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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
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Oda
Jōnin
[Ato] Estradas da Guerra 100x100
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Narração
Estradas da Guerra



O solo ainda é rochoso onde vocês se encontram. Poeira, pequenas pedras e um relevo ainda alto é o que vocês encontram ao seu redor. Iwa já ficou para trás a muitas léguas, escapando de sua segurança, entre as cadeias de montanhas que a cercam, a viagem prossegue rumo a um território diferente. O acampamento de vocês está disposto sob uma pequena formação rochosa natural que pende para frente gerando uma certa proteção contra as intempéries, de maneira muito semelhante a uma caverna, mas muito mais aberta. Este ponto de descanso próximo a fronteira com o País das Cachoeiras é o ponto onde começam os desafios de sua jornada, levando em conta que estão próximos a se retirar de um território amigável, para um território neutro.

Apertando os olhos para o horizonte, já é possível ver em parte a vegetação que é mais vigorosa no leste. O relevo parece abaixar e algumas planícies são visíveis cobertas por tapetes de grama. É uma visão realmente muito bela deste ponto e se não fosse a urgência de sua missão, seria muito agradável visitar este local de maneira descompromissada. Vocês então, começam a se arrumar para partir e dão uma última conferida no acampamento realizado e nas suas provisões. Observando o ponto onde estão, podem notar que há dois caminhos a serem seguidos. Um pela estrada central que liga a parte comercial das duas regiões, este é um caminho mais central e também o mais veloz. O outro trajeto mais irregular, que poderão seguir ao norte do País das Cachoeiras paralelamente ao litoral.



Considerações:

Local: Iwagakure| Posts: 01/??| Temperatura: 10º C
孤独 - Template por MilkWho.

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[Ato] Estradas da Guerra Tumblr_pytn9euwiU1y4te2do1_250
Ficha - M.S - Banco
Oda
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68937-fp-ororo-n-yami#514650
Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 500 • 500 ❳ ST: ❲ 05 • 06 ❳

Amaimon estava arrumando suas coisas no acampamento enquanto esperaria pelo Noah aparecer em sua visão –que caminho seguiremos- perguntaria o jovem ao seu colega, essa é a nossa primeira missão, preciso mostrar meu valor, minha hora chegou, pensaria o garoto agora com tudo arrumado. O ninja se levantaria e olharia para o horizonte colocando suas mãos na cintura e respirando profundamente, se viraria para a direção de iwagakure –tomara que voltemos bem, não é Noah- ele faria um selo rapidamente ativando seu olho na mente para fazer uma varredura rápida da região, enquanto varria a área ele soltaria um –hum...- após isso o que quer que ele visse iria reportar ao seu colega que aparentava ser bem mais preparado para as diversas situações, ele desativaria sua habilidade de sensoriamento.

-Quais sãos as ordem, tomaremos qual caminho- falaria Amaimon com ar de dúvida e atenção, o menino ajeitaria suas bolsas ninjas e posicionaria suas tonfas na parte lombar de sua cintura, será que foi uma boa ideia ter comprado essas coisas, tomara que consiga usa-las da forma correta. O garoto olharia para seu companheiro a espera de uma resposta.




Coisas:

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Note
Dumas
[Ato] Estradas da Guerra E6fVkdy
[Ato] Estradas da Guerra E6fVkdy


   Já estávamos na fronteira com o País das Cachoeiras. Os nossos pés ainda estavam pisando em solo rochoso característico do nosso país, mas o horizonte nos surpreendia com a vegetação que era mais vigorosa ao leste, no primeiro país que iríamos visitar. Entretanto, não teríamos tempo para ficar vislumbrando aquela paisagem. Então depois de visualizar os dois caminhos que se dispunham a nossa frente, uma que poderia ser a mais rápida, contudo, problemática pela quantidade de movimento e perigos que a estrada principal poderia nos proporcionar. O outro nos levaria para o litoral e pelo que tinha analisado no mapa em casa com meu avô seria um caminho mais longo e irregular e em paralelo com o litoral. Já tinha minha rota formada na cabeça, então fui para junto do Amaimon. 

   Assim que me aproximo dele sou questionado por qual caminho seguiremos, do qual eu só aponto para o céu com o meu indicador. Para depois ir pegar a minha mochila no nosso acampamento improvisado. Tiraria o meu manto negro, colocaria a mochila – em cima da Nuibari de forma que não atrapalhasse meu saque – nas costas e colocaria o manto por cima.  

   - É claro que voltaremos bem! Está proibido de morrer! Você tem muito trabalho pela frente. E ainda precisamos comemorar o seu novo cargo! – Me referia ao cargo de Assistente do loiro. – Você é bem melhor com as palavras do que eu. Pode ver como me saio com a Tsuchikage. – Falava num tom de brincadeira. Então o garoto soltava um “hum...” enquanto fechava os olhos. Não o conhecia tão bem, mas provavelmente ele estivesse varrendo a área já que ele era um Kanchi Taipu como eu. Aguardaria as possíveis informações que o garoto conseguisse e depois ele perguntava sobre as ordens de qual caminho seguiríamos. 

   - Primeiro, vamos tirar as nossos protetores de Iwa enquanto seguimos o caminho. – Dava uma pausa para continuar. – E vamos pelo ar. Vamos voando! E espero que não tenha medo de altura. – Finalizava enquanto terminava de guardar o protetor no bolso lateral da mochila.  Infundia chakra Doton no meu corpo que imediatamente ficaria bem mais leve para em seguida tocar no ombro do Amaimon e fazer o mesmo com ele e seus equipamentos. 

