrou Chisaki, notando que sua tentativa de matar ou, pelo menos, ferir seus agressores havia sido falha. Não só isso, a dita "médica" utilizou algum tipo de técnica que foi capaz de paralisar tanto ao jovem Kaguya quanto à tropa de ataque. "Hmpf..Que interessante..Haha.." Apesar de não demonstrar satisfação, Chisaki não deixava de sentir, de certa forma, uma sensação de contentamento, ao se ver em uma posição um tanto quanto submissa.

-Dormir? O que quer dizer com is.. - Penas começaram a cair do céu e, Chisaki, em questão de seguntos, começou a se sentir sonolento. Cerrou os olhos e, sem se importar se seu corpo iria de encontro ao chão, caiu em um sono profundo."
Considerações:
Armamentos:

HP: 575 | 575 CH: 1000 | 1000 ST: 05 | 05
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Urameshi
Chūnin
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Quando finalmente despertado, estaria em um lugar completamente estranho, provavelmente no subsolo do vilarejo. O odor forte e a umidade eram características marcantes daquele lugar. Seus pés e mãos estariam presos com cobras que injetavam uma peçonha, a partir das presas, impedindo-o qualquer movimento que não o de sua boca. Não somente isso, impedia-o de utilizar qualquer chakra. — Acordou, dorminhoco? — questionou com um sorriso, deleitando-se com a visão de ver o jovem sofrer.

06/20

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[ RP: Ato ] Chisaki Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
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The Last Kaguya
- Max qui mêrdã de lugá queutô? - O jovem Kaguya ainda se sentia um tanto quanto desnorteado, sem ter ideia de onde se encontrava ou de como havia chegado ali. Em suas pernas e braços, sentia um pouco de cócegas, sentindo como se algo o estivesse "espetando" de alguma maneira. - Acordou, dorminhoco? -disse a voz da médica. Ironicamente, as palavras da mesma já não carregavam mais um tom de indefesa, como se a mulher estivesse precisando ser protegida.

Chisaki não sabia como deveria se sentir. Furioso, por ter sido enganado, ou contente, por se encontrar em uma "situação" única. - O que você quer, caraio? -falou o rapaz, cerrando os olhos. Por mais que estivesse curioso com a resposta, o garoto não se importava realmente com o rumo que sua vida iria tomar

Considerações:
Armamentos:

HP: 575 | 575 CH: 1000 | 1000 ST: 05 | 05
Anonymous
Urameshi
Chūnin
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Não tardou a pôr seu plano em prática, desejava o corpo daquele jovem rapaz, porém antes disso deveria prepará-lo como uma espécie de invólucro. O pescoço esticou-se e alvejou o peito do rapaz com suas presas serpentinas. Injetou nele não uma toxina, mas sim um selo amaldiçoado. Dali, certamente viveria com uma dor excruciante por todo o corpo, cessando apenas quando este novamente apagasse. Seria o jovem compatível com a técnica?

07/20

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[ RP: Ato ] Chisaki Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70850-berserker
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The Last Kaguya
Não havia muito que Chisaki podia fazer naquela situação: estava completamente indefeso, incapaz de mover sequer um músculo de seu corpo. O jovem Kaguya simplesmente viu a mulher - mais especificamente, o pescoço - avançar contra ele e, por fim, mordendo-o. "Não esperava menos de uma cobra de merda.." pensou, olhando para o teto do local em que estava. Chisaki ainda era incapaz de compreender o porquê de tudo aquilo estar acontecendo. - Ei..Piranha.. - Chisaki tentou olhar para o peito e, de relance, notou que havia um "símbolo" se formando na região. "Já não basta esse kanji de perdedor na minha cara?"

Subitamente, Chisaki sentiu algo que fazia tempo que não vivenciava: dor. Seu peito, assim como praticamente todo o resto de seu corpo, pareciam estar queimando, como se seu corpo estivesse completamente em chamas. - Mer..da! Finalmente! -disse, ainda sentindo uma dor mortal. A única coisa que foi capaz de cessar com o "sofrimento" do rapaz foi o fato deste ter desmaiado.