   - Tente equilibrar o seu peso. – Começaria uma aula intensiva sobre voo enquanto eu começava a subir até ficar a dois metros do chão e mostrando o que o garoto precisaria fazer. E quando ele estivesse mais seguro ganharíamos altitude até chegar a uns quinhentos metros de altura para então partir em direção ao nosso objetivo evitaria acompanhar as duas estradas, seguiria a velocidade do Amaimon já que não saberia se ele conseguiria me acompanhar e ficaria atento se precisasse de ajuda.
Informações:
 

[Ato] Estradas da Guerra 200px-Iwagakure_Pays_de_la_Terre.svg

Noah Zoldyck:
HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550     ST: 1/6    05/18 m/s
Byakugou no In: 500/500  Samehada 500/500  


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[Ato] Estradas da Guerra Pl65QS9
"We can all be kings and queens
If we can just learn to believe"
Dumas
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t63173-ficha-noah-zoldyck-3-0#450493
Oda
Jōnin
[Ato] Estradas da Guerra 100x100
[Ato] Estradas da Guerra 100x100









Narração
Estradas da Guerra



Vocês optam por evitar ambas as estradas, viajando em pleno ar, sobrevoando a uma altura de quinhentos metros o terreno abaixo de vocês. Sua velocidade não é muito grande, mas é o suficiente para sobrepôr o que seria uma viagem em velocidade comum. O trajeto que vocês realizam os guiam sobre os campos esverdeados e bosques do País das Cachoeiras. A estrada principal está a direita, mas a estrada periférica não pode ser vista deste ponto. A vista daquela altura era ainda mais bela, sendo que matas de característica mais tropical e mais intensas começam a ocupar milhas e milhas de distância. Mas conforme o dia avança, a umidade das matas começa a se condensar e uma nuvem negra se forma no horizonte. Com o sol se pondo e a ameaça de chuva iminente, não seria prudente manter o vôo, exigindo de vocês que acampem e descansem em algum lugar.


Considerações:

Local: País das Cachoeiras| Posts: 02/??| Temperatura: 15º C
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Ficha - M.S - Banco
Oda
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68937-fp-ororo-n-yami#514650
Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 500 • 500 ❳ ST: ❲ 06 • 06 ❳

Amaimon sentintia o toque de Noah em seu corpo que rapidamente sentiria seu corpo mais leve o fazendo tomar uma cara de surpresa –o que é isso, que sensação estranha- o menino ficaria flutuando alguns centímetros acima de chão movendo os braços e pernas para se equilibrar, isso me parece algo relacionado a peso, pensaria o menino enquanto confirmaria sua teoria com a explicação de seu amigo –então minha teoria estava correta, ok vamos indo então- ele tentaria ultrapassar seu amigo para ficar em sua frente, até que o jovem sentiria sua bandana amarrada em seu braço e diria baixo –nossa, quase que me esquecia de esconder isso- o jovem retiraria a bandana do seu braço com cuidado e a guardaria em uma de suas bolsas ninjas.

O menino optava por não usar toda sua velocidade mesmo estando leve –Noah, não vamos ir não cansando por bobeira que poderemos nos cansar atoa, né- o jovem então voltaria a olhar para o horizonte com seus olhos semicerrados por conta do vento rápido que batia nele. Amaimon então tentaria se aproximar de Noah e então diria –você não acha melhor irmos por terra agora, acredito que seja estranho duas pessoas chegando voando em uma vila pequena- ele então coçaria sua cabeça e perguntaria ao seu colega de missão –você sabe onde fica o local, né? Porque eu estou levemente perdido- ele daria uma maior ênfase na palavra levemente dando um ar de brincadeira mesmo naquele momento sério.

Caso Noah opte por descer e continuar por terra Amaimon o seguiria e ativaria seu olho na mente para varrer a área nova em que estva –Noah, me de cobertura- falaria o menino para o ANBU enquanto usaria rapidamente seu kagura shingan.





Coisas:

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Note
Dumas
[Ato] Estradas da Guerra E6fVkdy
[Ato] Estradas da Guerra E6fVkdy


Avançamos a uma velocidade média, acompanhando o Amaimon, indo entre as duas estradas. Durante o trajeto eu testaria a velocidade do meu amigo, avaliando a sua capacidade, mas mesmo com meu jutsu ele aparentava ser mais lento que eu e enquanto no voo ele se lembrou de guardar a seu protetor.  Depois o jovem percebendo que eu tentava forçar o voo ele diria sobre não nos cansarmos a toa. O vento bagunçava ainda mais os meus cabelos e revelaria o losango azul em minha testa.  – Ok, mas não conseguirei manter este jutsu eternamente. – Diria brincando ironicamente.

O clima daquele local começava a mudar e a formar nuvens de chuva. Não era um bom sinal. E em seguida o loiro manifesta sua preocupação quanto a nossa chegada voando a Vila da Cachoeira. Teria que concordar com ele e com o clima. – Vamos descer também por causa da chuva que se aproxima. Vou manter o jutsu ainda para mantermos este ritmo em terra. – Desta forma desceria até aterrissar e seguir correndo por entre as árvores ainda com o efeito da minha técnica. E olhava para ele quando me questionava sobre eu saber o local. – Eu vi alguns mapas em casa, mas no meio de toda esta mata não saberia dizer direito. E achei que você tivesse conhecimento da área! – Ri da situação, mas não me deixaria abater. Se preciso fosse iria achar a Vila nem que fosse à marra. Contudo o Amaimon pediu cobertura e isso significava que ele iria ativar o seu Kanchi que aparentemente era mais potente do que o meu, com a experiência que tive quando ele contatou a Yamiko quando nós estávamos numa praça e bem distante do Gabinete. Então me aproximei dele ficando a dois metros à esquerda dele e atento aos movimentos ao nosso redor, de prontidão para nos defender contra qualquer hostilidade. – Pode deixar comigo. – Falava ativando o meu Kanchi numa tentativa de evitar surpresas inesperadas surgisse do nada ao nosso redor, depois expandindo minha habilidade inata até seu máximo.

Quando a chuva começasse a cair colocaria o capuz negro do meu manto. E seguiria próximo do meu companheiro de viagem. Seguiria-o em direção que ele estipulasse para chegarmos ao Vilarejo.  



Informações:
 

[Ato] Estradas da Guerra 200px-Iwagakure_Pays_de_la_Terre.svg

Noah Zoldyck:
HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550     ST: 2/6    05/18 m/s
Byakugou no In: 500/500  Samehada 500/500  


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Oda
Jōnin
[Ato] Estradas da Guerra 100x100
[Ato] Estradas da Guerra 100x100









Narração
Estradas da Guerra



Vocês descem até a altura do solo com sucesso e após alguns momentos de deliberação, Amaimon utiliza sua habilidade de Kagura Shingan para encontrar o Vilarejo Oculto. Não demora para que uma assinatura intensa de chakra seja notada a noroeste, a pouco mais de cinco quilômetros. A grande quantidade de chakra concentrada no mesmo ambiente, sendo dividida em centenas e até milhares de parcelas, indica a presença de uma vila, em especial, pela quantidade de chakra em cada parcela, poderiam interpretar que se tratavam de outros ninjas.

Antes de dispersar completamente a técnica, ambos notam cinco assinaturas bastante intensas ao norte, numa distância de oitocentos metros. Sendo três delas com característica de Suiton, outra em Doton e a última em Raiton. Curiosamente, logo após serem detectadas elas desaparecem e escapam de suas capacidades kanchi. Uma dezena de outras assinaturas podem ser detectadas ao longo da mata, fossem de civis ou outros shinobis, é demais para se checar de uma vez só. Conforme planejado, vocês seguem para a cidade, alcançando os portões de Takigakure e aguardando como de praxe a autorização para a entrada.

Não demora para que um grupo de cinco jonins lhes cerquem. Máscaras estão em suas faces, eles usam roupas iguais uns aos outros e parecem atentos a cada movimento que vocês realizam. Vocês não usam as bandagens e identificadores de sua Vila e a postura dos homens é extremamente hostil, principalmente, ao notar que vocês estão armados. Eles sabem que vocês são shinobi, seja por mera avaliação ou pela a ação de algum kanchi.

O clima é de tensão. A qualquer momento, vocês podem receber um ataque massivo.

- Quem são vocês? - grita o jonin logo a sua frente que pode ser identificado como o líder do grupo.

Vocês precisam pacificar a situação o mais rápido possível. Sua missão é diplomática e precisam resolver isso sem ameaçar os defensores da Vila, com o risco de acabar eliminando da lista um potencial aliado.


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Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 481 • 500 ❳ ST: ❲ 05 • 06 ❳


Amaimon havia acaba de descer do seu voo, ufa, ainda bem que consegui entender direito como voar com aquele jutsu muito útil por sinal, pensaria o menino já se preparando para fazer mais uma varredura, interessante, assinaturas de chakra bem fortes para ninjas de vilas pequenas, isso me parece ser estranho, o menino loiro olharia para seu colega e falaria –vamos colocar as badanas de volta, não quero ser confundido com um ninja renegado- ele fazia o sinal de dois com a mãos esticando os dedos indicador e médio depois de colocar sua banbana–eu vi assinaturas de chakra muito incomuns, até mesmo suas naturezas sendo elas uma de suiton, outra de donton e a ultima de raiton a cerca de setecentos a por volta de um quilometro naquela direção- ele apontaria sentido norte.

Amaimon olharia para os lados e pararia voltando a falar com seu colega –pode ir na frente desconheço mesmo o caminho mais seguro para se seguir agora- caso Noah não quisesse guiar Amaimon não reclamaria e o guiaria sem problema algum visto que com seus poucos segundos de Kagura Shingan ativos ele decorou o caminho que precisava tomar e todas os caminhos caso algo de errado acontecesse, o portão é aqui perto, bandana certo, coração batendo, certo, confiança, não certo, o jovem daria um sorriso nervoso, mas continuaria caminhando –o portão é logo a frente né- o garoto de madeixas loiras daria alguns passos em direção ao portão ficando bem perto dele.

O menino caminharia até o guarda do portão, coisa comum de muitas vilas e falaria para ele –bom dia, somos ninjas de iwagakure no sato, por um pedido da Tsuchikage gostaríamos de conversar com o líder da vila de vocês, os assuntos são urgentes- Amaimon falaria sempre de maneira calma e confiante, nunca passando duvidas ou desconfianças em suas palavras, o ninja se falaria para Noah –vamos esperar nossa aprovação para entrar na vila e não esconda suas mãos no bolso ou seu rosto – falaria o jovem que logo seria surpreendido alguns segundos depois.

Amaimon vagarosamente levantaria as mãos até ficarem um pouco acima da altura de seu rosto e diria algumas palavras enquanto isso –me desculpe, não estou entendo, repetirei aquilo que disse ao guarda de vocês- o jovem buscaria olhar na direção daquele que os intimou, pois graças aos seus estudos sobre a psique humana o jovem via a seriedade nas palavras do homem e em seu trabalho, nada que combater seriedade com seriedade, pensaria menino enquanto limparia sua garganta –bom, fui mandando pela Tsuchikage para discutir com o líder desse vilarejo sobre um problema iminente que pode, digo, vai afetar ambas nossas vilas. Por isso aqui lhes faço o pedido para entrar na vila de vocês, todos vocês- o jovem terminaria sua fala olhando para os outros ninjas que os cercavam sempre com movimentos não brusco e coesos. Que os jogos comecem, Amaimon sabia que sua especialidade era a mediação entre povos, suas falas precisariam ser impecáveis deste ponto até o final da missão.  