Considerações:
Armamentos:

HP: 575 | 575 CH: 1000 | 1000 ST: 05 | 05
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Urameshi
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Quando novamente acordado, a dor persistiria. De todo modo, desta vez conseguia uma força nunca antes presenciada por ele. Certamente seu poder teria se multiplicado e marcas correriam por toda a extensão dele. — Parece que você finalmente conseguiu lidar com o selo amaldiçoado que implantei em você. Que espécieme raro. — informou com uma risada cínica. Sua língua bifurcava com a de uma cobra durante o ato. — Vamos, meu querido, é hora de tornar-se a minha cobaia. — insistiu, aproximando-se.

09/20
Pode narrar a força e a dor do selo amaldiçoado em seu primeiro estágio. Com ele, também pode narrar que conseguiu se livrar das cobras e tudo que te prende. Fique à vontade para iniciar um combate, caso queira.

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[ RP: Ato ] Chisaki Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
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The Last Kaguya
"Hm? Merda..Eu desmaiei.." O corpo de Chisaki, surpreendentemente, não havia parado de doer, levando o mesmo a se contorcer incessantemente. Por seu corpo, uma marca escura havia começado a se espalhar, cobrindo praticamente todo o tórax do mesmo, além de parte de seu rosto. - Eu juro..Que vou te encher de porrada. - disse, começando a erguer o corpo, a fim de se sentar. Levantaria primeiro o braço esquerdo e, com a mão direita, tentaria remover a cobra de seu pulso à força. Afinal, estando completamente dolorido, um pouco mais não seria um problema. Faria o mesmo com o braço direito e com as canelas, para enfim se "libertar" daqueles animais. - Até que essa porra me deixa um pouco mais forte, não? Hehe.. - Por mais que estivesse presenciando uma dor infernal, Chisaki tinha que admitir que nunca em sua vida havia se sentido tão.."bem".

Sem tardar, o garoto levantaria de onde se encontrava deitado, sem tirar o olho da mulher. - Como eu disse: vou te encher de porrada! - disse, tornando a avançar contra a mulher, se movendo consideravelmente mais rápido que antes. Estando próximo a ela, Chisaki faria vários ossos surgirem de seus braços e tórax, além de ombros, caracterizando a "terceira dança" Kaguya, Karamatsu no Mai. O rapaz, utilizando mais a força do que o cérebro, tentaria agarrar a mulher, como se estivesse a abraçando. Sua intenção era a de a perfurar utilizando daquela imensa quantidade de ossos.   

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HP: 550 | 575 CH: 1150 | 1200 ST: 05 | 05
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Urameshi
Chūnin
lathe biosas
lathe biosas


Observou o garoto atacá-la com alguma pressa tão logo estivesse livre das amarras. "Impressionante. Ele reagiu bem ao selo amaldiçoado. Esse garoto, ele é mesmo muito interessante." pensou ao presenciar a cena. Avançou bruscamente. Reflexivamente, a mulher tornou seu corpo em água, fazendo com que os ossos atravessassem por ele. Sua boca aproximou-se dos ouvidos do menino. — Eu quero você. — sussurrou, procurando morder o ouvido dele ao final em um ato de luxúria.

10/20
Quero ver seu personagem agora. Ela usou o Suika.

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[ RP: Ato ] Chisaki Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70850-berserker
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The Last Kaguya
- Desgraçada! - falaria, no exato instante em que a garota desviava do meu ataque "homisuicida". Na verdade, chega a ser errôneo dizer que ela desviou, visto que ela não fez nada além de se tornar água, ou qualquer maldito líquido que acabou sendo capaz de impedir meu ataque. "Essa filha da puta..ela é um mijo gigante?" indaguei, levando a mão esquerda ao queixo, começando a pensar. Todos os ossos que anteriormente estavam à mostra, já haviam retrocedido para dentro de meu corpo ou, então, caído no chão. Meu corpo ainda estava marcado pelas manchas negras, além de uma dor consideravelmente forte tomar conta de mim. - Eu vou te matar, sua cara de cu com com cãibra.