Enquanto o jovem fazia seu movimento preciso ele mandaria uma mensagem para Noah mentalmente, Noah, não ouse fazer besteiras, apenas faça aquilo que eles mandarem e sempre fique com as mãos a mostra.





Coisas:

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Note
Dumas
[Ato] Estradas da Guerra E6fVkdy
[Ato] Estradas da Guerra E6fVkdy



   Agora que estávamos no chão e talvez nos aproximando do nosso objetivo, estava focado em nos mantermos a salvo e em buscar por qualquer sinal de armadilhas ou avanço de inimigos. Quando o garoto loiro me avisa sobre a bandana e depois sobre chakras ao norte e seus elementos de Suiton, Doton e Raiton. “Chakras fortes fora da Vila? Ninjas de prontidão? Seria a ANBU ou ninjas de Elite?”. – Pensava para em seguida falar ao garoto: - Podem ser ninjas de elite ou até mesmo um time ANBU de Takigakure. Tome cuidado! – Falava enquanto começava a contar o tempo de sermos abordados. “Em quanto tempo vocês nos encontrarão?! Terão uma reação rápida a nossa presença?” – Pensava avaliando a capacidade dos nossos possíveis aliados. Pegava algumas balas de café e as colocava na boca, degustando-as devagar.

   
- Melhor você cuidar do caminho que eu me certifico que você não volte num saco preto. – Falava num tom irônico e brincalhão. Então seguiria o caminho ao lado, dois metros, do meu companheiro de viagem. Então pegava o protetor de Iwa da minha mochila quando o Amaimon disse sobre estarmos chegando. Eu confirmaria pela movimentação que tinha de chakra ao nosso redor sendo de shinobis ou cidadãos comuns. – Uhum, e parece que logo seremos abordados, preparado?! – Finalizava com um sorriso de quem realmente estaria esperando por isso e ansioso para ver a aparente força dos ninjas daquele país.  Quando finalmente chegamos ao portão mantive a distância de dois metros à esquerda do Amaimon. O diplomata logo se pronunciaria para os possíveis guardas do portão para depois se dirigir a minha pessoa. “Ele pensa que sou novato neste assunto?! Logo eu que tive que lidar com o falecido Senhor Feudal e Alisha?!” – Pensava enquanto comecei a colocar minha bandana de Iwa que estava em minha mão esquerda, foi quando eles chegaram já nos questionando, então com as mãos na altura da cabeça eu terminei de colocar o protetor em minha testa ocultando o losango azul, e com todo o cuidado e evitando movimentos bruscos deixei minhas mãos visíveis.

  Olharia ao redor atentamente contando os ninjas que nos cercaram. Suas roupas e o uso de máscaras poderia confirmar minha teoria de serem ANBUs. Não daria para brincar naquele momento, assumiria meu posto a sério e deixaria que o loiro assumisse a liderança do falatório. Depois de observar discretamente ao meu redor olhava para o homem que possivelmente liderava aquele time. Enquanto ouvia as palavras ditas pelo meu amigo diplomata e seus pensamentos. “Fazer tudo o que mandarem é? Mesmo que mandem decepar a sua cabeça?” – Respondia mais uma vez ironicamente através de seu jutsu mental. “Demoraram! Mas são bem organizados. Deixaram poucas brechas aproveitáveis...” – Ainda me utilizava do jutsu do garoto. E começava a pesquisar o chakra dos ninjas ao redor e gravar seus chakras. Enquanto começo a me apresentar:

   
- Sou Noah Zoldyck. E ele é Amaimon. Somos ninjas de Iwagakure no Sato, e estamos aqui para conversar com o líder de Takigakure conforme já foi mencionado. Desculpem chegarmos sem aviso prévio, contudo é um assunto de máxima importância e urgência. Creio que seja de total interesse de seu líder. – Falava pausadamente e sério, mostrando que não tinha me intimidado com aquela encenação, mas também demonstrando que não era uma ameaça a eles. E ainda confirmando as palavras do meu companheiro. Já tinha passado por experiências daquele tipo para conseguir controlar meu ímpeto e agir friamente. Meu pai no treinamento para assassino me ajudou a controlar os nervos, Alisha me ajudou treinar um pouco a situação em que estava e usar de “diplomacia” e eles não eram páreos para o nível de chakra da Nanadaime para assustar-me.  

   Aguardava com as mãos expostas em sinal de boa fé, e olhando firme para o ninja que tomou a frente do assunto. Estaria com o Kanchi ativo até aquele momento observando e gravando o chakra daqueles ninjas que estariam nos cercando. Quando tivesse sucesso em memorizar seus chakras eu desativaria minha habilidade inata e meu jutsu de voo. Voltando ao meu peso original e o Amaimon também.  




Informações:
 

[Ato] Estradas da Guerra 200px-Iwagakure_Pays_de_la_Terre.svg

Noah Zoldyck:
HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550     ST: 3/6    05/18 m/s
Byakugou no In: 500/500  Samehada 500/500  


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"We can all be kings and queens
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NARRADOR

Os ninjas de Iwa demonstravam suas habilidades persuasivas. Era a experiência deles que agora trazia os benefícios. Certamente que a Líder da Vila sabia disso e por esse motivo os tinha escolhido. Em contrapartida, os cinco ninjas não tinham nada a ver com isso e faziam a parte deles. Desconfiados mesmo após as explicações fornecidas, eles se entreolharam, quase que sabendo o que seus parceiros estavam pensando. O suposto líder do grupo questionou: -- Compreendo o que dizem, mas vocês também compreendem o nosso lado, certo? Somos ninjas de uma vila menor e devemos nos prevenir como podemos. Que garantias podem nos dar para encaminha-los ao senhor feudal? --

Considerações:
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Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 481 • 500 ❳ ST: ❲ 06 • 06 ❳


Amaimon continuaria imóvel desativando seu jutsu telepático, ouviria seu amigo falar algumas coisas o fazendo pensar, ele também sabe falar direito nesses momentos, pelo menos não estaremos tão ferrados se formos separados... eu acho. Os dizeres de Noah pareciam terem sido falados, mas logo uma retruca aparentaria surgir, era de fato convincente, como, como mostrar que queremos a ajuda deles, isso é benéfico para ambas vilas, pensaria o jovem que voltaria a falar -justamente por compreender o lado de vocês, nós representantes da vila da pedra pretendemos dar o parecer sobre o que esta para vim- o ninja moveria lentamente suas mãos do alto para a direção de seus armamentos, mas antes desse movimento ele pensaria e depois diria como uma mensagem não possui armas eu também nãos as terei, -estou apenas retirando meus armamentos- o jovem então de forma sempre devagar retiraria seus armamentos os jogando no chão a sua frente e daria alguns passos para trás na esperança de Noah fazer o mesmo –nos permita falar com alguém de alto cargo no vilarejo, pois receio que se o afastamento de nossas vilas se manter ambos perderemos esta guerra- Amaimon escolheria cuidadosamente suas palavras, principalmente a guerra, palavra que o menino tinha raiva de falar, mas mesmo assim a falava -nos ajudem a impedir que ela aconteça, a vila da pedra esta disposta a ajuda-los caso nos ajudem.

A cartada final do menino havia sido dada, não tinha mais o que falar ou fazer naquela situação, que a roda da fortuna esteja do meu lado.




Coisas:

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Dumas
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Observava atentamente ao líder daquele time e discretamente olhava ao redor sem deixar de perceber o restante do time que estava ao nosso redor. “Porque as coisas precisam ser tão complicadas?”. Pensava enquanto ouvia a posição que aquele homem dizia e em seguida Amaimon falava sobre compreendermos o lado deles. Ainda imóvel pensava nas hipóteses daquela conversa. Teria um risco para nós o que ele estava pedindo, mesmo que meu companheiro já tenha dado voz à vontade daqueles ninjas enquanto se despia de suas armas. Ainda estava em dúvida qual seria a melhor forma de solucionarmos aquela situação sem nos expormos tanto. Amaimon continuava a falar com aquele time.

- Nos apresentamos e já dissemos que viemos garantir a paz entre nossas Vilas, mesmo que a guerra tenha batido em nossas portas. E nós, da Pedra, queremos forjar uma aliança com o país das Cachoeiras. Não demos motivos para mais suspeita e inclusive estamos em seu território, estão em vantagem territorial e estão em maior número, fora que não temos nem mesmo a vantagem da surpresa. – Dava alguns detalhes táticos de nossa situação naquele momento, mesmo que eles ainda não tivessem noção de nossas habilidades, para depois continuar: - Não levantaremos nossas armas contra vocês. Garantia soy yo são as nossas palavras e intenções. – Falava pausadamente e firme meu arquétipo parecia estar falando mais alto naquele momento. Abri a capa calmamente e retirei algumas balas de café vagarosamente e as colocava na boca, degustando-as lentamente. Elas tinham a capacidade de me trazer mais energia e saciar o meu vício com aquele sabor.

- Estamos perdendo muito tempo com procedimentos. Compreendo a situação de vocês, mas enquanto estamos aqui nossos inimigos podem estar invadindo as suas terras, agora mesmo, para chegar ao nosso país. É isto o que querem? O seu senhor concordaria com tal atitude sem ele ser consultado? – Falava com um tom sério e com urgência dando mais motivos além dos já citados pelo Amaimon.

Ainda não me desfaria das minhas armas, apenas aguardaria uma resposta do homem que falava por todo o seu time.




Informações:


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Noah Zoldyck:
HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550 ST: 2/6 05/18 m/s
Byakugou no In: 500/500 Samehada 500/500




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NARRADOR

Amaimon tomara a iniciativa e deu uma resposta ao questionamento dos cinco ninjas. Sua forma de demonstrar a seriedade do pedido foi retirar suas armas e as jogá-las no chão. Certamente um sinal de respeito, mas também um sinal de tolice. Embora suas armas não quisessem dizer nada, visto que os ninjas opositores não sabiam das suas habilidades. Noah se utilizava de uma abordagem diferente e sua ação gerou certo desconforto nos ninjas ali presentes. Um deles cuspiu no chão próximo a Noah, mas não o acertando, apenas exibindo seu descontentamento com a presença daquele ninja de Iwa ali.

Embora a vontade fosse descer a porrada em Noah, os cinco ninjas se contiveram em prol da sua vila. Não arriscariam atacar os ninjas de Iwa sem as autorizações necessárias. O ninja líder do quinteto falou: -- Pegue suas armas, levaremos vocês lá. E quanto a você, cuidado com suas palavras. -- Talvez as palavras não tivessem sido tão duras por parte de Noah, mas surtiu um efeito negativo. Os cinco shinobis se espalharam de forma a cerca os dois de Iwa. -- Vamos. -- O ninja líder em provocação deu um empurrão nas costas de Noah, fazendo-o iniciar sua caminhada forçadamente.

Considerações:
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Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 481 • 500 ❳ ST: ❲ 05 • 06 ❳

[color-blue]Nossa, ainda bem que eu vou conseguir pegar essas armas de volta, porque eu gastei muito dinheiro nessas coisas[/color], pensaria o jovem dando um sorriso aconchegante e pegaria suas armas vagarosamente colocando as tonfas na sua lombar e suas bolsas nas coxas. Amaimon apenas respiraria fundo ao ver que o líder não gostou da palavras de Noah, espero que ele passe a ser um guarda-costas bem silencioso a partir de agora, o ninja olharia torto para seu colega enquanto caminharia para ver se ele perceberia o olhar de Amaimon com as palavras de Noah, que ele comece a podar as palavras dele.