- Eu quero você. - sussurrou a mulher, mordendo minha orelha. Aquela maldita realmente achava que poderia me tratar como um objeto, capaz de ser usado e descartado logo em seguida? Isso era algo totalmente insano! Uma pessoa com o mínimo de lucidez provavelmente tentaria dar fim à vida daquela mulher, que certamente também era uma lunática. - Sou todo seu, maldita! Hahaha - diria, com um sorriso no rosto. Mais insano que aquela mulher, apenas - provavelmente - eu. No fim das contas, acredito que valeria a pena derrubar o sangue da mulher (pelo menos por enquanto) se eu pudesse ao menos usufruir um pouco daquele momento de completa submissão. 

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HP: 525 | 575 CH: 500 | 500 ST: 05 | 05
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Narrador


A falta de habilidade social do garoto parecia ter sumido descaradamente diante da presença da mulher, fazendo com que partisse com segundas intenções para cima de sua carrasca. Com a aproximação do garoto a mulher se transformou por completa em uma poça de água e se moveu entre o vão da porta trancada do cômodo, deixando o garoto de mãos abanando no local. Se decidisse por procurá-la, após ter colocado a porta abaixo, iria se deparar com um corredor que tinha no máximo 5 metros de comprimento e dava acesso a outras quatro portas. Na sala em que estavam existia apenas uma tubulação de esgoto e a cadeira utilizada para prendê-lo anteriormente, não havendo futuro algum ali.
 



Considerações
-- Trata-se de qual selo? É pra ser surpresa? Já foi conversado sobre isso? Tenho uma ideia pelas características...   
-- Normalmente eu notifico meus narrados através do @ e o "Nick" na frente, para o caso de não ser notificado me avise que eu utilizarei outro meio.
-- Escolha uma das portas para investigar.  
@Chisaki
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Insane Kaguya



- Não..Aonde está indo, porra?! - Minha voz sairia roucamente e às pressas, após eu perceber a clara tentativa de disparate da mulher, ao transformar o corpo completamente em água e passar por debaixo da fresta da porta. O que aquela desgraçada estava fazendo? Brincando com os MEUS sentimentos? Fazendo pouco caso de mim, além de utilizar de uma técnica barata como aquela pela segunda vez? - Haha..Parabéns, moça.. Você está conseguindo me deixar realmente puto! Eu..não acho que vou conseguir perdoá-la! - As palavras saiam pela minha boca de forma que deixassem claro - caso isso ainda não tivesse sido percebido - a insanidade/loucura que se passava em minha mente. Passaria a me mover, lentamente, em direção à porta. Agir apressadamente seria um erro. Afinal, a "conquista" mais valiosa é aquela que demora mais tempo a ser alcançada.

- Abra a porta, porquinha! Aqui é o Lobo Mau! - Bateria na porta com ambas as mãos algumas vezes, sorrindo, chegando até mesmo a gargalhar algumas vezes de maneira histérica. Acreditando que a mulher não fosse ceder caminho a mim, abrindo a porta de bom grado, eu cessaria a risada, e levaria ambas as mãos até embaixo, mantendo-as ao lado de meu corpo. Permaneceria inerte por alguns segundos, aparentando estar pensativo. "Eu quero você..Eu quero você...Não te quero mais..Você é descartável.." Por algum motivo aparentemente desconhecido para minha pessoa, não só palavras da mulher ecoariam em minha mente, como também pensamentos histéricos e, de certa maneira, ansiosos. Frases que a mulher sequer havia falado surgiram em minha mente. Qual era o motivo de eu estar pensando naquelas coisas? Estaria eu prevendo o futuro ou apenas agindo de maneira tola? Não importa, ninguém usa um Kaguya e sai impune disso. - AAAAAAAAAAAH, QUE ÓDIO! - Tornaria a socar a porta, com os punhos fechados. Não temia quebrar um ou dois ossos das mãos. Afinal, era incapaz de sentir dor. Permaneceria nessa "brincadeira sadia e dengosa" até que a porta desabasse em minha frente, nem que fosse necessário que eu tivesse que atirar o meu corpo contra a mesma.