O menino loiro estava no meio de um círculo, os ninjas até então neutros ao ver de Amaimon circulavam eles, com suas mãos sempre amostra ele tentaria não perder o passo da maioria. O ninja discretamente ativaria seu kagura shingan para dar uma olhada geral na vila e a possível locação em que estaria se dirigindo, onde ficaria a casa de um senhor feudal, com sua inteligência o jovem não esperaria demorar muito para ver mais sobre o local e ficar talvez mais familiarizado com ele, assim que concluísse sua meta ou chegasse no local do senhor feudal ele desligaria sua habilidade de sensoriamento.






Coisas:
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Note
Dumas
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 Talvez eu tivesse exagerado na atitude de apressar aqueles ninjas do país das Cachoeiras. O que me causou uma leve sensação de vergonha, ainda mais quando um dos ninjas cospe próximo a mim. As palavras de cuidado do líder daquele time e o olhar torto do Amaimon quando começamos a andar com os ninjas ao nosso redor. Não antes de o nosso inicial anfitrião me dar um empurrãozinho para começar a andar para onde encontraríamos o senhor que cuidava daquelas terras. Apesar da provocação do homem, deixaria quieto, por levar na brincadeira aquela situação, já que tinha conseguido meu intento. Mas ocultei um sorriso malicioso.

“Hora veja! Agora eles estão com pressa! Aposto que se não tivesse forçado a barra ainda estaríamos naquele portão!” – Pensava ironizando a ação daquele ninja o que me fez fechar os olhos por um momento e olhar para o lado enquanto levo minha mão esquerda aos meus cabelos brancos coçando-os por um momento. “Melhor eu ficar quieto, sempre passo dos limites...”. – Meus pensamentos foram os meus companheiros naquela caminhada onde eu captava o máximo de informações sobre a Vila e me admirava com a estrutura que pelo clima e região eram bem diferentes de Iwa.

 Mesmo pegando várias balas de café pelo caminho, minha barriga ainda estava vazia fazendo um longo som, que acho que poderiam ser audíveis aqueles que estavam próximos a mim. Entretanto, tentei disfarçar. Já que minhas palavras teriam grandes chances de serem má interpretadas naquele momento, preferindo o silêncio. Contudo a conversa do meu estômago e minha mente estava demais. Cabia a eu esperar pela reunião com o senhor e aguardar a hora do rango.

Continuaria observando a Vila e tentando gravar os locais em minha mente daquelas paisagens, mas não deixaria passar a observação sobre os ninjas e seus movimentos enquanto estavam a nos escoltar durante todo o percurso, a fim de descobrir pequenos detalhes de cada ninja do círculo.                                                                                                                                                                            

- A Vila é muito bonita! – Falava alto para o Amaimon e quem mais daquele time quisesse ouvir revelando estar fascinado pelos locais por onde passávamos. Era um curioso nato e novas paisagens eram sempre bem vindas. E o que poderia fazer meus olhos azuis brilharem a cada novidade daquele local até chegar à frente de um casebre.

Informações:
 

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Noah Zoldyck:
HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550     ST: 1/6    05/18 m/s
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Os cinco ninjas mantinhas suas expressões faciais muito sérias. Quando próximos de uma grande moradia, o ninja que cuidava da porta a abriu. Ao entrarem, os ninjas fizeram uma reverência ao senhor feudal que estava sentado em sua cadeira, atrás de uma mesa. Era um homem velho com a barba grande que usava um adereço na cabeça e roupas que tinham um manto cobrindo. Antes que os dois ninjas de Iwa entrassem, foram informados a deixarem suas armas ali com o guarda na porta, por precaução. -- Então, quem são vocês? -- Disse o senhor feudal sem se preocupar se os ninjas já estavam o ouvindo.

Considerações:
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Chūnin

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Amaimon entrava na residência admirando rapidamente a mesma, com sua memória impecável ele tiraria uma foto mental do local que ficaria sempre guardada em sua cabeça. Ele olharia para Dumas e dizia enquanto começava a soltar as bolsas ninjas de suas coxas –que bela  casa, não, bem feita até nos mínimos detalhes- o loiro colocaria sua bolsa sobre a mesa junto de suas tonfas e seguiria mais para dentro da casa.

O jovem olharia para a origem de uma pergunta feita por alguém, aquela voz velha e parcialmente rouca de alguém muito vivido –somos embaixadores da pedra- o jovem olharia para as pessoas a sua volta rapidamente apenas movendo os olhos e voltaria a falar –obrigado por nos receber. Tudo parecia estar ocorrendo bem com as primeiras falas e devidas apresentações, mas Amaimon estava com um pensamento apenas qual sera a perola que Noah soltará agora... espero que caso saiamos vivos daqui isso se torne uma grande piada, no mínimo







Coisas:

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Dumas
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Havíamos chegado ao nosso primeiro objetivo, o senhor daquele local. Então observava a residência do senhor feudal e ouvia o que o Amaimon dizia. – Concordo. Muito bonita! Muito diferente das casas de Iwa. – Falava empolgado com a aproximação da reunião com o imponente homem daquele país. Quando chegamos às portas da casa o homem que guardava a porta a abriu e antes de prosseguirmos fomos alertados para que deixássemos as armas. Desta vez não criaria problemas e as entregaria. E soltaria um sorriso ao líder do time que estava nos escoltando. “Tanta balburdia por nada...”.

Antes, porém, tirei minhas sandálias para depois acompanhar lado a lado com o loiro. Observaria a tudo discretamente e ativaria minha habilidade inata para conhecer os chakras que nos envolviam e gravá-las em minha mente incluindo o do senhor feudal. Quando eu ouvi a voz de um velho com barba grande e um adereço na cabeça e roupas parcialment ocultas por um manto. Trajes que o diferenciavam dos demais. “Mais um velho no comando! Espero que não seja como o falecido... Torcendo que este senhor tenha um espírito jovem”. Amaimon respondia brevemente aos questionamentos do velho.

Quando chegamos próximo o suficiente eu dobraria meu joelho esquerdo ao chão e o outro flexionado mantendo meu braço esquerdo reto apoiando no chão e o direito apoiado no joelho direito, como normalmente faríamos na presença do Kage. Ou deveríamos fazer?! Deixaria as apresentações com o diplomata loiro. Só falaria se fosse necessário e queria observar o velho. Mas estaria atento a tudo e a todos com meus sentidos e o Kanchi ativo.


Informações:
 

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Noah Zoldyck:
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Alisando a barba, o velho senhor feudal agora observava os ninjas de Iwa. Inicialmente sua expressão facial era séria, mas pouco a pouco ele foi esboçando um sorriso ao ouvir os elogios à sua residência. -- HAHA! Quanta gentileza dos dois. Sabiam que a decoração foi escolhida por mamãe? Ela não está mais entre nós, mas seu bom gosto sobrevive. Grande mulher, uma verdadeira rainha! Papai já era mais grosseiro, não muito afeito a detalhes. "Futilidades" dizia ele. Eles não foram mal educados, certo? Ah, sentem-se, por favor. -- questionou o Senhor Feudal enquanto apontava para seus ninjas e depois para duas poltronas. Ele se sentou em seguida.

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Chūnin

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O ato do velho alisar sua barba fazia o loiro ficar um pouco tenso, por que ele esta fazendo isso, fizemos apenas uma apresentação e ele já precisou ter que se desestressar fazendo isso ou talvez fosse por conta de algo que ele estava fazendo antes de nós chegarmos. A risada do senhor de idade deixaria Amaimon mais calmo por um momento, ele falaria sobre seus pais e como eles eram –ambos perecem ter sido ótimas pessoas- diria o garoto com uma voz mais calma, ele se aproximaria de alguma decoração da mãe do senhor feudal e analisaria com um sorriso na face ela, após isso voltaria a olhar para o velho e diria –essa conversa esta muito agradável, mas sinto que trazemos um assunto não tão mais agradável assim- ele daria alguns segundos e veria se seu guarda-costas faria algo e continuaria dizendo –temos algum lugar para conversar melhor sobre isso? – ao final de sua fala ele juntaria suas mãos na parte lombar e aguardaria uma resposta do velho a sua frente, seus olhos se mantinham fixos no senhor.


Coisas:

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O velho alisava sua barba enquanto nos observava. Depois de gravar o chakra de todos os presentes desativaria o meu Kanchi. O homem revelava que os detalhes daquela residência era devido ao bom gosto da mãe de nosso anfitrião e que em contrapartida o pai era mais grosseiro e não ligava para tais detalhes. Depois da breve reverencia feita ao homem me levantava ao seu chamado para nos sentarmos em duas poltronas e assim eu o faria na cadeira à esquerda do velho.  

Estava aliviado até aquele momento já que o velho não parecia ser ranzinza quanto o falecido pai de Alisha. Um suspiro foi espontâneo enquanto Amaimon falava sobre os pais serem ótimas pessoas.  Aguardaria ainda calado observando o andar da conversa. O loiro dava um ar de mistério ao que teríamos para falar.

- A arte em sua casa foi muito bem trabalhada pela sua mãe, senhor. Mas como meu amigo disse temos um assunto sobre outra arte a tratar e que afetará nossos países. – Falava seriamente e pausadamente. – Eu, Noah Zoldyck, antes de qualquer coisa, peço desculpas pelo jeito como tratei anteriormente o time que nos recepcionou nos portões de sua Vila, mas temos urgência em tratar deste assunto com o senhor.  – Meu pedido era sincero e falei alto o suficiente para que os ninjas que ainda estariam na sala pudessem ouvir. Meu intuito era começar com o pé direito com aquele velho, já que parecia ser um homem digno.

 Observaria a reação do velho e de seus subordinados que estivessem ao alcance de meus olhos, olhei para o Amaimon e por fim voltei a observar o velho. Aguardaria a resposta do velho quanto ao lugar e ao meu pedido. E deixaria o Amaimon iniciar o assunto sobre a guerra. Ajeitei-me relaxando no encosto da poltrona aparentando estar confortável ali.  

 
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HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550     ST: 0/6    05/18 m/s
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Percebendo a urgência que os ninjas demonstravam, o senhor resolveu ceder e desistir do bate papo. Com um semblante sério, ele se levantou e caminhou até uma porta, abrindo-a e adentrando. -- Por aqui. Podem sentar. --  Sua seriedade parecia ter transformando-o em outra pessoa. Ele se sentou em uma cadeira e ficou atrás de uma mesa. Ali tinham diversos papéis bem organizados. Um dos ninjas da sua guarda entrou junto e ficou no canto da sala, protegendo seu senhor. -- Então, o que querem? --

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Amaimon apenas aceitaria a mudança repentina do senhor feudal sem se questionar, pois o tempo que gastava ali era precioso e como novo assistente da vila ele teria que gasta-lo da melhor forma possível. O loiro caminhava atrás do velho a uma distancia de dois metros, se sentaria no outro lado da mesa ficando de frente para o senhor de idade, o jovem ouviria tudo que teria que ouvir e começaria sua fala depois de ver Noah também posicionado em algum lugar daquele cômodo -pois bem, gostaríamos de discutir um problema com a vila das Fontes Termais, você tem notado muito a passagem de ninjas deles por suas terras?