"Droga..Agora são quatro portas?"Pensaria, olhando ao redor e vendo que eu me encontrava em um pequeno corredor talvez um pouco maior que minha "casa". Um lugar feio, fedido e que seria capaz de causar terror noturno em pessoas claustrofóbicas. Em outras palavras: o lugar perfeito para mim. - Eu escolho a primeira porta! - Correria contra a mesma feito um louco. Esse tipo de situação em que era necessário "parar e analisar" o ambiente era um dos tipos que eu mais odiava. Pra que usar o cérebro quando se pode derrubar a porra toda, não é mesmo? Buscaria abrir a porta de alguma maneira. Primeiramente, abriria a maçaneta e, caso esta não cedesse, partiria para a agressão contra aquele objeto inanimado. Só pararia assim que a porta fosse colocada para baixo ou se rendesse. Convenhamos: portas não costumam falar. - Alôô, PORRA! Tem alguém aí? - diria, andando pelo corredor, caso eu fosse capaz de prosseguir pelo mesmo.         

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Sem resposta por parte da mulher, o jovem Kaguya iniciou uma bateção de soco colocando a porta a baixo. O corredor estava vazio sem a presença da mulher, fazendo com que, em um jogo de corpo colocasse sua segunda porta ao chão, o que descobriu? Todas as portas davam acesso ao mesmo cômodo. O motivo? Durante sua construção ouve um desabamento deixando destroços sobre destroços e as pessoas que por ali passaram removeram esses destroços deixando um ambiente limpo visualmente no local abandonado.

O cômodo em questão não era exatamente uma sala de tortura, mas tinha aspectos semelhantes. Aparelhos no formato de tubos posicionavam-se de forma a estarem exatamente em baixo de feixes que vinham de aberturas no teto, com cores modificadas de acordo com o cristal que as guiava. Rosa, roxo e azul, os aparelhos possuíam corpos inconscientes presos, cada um em uma cor. De cada aparelho um rastro de selos ligavam-se a um círculo em volta de Chisaki, que posicionava-se ao meio.

Um leve sorriso começava a penetrar a face da cientista, que também estava na sala, tornando-se aos poucos gargalhadas sinistras, acompanhada de um tom sonoro desequilibrada e desafinada, como se centenas de demônios habitassem aquele corpo. -- Venha, garoto, manifeste-se através de meu corpo todos os seus desejos, flua através de minhas veias, torne-se parte de minha alma e juntos dominaremos aquilo que almejamos. -- Expressava-se a mulher, aos berros. Uma fumaça que saia de um dos recipientes tomava conta do local, o barulho do vento perturbava toda a sala e os gemidos tenebrosos da mulher ajudavam.
 



Considerações
-- Importante ler a MP e decidir o que fazer, brother, excelente seu post.
-- Quest irá continuar pelos próximos posts, 100 palavras minima, serão mesmo os 20.
@Chisaki
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Insane Kaguya



O conceito de paraíso é, na minha singela opinião, falho. Campos Elísios, Jannah e Valhala, por exemplo, não passam de "lugares-modelo" para a vida eterna, por mais que não expressem o verdadeiro "éden". Ao meu ver, paraíso está relacionado ao sentimento de mais pura felicidade e prazer, independente dos motivos para tal. Sendo felicidade um conceito relativo, "paraíso" acaba se tornando, também. E puta merda, eu estava defronte do meu paraíso! - Eu encontrei o lugar perfeito! É tão..podre. - Carcaças humanas me cercavam, estando tais corpos acoplados a algum tipo de aparelho esquisito. Não só isso, os aparelhos eram um tanto coloridos. O contraste entre aquela cena desprezível e as colorações acabava tornando aquela vista um tanto quanto divertida e agradável aos meus olhos.

Sem que eu tivesse tempo para pensar - e não que eu fosse realmente fazer isso, pff - um rastro de selos começou a circundar o chão ao meu redor, de maneira uniforme. Era como se um amontoado de formigas estivesse cercando um cubo de açúcar, não que essa seja a melhor comparação. Agiria de maneira impulsiva, como de costume. Iria me aproximar vagarosamente dos selos e, sem temer perder a mão ou ficar demente, tocaria-o, curioso. - Hm, "selar" o que é isso. -diria, começando a rir descaradamente de sua "piada" realizada com a palavra "selo" e a expressão "sei lá".    

Subitamente, uma risada irritante e sonoramente perturbada começou a ecoar. E - acredite ou não - não era a minha risada, e sim a da dita cientista. Ver aquela desgraçada à minha frente, gargalhando como se tivesse sido possuída por forças malignas, era algo lindo. - Ha..Haha..HAHAHA...De que merda eu tô rindo? -Indagaria, após subitamente interromper a minha própria risada. Não obtive uma resposta condizente com que eu tinha perguntado, mas era inegável que as palavras da mulher me alegraram. - Venha, garoto, manifeste-se através de meu corpo todos os seus desejos, flua através de minhas veias, torne-se parte de minha alma e juntos dominaremos aquilo que almejamos. -disse a mulher, gemendo de maneira um tanto quanto assustadora, enquanto uma fumaça começou a tomar conta do local.

Qualquer pessoa naquela situação ficaria horrorizada. Bem...Eu não, é claro. Me aproximaria lentamente da mulher, ainda sorrindo. Não tinha certeza de como deveria prosseguir. Afinal, não importava realmente. Tanto eu quanto a mulher não passamos de dois animais cuja moral ética são praticamente nulas. Eu não passo de um sociopata sadomasoquista, e a mulher não parece ficar muito atrás.  

- "Todos" os meus desejos? Entendo.. Se for assim.. - Me ajoelharia em frente a mulher, sorrindo. Pegaria a sua mão e, ao invés de beijá-la, morderia a parte superior da mesma, tentando arrancar um pouco da carne e, consequentemente, fazer com que um pouco de sangue jorrasse pela mão da mulher. - Acredito que não façam isso todo dia..Hehe - Dito isso, passaria meu lábio pela mão da mesma, a fim de formar um "batom de sangue". "Why so Serious?"

Me levantaria, mantendo-me inerte em frente a mulher. Sem aviso prévio, porém, a beijaria - ou pelo menos tentaria encostar meus lábios nos do dela - sem ter plena certeza se estava fazendo isso de maneira certa ou não. Após a "óbvia" demonstração de afeto, eu daria um sorriso em direção à mesma, cerrando um pouco os olhos. Além disso, abraçaria a mulher, cercando seu corpo com meus braços.

- Dança do Lariço. - Vários ossos pontiagudos passariam a surgir do meu corpo, que tentariam perfurar a mulher completamente, com a intenção de levá-la à morte. Não faria qualquer outro tipo de movimentação, a não ser continuar mantendo a mulher "presa" a meu corpo. "Mas Chisaki, você mataria uma pessoa que você gosta?" Bem..É claro. Eternizar alguém com o beijo singelo da morte é, no mínimo, belo.       

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Última edição por Chisaki em Dom 3 Jun - 1:35, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Edit pra marcar o narrador. Perdon)
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Narrador


O membro do clã Kaguya, no maior do estilo don juan, se ajoelhava em frente da mulher que correspondia com um sorriso de volta e uma pose um tanto quanto chamativa. -- Que meigo, estou encantada. -- Disse a mulher, permitindo que o jovem beijasse sua mão, logo depois, partindo para o extremo de sua boca, sempre com a aceitação da mulher. O momento de carícias, no entanto, cessou quando o jovem, em um abraço carregado de segundas intenções manipulava seus ossos que fincavam no corpo da mulher. No entanto, para a surpresa do garoto ela continuava a beijar seu pescoço, rosto e lábio antes que seu corpo se transformasse em liquido novamente e ela surgisse às costas de Chisaki.