Coisas:

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  O velho tinha mudado sua postura para uma mais séria, dando a entender que ele tinha entendido nosso recado. Então mudamos para uma sala anexa a que estávamos. Movimentei-me em seguida de Amaimon. “Logo agora que estava me acomodando naquela poltrona confortável?! Que saco!” – Pensava enquanto seguia o velho e meu companheiro de viagem e por último o guarda pessoal do senhor feudal. Observei a sala e logo buscava por mais informações sobre ela para qualquer emergência e medidas de segurança para todos, mas especialmente para nós Iwanianos.

  Sentei-me ao lado esquerdo do Amaimon. E quando me acomodei o loiro logo começou a falar sobre as Fontes Termais. Observei a reação do velho para depois me pronunciar.

  - Na verdade... – Uma pausa estratégica para seguir com as informações de forma pausada e firme. – O país das Fontes Termais declarou guerra contra Iwagakure no Sato. Eles enviaram um time para destruir nossa Vila e atacar a Sombra da Terra. Só que eles subestimaram as forças da Yamiko-sama, da ANBU e dos ninjas de Iwa. – Pausava enquanto eu pegava em meu bolso duas balas de café e as colocava na boca. Degustava rapidamente e engolia uma e a outra bala encaixou de forma que não me atrapalhasse ao falar. – Desta forma não nos sobrou alternativa a não ser revidássemos a afronta que eles cometeram contra nós. E por isso estamos aqui. Para alertá-lo e solicitar a sua ajuda. – Finalizava.

  Em todo o momento da minha frase eu observaria o velho e seu guarda atento aos seus movimentos e como eles receberiam as informações. Eu ainda estava aprendendo sobre as artes da diplomacia, mas tinha certo conhecimento sobre o corpo humano e com minha inteligência eu analisaria clinicamente as reações corporais de ambos, sinais de suor com a ansiedade, medo ou outros sentimentos com a reação dos olhos e corporais para tirar alguma informação além daqueles dois. Já que o guarda parece ser o braço direito do senhor feudal. Aliás, dei bons motivos para eles refletirem sobre minhas últimas palavras. “Será que chegarão à questão crucial do que eu falei?” – Pensava enquanto aguardava as próximas atitudes do nobre a minha frente.




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Mantendo o semblante sério, o velho cruzou os braços e depois apoiou ambas as mãos sobre a mesa. Estava pensativo. Ouvia os ninjas falarem e refletia a cada nova palavra. Cedendo ao que ouvia e sabendo dos riscos, acabou fazendo uma cartada arriscada, mas que julgou necessária: -- Eu entendo os seus motivos, mas sejamos objetivos. O que meu país ganha com isso? Quais as garantias e recompensas que Iwa nos oferece? Estamos dispostos a colaborar caso isso gere benefício mútuo. --

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-Mas é claro que você e sua vila terá retorno, afinal não estamos em uma tirania- riria levemente por conta de sua piada para descontrair um pouco e logo retornaria a responder a pergunta do homem seguindo sua linha de raciocínio –bom, iwa tem prosperado cada vez mais com a chegada da nova Tsuchikage-sama, graças a ela nosso poder econômico e militar cresceu muito. Por isso estamos dispostos a lhe oferecer um apoio econômico e militar durante esse conflito, a vila da Pedra lhe oferece isso em troca da livre passagem de nosso ninjas pelas suas terras para chegarem as terras das Fontes Termais.

O menino terminava sua barganha de forma simples e coesa, assim como sua fala naquele momento, o rosto do jovem se mantinha sério mesmo sendo um adolescente ele mostrava a experiencia de alguém já muito vivido.


Coisas:

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   Deixamos o velho pensativo, o que possibilitaria margens de negociação. Estávamos indo bem. Observava-o atentamente para ver quais seriam suas reações, contudo não parecia estar nervoso. Uma bobagem minha, diga-se de passagem, já que aquele senhor já deveria ter passado por muitos momentos como aquele.  Então o loiro parecia se divertir ao falar que haveria retorno e não seria um regime tirânico. Não ri sobre o comentário, estava absorto no rumo que seguiria a conversa. Amaimon fez o seu jogo e parecia estar seguro de suas palavras. “Yamiko fez uma boa escolha. Garantias? Aquele ninja deve ter aprendido com este velho sobre: garantias. Só pode”. Pensava enquanto me ajeitava novamente em minha cadeira. Esboçava uma cara de quem estava confiante no que seu companheiro estava dizendo.

   Para me manter entretido peguei mais algumas balas de café que estavam no bolso e as degustava calmamente. “Benefício mútuo?! Além de evitar que a guerra chegue à porta dele, ele ainda quer mais garantias e recompensas?” Me questionava sobre os interesses daquele homem postado a minha frente. Só observaria o movimento daquele jogo político. Minha interferência não era necessária. Coube a mim somente a contínua analise do que aconteceria a seguir.
   

Informações:
 

[Ato] Estradas da Guerra 200px-Iwagakure_Pays_de_la_Terre.svg

Noah Zoldyck:
HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550     ST: 2/6    05/18 m/s
Byakugou no In: 500/500  Samehada 500/500  


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[Ato] Estradas da Guerra Pl65QS9
"We can all be kings and queens
If we can just learn to believe"
Dumas
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t63173-ficha-noah-zoldyck-3-0#450493
Convidado
Convidado
NARRADOR

O velho mudava novamente sua expressão facial e se mostrava mais contente. Talvez tenha atingido seu objetivo e estava de bom tamanho o acordo feito. Com isto, ele se levantou e estendeu a mão para ambos os ninjas. -- Fico contente em negociar com Iwa e esperamos que o conflito se encerre da melhor maneira para nosso lado. Mande um olá para a Líder. Estão gostando do governo dela, suponho. -- O senhor feudal caminhava em direção à porta, acompanhando os ninjas.

Considerações:
Anonymous
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