-- Não, sério?! Será que nenhum membro do sexo masculino presta nesse universo? Vocês não conseguem ser submissos nem por um minuto? -- Cobras enormes saiam das mangas da cientista, que contorciam-se e prendiam o garoto, não permitindo que este se movesse. -- E então, garoto, vai se comportar ou vou ter que colocar rédea curta em você? -- Ela dava sinais de que desprenderia o garoto dependendo de sua resposta, porém, ainda o prendia.




Considerações
-- A ação da mulher foi em Vel e Força 4.  
-- Parabéns, Chisaki perdeu o BV, e não foi com um Sasuke da vida :lol:
@Chisaki
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Insane Kaguya



Eu desisto. Aquela mulher, pelo menos hoje, não iria morrer. Aquela maldita habilidade de transformar o corpo em líquido já estava me deixando irritado, e olha que meu pavio é bastante curto. Tampouco poderia eu dar um jeito nisso. Imagine se, por exemplo, eu "ingerisse" ela enquanto em estado líquido e, logo em seguida, ela voltasse ao tamanho original? Eu provavelmen- eu certamente morreria. - Esse é o único jutsu que você conhece? Porra! - Instabilidade poderia ser percebida em minha voz, além do claro olhar de ódio que eu direcionaria à mulher após me virar para a mesma, visto que Haka parou em minhas costas após utilizar o jutsu.

- Não, sério?! Será que nenhum membro do sexo masculino presta nesse universo? Vocês não conseguem ser submissos nem por um minuto? -falou a mulher, fazendo com que cobras surgissem por de baixo das mangas de suas vestes que, de relance, se prenderam em meu corpo. Modéstia à parte, não acho que desviar daqueles répteis. Considere como um "capricho" meu sentir aqueles animais poiquilotérmicos - também conhecidos como "sangue-frios" - em minha pele, movendo-se de maneira viscosa. " Acho que, no futuro, um pacto de sangue com as cobras não parece lá uma má ideia." pensara, indagando. Contudo, eu não tinha tempo para ficar pensando no futuro, visto que minha vida poderia acabar no "presente". - Submisso? Acho que eu não tenho muitas opções, no fim das contas. - Daria um sorriso desinteressado, olhando o chão à minha frente. A ideia de ser vassalo não me agradava por inteiro: na minha percepção, todos devemos ser "donos" e "servos", em uma relação harmoniosa. Era necessário, porém, deixar esse "orgulho" de lado. Afinal, o orgulho transformou anjos em demônios.

- E então, garoto, vai se comportar ou vou ter que colocar rédea curta em você? - Juro que na próxima vez irei me certificar de ser certeiro em meus ataques. Esse dia não é hoje, porém. - Sim, "senhora". Eu prometo..GRRRRRRRR...Me comportar nessa porra. - pronunciara, esperando que a mulher me soltasse das cobras. Andaria até ela, lentamente e, mantendo um semblante - que era bem raro de ser visto - de seriedade. - Você gosta de homens submissos, né, sua maldita? Pois bem. - Mesmo em uma situação como aquela, eu era incapaz de conversar como um ser humano. Me ajoelharia à frente da mulher, apoiando um único joelho no chão. - Tá aqui a sua prova de submissão, desgraçada. - Levantaria um dos pés da mulher, colocando-o sobre meu joelho. Começaria a lambê-lo, sem que eu alterasse minha expressão facial. - Satisfeita, porra? - diria para oito Haka, retornando a beijar seu pé.        

Considerações pro 8:
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Narrador


Diante da resposta satisfatória do jovem a mulher o libertou, ela gostava da sensação de ter as coisas sobre o seu controle e acreditava que estava conseguindo ter sucesso em cima de Chisaki. Com a ação seguinte de Chisaki em fazer carinhos em seu pé com o músculo mais forte de seu corpo, ela deu um leve empurrão com a sola do seu salto alto fazendo com que ele caísse de costas ao chão. O que não o machucou, pois ele já estava ajoelhado, servindo mais como um susto. Ela então deitou sobre ele e começou a passar a mão por baixo de sua roupa em seu abdômen e braços, porém, o momento entusiasta do garoto foi quebrado rapidamente. -- Você é fraco. -- Disse, seco. -- Seu selo é uma habilidade provinda de uma maldição, portanto ela causará danos a você a fim de aumentar suas habilidades, logo, essas dores que você sente deverá se acostumar com elas. Para isso, vai ter que trabalhar duro se não quiser adoecer. -- Ela então se levantava e deixava o garoto sozinho. -- Vou preparar seu teste, por que não vai fazer exercícios enquanto isso? -- Encerrava.

Se o ágil membro do clã Kaguya decidisse por explorar o local, notaria diversas cordas, sacos de areia, barreiras, bolas e pneus pelos lugares. A mulher, havia tomado a saída da porta como seu destino.




Considerações
-- Vamos lá, o que eu pensei para você nesse próximo post é um rp livre, onde você tenha liberdade pra fazer o que quiser. Seja para treinar seu físico como ela sugere ou até mesmo para criar o caos e continuar tentar matá-la.
-- Vou deixar um exemplo de circuitos que você possa estar utilizando como referencia, é raro eu permitir esse tipo de coisa então seja criativo e aproveite.
-- No próximo turno a coisa vai esquentar, mais não no sentido sexual. :lol:
-- Não seja tímido e pergunte a idade dela. :lol:    
@Chisaki
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Insane Kaguya



Seria errado dizer que eu estava com medo de a mulher tentar abusar sexualmente de mim após começar a passar a mão pela minha região abdominal. "Apreensão" provavelmente seria a palavra certa em uma situação como aquela, não que eu fosse repreendê-la caso ela tentasse cometer tal crime. Contudo - para minha (in)felicidade, aquela maldita cessou o ato e ainda me humilhou..mais ainda. - Você é fraco. - disse, de maneira grosseira. Tudo bem que eu sou um tanto quanto franzino, mas eu não perco a oportunidade de matar uns bons desgraçados que não ficam se transformando em água a cada dois posts. - Me desculpe se eu não atendo as suas expectativas, sua maldita. Me mata logo e termina logo com essa merda. - Sequer prestara atenção nas palavras posteriores da mulher, ignorando-a. Assim que a mesma saiu de cima de meu corpo, eu me levantaria, emburrado. Eu tinha acabado de me submeter completamente à ela e a mesma me chama de "fraco". Tsc, mulheres vivas são estranhas e abomináveis.. Levaria a mão ao rosto, para coçar uma cicatriz recente. Um machucado marcado à ferro com o kanji "Perdedor" que eu era incapaz de deixar cicatrizando por ficar removendo as cascas do mesmo regularmente. - Merda..Talvez ela esteja certa.

- Vou preparar seu teste, por que não vai fazer exercícios enquanto isso? - Foram essas as únicas orações que eu me dei ao trabalho de prestar atenção. Uma coisa que eu odiava fazer - testes - e uma que eu "não detestava", que era treinar. Daria um suspiro, além de mover a cabeça até uma região próxima do ombro esquerdo, a fim de estalar o pescoço. - É, eu vou treinar sim! Da próxima vez que eu te encontrar, vou arrancar seu pescoço antes de você virar mijo. - Me dirigiria até um saco de areia próximo a mim, que estava erguido um pouco acima do solo. Cerraria os punhos, erguendo-os um pouco acima de meu tórax. " Você é fraco. "As palavras da mulher me motivavam a esmurrar o saco, imaginando que aquele amontoado de areia era o corpo da mulher. - O QUE QUE HOUVE? NÃO TÁ DANDO PRA DESVIAR, NÃO? HAHAHA! - A sensação de sentir o saco de areia retrocedendo ao meu soco me renovava. Pela 3º Lei de um cara aí - Neilton, se eu não me engano - toda ação corresponde a uma reação de igual intensidade, mas que atua no sentido oposto. Pensando nisso, eu bateria cada vez mais forte no saco de pancada, na esperança estúpida de quebrar os ossos da mão. É claro que isso não iria ocorrer. Não é bem assim que as coisas funcionam..infelizmente. 

- Toma! Toma! TOMA! - Acabaria me empolgando, sem querer. Faria com que um pequeno osso pontiagudo - mais especificamente, o úmero - saísse por uma cavidade recém-aberta na parte debaixo do meu punho. Com o mesmo, iniciaria a apunhalar a mulher, quer dizer, o saco de areia. Não cessaria, perfurando uniformemente o saco de pancadas. Apenas quando grãos de saibro que eu cessaria meu movimento. - Porra..Cansei. - Um sorriso irônico poderia ser visto surgindo no canto de minha boca, enquanto o saco de areia esvaziava lentamente. Espero que Haka não se preocupe em limpar a sujeira que eu fiz. - Acho que dá pra treinar mais alguma coisa antes de eu ficar de saco cheio e querer me matar. - Olharia todos os apetrechos presentes no local, cessando minha procura no instante em que uma bola medicinal e barras para saltar adentraram em meu campo de visão.

Há quem diga que, para atingir a perfeição, o melhor é fazer uma coisa de cada vez, sem ter pressa. Eu as respondo: "Não fode. Dois braços + duas pernas é igual a quatro. Logo, dá pra fazer quatro coisas ao mesmo tempo." Quer um exemplo? Tente cagar(1) enquanto pisa em uma barata com o pé esquerdo(2) enquanto escova o dente com a mão direita(3) e mexe no celular com a esquerda(4). Viu como é simples? Er..Prosseguindo. Eu pegaria uma daquelas bolas medicinais e iria até a frente das barras. Havia uma distância considerável entre uma barra e outra e, por isso, eu cair e dar de boca em uma delas era um tanto quanto improvável. Segurando a bola com as duas mãos, eu flexionaria o joelho, sendo minha posição facilmente confundível com a de alguém prestes a defecar. Após isso, daria saltos constantes, tanto para frente quanto para cima, no intuito de realizar com "êxito" todo o percurso. Fazer aquela merda era complicado. Uma bola medicinal somada a pulos repetitivos era capaz de cansar até mesmo o maior do guerreiros. " Você é fraco "- VAI...SE... FU....! - Eu acabava tirando energia de pensamentos estranhos. Percebe-se que eu fiquei um tanto quanto "magoado" com as palavras da mulher, não?

Não se passaria muito até que eu enfim decidisse cessar o treinamento. - Tô de saco cheio já. - Sairia da região das barras e tacaria a bola medicinal para cima e daria um chute nela com o pé direito, chutando em horizontal o centro da mesma. - Heh, não é tão pesada. - Nessas horas não sentir dor é algo realmente bom, vide o fato que a bola pouco se moveu, e um estalo pôde ser ouvido quando eu chutei a bola. Nossa, espero que eu não esteja bem. Eu sentaria no chão, sem fazer muita cerimônia, além de remover o meu manto negro, para que o suor em sua superfície secasse(como se cobras rastejando e sujeira não fossem o suficiente). Esperaria, então, pela cientista. - Er..Por curiosidade. Quantos anos você tem? Sabe como é, eu tenho 13 anos e eu não queria que os amigos que eu não tenho soubessem que eu beijei uma put.. meretriz velha. Mas diz ai, você é só put.. "uma mulher experiente" ou velha também? 

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